USAF pode dispensar jatos F-35 mais antigos como parte da redução da frota de caças, diz general
A Força Aérea dos EUA poderia aposentar alguns de seus modelos mais antigos do F-35 Joint Strike Fighter, que são usados para treinamento, na próxima década em favor de adquirir as variantes mais avançadas do jato, de acordo com um general de renome.
Versões mais antigas do primeiro jato stealth podem ser retiradas em vez de receber atualizações caras para mantê-los viáveis para um conflito futuro, disse o tenente-general S. Clinton Hinote, subchefe do Estado-Maior da Força Aérea para estratégia, integração e requisitos.
“Não está em nossos planos agora, mas seria algo que teríamos que levar em consideração”, disse ele em entrevista na terça-feira. “Porque a grande questão é: ‘Vamos voltar e adaptá-los?’
“O custo do retrofit é uma consideração chave para ‘Queremos usar jatos de treinamento que são blocos [de software] mais antigos e atualizá-los para novos blocos?'”, Disse Hinote. “Será que estamos investindo demais em aeronaves de treinamento? Há alguns indícios de que talvez estejamos.”
Hinote estava se referindo à proporção de jatos usados para treinamento para jatos codificados para combate – aqueles prontos para uma missão em tempo de guerra a qualquer momento – nas sete frotas de caça da USAF enquanto se prepara para um conflito contra um inimigo de capacidade similar. A Força Aérea dos EUA conta com a aeronave de apoio aéreo aproximado A-10 Thunderbolt II como parte de sua frota de caças, junto com o F-35, F-22 Raptor, F-15C/D Eagle, F-15E Strike Eagle, F-16 Fighting Falcon e o novo F-15EX Eagle II.
Por exemplo, um terço da frota de caças F-22 de quinta geração não é codificada para combate, com a maioria desses jatos reservados para treinamento de pilotos.
Embora o F-35 seja uma das aeronaves mais novas do Pentágono, alguns dos caças Lightning II mais antigos da frota são usados para fins de treinamento. Eles fazem parte dos primeiros lotes de produção inicial de baixa cadência do fabricante Lockheed Martin.
Raptor vs. NGAD
A USAF deve tomar decisões importantes sobre quais aeronaves e quantas deseja manter por um longo prazo, disse Hinote.
Hinote disse que o serviço ainda vai pedir ao Congresso para financiar atualizações cruciais para a frota de F-22 como parte de sua solicitação de orçamento fiscal para 2022, incluindo modificações nas capacidades do conjunto de sensores do caça.
Mas o F-22 “tem algumas limitações que você simplesmente não pode modernizar”, acrescentou.
Quando o F-22 se aposentar será decidido pela rapidez com que o NGAD pode ser colocado em campo, disse Hinote.
Se a Força Aérea puder garantir financiamento suficiente para o NGAD no ano fiscal de 2022 e orçamentos futuros, e subsequentemente provar a tecnologia antes de 2030, os F-22s começarão a se dirigir ao cemitério de aeronaves, disse ele.
O F-35 é um ‘caso especial’
A Air Force Magazine relatou na semana passada que a USAF está considerando um corte de 10% nas compras de F-35 como parte de seu Plano de Defesa dos Anos Futuros, citando uma necessidade crescente de transição para os jatos mais atualizados assim que estiverem disponíveis.
A CNN informou que alguns oficiais da Força Aérea expressaram o desejo de limitar o número total de F-35s na frota, reduzindo a aquisição projetada de 1.763 aeronaves da variante A de decolagem e pouso convencional para 800 unidades no máximo para dar espaço ao NGAD.
Mas Hinote disse que nenhuma decisão foi tomada.
“A conversa interna sobre a compra total é algo que temos que fazer, mas não tomamos uma decisão sobre isso porque não conhecemos todas as variáveis ainda”, disse Hinote, chamando o F-35 de “caso especial” no inventário de jatos.
“Se conseguirmos obter a compra total, esse seria o futuro que preferiríamos”, disse ele.
