Sistema permitirá a comunicação, em tempo real, entre vetores aéreos e estações de Comando e Controle

Um marco tecnológico para a Força Aérea Brasileira (FAB). Nesta quarta-feira (16), a FAB realizou uma demonstração da Campanha de Ensaio em Voo do Sistema Link-BR2: projeto de desenvolvimento que vai ampliar a capacidade de comunicação das aeronaves. O evento ocorreu na Ala 3, em Canoas (RS).

A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) e a empresa AEL Sistemas apresentaram o desenvolvimento do Projeto Link-BR2 ao Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, que estava acompanhado do Comandante da Ala 3, Brigadeiro do Ar Mauro Bellintani, e de outros Oficiais-Generais da Força Aérea Brasileira e do Ministério da Defesa.

A aeronave F-5M, pertencente ao Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1º/14º GAV) – Esquadrão Pampa, foi preparada com equipamentos e antenas para a instalação do sistema, que permitirá à FAB a comunicação, em tempo real, entre vetores aéreos e estações de Comando e Controle.

A comunicação pela qual o sistema é desenvolvido será realizada por meio de protocolo criptografado e com alto grau de segurança, proporcionando o compartilhamento de mensagens e outras aplicações operacionais, permitindo a ampliação da consciência situacional de todos os participantes da rede, no ar e no solo.

O Comandante da Aeronáutica comentou sobre a importância da implantação do Sistema para a FAB. “O Link-BR2 realmente vai ser um divisor de águas nas comunicações mais modernas, de dados e de voz, que muito contribuirá com os exercícios e operações que são realizados pelas nossas Forças: Marinha, Exército e Força Aérea”, informou.

De acordo com o Presidente da COPAC, Major-Brigadeiro do Ar Valter Borges Malta, o Projeto Link-BR2 visa à comunicação, em tempo real, entre vetores aéreos e estações de Comando e Controle. “A realização da Campanha de Ensaios em Voo é uma etapa muito importante de todo o projeto, pois concretiza anos de trabalho e desenvolvimento de vários setores da FAB e da Empresa. O sistema Link-BR2 é uma realidade e, futuramente, estará embarcado nos caças F-39 Gripen que atualmente estão sendo desenvolvidos na Suécia e no Brasil”, destacou o Oficial-General.

O piloto de ensaio do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV), Tenente-Coronel José Ricardo Drozdz, que pilotou o F-5M com o sistema embarcado nesta quarta-feira (16), explicou sobre os avanços trazidos pela nova tecnologia. “Para a Força Aérea, o sistema Link-BR2 trará um ganho operacional inigualável, visto que todas as aeronaves que estiverem no Teatro de Operações terão capacidade de receber informações e também enviar mensagens e dados para as estações de solo, de forma a aumentar a consciência situacional de todos os envolvidos nas operações”, disse.

Além da COPAC, o Projeto Link-BR2 conta com as gerências temáticas do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE); do Comando-Geral de Apoio (COMGAP); do Comando de Preparo (COMPREP); do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER); do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA); do Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER); e do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI).

Visita às instalações da AEL

Antes do voo de demonstração, na manhã desta quarta-feira (16), a comitiva visitou as instalações da Empresa AEL Sistemas, em Porto Alegre, onde é desenvolvido o Projeto Link-BR2. Representantes das Forças Armadas conheceram de perto áreas de desenvolvimento e produção de aviônicos e sistemas, bem como assistiram à uma demonstração de interoperabilidade entre equipamentos de comunicação utilizados pela Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira, a exemplo do Rádio Definido por Software de Defesa (RDS-Defesa).

