Saab entregará seis caças Gripen E em 2021, quatro ao Brasil e dois à Suécia
Durante o Seminário Gripen 2021 da Saab, realizado no dia 8 de junho, novas informações foram divulgadas sobre o progresso do programa Gripen E.
O caça Gripen E está nos estágios finais de desenvolvimento, com várias aeronaves de produção em série chegando este ano.
Jonas Hjelm, head of Saab business area Aeronautics, disse que seis caças Gripen E serão entregues em 2021, quatro para a Força Aérea Brasileira e dois para a Força Aérea Sueca.
Brasileiros e suecos estão trabalhando lado a lado no Programa de Ensaios em voo da aeronave, acelerando o processo.
A empresa busca agora o Certificado de Tipo Militar do Gripen E, através da verificação e declaração, desenvolvimento tático contínuo e entrega do sistema completo de armas.
A Saab já atingiu 10.000 voos de teste no Programa Gripen, incluindo os modelos anteriores ao Gripen E.
Em busca de novos clientes
Na apresentação, foram mencionadas as ofertas feitas à Finlândia (64 aviões), Canadá (88 aviões), Colômbia (15 aviões) e Índia (+100 aviões).
O diferencial da Saab nessas concorrências é a o pacote de transferência de tecnologia e suporte. No caso da Finlândia há também um extenso pacote de armas.
A Saab projeta um mercado potencial de 300 a 450 caças Gripen nos próximos 20 anos.
Cooperação homem-máquina
Durante o seminário, o piloto de testes Jussi Halmetoja e Daniela Ivanic, gerente de Imagem de Aeronautics, falaram das capacidades do Gripen E, da interface homem-máquina e da cooperação homem-máquina que facilita e agiliza o processo de decisão do piloto durante as missões.
O software do Gripen E, que pode ser rapidamente atualizado, permite ao piloto saber o que é relevante para a missão em dado momento, o significado de uma nova informação para aquela missão e qual o melhor curso de ação para o sucesso da missão.
Para assistir ao vídeo do Seminário Gripen 2021 da Saab, clique aqui.
Para baixar a apresentação em PDF, clique aqui.
Ih, olha ali o IRST do qual gostavam tanto de reclamar.
Mimimi pra lá e mimimi pra cá mas o Gripen continua a avançar.
Curioso pra ver qual será o principal motivo de reclamação nesse tópico.
Façam suas apostas.
Ola Msyuan. Minha aposta? Lá vai. ” Só quatro? Nesse ritmo quando entregarem o ultimo, já vai ser preciso fazer o F39M.”
Ou então… “Dinheiro desperdiçado em ToT’. Pelo preço teriam comprado o dobro de F35.
Camargoer, no passado eu até achava vantagem essa história de tot, eu era mais ingênuo, mas as coisas raramente dão frutos aqui no Brasil, principalmente na área militar, hoje eu já acho o tot conversa para boi dormir, mas não, eu não compraria o dobro F-35 rsrsrs.
Prezado Maurício,
Entendo seu ponto. Também acho a ToT inútil em alguns casos, pois nem sempre existe uma empresa realmente brasileira grande o suficiente para absorver conhecimento. Mas com a parte aérea é diferente, pois a Embraer tem capacidade e tamanho para isso.
Se deixarem a Embraer trabalhar, com a expertise que ela tem, vai conseguir fazer com que a próxima geração do gripen ng, seja em linhas gerais um produto de vanguarda, pois tal como a SAAb é a Embraer não fica atrás quando se trata de desenvolver tecnologia.
Muito bem colocado.
