Embraer entrega à Marinha do Brasil o jato biposto AF-1C Skyhawk N-1021
No dia 9 de dezembro, a Marinha do Brasil recebeu, nas dependências da empresa Embraer, em Gavião Peixoto (SP), a aeronave AF-1C N-1021 pelo Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves AF-1/1A.
A modernização contemplou a mudança do sistema de geração de energia elétrica, um computador central denominado RSMC (Mission Computer) que gerencia todo o processamento de dados, instalação de um RADAR multimodo, um sistema de Radar Warning Receiver (RWR), novos rádios de comunicação, instalação do sistema autônomo de geração de oxigênio (OBOGS), mudança na concepção da aeronave para glass cockpit, com a implementação de dois Color Multi-Function Display (CMFD) e de um Head-Up Display (HUD), além de um sistema Hands on Throttle and Stick (HOTAS), plenamente utilizado em navegação e no gerenciamento do emprego de armamento.
A aeronave, conhecida como “Falcão 1021”, será importante para o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), por se tratar de uma aeronave biposto, pois possibilita o treinamento e preparação dos pilotos, além de permitir o emprego nas diversas tarefas operativas do Esquadrão.
FONTE: Marinha do Brasil
boas a todos qual armamento esses AF 1 vão operar e não seria interessante a MB comprar um esquadrão de f18 aqueles que o kuwait estão vendendo
Não.
Antes de querer aviões, a MB precisa querer navios.
Marcos sei que uma marinha não é apenas navios mas esse dinheiro em 6 unidades e não acho quais misseis vão utilizar é tenso.
Olá Hifsantos. A MB precisa definir que tipo de operação ela pretende fazer com sua força aeronaval. Superioridade aérea? Apoio á infantaria dos CFN? Ataque naval? O tipo de armamento é consequência desta definição.
Apoio a infantaria do CFN em qual cenário plausivel ??
Caro Red. Exato. Quais são os cenários táticos e estratégicos que a MB espera empregar a sua força aeronaval? Romeiro tem que definir isso. A escolha do equipamento e das armas vem depois.
O único que me vem à cabeça é uma operação de desembarque no Espírito Santo. Falando sério, se ficassem focados em patrulhas, Tamandarés e Riachuelos já teriam trabalho para os próximos dez anos.
Submarino nuclear e f18 com míssil harpoon é dissuasivo para Amazônia azul … o resto pode ser corvetas… falta de visão de muitos foristas dono da verdade…
Caro Marcos. O que a MB precisa é definir qual estratégia de uso de sua força aeronaval. Ela tem duas opções, operar um NAe ou operar a partir da bases continentais costeiras. Outra coisa que o MInDef precisa decidir será a operação da aviação naval de patrulha, porque a FAB já manifestou que pretende encerrar este tipo de atividade
Boa tarde Camargoer!!! Exatamente !!! Eu acho que por enquanto ela tende a operar nas bases costeiras. É o único caminho que a MB tem, até ter recursos novamente para poder pensar em um NAe. Vetores com alcance longo é a saída para a mesma manter sua força aeronaval (f15,18, rafale, su30 e 35), porque de gripen, ela dificilmente virá…. Abraços
F18 com míssil harpoon é dissuasivo SIM……ainda mais na Amazônia azul
Nauru 1000 parrudo a bordo de cada corveta / fragata decolando e pousando no deck dos helis e fim de pen$ar no$ porta-Treco$ que estão fora de orçamento$ e com a tecnologia dos hipersônicos passam a ser também grandes alvos.
Para a aviação naval da nossa marinha que tal encomendar para a EMBRAER desenvolver uma versão Naval do A-195 ou mesmo do KC-390? equipado semelhante a um Poseidon da USN? Para patrulha e ataque. Poderia ate utilizar os KC-390 que a FAB não mais quer receber….
Trocaria-se um tranqueira por outra para continuar operando em terra.
Se é para viajar na maionese eu preferia então dois esquadrões de SU-34 um no litoral norte, outro no sul.
Caro Rui. A operação de uma força aeronaval para ataque naval a partir de bases continentais pode operar de qualquer base da FAB ou aeroporto localizado no litoral. Então, este esquadrao pode ficar sediado em S.Pedro Aldeia e se descolocar para a base da FAB ou aeroporto que for mais conveniente no cenário estratégico ou tático que aparecer. Caso a MB opte por manter uma força aeronaval baseada no continente, no atual cenário brasileiro, a melhor escolha será F39E/F
Entendo. Gosto do Gripen e o acho ideal para sua função na FAB.
