Malásia quer comprar os jatos de combate F/A-18 Hornet do Kuwait
A Malásia espera comprar toda a frota de jatos multifuncionais F/A-18 Hornet do Kuwait, embora as discussões entre os dois governos sobre a venda ainda não tenham começado.
Falando durante uma sessão de perguntas e respostas no parlamento da Malásia, o vice-ministro da Defesa do país, Ikmal Hisham Abdul Aziz, disse que o país do sudeste asiático está tentando comprar a frota de 33 jatos da Força Aérea do Kuwait em totalidade.
Ele observou que os Hornets do Kuwait ainda estão em boas condições com horas de voo relativamente baixas e acrescentá-los ao inventário da Força Aérea Real da Malásia, ou RMAF, “definitivamente aumentará o nível de preparação e capacidade da RMAF na salvaguarda do espaço aéreo do país.”
Ele também acrescentou que o país planeja operar o tipo até 2035.
A Malásia opera atualmente uma frota de oito caças F/A-18D de dois assentos na função de defesa aérea e ataque, servindo ao lado de 18 jatos Sukhoi Su-30MKM Flanker-H de fabricação russa. Os Hornets foram adquiridos em 1997 e foram atualizados na última década.
O país provavelmente enfrentará competição de outras partes interessadas, já que a Tunísia também está interessada em comprar os jatos.
Qualquer comprador potencial também precisará da permissão do governo dos EUA para concluir a venda.
FONTE: Defense News
Há um tempo atrás se não me engano a MB sondou um terço desses aviões…De ante mão já seria uma quantidade risível. A MB sendo mais uma vez a MB. Outra vez vem outra nação e mostra como se faz…tem viabilidade? As células estão com uma vida útil razoável? Faz-se a compra…outra vez o Brasil pega uma aula.
Pelo amor de Deus.
Junges, boa noite!!! Muitos expõem suas vontades aqui, quanto a Marinha do Brasil ter aeronaves e descartam a vontade e o interesse de seus comandantes! A MB, mais cedo ou tarde irá ter suas aeronaves, sejam baseadas na costa ou em Naes e muito provavelmente não será o Gripen! Concordo com você! Abaços
Não não não… Nada disso para a MB.
Ufa, ainda bem que você falou primeiro kkk
submarino nuclear, f18/harpoon, corvetas, radar oth0100,dissuasivo para nossa amazonia azul, sisgaaz… perfeitamente realista e possivel, parem de sonhar com uma flotilha aos moldes de paises beligerantes que querem invadir outros paises (como taipe esta sofrendo ameaças, e ucrania tambem)….
f/18 /harpoon com bases terrestres,
Perfeito.!!!!
marinha brasileira tem que comprar este f18….
Por que?
Eu queria eles na MB
Para substituição dos A4s hoje só pode haver uma escolha: F39s.
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Não podendo, fiquem com os A4s que podem.
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Implementar a doutrina de ar-mar via F39s na marinha, uns 6, seria mais que o suficiente para homologar Updates de softwares necessários em toda a frota do MD. E daria um vetor excelente para a marinha treinar. Se não 6, 4.
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Claro, marinha precisa de navios primeiro.
Exatamente!
Gente , esquece !!!!! Não tem verba para comprar F39 para a Marinha , senão vai
vai faltar lagosta , caviar e camarão VG para alguns setores de capa preta lá em
Brasilia !!!!!!
“Qual o problema de comer lagosta? Quem pode come, quem não pode não come”
José, você sabe quem disse isso, não sabe?
Pouco importa quem disse. Em casa, com sua renda, cada um faz o que quiser. Com dinheiro público não. E não faz diferença se usa capa preta, vermelha ou se anda enrolado na bandeira nacional. A crítica e repulsa deve ser a mesma.
“Pouco importa quem disse”
Será mesmo? Tem certeza absoluta? Isso não seria uma passada de pano de sua parte?
Já que é para criticar, então crítica logo, mas não me venham com blá blá blá, capa preta, blá blá blá s t f.