A Força Aérea agora tem mais caças F-35 do que F-15s e A-10s. Com 283 jatos, a frota de F-35 é a segunda em tamanho, perdendo apenas para o Fighting Falcon; a Força Aérea tem 934 modelos F-16 C e D.
Mas “o bloco que está saindo da linha de montagem agora não é um bloco que me sinta bem em enfrentar a China e a Rússia”, disse Hinote, referindo-se à configuração atual de software e hardware do Bloco 3F.
As atualizações do Bloco 4, a última atualização de modernização dos sistemas aviônicos e de armas do F-35, começaram em 2018. O objetivo é expandir o tipo de armas que a aeronave pode transportar, incluindo a bomba Stormbreaker de pequeno diâmetro da Raytheon, que tem a capacidade de atacar alvos móveis com mau tempo.
O Pentágono estimou originalmente que a modernização do Bloco 4 poderia ser incorporada até 2024, mas o cronograma do projeto foi adiado até pelo menos 2027, de acordo com uma avaliação do Government Accountability Office – GAO.
Alguns F-35s já possuem elementos do Bloco 4, como o Sistema Automático de Prevenção de Colisão com o Solo, que ajuda a evitar que as aeronaves se choquem com o terreno.
Desbloquear o restante das atualizações do Bloco 4 exigirá o que é conhecido como “Atualização de Tecnologia 3” ou TR-3, que fornecerá à aeronave capacidade de processamento imediato e memória aumentada, entre outras capacidades.
Embora grande parte do TR-3 seja incorporado ao último lote de aeronaves em 2023, seu desenvolvimento ainda está “seguindo 7 meses depois do planejado originalmente”, disse o GAO.
Ambas as atualizações serão críticas em um conflito contra a China no Pacífico, disse Hinote.
Em 2019, a Força voou apenas caças F-35 Bloco 4 em um jogo de guerra porque usar jatos Bloco 3F “não valeria a pena” em um cenário de igual para igual com a China, disse ele ao Defense News.
Existem outros problemas com o F-35, incluindo uma crescente escassez de motores F135, fabricados pela Pratt & Whitney, uma subsidiária da Raytheon Corp. Também há mais trabalho a ser feito em seu sistema de logística abrangente, que é usado para operações de suporte, planejamento de missão, gerenciamento da cadeia de suprimentos, manutenção e outros processos.
Como os custos de manutenção e atualização continuam a aumentar, Hinote disse que a capacidade, disponibilidade e acessibilidade contribuem para o futuro do F-35 com o serviço.
“Teremos que fazer essa decisão um dia … mas não temos que tomar essa decisão no FY22 e, francamente, não precisamos fazer isso no FY23”, disse ele. “Estamos voando com sete frotas de caças agora. Nenhuma Força Aérea no mundo pode lidar com essa demanda tão diferente em sua logística. Precisamos reduzir o número de frotas de caças, simplesmente por questões logísticas.”
FONTE: Military.com
“Problema” de força aérea rica é outros F-35. As pobres mal podendo com aeronaves de 4ª geração e a USAF já pensando em aposentar alguns de 5ª geração…
Ponto. Rsrsrs. Acho graça nessa mania de interditar o debate. Não tem ponto nenhum.
Ele afirma que não se sente bem pq a doutrina americana é lutar com ampla vantagem para minimizar as perdas ou nem ter que lutar.
Normalmente, o uso do “ponto” evidencia muita coisa……… kkkkkkkk quase um “pronto, falei”….. kkkkkkkk
Esses mais antigos foram muito caros e já estão precisando de upgrade! É bronca!
Todo caça depois de 10 anos em operação já precisa de atualização, se outras Forças fazem ou não, se esperam mais tempo ou não, são outros 500.