Mas em uma missão de ataque naval eu preferiria o SU-34 pelas características (autonomia, carga, etc..) superiores.
Mas claro, isso é apenas uma divagação sem nenhum futuro rsrsrs..
Rui eu entendo sua escolha, mas não concordo. Acho que o Gripen E/F na função de defesa da costa Brasileira faz exatamente o que o Su-34 faz, só que com diversas vantagens. Ser mais barato de operar, ser integrado ao sistema brasileiro como um todo, beneficiar indústria Brasileira, etc. Então acho que no final das contas é a famosa questão de custo vs benefício que pende muito a balança em favor do Gripen.
Ok Leandro, entendo sua escolha também, e não concordo também. . Sim, claro que o Gripen supostamente pode fazer o que um SU-34 faz, assim como muitos outros aviões também podem. As diferenças a favor do SU-34 (na minha opinião) estão nas capacidades superiores que já citei. . “Ser mais barato” Sim, mas ser mais barato não significa ser melhor na missão a qual se propõe. No máximo significa que o país decidiu investir menos na defesa. Estou falando apenas das capacidades do avião em si, não em economia. . “Ser integrado ao sistema brasileiro como um todo” Isso eu… Read more »
Oi Rui, pode ser apenas um exercício livre, mas acho bem válido. Na verdade eu gostaria muito de que a MB simplesmente admitisse que qualquer investimento futuro na aviação naval de asas fixas tem como objetivo a operação à partir de bases no continente e se especializando não apenas em interceptação, mas ataque naval. Acho que seria de grande valia para quando tivermos feitos todos os investimentos necessários para novamente ter uma Marinha de Guerra efetiva (navios patrulha, combatentes de superfície, navios de apoio logístico, aviação de patrulha e aí, quem sabe, sobra um cascalho para investir em aeroanves de… Read more »
Então Leandro, usar o Gripen para missões de ataque naval demandaria uma logística tão grande e complexa que sua suposta vantagem da economia iria toda por água abaixo (desculpe o trocadilho)… . Vejamos: Primeiramente devido a menor capacidade de carga (geralmente misseis anti navios são grandes e pesados) precisaríamos de pelo menos dois Gripens para cumprir a missão de um único SU-34.. Ou seja, também seriam dois motores, porém ainda mais pilotos, mais alvos para as defesas anti- aéreas, maior risco.. Sem contar que, levando-se em conta a necessidade de um reabastecedor como você mesmo mencionou a coisa complica-se ainda… Read more »
Oi Rui, foram bons pontos que você levantou (e o trocadilho foi bom também hehehehe) Mas eu levo em consideração que um ataque naval nos dias atuais dificilmente será feito por apenas uma aeronave. De preferência teria que ser feito pela maior quantidade possível de aeronaves convergindo sobre a área do(s) alvo(s) à partir de diversas direções, para efetivamente tentar saturar o(s) alvo(s) com o maior número de mísseis possível e, em um mundo ideal, com diferentes tipos de mísseis, o que nosso caso simplesmente não deve ocorrer heehheeh Seria mais um ponto à favor do Su-34 pelo simples fato… Read more »
Ok.. “..um ataque naval nos dias atuais dificilmente será feito por apenas uma aeronave.” Sim Leandro, com toda certeza. Meu exemplo foi apenas matemático: Um SU-34 para dois Gripens, assim como dois para quatro .. Quatro para oito e assim por diante.. . By the Way.. Respeito sua opinião, vc está certo em muitos pontos, assim como também tenho a minha, mas… Percebe que estamos discutindo por pura paixão algo inócuo?? Ahahaha… Como disse anteriormente, até aonde eu sei não existe ou já existiu nenhuma discussão a esse respeito na MB. . E mesmo se tratando do Gripen (E/F) também… Read more »
*Em tempo.. Ah, já ia me esquecendo, em relação aos armamentos,os russos possuem reconhecidamente excelentes opções.
Muitas vezes até superiores aos padrões ocidentais.
Em relação a operação sobre alto mar não sou nenhum especialista, mas creio que um radar poderoso seja fundamental nesse caso.