Sim,pouco importa…e dou nome aos bois: seja Bolsonaro, Lula, STF ou quem quer que seja…se a grana é PÚBLICA, seja vermelho ou verde amarelo, tem que gastar de forma correta…e tem que cortar cabeças no comando e no pessoal sim, se quiserem equipar as FAs…a vaca já está esquelética de tanto mamarem nela…
Acho que você deveria dirigir seu comentário a outra pessoa, pois, uma coisa eu afirmo com 100% de convicção: De mim nunca partiu, nesse espaço, passada de pano pra ninguém terceirizando responsabilidade para outras pessoas ou instituições. Inclusive, sou crítico ferrenho do atual governo e sua constante terceirização de responsabilidades. E, se você pensar um pouco sobre o que escrevi, verá que é bem o contrário do que você escreve. Entendo que, quando se trata desse tipo de gasto imoral com dinheiro público, a crítica tenha que se dirigir para qualquer um, com a mesma intensidade e repulsa. E, se… Read more »
Felipe, quando a pessoa chega com um “Pouco importa” ou um “Mas veja bem” geralmente depois vem a passada de pano. O problema é que criticam a tal instituição mas são críticas seletivas ou para membros selecionados, ou seja, se uma decisão é a favor, tudo bem, se calam, se é contra, é blá blá blá ditadura, blá blá blá lagosta, blá blá blá capa preta e mais um monte de chilique, as críticas devem ser feitas, mas até a lagosta chegar, tem o pessoal que aprova e quem passa panos para essa aprovação.
Viralatão da pega!
Perfeito. Vc falou tudo com bastante assertividade.
Brasileiro expondo toda sua brasilidade.
Se parasse de pagar R$ 6,5 bilhões de pensão para filhas solteiras de militares, o Brasil conseguiria comprar – e operar – pelo menos uns 10 f39 por anos.
Falando de forma simplista é isso. Acontece que num estado de direito como que vivemos, não se pode revogar direitos adquiridos das pessoas sem o devido processo legal. O que deveria sim ser feito é a revisão dessas pensões, uma auditoria cuidadosa pra rever quem realmente tem direito e processar as muitas mulheres que vivem uniões conjugais que nunca foram oficializadas com o fim de burlar a lei
Verba para comprar F39 temos que ter. É necessário um segundo lote de Gripens (PONTO).
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A quantidade é um misto de necessidade e possibilidades financeiras. Necessário é.
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Sabendo que deve-se comprar um segundo Lote de Gripens é possível separar uma pequena esquadrilha para marinha?
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Normalmente a compra não é do orçamento recorrente das FFAA. Embora possa ser.
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A questão para a marinha é: A MB pode manter operacional quantos Gripens?
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Quanto a MB gasta nos A4s? É possível?
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No achismo acreditamos que não. É necessário fazer a conta.
Bingo!!!
Quando falo de 4 ou 6 F39s, falo no âmbito de compra do Ministério da Defesa em um segundo bloco de F39 para a FAB. A compra sendo do MD para a FAB e MB. . Operando com poucos A4s, porém mantendo uma linha de suprimentos de uma aeronave antiga pode ser complicado e a possibilidade do uso de uma aeronave com cadeia de suprimento recente e com suporte de revisões em Anápolis pode ser um custo um pouco maior, porém com ganho operacional importante. . No contexto de defesa ter essa esquadrilha desenvolvendo doutrina de ataque Ar-Mar, ampliando e… Read more »
Dificilmente irá rolar
Explique qual a necessidade de investir em catapultas e aparelhos de parada em solo quando basta alongar as pistas.