Sinto muito se você desconhece o programa e limata-se a atuar como hater. Se conhecesse, saberia que a fase de desenvolvimento se estende até o Block 3F. O Block 4 possui orçamento fora da fase de desenvolvimento e visa expandir a capacidade da aeronave através de um programa de atualização incremental anual até 2028 (mais ou menos a forma como a Saab atualiza seus Gripen). Um exemplo de atualização será o incrementalmento de mais de 10 armas e a capacidade de Guerra Eletrônica Cognitiva (que não existe em nenhum outro caça até hoje).
Para eu negar a realidade você precisa apresentar a realidade, o problema é que você não tem nem o conhecimento mais básico do programa. Logo, o que eu digo atua muito mais como informação para você.
Você ainda continua correndo em círculos? Sabe da última? F-35A atingiu a maior disponibilidade da USAF em 2020. Agora sua mente deve bugar de vez..
Excelente
A ideia é mesmo essa, ir recebendo atualizações constantes.
O caça já está operacional. O problema é o alto custo de manutenção, não as suas capacidades que são, mesmo sem o software mais recente, mais do que qualquer outro rival possui.
Você deve ser muito amigo dos editores pra poder ficar ofendendo e xingando os outros sem receber nenhum tipo de repressão
Pois, em vez de ganhar por 3-0, ele quer ganhar por 6-0.
Está a fazer o seu trabalho ao forçar a atualização mais recente o mais rápido possível.
E enfrentar a Rússia e a China não é só na capacidade dos caças mas também nas defesas AA.
Exato! E, com um pouco de esforço de pesquisa em sites sérios, percebemos que o Programa F-35 está atrasado sim, mas segue as linhas gerais do planejamento.
Desinvestir os F-35 Lote 1 a 4 liberaria orçamento para manter variantes Block 4 em operação, que é consideravelmente mais capaz. Além disso, iria uniformizar a frota, facilitando o trabalho de manutenção e a disponibilidade. Se o número máximo de F-35s não puder ser alcançado por questões de custos operacionais, o mais lógico é desinvestir as primeiras unidades e adquirir unidades novas Block 4. De certa forma é isso que a França vem fazendo, vendendo unidades usadas do Rafale e adquirindo unidades mais novas e atualizadas.
Há um verdadeiro milagre ocorrendo nos comentários: 04 comentários e ninguém sugeriu que o Brasil comprasse os F-35 desativados via FMS!
É porque estão esperando o F-22 ir para o estacionamento do deserto. O F-22 seria muito melhor para o Brasil do que o F-35.
F22 e A10…. Meu sonho dourado….
A-10 pra qual TO? Enfrentar terrorista de Ak-47 na selva? Tem cada uma…
A alegria durou pouco…
hehehe
Isso num afã que os EUA autorizariam a venda para o Brasil, assim… só ir lá e dizer “eu quero, me dá?”
Oportunidade única para a FAB , operar essa caças F-35 antigos dispensados pela USAF será uma honra… Sendo assim teremos o mix de caças mais temidos do hemisfério sul “GRIPEN NG + F-35”, dois caças monomotores superiores a qualquer caça da atualidade. Espero que a FAB aproveite a boa relação com a USAF, sendo uma Força amiga da FAB e via FMS compre algumas unidades a preço reduzido, pelo menos 12 unidades, o pessoal que contestar dizendo que a hora de voo é mais cara, mas com a compra de pouca unidades não será algo tão pesado no orçamento da… Read more »
Cruz credo!
Se é pra gastar, gastemos no rafale, f15 ou su35…. Teríamos a melhor força do hemisfério…Abraços
Andou fumando hidroxicloroquina, foi?
hidroxicloroquina com cannabis estragada…
Amarre uma bigorna em seus pés e se atire ao mar más nunca mais apareça com estas alucinações.
Falando sério. Fiquei com medo quando vc disse que seria uma honra operar o monstrengo.
Abs.