Esse maior alcance poderia fazer a diferença entre o sucesso ou fracasso, pois estamos falando de um ambiente inóspito em que não dá para esperar por apoio de outros radares no solo, ou mesmo com apoio sempre de um AWACS nas proximidades.
Adquirir uns SU-34 dos russos e quem sabe pagar usando como moeda o Rublo, seria uma boa aquisição…
Se não me engano, custa RUB1 Bilhão de Rublos…
Com certeza Adriano!
Não entendi quem negativou. O que ele falou foi muito certo.
é mais que normal Leandro…..
Olá Leandro. Como os negativadores são incapazes de colocar um comentário argumentativo para rebater o que escrevo, eu também nunca sei a razão da negativação. Então, assumo que meu argumento está certo e que eu tenho razão.
Relaxa, sempre tem um zé ruela desocupado que sai negativando comentários de geral aqui na triolgia…
É um pai q pede p filho pequeno: “clica no dedo virado p baixo”.
Meu caro, dificilmente ela virá de Gripen….Abraços
Caro Saldanha. O que eu escrevi foi que caso a MB optasse por operar um esquadrão de caças em bases continentais para atuar como vetores de misseis antinavio contra uma força-tarefa agressora localizada no Atlântico sul, o mais adequado para substituir o A4M seria o F39E/F. Para isso, a MB teria que adotar esta estratégia em substituição de um NAe. A simples compra de um caça usado para substituir o A4M sem uma decisão sobre a estratégia de defesa aeronaval não é adequada. Neste cenários, o mais adequado é continuar operando o A4M. Por outro lado, caso a MB mantenha… Read more »
Caro mestre Camargo. Discordo veementemente da sua afirmação sobre uma tomada de decisão por parte da MB. A unica opção é cumprir a missão que no caso da MB é patrulhar nosso mar territorial e combater ameaças que de lá vierem. Assim entendo que os meios navais e aéreos tem, cada um, suas especividades e são complementares. Um NAE não está, nem de longe, entre qualquer prioridade daí, se há necessidade necessidade de vetores de ataque aeronaval a curto e médio prazos este terão, obrigatoriamente, que operar à partir de bases em terra e, por isso, não há decisão a… Read more »
Na perspectiva de defesa, seria deveras racional a substituição por um único tipo de aeronave, a saber o Gripen. . Ao adotar uma esquadrilha de 6 F39E/F pode-se criar uma atualização brasileira de ataque naval – extendível às aeronaves da FAB numa necessidade futura. A logística de manutenção fica barateada pos ser o mesmo vetor. O treinamento inicial fica barateado por ser um único vetor. Parte do armamento pode ser compartilhado…Assim segue-se. . Independente da escolha da MB de ter no futuro um NAe, esta escolha é muito futura. Só valeria comprar um avião navalizado SE a marinha, no caso… Read more »
Eu lembro que algum tempo atrás a MB estava esperando uma definição do FX2 para ela mesma tomar sua decisão acerca de um novo vetor, e que provavelmente seria o mesmo da FAB. Porém, acredito que esse pensamento felizmente se tornou vapor heheheeh
Não sabemos, Camargo. O cmt da MB certamente conversará c o TB Baptista Jr (se já não conversaram) prum aconselhamento. A FAB terá o maior prazer em ajudar. Tem gente da MB na COPAC desde 2009 (HX-BR).
Olá Rinaldo. De fato, quanto maior integração entre os comandos (EB, FAB e MB), melhores resultados. Lembro de ler aqui na trilogia (e discutimos muito isso na época) que a FAB teria declarado que não buscaria novas aeronaves de patrulha naval para substituir os P3M. Sabemos que desde a sua criação durante a II Guerra, a FAB foi responsável por esta tarefa e também pelas operações SAR no Atlântico. O fato é que se a FAB continuar responsável por essa missão, a MB deverá apoia-la para que este serviço esteja integrado com os outros níveis de vigilância marítica (drones, satélites,… Read more »
Ou f18,15, rafale, su3o e 35, sairia muito mais barato que a aquisição de um NAe, ela ter esquadrões ocupando praticamente todas as bases litorâneas…
Olá Hlfsantos. O MinDef precisa antes definir qual será a estratégia de defesa aeronaval que o país adotará. De modo resumido, podemos pensar em duas. De um lado, existe o conceito de um NAe liderando uma força tarefa. Essa estratégia agrega mobilidade para a força aeronaval e a capacita para projetar poder. O outro conceito é uma força aeronaval operando a partir de bases continentais como força dissuasória contra uma força tarefa inimiga operando no Atlântico sul. Esta força aeronaval teria que ser capaz de operar de qualquer base aérea da FAB ou aeroporto próximo ao litoral e também teria… Read more »
Camargoer obrigado pela explicação e aos amigos pelo debate.