Sabendo que a marinha deseja – em um futuro abstrato – utilizar um NAe e que hoje possui aeronave homologada para tal… Ela não possui hoje o NAe nem para treinamento. . Equipamento de parada na cabeceira de uma pista oferece um treinamento mais próximo, ainda que distante, do que seria em um navio com tal equipamento, e oportuniza estudos para o futuro NAe. . Por exemplo, o jato da Índia foi testado primeiro em terra, tanto na parada quanto na decolagem em ambiente simulado a um NAe. . Obviamente fará mais sentido se o Brasil quiser pagar pelo desenvolvimento… Read more »
Entendi seu ponto de vista e agradeço pela resposta cortês. A questão que tenho em mente é: Teremos um NAe em um futuro ainda dentro de nossas vidas? Para quê? Teremos verba para o navio, ala aérea, munição, tripulação, escolta e etc? Para quê? Se tivermos, vale ser catobar ou um stobar já resolve? Se for o primeiro, vale a pena desenvolver um Gripen naval? Se for o segundo, temos bala pra bancar o F35? São muitas questões que não temos elementos e dados pra responder. Caberia a MB dar essas respostas mas eu, em minha ignorância infinita, acho que… Read more »
Mayuan, obrigado por sua pontuação.
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Concordo demais com os questionamentos feitos e que devem ser feitos a marinha.
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A necessidade de patrulha da amazonia azul de nosso dia-a-dia é mais em relação a policiamento de pesca ilegal do que defesa do ponto de vista bélico. E a MB não está presente onde deveria estar.
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Tudo é uma questão de qual a prioridade. Sabemos que os programas Scorpene e Tamandaré são o que deve ser tocado com maior prioridade.
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No mundo ideal, deveriamos ter duas frotas capitaneadas por NAe.
A MB dificilmente irá de Gripen…
Por que?
Política da corporação! Se tivesse intenção, teria entrado no acordo (saab) com a FAB. Talvez rusgas antigas…..
Não vejo a relação de uma coisa com a outra. De fato, aviadores navais são treinados na AFA junto com os cadetes da FAB sem qualquer problema. Hoje em dia há uma integração maior entre as forças do que se via no passado. Temos oficiais da Marinha atuando em conjunto com a aviação patrulha da FAB tranquilamente e a Marinha recusou a oferta da FAB de assumir a aviação de patrulha. O motivo é falta de verba. Acredite, se a MB pudesse dispor de qualquer trocado à mais, acho que ela entraria feliz da vida no programa Gripen. Mas não… Read more »
As aeronaves que a MB deveria ter no curto prazo são os Orion. Chega dessa palhaçada de Skyhawks e Traders.
Concordo. Nada de comprar F-18 de segunda mao e que ainda precisa de “autorizacao” estadunidense. Melhor sera fazer igual vc bem falou no seu comentario. E ainda temos que torcer para o Brasil comprar todos os 108 Gripen conforme o planejado.
Até reconstruir a frota de superfície, definir, projetar e construir um novo NAe já se passaram ao menos 20 anos os A-4 não aguentam voar por mais 20 anos então os F18 seriam muito bom para serem usados baseado em terra até que fique pronto no novo Nae e certamente a SAAB terá um novo projeto de caça mais moderno que o F39 para usar no novo NAe. Lembrem que esses F18 são tecnologicamente 30 anos mais modernos que o A4
Se e quando a MB tiver um NAe, todos os Hornets estarão no museu e os oficiais atuais da MB na reserva.
Está faltando navios para marinha e ja vem com esse papo de super hornet de novo !!!
A marinha está economizando para poder comprar o navio tanque wave e os 2 navios caças minas Suecos !!!
A MB deveria ter pelo menos 2 NAe operando F-35 ou uma versão navalizada do Gripen E. Tem dinheiro para isso? Nem de longe. O que fazer então? Essa é uma outra discusão. Mas, a Marinha desse pais enorme do Atlântico Sul que pretente estar entre as 7 maiores potências do planeta, precisa disso e tudo aquilo que vem junto. Fez um reator nuclear para usar nos submarinos? Então automaticamente temos que dar os recursos para uma flotilha sub nuclear que, por motivos óbvios, precisa ser composta por no mínimo 2 ou 3 SSN. Até lá, melhor ficar com os… Read more »
DE fato a flotilha de SSN é a base de negação de mar que a MB pode realizar e é o melhor uso de todo o investimento já realizado.
Onde tá escrito esse negocio de estar entre as 7 ?! Brasil não tem projeto de nação.