Caro Mauricio. O desenvolvimento tecnológico demanda tempo e recursos, contudo dependendo da maturidade tecnológica, é muito difícil começar do zero. Nestes casos, é possível queimar etapas adquirindo tecnologia consolidada e a partir dela, desenvolver novas tecnologias. Um caça supersônico tem várias tecnologias que se combinam para dar forma ao avião, como os materiais estruturais, integração de sistemas, software, sensores, motores… que uma vez dominadas, podem ser aplicadas em outros nichos comerciais ou podem ser o ponto de partida para o desenvolvimento de novas tecnologias. A pergunta que deve ser feita é se a ToT é uma opção estratégica (independência tecnológica)… Read more »
Bom dia. Sim, com o ToT é possível adquirir tecnologias e “queimar etapas” mas para isso é preciso que o parque industrial nacional esteja em condições de absorver a tecnologia e exista mercado para dar continuidade a produção. Como exemplo de sucesso temos o desenvolvimento do AMX/A-1 que desenvolveu tanto a EMBRAER como a indústria de aviação no Brasil. Mas já tivemos exemplos de fracasso como a produção de torpedos no Brasil na década de 1960 e, é claro, também existem os “ToT Fake News”, como a Helibras. Dito isto precisamos entender qual o objetivo do ToT do Gripen, se… Read more »
Como eu já havia dito, o que estiver na mão da Embraer, ela tem o condão de fazer evoluir de maneira eficaz, haja vista, que a própria Boeing, estava de olho no desenvolvimento que levou empresa tupiniquim criar uma aeronave com a mesma capacidade dos “727” com praticamente a metade do peso e uma fração do seu tamanho com desempenho superior e seguro, considerada a melhor aeronave do mundo da sua categoria em novo nicho de mercado. Agora ja está se dedicando inclusive no nicho de “drone-taxi”, pois é, ate esta se metendo na área de submarinos. Essa é a… Read more »
Ótimo seu comentário.
Esse é o programa militar brasileiro mais bem elaborado que se tem em execução. . As condições do financiamento externo garantem o futuro desse projeto, até a entrega do último exemplar. Por isso ele está rodando sem grandes problemas e se tem grandes chances de prover continuidade aos investimentos realizados. Nós já pagamos mais de R$ 7 bilhões, dos mais de R$ 21 bilhões desse contrato, amortizando a dívida e gerando esperanças de que nos próximos anos, possa se realizar um novo contrato e consequente financiamento. . Em paralelo, o buraco negro chamado PROSUB, que foi dimensionado com base no… Read more »
A desvalorização do real é recente. O PROSUB consumiu 27 BILHÕES DE REAIS na última década. Boa parte desses bilhões foram gastos quando o real valia algo. . A Índia desenvolve um programa nuclear para ter SSBN. A MRJ desenvolve um programa nuclear para ter um “Submarino Passivo Multifunção Uí Não Me Toque”. . A Índia tem em andamento, um grande programa de construção de meios de superfície. Não destruíram a força de superfície par ter submarinos. A MRJ não comprou um único NPa novo nos últimos 10 anos. Quantos a Índia fez? . O RMB, que é a parte… Read more »
Pois é, aqui é que está o problema. A MB quer se preparar para um conflito com potências nucleares, o que é uma total viagem Multinacionais da França, Inglaterra e EUA controlam parte sua significativa da sua comida brasileira. Somos um país de cultura ocidental historicamente vinculado à Europa e USA. Qualquer disputa com esses países vai ser resolvida no gogó. Quanto a ser projeto de estado, cabe à MB convencer o establishment político e econômico que ter submarino nuclear é de interesse do país. Até agora para todo mundo parece que isso é obsessão de almirantes, sem qualquer conexão… Read more »
Tu vive nos anos 70, só pode…
Caro Eduardo. A MB deve estar preparada (hoje não está) para projetar uma capacidade de dissuasão contra uma ameaça inferior, igual ou superior á da MB, mas sempre será incapaz de dissuadir uma superpotência como as marinhas dos EUA ou China. Um conflito armado começa com uma agressão. Se o Brasil assumir o compromisso de não ser agressor, isso reduz os possíveis conflitos apenas á uma resposta defensiva. Um conflito também é o resultado de uma escalada, a qual pode ser monitorada em tempo real, evitando qualquer ação de surpresa. Isso tira a vantagem do agressor e permite uma dissuasão… Read more »
Se é para ter todo esse programa estratégico, com o ápice sendo um submarino nuclear, então que se palneje, adminostee e gaste de forma totalmente responsável. Não dá maneira que está sendo feita.
“Não existe almoço grátis. E esse custa muito caro, mas a história mostra que vale a pena. Se para isso a Esquadra tiver que enferrujar no cais, que enferruje.”……Isso é o que não pode acontecer! Uma marinha não se faz somente com submarinos.