O Diretor de Programas da AEL Sistemas, Leonardo Martins Vegini, comentou sobre o evento. “A visita do Comando da Aeronáutica, juntamente com representantes do Ministério da Defesa, representa muito para a empresa AEL Sistemas, pois a gente pôde apresentar todos os desenvolvimentos que temos junto à Força Aérea, como o Gripen, o KC-390, o Link-BR2, as aeronaves remotamente pilotadas e a parte de comunicação. Então, foi algo muito relevante, que culminou com a demonstração em voo do sistema do Link-BR2, que trará muitas capacidades adicionais e operacionais para a Força Aérea Brasileira e que nos orgulha muito como brasileiros”, declarou.

Campanha de Ensaios em Voo

Após um extenso período de preparação e planejamento, no dia 1º de dezembro, na Ala 3, ocorreu o primeiro voo de uma aeronave da FAB como participante da Campanha de Ensaio em Voo do Projeto Link-BR2, marcando o seu início.

Durante o mês de novembro, equipes da FAB estiveram no Rio Grande do Sul a fim de verificar as fases de desenvolvimento do projeto e realizar as atividades preparatórias para o início da Campanha de Ensaios em Voo. O voo foi realizado por equipagem do IPEV que, em coordenação com a empresa e com representantes do COMPREP e COPAC, cumpriu as primeiras avaliações do sistema.

O Piloto de ensaio da FAB e Diretor do IPEV, Coronel Aviador Marcelo Zampier Bussmann, realizou o primeiro voo no F-5M, com o sistema Link-BR2 embarcado. “A integração do sistema mostrou-se muito robusta, não havendo problemas de interferência com os sistemas já incorporados na aeronave F-5M. É uma grande satisfação poder voar pela primeira vez um sistema concebido por inúmeras pessoas da FAB, desenvolvido por empresa brasileira e que vai contribuir de forma definitiva para prover consciência situacional no Teatro de Operações e geral vantagem tática no combate aéreo”, destacou o Oficial.

A previsão é que o projeto seja finalizado em 2021. O mesmo sistema será aplicado no novo caça da FAB, o F-39 Gripen, e, de forma estratégica, nas demais aeronaves operacionais.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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DOUGLAS TARGINO

Quando elas forem desativadas, não prestariam para manter algumas unidades para ficar um meio termo entre o super tucano e o gripen como treinamento?

Alexandre Fontoura

Não. O Gripen é muito mais fácil de pilotar do que o F-5. Para quê colocar um complicador? A transição será: A-29>Simulador>F-39F>F-39E.

DOUGLAS TARGINO

Sabe me dizer se o gripen de dois lugares ambos pilotos podem pilotar?

Silvano

Meu Deus…

Mayuan

A pergunta dele demonstra ignorar um assunto, a sua demonstra ignorância. A dele se se resolve com uma resposta simples, a sua talvez só a reencarnação.

Flanker

Não sei quantas centenas de vezes isso já foi perguntado e comentado aqui no PA!!!

Matheus Pereira

E podem perguntar outras mil vezes, o conhecimento serve para esclarecer, e não humilhar.

Flanker

Só que o comentarista que fez a pergunta, já é muito antigo por aqui. Então, com certeza ele já deve ter lido alguma das centenas de respostas à essa pergunta. E onde houve humilhação na resposta que eu dei? Ele deve ter ficado traumatizado, mesmo……Meu Deus.. ..que geração mimizenta essa….barbaridade…..

MCruel

Sou leigo no assunto datalink BR2, então, me ajudem. O link precisa de satélite? Se sim, o satélite é nacional ou pode sofrer interferência externa na comunicação? Se não precisa satélite, funciona parecido com o IFF?
Obrigado pessoal.

OSEIAS

Olá MCuel, ele pode ser usado com satélite e temos o SGDC que é nacional. Mas pode até ser usado com satélite estrangeiro, pois o que importa é o grau da criptografia utilizada. Quando se emite sinais de rádio todos irão captar, mas não pode decifrar a mensagem, muito provável que utilizam chave publica e chave privada para tal com um algoritmo muito bem elaborado, com altas taxas de transmissão, pois não dá para ter perda de pacote em uma comunicação militar, vidas dependem do bom funcionamento do sistema de emissão e recepção dos sinais.

glasquis 7

 “temos o SGDC que é nacional”

É Brasileiro mas não nacional, é da francesa Thales Alenia Space.