Quem tem que decidir isso é o Estado Brasileiro, mas a nossa elite política não tá nem aí pra defesa(vide a Creden vazia), daí delegam as decisões para cada força, entÃo cada uma faz o que quer e compra o que quiser, daí temos jabuticabas como fuzis diferentes, mísseis AA diferentes, Navios aéródromos de enfeite etc etc.
Caro Red. A política de defesa do país está definida na CF88. Não-intervenção, respeito á soberania e autodeterminação dos povos, repudio ao uso de armas nucleares e resolução dos conflitos por via diplomática. O art.142 define a organização e as atribuições das forças armadas. Por outro lado, o planejamento e detalhamento das ações necessárias para cumprir o que a CF88 define devem ser feitas pelos órgãos técnicos do Estado brasileiro. Se por um lado, os órgãos de inteligência são responsáveis por monitorar as ameaças externas e cabe ao Itamaraty a interlocução com os outros países no sentido de resolver os… Read more »
Muito raso, muito teórico, muito cheirosinho tudo isso que vc escreveu…no final vc entrega que não gosta muito de militar, apenas os tolera.
Caro Red. No Art.1 da CF88 está escrito que ” Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Qualquer outro arranjo é inconstitucional. Os militares são servidores públicos com uma função definida na constituição. Defender esse arranjo constitucional está muito longe de ser um capricho pessoal ou um julgamento de valor. Os mais antigos já sabem que sou um obcecado defensor da democracia, mesmo que isso vá de encontro com a opinião seja de quem for. A única coisa que não tolero é falta de educação, vocabulário chulo… Read more »
Uai só escrevi cheirosinho, nada demais, e se referia ao texto que vc escreveu, não a vossa pessoa. “Democracia” é uma palavra de conceito tão amplo que chega a não significar nada, tem sido usada pra impor pontos de vista e na guerra híbrida ela é um sucesso.
Caro Red. Eu agradeço o elogio. Quem acompanha a Trilogia sabe que tem um pessoa barra-pesada. Lembro de um caso infeliz de alguém fazendo piadinha sobre câncer. Repugnante. Sobre o significando de “Democracia”, Bobbio lembrava que toda democracia é um sistema imperfeito e que está e estará em evolução e transformação. Contudo, ele fez uma definição operacional muito instigante. A democracia pode ser caracterizada como um regime em oposição á uma ditadura, esta sim facilmente caracterizada pela violência, desrespeito aos direitos humanos, pela ausência de participação popular e pelo monopólio do poder por uma minoria privilegiada. Então, quanto tiver alguma… Read more »
Caro mestre. Vejo aí outra falácia, não dá sua parte, mas de outros comentarista e que nem deveria entra na conta. A tal “projeção de poder”. Veja como função prioritária das FAs a defesa do território brasileiro, da integridade da nação e da população brasileira. Não temos territórios ou interesses ultra-marinhos então projetar poder a onde? Em território alheio? Então para que?
Vejo um disperdicio de recursos a manutenção de um CFN que não tem nada para fazer.
Carlos, devemos entender “Projeção de poder” não como apenas invadir outros territórios, isto também serve para definir nossa capacidade levar o combate ao inimigo para longe de nossa costa, que é bem extensa.
Mesma logica da existência do CFN, não existem apenas para uma suposta invasão nossa a outro pais, mas também de uma retomada de nosso território.
As FFAA não são só para ataque, são para defesa também.
Olá Carlos. A pergunta necessária é qual a estratégia de defesa naval que Brasil necessita? O tipo de equipamento que será adotado depende desta resposta. Sobre o CFN, é preciso lembrar que nas três grandes missões militares que o Brasil participou nos últimos 100 anos foram operações expedicionárias (FEB e MInustah). O FCN é por excelência uma força expedicionária que dispõe de capacidade anfíbia. Neste contexto, para mim faz mais sentido manter uma divisão de CFN treinada e equipada do que manter centenas de unidades de “Tiro de Guerra” espalhados pelo país. Essa é uma discussão muito importante que a… Read more »
qual a tara que vocês tem em F18 com vida útil completa kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
toda hora aprece um loco falando de F-18 surrado.