Evidente que a marinha não se faz apenas de submarinos, mas evidentemente um submarino, em especial um submarino de propulsão nuclear é a arma de dissuassão frente a uma esquadra maior. É essa a aplicação efetuada pela esquadra russa, mas precisamos de belonaves de superficie para fazer frente, contra-atacar, efetuar desembarques patrulhamento preventivo da costa e da Amazônia Azul e nossa vetusta marinha foi esquecida por nossos governantes achando que nossos marinheiros brincam com barquinhos de brinquedo que quando quebram, compram outro no “brechó”, isso mesmo, porque já usados e de tecnologia ultrapassada ainda nos são repassados “depenados”. como diria… Read more »
ENFRENTAR?! desde que saibam manusear o submarino e suas armas tecnológicas,podem ficar tranquilos mas se nao souberem de nada.. nao fariam sentido todos treinos e estudo
Se algum dia …blábláblá… . Se tivermos que enfrentar uma nação de primeiro mundo, vamos tomar uma vareio inimaginável e vergonhoso, pq esse protótipo de charuto atômico já vai estar completamente ultrapassado quando for pra água, comparado aos meios das potências navais. E é só uma porcaria de um protótipo! . E se essa “nação de primeiro mundo” for a França, é PIOR AINDA! Pq? Pq todo esse projeto é completamente comprometido pela inteligência francesa. E até a porcaria do torpedo é deles. Até os torpedos!!! Essa é a grande “independência estratégica” que vai custar mais de 54 BILHÕES DE… Read more »
No metrô de São Paulo na linha 5 Lilás foram gastos 10 bilhões de reais …. pode pesquisar!!!
Dinheiro tinha de sobra antes da pandemia!!!
Caro Samuca. O gargalo orçamentário não é o valor total do programa (militar ou civil) mas o cronograma de desembolso anual. Um programa de 10 bilhões ao longo de 10 anos é mais fácil de executar que um programa de 4 bilhões em dois anos.
Debate só frutifica quando as duas pessoas estão dispostas a ouvir além de apenas falar ou seja, esse do Prosub não vai dar em nada na medida em que o cidadão está entrando até em post de receita de bolo de chocolate pra reclamar do programa do Subnuc.
Olá Mk48. É preciso avaliar os riscos de conflito e os cenários possíveis. A primeira coisa é assumir que a opção brasileira são por forças armadas defensivas. Isso reduz os cenários possíveis e determina o perfil de armas necessárias. Isso restringe o teatro de operação ao Atlântico Sul. Operações militares mais distantes seriam restritas ás missões de paz ou no extremo, em uma coalizão como na II Guerra, mas nunca em uma operação como a da Guerra do Golfo. Neste contexto, a MB está capacitada para dissuadir uma agressão de uma força tarefa de menor poder naval e responder com… Read more »
O dinheiro existe mas não desta forma (saindo do orçamento da Marinha pra ser assumido como projeto de estado). A sociedade brasileira nunca aceitaria retirar recursos, extra orçamento das Forças Armadas, que já é considerado alto, para construir submarino nuclear, essa é a realidade e não adianta lutar contra. . O dinheiro só existirá com a Marinha cortando na própria carne. Reduzindo seus mais de 80 mil efetivos e fazendo um acordo com o Governo pra que a economia advinda desse gasto obrigatório possa ser transferida para investimentos sem estar sujeitos a contingenciamentos e cortes. Não haverá dinheiro novo, ou… Read more »
Olá JS. Caso o governo federal deslocasse a alínea do SBN da MB para o MinDef, ou diretamente para os gastos do Planalto via GSI, ou colocasse na pasta do MCT, daria no mesmo porque na conta geral seria classificado como gasto com defesa. A mesma coisa com a previdência militar. Ele pode ser deslocado para outra pasta mas continuará vinculado ao gasto militar. Se o orçamento do SBN for dobrado, isso significa uma elevação do orçamento militar. Para que os gasto militares sejam mantidos no mesmo nível mas com aumento do programa ProSub, será necessário cortar outros gastos da… Read more »
Olá Camargoer! Exatamente. . Deslocar o gasto do SBN pra outra pasta e ao mesmo tempo manter o orçamento da Defesa/MB no mesmo patamar, exigiria que gastos destas outras pastas fossem reduzidos para comportar esse novo gasto do SBN. Na prática seria o aumento do orçamento da Defesa, como você apontou, o que é inimaginável nesse cenário atual de contas deficitárias desde 2014 e todas os ministérios sofrendo com baixo orçamento. . É preciso fazer um estudo sério para readequar o quadro ativo das três Forças, principalmente Marinha e Aeronáutica, que são forças mais tecnológicas do que de efetivo humano.… Read more »
Olá Mk48. Eu acho importante enfatizar a opção estratégica por submarinos nucleares para a defesa, caso contrário teríamos que considerar outras ações e cenários. Também é importante descartas ações agressivas do Brasil porque isto alteraria o cenário geopolítico. Uma coisa seria o Brasil ser agredido por um outro país (o que traria imediata reação internacional em favor do Brasil) ou coisa seria o Brasil agredir outro país (o que traria sanções e até o risco de uma coalizão internacional contrária ao Brasil). Como comentei em outro lugar, o fato do orçamento do ProSub sair da MB, do MInDef ou diretamente… Read more »
Vou além, tem que pegar o projeto do microlançador de satélites, desenvolver uma versão militar com os motores “S-50” transformar em um missil balíltico de alcvance intermediário, que alcance qualquer ponto da Amazôni Azul, com uma ogiva termobárica qual já desenvilvemos a tecnologia e não abro mão de quedevemos dezenvolver ogivas nucleares como armas de dissuação, pois só assim teremos o respeito das grandes potências e respaldo para termos o assento almejado na ONU.