Acho que e mais pra felizmente… Pense num projeto cheio de problemas…
Filipe. Tenha dó do seu país. Por mais avacalhados que sejamos, ainda somos dignos da Divina misericórdia
Única mesmo… Comprar e estocar por falta absoluta de $$ pra operar…
Meu! O Brasil não sabe nem se conseguirá operar os Gripen, porque os custos são mais altos que os do Forevis 5 e porque não existe orçamento no país. O que existe, é uma peça de ficção renovada anualmente, na qual a única coisa que é certa e inamovível são os salários do andar de cima, aqueles acima dos R$ 35.000,00 mensais. Todo o resto é descartável… inclusive combustível de aviação e peças de reposição.
Biden está para propor redução do orçamento militar americanos.
Muitos cortes ocorrerão.
Não há como sustentar o nível de gastos atual.
O Orçamento previsto por Trump para 2021 era de 722 bi de dólares.
Biden colocou no limite máximo a 715 bi com possibilidade de queda até 704 bi
A realidade está batendo à porta dos EUA.
De boa… Não sei quais são as fontes disso aí, mas imaginando que os dados estejam absolutamente certos…
Vamos combinar que baixar de 722 para 704BB USD não é uma redução, digamos, muito substantiva. Isso tanto no sentido de impactar significativamente a SoD (num orçamento desta idade, uma mera otimização de processos já atenderia tal meta), quanto das necessidades fiscais do governo federal americano.
É uma redução extremamente significativa se considerarmos que existe a necessidade de contrapor o crescente poderio militar chinês e russo.
De Carter até a administração atual, nenhum governo democrata deixou de cortar orçamento militar. Isso era mais do que esperado e surpresa para ninguém.
Ou então, o pensamento republicano sobre o orçamento militar é fora da realidade.
Depende do ponto de vista.
O programa F35 cada vez mais se consolida como um dos piores da indústria de defesa americana. Até hoje não atingiu as capacidades exigidas do projeto, custou muito mais do que o orçado, e apresenta as piores disponibilidades de missão da frota, especialmente considerando ser novo! Grande parte da frota entregue não dispõe capacidade de combate sendo relegada a treinamento! Nenhum F35 entregue atende aos requisitos de capacidade do projeto. As atualizações em curso são meramente para aproximar do requisito original e não ampliar as capacidades originais projetadas. Este programa já entrou na categoria “too big to fail” e o… Read more »
90% de suas afirmações são genéricas, ou seja, retórica que não leva em consideração a realidade operacional de fato do F-35 e outros programas. A título de exemplo, apenas em 1988 o F-16 matou mais de 10 pilotos em acidentes. Provavelmente nesta época vc estaria falando a mesma coisa ou pior do que mostrou-ser um dos programas mais bem sucedidos da história da USAF.
Realmente, os seus comentários são muito úteis e cheios de informação relevante que contrariam os factos apresentados…
Errado… O que ele falou são fatos e é isso que te aborrece… Fatos são iguais a números: não se discute, so se verifica.
Número que conheço é a disponibilidade de 76% do F-35A. O maior da USAF em 2020. Haters bugando em 3, 2, 1 …
Não tenho implicância com programas americanos. Pelo contrário considero o F16 um dos caças mais bem sucedidos da história! principalmente comparando para o que ele foi projetado e o uso efetivo que teve. O F16 superou em muito as expectativas. O F35 infelizmente é o contrário do F16. Minhas afirmações são baseadas nas avaliações oficiais americanas sobre o desenvolvimento do programa e sobre o processo interminável de certificação do F35. A realidade operacional é que o F35, a despeito das centenas de caças entregues, não é um caça plenamente operacional (FATO). Ele ainda não completou sua certificação e mesmo o… Read more »
Pois é, Renato
Mas….. o q já faz e o q tem de disponível, quanto significa em Poder de Combate pra USAF?
Essa é a questão.
Em outras palavras, o “ruim” dele é quantas vezes melhor q o “bom” dos outros por aí?
Ou os EUA e aliados estão rasgando dinheiro por lobby? Duvido….
Quem efetivamente vai pra guerra, pensa de outra forma.