.
Se for pra pegar avião usado pega o Gripen C da Suécia que pelo menos a manutenção ta garantida com a FAB/SAA-BR (ou pega EF)
Acho que é choro das viúvas do SH..
Espera que ainda vai aparecer alguém pedindo F-35
Pedir até eu peço! Para a MB uns 24 modelo “B” e embrulha para presente por favor.
Ser atendido já são outros quinhentos kkkk..
Sds.
Tú quer realmente que a MB compre um caça beberrão, bimotor, com a linha de produção de peças de reposição já encerradas e de manutenção e operação muito mais caras do que um A4?
Pra que a marinha vai querer f18 velhos, surrados e caros de operar?
Se for por isso, continua com os a4. Sao mais baratos de operar e duvido que estejam surrados.
Eaquece essa história de outro caça. Ja foi dito milhares de vezes, toda a reportagem sempre vem com essa pérola.
Muita sorte aos corajosos…
Um caça da década de 60 para uma marinha que ainda está na década de 60.
Agora só falta um P47 tudherbolt modernizado e estaremos no Estado da arte ???
é um crime não ter um P47 voando hj na FAB
Fato
Pessoal, eu vi a imagem do radar da Elta e me surgiu uma dúvida, alguém aqui já viu a antena do radar scipio? As imagens que eu já vi até agora sempre estão com aquela espécie de proteção de fibra de vidro que eu não sei o nome técnico, vejam, esse Mirage, está sem a “proteção” no Cyrano IV e dá para ver a antena, a do scipio eu nunca vi.
Pois é. Até nesse esquema, publicado aqui no Aéreo, aparece como sendo a própria antena.
Flanker, a minha dúvida é se a antena é plana como o do Cyrano IV ou daquelas em forma de “pires” mais antigas, mas é só curiosidade mesmo.
Sim, eu entendi. E agora, tb fiquei curioso. Kkkkkkk
Fico imaginando a cara de um piloto de Skyhawk dos Marines ou Israelense dos anos 60 se ele viajasse no tempo e visse esse cockpit.
NA12, de Volta ao passado…
“Caraca my friend, 60 anos later e you tá usando Skyhawk ainda?”
Que ótima notícia!
Quem venham muitos outros mais!!!!
(Ironic Mode ON)
Boa. Que venha um segundo lote com duas aeronaves
… e a FAB estocando células novas do AMX.
Por nada não, mas se o Gripen não vender teremos o F64 logo logo…
Células novas? Olha, as células mais novas de A-1 da FAB eram as do terceiro lote, cujas últimas foram recebidas em 1999 e foram desativadas em 2019. Portanto, 20 anos de operação, onde voaram muito!! Claro que não estavam no limite de sua vida útil, poderiam operar mais tempo, desde que houvessem dinheiro e sobressalentes sobrando. Os A-4 recebidos pela MB em 1998, tinham menos tempo de uso e tb tinham voado relativamente pouco na Força Aérea do Kuwait. No Brasil, também não voaram muito e, além disso, são aeronaves navais, com resistência estrutural para aguentar operações embarcadas, algo que… Read more »
Não existe motor R&R Spey no mundo. Nem spare parts.
Rinaldo, e seria válido/viável pensar em uma substituição com os motores disponíveis, hoje, no mercado?
Valeria a pena pela vida útil restante destas aeronaves em estoque?
Não valeria.
Acabou por volta de 2010. Garimparam tudo na Europa
Ótima notícia, é o que temos para o café da manhã!!! Pelo menos deu um upgrade considerável nesses aviões.
Quase 13 anos para entregar um punhado de aviões vintage.
Daqui a uns 6 anos chegam os Trader para fazer carrier on board delivery.
Só vai faltar o carrier, mas aí já é pedir muito né?
Que desânimo com o país…
Falta de foco. Eles querem ter tudo, mas como não tem verba (não para equipamento), acabam diluindo os programas ao longo do tempo. Numa década eles operam NAe, nas décadas seguintes, quando o NAe sai de operação, eles compram as aeronaves. Quando as aeronaves saírem de operação, eles vão comprar os mísseis. E assim vai (ou não vai)
Claramente, uma tentativa manter viva a aviação naval. Mesmo sem horizontes para um porta aviões, não vale a pena perder por completo o conhecimento adquirido. E a decisão deve ser no sentido de que os custos de operação/atualização são baixos e compensam a manutenção das aeronaves. Não penso que justificam os comentários jocosos e desrespeitosos à Marinha.