Que se assine o Segundo Lote o mais rápido possível.
Olá João. As entregas do F39 começaram este ano e vão até 2026. Considerando que um caça leva uns dois anos para ser construído, a FAB teria até 2024 para assinar o segundo lote e garantir a cadência de produção ao longo de 2027~2030, se forem 24 caças, ou até 2032 se forem 36 caças. Por enquanto, está no prazo. Não precisa de pressa. De qualquer modo, se for assinado agora, a FAB só irá começar a pagar a partir da entrega dos novos caças.
Concordo, Bardini.
Em geral, o que chamam de ToT é na verdade ensino de “know how”, não representando a implantação no Brasil de uma cultura científica, empresarial, etc, calcada na inovação. Paga-se, portanto, somas altas para se “adquirir” um conhecimento com data de validade pronta para expirar. A intermitência dos investimentos em defesa pioram ainda mais a situação…
Desenvolver o submarino nuclear brasileiro considero muito importante, haja vista que toda nação deve empreender em grandes projetos de defesa e em pesquisa e desenvolvimento que são atingidos e repassados para empresas que muitas vezes nem fazem uso no setor de defesa e, sim, no civil, melhorando produtos ou desenvolvendo novos que podem ser competitivos ou líderes de mercado, norteando um setor e gerando empregos e receitas ao país.
Estou curioso pra saber o padrão de camuflagem alguma ideia?
Curioso? Como se já entregaram o primeiro,vc não viu?? Com a diferença que talvez(?) os demais já não venham aquela bandeira estilizada (e desnecessária) na cauda. Até mesmo aquele primeiro, em determinado momento deverá ter aquela pintura colorida removida.
Sim meu caro eu vi , acompanho desde o começo do programa a dúvida era se seria essa camuflagem em definitivo ou se era apenas na primeira aeronave
Olá Renato. Nada garante que os aviões de série manterão o mesmo padrão de pintura do primeiro F39E (aquele que tem a bandeira no estabilizador vertical). Também estou curioso para saber como será a pintura definitiva dos F35E da FAB,
Mayuan, eu era um dos que cobrava os IRST instalados, e acho que não é mimimi, temos um histórico que nos deixa preocupados(amx), só quero uma aeronave completa para a FAB, esse ano o Gripen faz 33 anos, uma hora ou outra ele tem que avançar não é mesmo? E eu nem acho o IRST um avanço, hoje em dia qualquer caça moderno deve ter o IRST instalado, é o mínimo.
Percebeu o quanto esse comentário foi “fraquinho”?
Primeiro,o desenvolvimento do Gripen não é competência do Brasil. Nós apenas participamos.
Fiquei na dúvida: hora do Gripen avançar. Talvez vc quisesse dizer o JAS-39E avançar.
O que também não condiz com a verdade. O -39E já avança a passos largos. Já é uma realidade. Ele já está à caminho do IOC;. Etapa por qual todas as aeronaves passam.
Opinião todos tem. Já educação pra manter um debate sem baixarias aí….
Bem,seu comentário infeliz é um bom exemplo.
“E quem é você para achar o comentário de alguém “fraquinho”?….
Alguém que,no mínimo,acompanhou o processo desde o F/X original.