Melhor ficar sem os A4
A-4 e nada é a mesma coisa. Ou aposenta logo essas aeronaves,e pega logo os Orions da fab foca no que é preciso,ou abandona de vez essa ideia de aviação de caça. Tá ficando ridícula essa situação!
Não tem NAe,nem sabe quando terá um pelo menos,não tem nem navios decentes,mas quer ter aviação de caça! Essa (má)rinha consegue ser mais ridícula que a força aérea..
Insistiu tanto nessa p0##a de sub nuclear então tente pelo menos terminar esse projeto.
Esqueça porta-aviões,nunca terá um capaz de ser operado de maneira digna.
“A-4 e nada é a mesma coisa”
Negativo. Não ter nada e ter que recomeçar tudo denovo posteriormente sai muito mais caro. Os A4 mantém na ativa e formam pilotos. Eles mantém o desenvolvimento de doutrina oeracional.
Perder tudo isso para depois recriar custa muito tempo e dinheiro. Querendo ou não o esqtadrão naval operavional é como se fosse um dedo, um canal, que não pode ser amputado sob pena de se perder muita informação e oportunidades de conhecimento.
Reinaldo, pena que não se veja nenhuma evolução doutrinária. Os A4 são usados para treinamento da frota de superfície contra ataque aéreo com bombas burras, da mesma forma feita pela Argentina na guerra das Malvinas, há 40 anos. É uma pena, pois qualquer meio de superfície minimamente atual é capaz de engajar um míssil anti-navio, que dirá uma aeronave subsônica. A MB já opera o míssil Penguin nos SH-16, e deveria pensar em integrar os mesmos nos A4, visando torná-los pelo menos úteis. Mesmo subsônicos, conseguem atingir qualquer ponto da costa nacional em questão de horas, o que constituiria alguma… Read more »
isto é verdade…se ja existe o Penguin no inventario, poderiam pendura-los nos A-4……seria bem valido….será que o pacote de Israel já nao previa isto??? ja modernizaram tantos mundo a fora….talvez ja estivesse na biblioteca dos sistemas integrados…
Deveriam só pensar mesmo que se fizerem é atestado de incompetência absoluta. Muito melhor seria vender esses A4 pra qualquer um e operar os Orion que são capazes de disparar Harpoons.
Mas se, mesmo assim, a MB fizer muita questão de gastar dinheiro pra voar caça velho, porque não arrenda uns Gripens da Suécia e voa com o armamento anti navio que eles já tem homologado?
Recomeçar para que? Se um dia viemos a ter um Nae, a formação de pilotos e suas técnicas de operação aero naval estará tão defasada que haverá necessidade de reiniciar desde o zero. Não se iluda colega. O que faz esse grupamento aero naval hoje já não de qualquer valia.
Os Universal, Tucanos e Super Tucanos da AFA formam os pilotos. O A4 é um ralo inútil de dinheiro assim como os Traders.
Ainda tem os Hornet do Canadá e da Finlândia no mercado. Isso, se não virarem agressors civis antes, pois tem empresas desse tipo com mais verbas que muitas forças aéreas.
Os F/A-18 em melhores condições hoje, no mundo, são os do Kuwait (desativados e estocados após o recebimento dos 28 novos F-18 E/F Super Hornet e início das entregas dos 28 Typhoon). Depois, vem os F/A-18 da Finlândia. Os aviões do Kuwait e da Finlândia são C e D. Já os do Canadá são A e B, mais antigos e mais voados do que os citados anteriormente. Inclusive, o Canadá recebeu ha pouco tempo, exemplares A e B ex-Austrália. Mas, desejo que todos esses aviões (dos quais sou fã, acho máquinas formidáveis) vão para a Malásia, para a Tunísia ou… Read more »
A Marinha informou via Lei de Acesso à Informação que irá utilizar o A-4 até meados da década de 2030 e não tem planos para substituí-los até lá, tampouco tem planos para aquisição de F/A-18 usados de quem quer que seja.
Corre MB, aí da da tempo!