Eu tenho dúvidas sobre o conhecimento que se pode adquirir operando meia dúzia de caças obsoletos. Me parece que é mais um posicionamento político para marcar posição em relação ao direito de operar aeronaves de asa fixa. Ou seja, nada que traga qualquer benefício ao país. Funcionários públicos fazendo joguinhos de poder. Deveriam se dedicar a algo mais produtivo
Os custos não são baixos, tanto é que o programa original de modernizar 12 aeronaves foi reduzido para 6 em razão dos custos, além de custoso é um programa que com resultados dúbios foi anunciado em 2009 e até hoje não está completo ainda consumindo nossos parcos recursos. O outro programa de modernização da força aeronaval levada a cabo pela MB é também infame e talvez mais desastroso, afinal os C-1 Trader parecem estar num limbo e são completamente injustificáveis. A falta de planejamento futuro e analise nos fez embarcar em programas que não trazem resultados muito positivos ou ganho… Read more »
Ainda falta um. Com esse, são 5: N-1001, 1008, 1013, 1021, 1022. O último, o N-1004, está em modernização na Embraer.
Impressionante a demora dessas modernizações. Quando forem concluídas, não estarão mais modernos
“O Brasil corre o risco de ficar obsoleto antes de estar pronto.” (Claude Lévi-Strauss)
Quando esse sexto exemplar for entregue, o Conselho de Segurança da ONU vai convocar uma reunião de emergência para discutir a corrida armamentista promovida pelo Brasil neste quadrante tão pacífico do planeta.
Pois é! tem uma foto do N-1023 no prime ( o 3o. biposto) nas instalações da Embraer e já estava antes do 1022 ir para lá. Como não houve mais comentário algum, e fora o 1004 não há mais nota alguma, fico na dúvida se não virou spare parts.
Certamente, virou spare. Assim como N-1014, que tb estava na Embraer, já com primar. Ambos devem ter tido o mesmo destino.
Joga fora no lixo, joga fora no lixo, joga fora no liiiixo…essa música é legal…
O que se gastou com esses aviões, daria quase para a 5a CCT..Claro se um dia sair do papel, porque até agora só seminários, festas, workshops,reuniões,etc….mãos a obra que é bom….
É antigo? É. Está sem armamento guiado? Tá. Mas é o que temos pra hoje, voa como qualquer outro caça, e ainda modernizado, e é barato em comparação com outros modelos navais. E tirando a US Navy, é a única marinha das américas que bem ou mal tem aviação de caça voando. Sejamos realistas, é a forma mais barata de esperar uma futura operação com o gripen, é mais caro acabar tudo agora e começar tudo do zero depois!
Com o valor da modernização desses caças, daria para comprar 1 Amazonas.
Em que pese todo atraso na modernização e se tratarem de aviões antigos, são aeronaves relativamente pouco voadas e com um razoável “recheio eletrônico”.
O grande equívoco é não ter um míssil antinavio integrado ao avião, caso fosse o contrário, possívelmente, parte das críticas não seriam feitas.
Gabriel, o problema nem é a questão do míssil antinavio, o problema é que aparentemente ele não recebeu nenhum armamento moderno, será que trocaram aquele ultrapassado aim-9h por alguma coisa que preste como um python 4 ou 5? Colocaram um bom radar, com bom alcance e capacidade BVR, mas será que integraram nele um BVR, nem que fosse o Derby, nem uma mísera bomba guiada integraram no coitado, nada, simplesmente nada, não adianta absolutamente nada um razoável “recheio eletrônico” e continuar com as mesmas armas de sempre, canhão e bomba burra, se era para ser assim, nem deveriam gastar com… Read more »
Os modos CCIP/CCRP garantem uma boa precisão (8m no A-29). Bombas guiadas permitem um lançamento de altitudes mais elevadas, fora do alcance da AAAe de baixa/média altitude. O A-1 lança de 15.000ft e acerta. Bombas guiadas não são a solução de todos os problemas. Na Guerra do Golfo foram menos de 10% das bombas lançadas. No ataque ao reator de Osirak os F-16 lançaram bombas burras, no perfil BR, com balsing com topo a 5.000ft. E funcionou muito bem.