Já vc,nem isso. E tem muito sobre o F/X e o F/X-2 disponível na web. Deixa de preguiça e procure,ao invés de ficar tumultuando o debate.
“Deixa de preguiça e procure,ao invés de ficar tumultuando o debate.”
Vish, vai bancar o sabichão agora, era só o que me faltava…
Só uma observação, “igual c*, cada um tem o seu”, nesse caso não são iguais, uns são mais apertados, outros mais largos, outros mais fundos…. KKKKKK
As aeronaves operacionais, que são as que interessam, vão estar equipadas com o IRST.
Que eu me lembre, você usualmente entra com críticas ácidas a quase tudo que se refere a Embraer. Fazer o que, talvez tenha suas razões que sinceramente não são da minha conta. Sobre o AMX, é questão de copo meio cheio ou meio vazio. O programa não atendeu a todas as expectativas mas ajudou a lançar os alicerces sobre os quais a Embraer adquiriu competências que permitiram desenvolver vários produtos de sucesso. O programa do Gripen segue no mesmo caminho e agregará novos conhecimentos que certamente serão bem aproveitados, quer se torça contra ou a favor. Sobre o IRST, não… Read more »
No meu caso não será reclamação e sim constatação. Como o roteiro do filme é sempre o mesmo, mudando apenas os atores, serão os eternos “Economia em crise afeta entregas do novo caça para a FAB” complementado mais tarde por “Corte no programa do novo caça, reduz o lote”, “F-5M será desativado em 2035”, “FAB receberá apenas os KC-390 que substituirão os C-130, devido a corte no orçamento”. Podem acrescentar mais a vontade, pois eu paro por aqui. Da próxima vez que falarem em ToT, tragam junto um saco de risadas, pois nesse país, tudo é enrolado e quando desenrola… Read more »
Não é mais de papel….. Muito bom mesmo, termos 5 caças desta magnitude ainda este ano… Talvez iremos precisar dele em breve…
“..Talvez iremos precisar dele em breve…”
Como assim? Vai voltar aquela paranóia de guerra conta a Venezuela?
E mais,esses cinco caças e nada é a mesma coisa,uma vez que não estarão operacionais.
Calma colega, o amigo está com overdose de cloroquina,
só pode.
Quando começaram a ser produzido no Brasil!
Mas é difícil querer entender o tempo do verbo, passado ou futuro, dos comentários…
Dá-lhe pátria educadora..
Caro Renato. Meu corretor automático e fanfarrão escreve coisas piores.
J. Neto:
Volta e meia tem alguém fazendo piada de algum visitante por conta da gramática. Corrigir com educação é sempre bacana; já fazer piadas não ensina e ainda pode afastar a pessoa do blog. Defesa já é um assunto de pouco interesse do público no Brasil… Se ficarmos fazendo chacota com as pessoas que entram aqui, não estaremos colaborando pra disseminação do tema!
Ola 737. Concordo. Temos coisas mais interessantes para discutir que fanfarronuces do corretor automático.
Para bom entendedor…
Olá Palhares. Ás vezes, algum erro de digitação ou invencionices do corretor ortográfico confundem as coisas (sinto falta daquela opção de revisar o texto depois de publicado). Um pouco de boa vontade, paciência e bom-humor ajudam a manter o debate em alto nível.
Se é uma pergunta, o correto do verbo começarão! Sendo uma pergunta, os Gripen É começarão a ser produzidos no Brasil a partir da 16a célula e os F serão todos produzidos aqui, com produção iniciando ao redor de 2023.
Alguma foto da linha de montagem ? Ja estao na montagem final ?
Recentemente um alto funcionário da Saab disse que primeiro a Saab precisava provar a capacidade de produzir e entregar as aeronaves pra só então entrar em conversações sobre novos lotes.
A seriedade e bom senso dos suecos deveria ser incluída no ToT…
A seriedade, bom senso, e principalmente a honestidade da população, pois os suecos estão entre os povos mais honestos do mundo. Um bom exemplo da cultura sueca que já li foi de um estacionamento para funcionários de uma empresa sueca em que um brasileiro que havia ido trabalhar, chegando de carona com um colega, perguntou ao mesmo o por quê de ele, chegando cedo e com o estacionamento cheio de vagas, escolhia as mais distantes da porta do prédio para estacionar, enquanto, aqui no Brasil fazemos o contrário, quanto mais cedo mais perto da porta colocamos o carro e a… Read more »
Ué.. E já não abraçou? Todo o investimentos (Bilhões) em ToT, treinamentos, fabricação no Brasil, seminários, etc etc.. O que seria?