O F35 ainda está, já com anos de atraso, no estágio de IOC, ainda não recebeu a certificação completa. A implicação das deficiências que impedem sua certificação final é que ele atua com restrições operacionais que forçam a sua não utilização em teatros ou missões com oposição “near peer” (China e Russia). Para os demais cenários sua utilização é viável, porém ficou antieconômica e sem sentido devido aos estouros orçamentários, e por isso a USAF prefere usar aeronaves 4g nesses ambientes e inclusive optou por comprar mais aeronaves como F15 e revitalizar o F16, deixando de lado os planos iniciais… Read more »
Discordo.
Se é novo como pode ter a melhor disponibilidade da frota. Quer comparar linhas de manutenção desenvolvida ao longo de décadas com uma que está a ser implementada, ainda para mais com uma muita maior complexidade?
A caça já está operacional e a fazer missões de ataque. As capacidades foram sempre desde o início planeadas para serem feitas desta forma. E veja o que será o block 4 e se acha que irá aumentar, ainda mais, as suas capacidades.
E quantos destes caças não possuem capacidade de ataque?
Falou muita besteira hein… Melhor reler a materia de novo… Vc não entendeu o texto.
Desculpa mas está a responder ao meu comentário?
É que o meu não se refere ao artigo.
Não. O F35 em nenhuma versão está plenamente operacional. Nem o block IV completou sua certificação. O F35 opera com restrições e apenas em cenários menos contestados. Tanto que sua produção ainda está em “low rate”, a ” full rate production” ainda não está autorizada pois as versões existentes possuem deficiências não sanadas que a impedem. Esta é a excrecência desse programa destacada em toda a imprensa especializada americana, já foram fabricadas centenas de unidades que precisarão de retrofit´s para atingir a configuração plenamente operacional, que diga-se de passagem ainda não se sabe qual é, pois nem as versões mais… Read more »
Sobre a disponibilidade: É claro que aeronaves com menos de 1000 horas de voo (F35) deveriam apresentar disponibilidade muito melhor que uma frota com idade próxima a 30 anos (F15 e F16). Aeronaves velhas exigem muito mais verificações e trocas de peças que aeronaves novas. O problema do F35 foi o completo fracasso do sistema de gestão de manutenção e logística criado especificamente para ele (ALIS) que precisou ser substituído por outro (ODIN) que ainda não está funcionando a contento, resultando em não saber que peças são necessárias quando e onde, e assim deixando aeronaves presas no solo.
Lobby para o f35….. Abraços
Enquanto o F-35 vai pousando, o F-16 voa cada vez mais alto, rumo aos já projetados 100 anos depois do primeiro voo.
F-35 pousando? A linha de produção deve chegar a uma cadência de 160 aeronaves por ano até o meio desta décadas (lembrando que muitos países nem podem adquirir o caça).
“Versões mais antigas do primeiro jato stealth podem ser retiradas em vez de receber atualizações caras para mantê-los viáveis para um conflito futuro.”
Engraçado, acho que era a Espanha que queria se livrar das primeiras versões do Eurofighter, justamente por isso, seria muito caro atualizar, lembro que muitos malhavam o Eurofighter por isso, agora a mesma coisa está acontecendo com o F-35.
Sim, e o plano era vender para a Colômbia os Typhoons TRANCHE 1.
Que contraste: enquanto nos preocupamos em manter voando menos de 50 caças com quase meio século de uso e não conseguimos verba nem para modernizar projetos nacionais (A-1M), eles tendo que escolher qual das maravilhas terão que deixar em terra.
Basicamente é mais caro de operar e complexo de modernizar, já que é um caça maior, com tecnologia stealth mais antiga e aviônica mais fechada.