Rinaldo, a guerra do Golfo foi há 30 anos atrás, o ataque ao reator já faz 40 anos! E com bombas MK-84, para não sobrar nada! Faria sentido modernizar o F-5 e continuar apenas com o python 3? O python 3 ainda funciona? Claro que funciona, mas não é o mais indicado atualmente. Até o AMX ganhou um adicional com os kits Lizard e os pods litening e skyshield que a FAB comprou. Até entendo que para destruir pistas clandestinas na Amazônia as bombas burras ainda tem o seu valor, mas, para uma guerra de verdade, só os russos meio… Read more »
Não discordo totalmente, amigo. Quis dizer que ainda haverá lugar para bombas burras, em muitas guerras, ainda. Se o sistema de pontaria é preciso, e não há risco de dano colateral, não há porque gastar dinheiro em kits de guiagem à toa. E, há 30/40 anos atrás, com kits de guiagem disponíveis , preferiram bombas burras em várias oportunidades. Isso faz parte do planejamento: estimativa de dano e dimensionamento da força. Qual meu objetivo? Neutralizar? Interditar? Por quanto tempo? Qual minha expectativa de acerto? Acima de 60%? Quantos aviões serão necessários? Isso a gente estuda no GITE, no curso de… Read more »
A Marinha ainda está estudando o armamento definitivo para os caças AF-1 modernizados.
Rapaz, de onde saiu isso?
A melhor arma antinavio que a MB têm é o próprio almirantado.
Os Vietcongues que se cuidem agora… a gente ia fazer bonito na Guerra do Vietnã!
Aguardando a FAB anunciar a grande compra de 4 catapultas (à vapor) para instalar no Nae que não temos! rsrsrs
Temos que fazer piada mesmo , com o dinheiro gasto nessas modernizacoes será que não dava nem pra construir umas patrulhas ,tipo as Maracanãs
Se eu fosse comandante da MB, desistiria de modernizar os A4 e investiria os recursos no Tejas naval ou o projeto Hurjet Turco do qual a Akaer faz parte.
Uma versão naval do Hurjet seria mais que viável para a MB, já que tem participação de uma empresa nacional (conferindo a verdadeira transferência de tecnologias), e muito em breve a marinha Turca estará operando seu próprio NAe.
Enquanto isso os pilotos navais nacional treina nós A-29 ou T-27 M.
Muito bom, com isso já são 05 caças AF-1 Skyhawk modernizados, sendo 03 monopostos e 02 bipostos.
Designação dos caças AF-1: N1001, N1008, N1013, N1021, N1022.
Ainda falta chegar o N1004 monoposto, para totalizar 06 caças AF-1 modernizados (04 monopostos e 02 bipostos).
Aí sim, seremos imbatíveis…kkkk!!!!
Bom, eu falei a verdade e o que a nossa MB tem de caças navais. A realidade é que até ano q vem teremos 06 caças navais antigos, porém modernizados, que salvo engano ficarão em operação até 2030.
O pior seria se não tivéssemos nenhum caça naval, mas pelo menos temos 06 caças para manter os nossos pilotos navais em treinamento.
A Marinha Brasileira precisa de TODAS as opções de ataque e defesa pois nosso litoral é vulnerável (enorme) e o Brasil precisa “associar-se” como “gente grande” com os Estados Unidos e a Europa além dos países da America Latina e Africa que seguem o mesmo padrão de politica/defesa e ataque.
Muita coincidência aqui na trilogia,enquanto recebemos um customizado A-4 Skyhawk que era do Kuwait,os mesmos recebem novíssimos Eurofighters…
“Leonardo entrega ao Kuwait os dois primeiros Eurofighter Typhoons”.
Pois é! Enquanto ainda estamos recebendo 6 (!!!!) A-4 modernizados, ex-Kuwait, o próprio país árabe substituiu esses A-4, no início dos anos 1990, por 40 F/A-18C/D. E estes, ja foram substituídos por 28 F-18E/F (todos já entregues) e 28 Typhoon (começando as entregas agora).