Se depender da vontade da FAB, o 2º lote já é realidade. Agora é torcer para não cortarem verba do MD, como gostam de fazer com frequência. O Brasil deveria aproveitar a parceria e ofertar o KC-390 à Suécia em uma transação governo a governo.
Espero que devido a pandemia não haja atrasos e cortes na quantidade contratada.
Precisamos destes vetores de última geração para defender nosso país.
Sonho seria em torno de 90 a 100 unidades.
Se houver algum corte o número vai ficar negativo!
Ao cortar o número de KC-390s encomendados, a FAB deixou clara a sua prioridade pelo Gripen. Virá mais uma encomenda, mas duvido que aconteça antes das próximas eleições. Meu palpite é negociações em 2023 pra fechar em 2024.
Concordo. E foi uma decisão acertada levando em consideração o corte orçamentário. É preciso fazer um planejamento com o que se tem e se adaptar rapidamente a qualquer revés financeiro. A MB deveria seguir o mesmo caminho. Mas prefere ficar reclamanado sobre os cortes e sonhando com a liberação futura da verba. Não percebe que pelo segundo ano seguido tivemos uma redução de 5% na arrecadação. Todas as pastas estão no mesmo barco. Voltando ao assunto, referente aos programas da FAB, um marco pessoal do projeto será quando ocorrer o REVO entre um KC-390 e um F-39 ( já entregue… Read more »
Olá Merlin. A crise orçamentária dos últimos anos surgiu depois da escolha do F39, portanto seria um erro inclui-la nas considerações que resultaram na escolha do F39. Quando a FAB divulgou os finalistas, o Brig.Saito disse que os três modelos atenderiam às necessidade operacionais da FAB. Portanto, ele foi aprovado na primeira avaliação técnica. A FAB definiu que queria acesso aos códigos-fonte, o que foi garantido pela Saab e pela Dassault. A Boeing ainda precisava do aval do congresso. Pesou a favor do F39 o financiamento, o menor preço de aquisição e operação e a possibilidade de desenvolver o F39F,… Read more »
Já virão com IOC ou ainda está em fase de homologação? Se sim, o IOC compreenderá apenas a capacidade ar-ar ou poderá desempenhar outras funções?
Vem com IOC para as capacidades A2A.
.
Ao longo dos próximos anos, vamos ver muitos testes de armas, até o FOC, que deve rolar até ~2025.
Longe de mim querer diminuir a importância e menosprezar o modo de ataque ao solo do Gripen, mas com já temos o AMX que tem capacidades A2G, sem dúvida alguma a prioridade é a SAAB disponibilizar já o aeronave para cobrir a defesa área e implementar capacidade de ataque ao solo posteriormente.
Gostaria de ver a encomenda de uma quantidade de RBS15 anti-navio pra termos uma capacidade maior nesse sentido. Em que pede existirem outros artefatos para esse fim nos arsenais nacionais (alguns são objeto de polêmica), praticamente nenhum pode ser disparado de vetores de alto desempenho.
Não vejo a hora desses 4 estarem voando no nosso céu!
Será que vem um pedido de mais 36 gripens, ou vão aguardar entregar todos primeiro…
Vão diminuir o número de KC-390 para poder chegar a um total de 60 a 70 Gripens!
Ola Pavan. O primeiro lote incluiu treinamento de pessoal e o desenvolvimento do F39F. Além disso, a FAB precisou adaptar Anápolis e adquirir novas armas. O valor unitário de um segundo lote será bem mais barato. A pergunta seria quantos modelos F ou E seriam adquiridos no segundo lote. Eu acredito que serão cerca de 24 aeronaves. O primeiro lote prevê entregas de 2021 até 2926. Talvez o segundo lote preveja entregas de 2927 até 2030. Ainda e cedo para avaliar a necessidade de um terceiro lote. Isso vai depender do desempenho da aeronave.
Ola a todos. Digo.. 2021 até 2026.. e 2027 até 2030… Meu corretor subteclado continua um piadista.
Teropode,desculpa estragar seus sonhos,mas estamos no Brasil. Nada aqui é levado à sério.
Aleluia !