Raio de combate e também os revestimentos furtivos (parcialmente)… São essas as grandes limitações do F-22 que praticamente não dão pra modernizar (só com investimentos massivos de tempo e dinheiro). O armamento e aviônica tem vindo sendo atualizados sem grandes problemas e continuarão sendo modernizados até quase ao fim de vida da frota: https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/aero/documents/f22/FG2100000CF-22FastFacts052021.pdf “…Digital, Dominante, Pronto/Preparado•O F-22 de 5ª geração é o principal caça de domínio aéreo do mundo e um dissuasor estratégico comprovado.• A Lockheed Martin está aproveitando as semelhanças de quinta geração entre o F-22 e o F-35 para construir capacidades de combate.• A Lockheed Martin está… Read more »
Sim essa é a proposta da LM, mas acho que li em algum lugar que estão a considerar não fazer esse melhoramento.
Ter um data link que só serve para comunicar entre F22 é algo de muito estranho.
aahahahahah os F-16 vão voar até 2070 e os F-35 mais antigos vão ser dispensados… Conta outra !!! A verdade é que esses F-35 não param de dar problema e custam um olho da cara…
Uma coisa não tem qualquer relação com outra. Ou vc acha que em 2070 terá F-16A (produzido em 1980) voando?
E é bom lembrar que o F-16C chegou menos de dez anos depois de o F-16A entrar em serviço. E nem por isso o F-16A foi um fracasso. Parece que as pessoas esquecem que o F-35 está indo pelo mesmo caminho.
Na verdade acho que é muito mais uma questão de desconhecimento mesmo. Muitos não tem nem ideia de como é um programa de desenvolvimento, de como foi no caso do F-16, por exemplo.
É que na época não existia internet então o pessoal não acompanhou como o F16 evoluiu. O F-16 teve block 1, 5, 10, 20, 25, 30/32, 40/42, 50/52, 60, 70/72, sempre com incrementos e nem sempre estes incrementos eram implementados nas versões mais antigas; e tal como acontecerá com o F-35, as versões mais antigas não eram atualizadas e viraram aviões de treinamento ou eram vendidos. Não há nenhuma novidade no que a USAF está fazendo.
Que abacaxi!
E tem gente que ainda almeja esse mico aqui na FAB.
Li o título e depois li a matéria, que nada haver, famoso clickbait.
Caraca!É muita ostentação, só a frota de f-16 deles já é capaz de ter superioridade aérea,e ainda eles discutem quantos f-35 querem ter no inventário.Inveja!!! hahaha.A USAF é braba d+ e muito responsável.
Sorte foi a Turquia não abrir mão do S-400 pra ficar com essa jaca.
Quero ver Austrália, Grã-Bretanha, Itália, Dinamarca, Noruega, países baixos conseguirem dinheiro pra atualizar e manter essa jaca e um mínimo decente de horas/ano de vôo para terem pilotos minimamente qualificados.
No Binkov’s battlegrounds tem um vídeo a explicar.
Tem algumas limitações que são muito caras de ultrapassar. O facto de já não ser produzido também não ajuda.
Engraçado ver o pessoal falando mal do F35 ?
Enquanto os Estados Unidos tiverem as condições econômicas atuais, mesmo em acelerada perda de espaço para a China. Pode cometer estes atos. O tempo é quem dirá se é acertada ou não. A priori parece um esbanjar de recursos.
Alguma coisa deu muito errado no projeto do F-35. Isso é fato.
O hardware dele é da década de 90 e não suporta os software usados hoje em dia. Não se fazem mais upgrades no hardware por não ser mais produzido e qualquer atualização no software é cara e lenta, pois tem poucos técnicos ainda habilitados na tecnologia.
“Estamos voando com sete frotas de caças agora. Nenhuma Força Aérea no mundo pode lidar com essa demanda tão diferente em sua logística. Precisamos reduzir o número de frotas de caças, simplesmente por questões logísticas.”
Fala isso pra Índia rs…
O principal dele é: ausência de necessidade. O F-22 ainda é considerado o melhor caça de 5ª geração e provavelmente permanecerá assim até ser aposentado.
Ótima notícia…uma bela oportunidade de aquisição de F 35 e F22 para a FAB !!!!!!
Tenho certeza que eles querem vender a para o seu principal parceiro na América do Sul.
Fora a base americana em Alcântara .
Uns 300 caças já está bom