Está cheio de F-18 no mercado, ainda vão ter mais da Finlândia e do Canadá. Várias oportunidades para a MB.
Bonjour le Brésil, Não conheço a aviação naval brasileira. Sou, portanto, totalmente ignorante desse assunto. Tenho algumas perguntas básicas para compreender totalmente o conteúdo dos comentários. O Brasil tem atualmente uma intenção real de ter a aviação a bordo de um (mais) porta-aviões? Os A-4s em pessoal são mantidos apenas para manter um know-how básico (escola) dedicado à aviação a bordo (decolagem e pouso)? Qual é a capacidade real desses A-4s? O treinamento com esses A-4s é realizado em um porta-aviões (no Brasil ou em outro país) ou em uma pista de simulação terrestre dedicada? Incapaz de estar disponível para… Read more »
Salut Vendéen. . Os A4M do Brasil possuem suíte eletrônica semelhante aos A1M, F5M e A-29. Obviamente respeitando as limitações físicas e especificidades do A4. Porém das 12 aeronaves apenas 6 foram alocadas para modernização. São, portanto, numericamente úteis para treinamento dos navios e de doutrina aeronaval. . Os A4M são perfeitamente capazes de serem enganchados em qualquer NAe de nação amiga, porém para o uso de catapultas é necessário o uso dos cabos de aço entre a catapulta e o ventre da aeronave. . A marinha do Brasil possui uma base aérea própria com indicações visuais de convoo naval,… Read more »
Bom dia Vendéen. Após a primeira guerra do golfo 23 A4 ex Kuwait foram transferidos à MB para serem utilizados no NAE Minas Gerais (A-11) e posteriormente no São Paulo (A-12, ex Foch), ambos já desativados. Vieram com alguns equipamentos, pods, e mísseis AIM-9, que já perderam a validade. Desses 23, apenas 6 unidades serão modernizadas com nova aviônica, radar Elta israelense, etc. Se não me engano, falta apenas uma unidade para ser entregue, e outra recuperada (após acidente). Os demais servirão de fonte de peças. São operados hoje na base aérea de São Pedro da Aldeia, próxima ao Rio… Read more »
1- voltar a ter um NaE é o sonho erótico do almirantado. Mas entre esse sonho e a realidade, existe uma galáxia de distância. É simplesmente impossível que a MB tenha um NaE nos próximos 30 anos ( no mínimo ) por “N” fatores. 2- sim. 3- a eletrônica embarcada no A4 modernizado é similar ou comparável ao F-5 modernizado da FAB. São bem modernos, pelos padrões da América Latina. O maior problema é que essa meia dúzia de A4, além da quantidade pífia de células modernizadas, até hoje não tem nenhum míssil anti-navio moderno integrado nele, coisa que até… Read more »
Bonjour (agrupado) Willber Rodrigues, Satirycon et Neto, Obrigado a todos por suas explicações. Se eu entendi bem e em resumo: Por enquanto, o Brasil não investirá em um porta-aviões funcional e eficiente (por X razões político-financeiras-estratégicas). E assim, logicamente, o Brasil não tem motivos para investir na aquisição de um caçador moderno a bordo, apesar da existência de certas oportunidades tentadoras que o mercado de segunda mão oferece. Claramente: Este investimento não faz parte das prioridades ao lado dos gastos militares brasileiros, mas a esperança permanece de que um dia ……. Sendo assim e apesar de tudo, o Brasil deseja… Read more »
A MB deseja manter os A-4 com a “esperança” de que esse pequeno núcleo preserve os “conhecimentos adquiridos” de uma aviação embarcada. O problema ( os problemas, melhor dizendo ) é que: As chances da MB conseguir um NaE nos próximos 30 anos é remota. Esses A-4 não vão aguentar mais 30 anos voando. A MB simplesmente não pode dar prioridade a troca desses A-4 por outro caça, por causa da infinidade de outros programas que ela tem que dar prioridade pra se manter, como o PROSUPER e o subnuc. Mesmo que ela queira comprar, futuramente, um SH ou F-35,… Read more »
O melhor das explicações, além de mostrar a cordialidade de alguns é evidenciar o quanto é ridículo manter esses A4 sob a justificativa de um utópico NAe no futuro!