Agora que o programa está “completo” a saída é operar até não dar mais com esses A-4. No Futuro não vejo muitas opções pra MB pra solucionar o futuro da aviação de Asa Fixa. No futuro longínquo, vejo que a saída pra MB é aguardar o F-35B para operar com um LHD que seria a melhor combinação custo benefício futura e economicamente viável. Esses F-35B poderiam ser operados por um mix de esquadrão operado pela FAB e MB, assim não perderíamos a doutrina do VF-1 conquistou. Uso como exemplo a Itália que embarcou recentemente uma unidade combinada abordo e os… Read more »
Cadê os dentes ?
Faltou a RAFAEL/IAI.
Se tudo der certo, a marinha do Rio terá 7 “novos” A4. Uma marinha que não tem navios, mas quer ter aviões e porta-aviões. Há quase 40 anos os argentinos descobriram que estavam de calças curtas. A marinha australiana, aparentemente mais pragmática, se livrou do porta aviões e seus poderosíssimos A-4 (é sarcasmo mesmo) no mesmo ano em que a Argentina tomava pau da Inglaterra. Quando leio sobre porta-aviões e caças para esta marinha eu não sei se rio ou tenho pena. Desculpem a ignorância, mas é para mim já deu. Essa será minha última postagem por aqui também. Cansei… Read more »
7, não. Serão 6 no total.
Off-topic:
4 Mi-35 canibalizados para fonte de peças;
3 operando e 1 em manutenção;
4 aguardando manutenção (aterrados).
Poucas aeronaves disponíveis = baixo número de horas de voo por piloto.
Pilotos do Poty não estão conseguindo transferência para outros esquadrões e não estão formando novos pilotos.
Já postei noutra matéria que o contrato com os russos será rescindido. Acabou o MI-35 na FAB.
Uma pena!
Esses aparelhos são belíssimos, como peças de museu. Me preocupo pelos pobres aviadores expostos à sorte em meios tão antigos.
Faltou as rodas gauchas e o toca fita k-7….
Acho que posso ta dizendo uma besteira mas mesmo assim vou falar (ou melhor escrever) O ideal seria para a Marinha uns 12 Gripe F-39E para o VF-1, Mas se não for possível um possibilidade crível seria um acordo com a Suécia para disponibilizar uns Gripens C/D que vão ficar disponíveis ou sobrando após a Suécia colocar em operação os Gripens E.
Enquanto o Brasil reforma sucata, para dar sobrevida. Outros investem em enxames de drones. Custando o preço de um míssil com capacidade de afundar um navio ou ao menos causar avarias que desabilitem o agressor no caso da metade deles errar o alvo. E o melhor a mesma tecnologia serve para atacar blindados em terra. Mas deve ser mais fácil justificar custos elevados reformando sucata para poder inflar o bolso.
Se isso fosse a 15 anos…
E a marinha continua gastando dinheiro com um caça que dispara no máximo tiros de metralhadora e que não oferecerá nada na doutrina, acho que agora no final de ano vão lançar alguns ursos de pelúcia com ele, pelo menos serão dois pilotos arremessando ursos…
E lá se vai mais um ano (e já são anos e anos e anos) sem termos nossa costa defendida. Nem a FAB assume a missão de ataque anti-navio, adquirindo RBS15 para seus Gripen (o que acho não vai fazer, pois seu apetite é apenas superioridade aérea), nem a Marinha inicia um programa sério de ataque aéreo a invasores por mar. Nesse ponto alinho-me aos que defendem a aquisição pela MB de pelo menos uns 6 Gripen/RBS 15 para mobiliar o VF-1 e termos algum arremedo, pelo menos, de defesa de nosso litoral. E ainda tivemos que nesse ano aguentar… Read more »
a ideia original era até interessante sim, 12 A4 embarcados com capacidade de lançar mísseis antinavio, apoiados por 4 KC-2 turbo trader para reabastecimento e patrulha, além dos helicópteros para as mais variadas funções, mas ai o valor da modernização do São Paulo deu o golpe derradeiro no projeto. Existem comentários de que, no momento da compra, a marinha francesa ainda ofereceu uma reforma no sistema de propulsão de suma importância para o navio, no valor também simbólico de 50 milhões de dólares. Não sei se procede.
Devem ter motivos pra não deixarem a força aerea naval obsoleta. Não cabe a nós julgarmos sem saber. Se com esse biposto modernizado conseguem continuar treinando os pilotos passando os ensinamentos, até as coisas melhorarem e vir um jato melhor, ótimo. Não estão pensando em usá-lo numa missão real como muitos acham.