Acompanhando esse programa ha mais de 10 anos. Torcia pro SH, e hoje reconheco que a FAB acertou na sua escolha. Nao vejo a hora de estarem operacionais.
E o caça de papel vai ter o ano com mais unidades do que o sem defeitos russo.
Só no aguardo da Cruzex (com F-39E) contra os F-16 chilenos e quem sabe convidados franceses e americanos.
Virão de návio ou pelo ar?
Olá Fabrizio. Os Gripens da África do Sul foram enviados por navio. O Gripen que esta em testes no Brasil foi entregue por navio. Para que os quatro Gripens viesse voando, eles atravessariam a Europa até o norte da África, cruzariam o Atlântico para pousar em Natal, e depois iriam para Anápolis. A Embraer já entregou A29 assim e os MIrage2000 vieram assim. Seria um desastre para a imagem da FAB se acontecesse algo com um dos aparelhos nesta fase inicial. Imagino que virão de navio.
Obrigado, faz muito sentido.
Não bastasse ser mais seguro, como mencionado, ainda é bem mais barato, ou seja, só argumento de peso rsrsrs.
Acredito que a escolha do Gripen foi acertada pelo seguinte motivo (não o único): a possibilidade de o Brasil participar da supply chain da SAAB nas eventuais vendas que fizer ao exterior, gerando empregos aqui. Isso foi dito recentemente no seminário anual sobre o caça, no qual a empresa afirmou que, caso a Colômbia opte pelo Gripen E, o Brasil certamente contribuirá com o fornecimento. SH e Rafale ofertaram essa possibilidade? Não me recordo.
A Polônia adquiriu , em 2020 , 32 caças F-35 por 4,6 bilhões de dólares! O contribuinte brasileiro vai pagar 5,4 bilhões por 36 caças Gripen! Mais uma vez , o Brasil se transforma em piada de mau gosto no mundo.
Quanto custa a hora de voo do F-35? E do Gripen? E os custos de manutenção de ambos?
Caro Luis.
Acreditando que não houve ironia no seu comentário, dá para perceber que você é leigo o tanto quanto eu, porém devemos pensar fora da caixinha.
Fazendo uma análise rápida, de leigo mesmo, ao comparamos: custo de operação, transferência de tecnologia (reversa inclusive, WAD), pacot off-set, compensações comerciais, etc; não há o porquê, pelo menos desta vez, de sermos piadistas do mundo.
É ai que me refiro…
Esse WAD é “soda” demais.
OFF TOPIC
KC-390 FAB2854 em Portugal
https://www.flightradar24.com/data/aircraft/fab2854#280cc983
Parece que o KC390 FAB2854 esta Indo para Suécia..
Teste de revo e treino para dar suporte no traslado dos 4 Gripens?
Acho que não. Os KC-390, pelo que acredito, não estão sendo usados ainda em REVO de forma corriqueira. Semana passada, o KC-130 2462, recém saído de revisão geral na OGMA em Portugal, permaneceu por toda a semana em treinamento de REVO com os A-1M aqui em SM. Não acredito que mandariam o KC-390, nessa fase de implantação da aeronave na FAB, para fazer o REVO de 4 aeronaves novas, da qual nem mesmo doutrina de REVO existe ainda. Acredito que os Gripen virão de navio.
Olá Flanker. Concordo com você. Inclusive, se os F39E vierem por navio. A presença do KC390 pode estar relacionada com o seu próprio programa de testes ou com o transporte de equipamentos de suporte para a operação dos F39 em Anápolis (unidades de energia externas, sobressalentes, etc). Acho pouco provável que a FAB esteja pensando em realizar REVO no translado dos aviões para o Brasil, até porque eles poderiam fazer o voo com duas escalas (uma no norte da África e outra em Natal).
4 unidades em 2021? São Tomé….
Porquê não ?! A linha de Linköping na suécia é projetada para produzir 24 aeronaves por ano…
\o/\o/\o/
Foi com uma boa intuição e para ver essa notícia que entrei no site hoje.
EEEBBBBAAAAA!
Senta a pua.
Confesso que a notícia foi maior que a espectativa, achei que seriam 2.
Essa cadência está acelerada demais pro país que paga salários acima do teto constitucional para um bando de nababos!
Ano que vem, alegando restrições orçamentárias, provavelmente a FAB vaio alterar a cadência de entrega das aeronaves para 1 por ano…