Quando eu vejo uma notícia dessa só me vem a cabeça caos e tumulto dos “quem sabe a MB pudesse adquirir” contra os “não precisamos de ferro-velho americano”.
Vida que segue.
Boa tarde.
Observei alguns comentando que queria ele na MB,(não vai rolar). Mas se rolasse caças para a MB e isso é o que penso não será Grippen,se eu fosse geral desiludia dessa ideia de Grippen Naval. Muito dificilmente a Saab embarca em um projeto desses sem escalas em que só a MB tinha interesse,até a Marinha indiana está em outra,e se houver caças para a MB será baseado em terra a médio prazo não vejo a MB adquirindo porta aviões.
Girpen naval é um projeto praticamente impagável. SE a MB decidisse por ter caças modernos, que sejam os Gripen E/F baseados em terra mesmo.
A maior chance de um gripen naval seria uma tempestade perfeita da MB e da Índia comprando o mesmo. De fato não haverá. . Minha defesa de uma pequena esquadrilha de Gripens na marinha é sobre o desenvolvimento de doutrina ar-mar com a mesma aeronave da FAB. . A marinha ganharia uma aeronave que voaria por muitos anos – provavelmente até por mais ano do que na FAB – e nossa política de defesa poderia ter este GAP diminuído. . Óbvio, como todos que melhor conhecem os problemas da marinha… Navio é o que falta. Porém, sendo a compra do… Read more »
Teropode, esses exercícios são válidos para quem tem um NAe passando por manutenção e vindo à operar pouco tempo (uns dois meses talvez) depois do exercício. A qualificação de pouso é decolagem à bordo é algo que expira com muita rapidez. Por mais que se treine na pista em solo, nunca vai ser a mesma coisa. É bem possível que esses Hornets possam ou ter sido ‘desnavalizados’ como os Australianos foram, ou mesmo se tornarem incompatíveis com o sistema de pouso à bordo dos Nae’s americanos, embora eu ache isso pouco provável. Como não temos qualquer possibilidade de termos um… Read more »
“Qualquer comprador potencial também precisará da permissão do governo dos EUA para concluir a venda.”
Isso ja é motivo suficiente para NÃO comprar. Se eles ja tem Su-30 seria melhor complementar com mais alguns do que comprar F-18 de segunda mao. Ou talvez fosse melhor comprar o Gripen, ja que o país tem uma dimensao territorial parecida com a da Suecia.
Além dos 18 Su-30, eles operam 8 F/A-18D Hornet, comprados novos em 1997. Então, complementar esses aviões da Boeing com unidades adicionais, não é um mau negócio para eles.
Flanker… pode ser um mau negocio para Malasia qndo apesar dos avioes nao serem mais do EUA, ainda assim tem que haver “autorizacao” deles para a venda. Lembra dos F-16 do Chile? Autorizaram a venda dos avioes mas nao dos misseis de ultima geracao. Pelo fato do tamanho da Malasia ser quase identico ao da Suecia, o Gripen seria uma boa opcao, e ele ainda tem a vantagem de decolar de pistas curtas e nao preparadas.
Tu advogando isso e os outros é que são cabeça de bagre. Tá “serto”.
Sou da opinião de que a MB deveria desativar estes AF-1B /C e adotar a Aviação de Patrulha oferecida pela FAB, inicialmente com os P-95BM e P-3AM ainda operacionais. Com esta economia para a FAB, a mesma poderia ficar encarregada de adotar alguns F-39E ou F, mesmo, com mísseis anti-navio, desta encomenda de um segundo lote, operados à partir da BASC, através do 1. GAv.
Se tiver sobrando alguma grana, seria interessante comprar o c295 mpa, ele além de carregar torpedo antisub pode também levar míssil antinavio Marte, útil e muito melhor que meia dúzia de avião de ataque obsoleto.
Não vindo para a MB eu já fico feliz.