Rinaldo Nery

Pode ser utilizado o satélite (SGDC, que é nosso), ou linha de visada. Sim, tem o mesmo princípio do IFF.

nonato

Qual o alcance típico para linha de visada? 30? 50? 100 km? Entre aviões em vôo o aibavce não deve ser tão baixo. Pelo menos uns 100 km, imagino. O problema é entre caça e base, especialmente quando o teatro de operações for distante da base. E quanto à potência do sinal. No caso de radares AESA, a tendência é que os módulos individuais tenham baixa potência o que talvez dificulte sua detecção pelo inimigo. No caso do link, existe alguma preocupação em reduzir a potência para evitar que o inimigo identifique a presença de nossos caças ou sua localização… Read more »

Rinaldo Nery

O alcance depende da altitude: quanto mais alto maior o alcance. No Brasil, teremos estações repetidoras. Há uma fórmula matemática para esse alcance.
A Região Amazônica já é servida com o Link BR1. Ou seja, quando operando lá, a visualização radar do E-99 pode ser transmitida para o solo, e para o CCOA do COMAE, em Brasília (via Manaus).

Nilo

Excelente artigo.
FAB….isso é ser BRUTO….. Brutamente lindo.

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Renato Carvalho

Apenas o F5 destoa, projeto datado, muito limitado, que infelizmente vai prosseguir por um bom tempo na ativa.

Nilo

Foi um esforço de superação da FAB, para chegar ao estágio em que o Link BR-2 esta. Vai permitir a interoperabilidade em ambiente seguro não só a FAB, mais entre as Forças.

Flanker

Você prefere 36 Gripen OU 36 Gripen + algumas dezenas de F-5M?

Renato Carvalho

Prefiro 72 Gripens e F5 aposentados.

Flanker

Não respondeu minha pergunta! Tem mais 36 Gripen encomendados ou em vias de? O que vc escreveu sobre o F-5 e sobre o Gripen todos sabem, mas o F-5M não é a sucata que vc sugere…..

Wagner

O projeto é datado sim, ou não? Obsoleto em quases todos os quesitos, perna curta tanto em performance quanto em armamento, bom para usar como aggressor e olha lá. Vociferar o contrario não muda a realidade. E se conformar com fato que a maior economia latinoamericana, uma das maiores do mundo, com orçamento militar bem polpudo e uma das maiores areas territoriais do planeta use vetores tão limitados e com meio seculo de projeto nas costas como espinha dorsal da sua força de defesa de primeira linha é simplesmente ridículo. O dinheiro dos impostos precisa e muito ser melhor aplicado.

Flanker

Gostaria de saber onde vociferei….e tudo que vc, assim como o outro comentarista, falaram é mais do que conhecido. E vcs falam como se o F-5M fosse a mesma aeronave de quando entrou em operação. E falar sobre orçamento, seu uso, ou mal uso, é tb repetição da repetição. Eu apenas contrariei a colocação relativa ao uso do F-5M como plataforma de implantação do BR2.A aeronave vai operar bons anos ainda….então, qual o problema de utilizar essa aeronave para implantação do sistema na Força . O problema aqui é que está ficando bem complicado de comentar….todo mundo anda muito sensível……mimimi… Read more »

Wagner

Eu nao disse que é o “mesmo aparelho que quando entrou em operação”, a nao ser que vc considere seu achismo como fato, daí é problema seu. Todas as alteracoes que o aviao recebeu o tornam um vetor muito mais capaz que as versoes originais, entretanto ainda assim extremamente defasado em relação á realidade. É um anão bombado. E realmente, é um porre aturar mimimi.

Flanker

Oh, sabe tudo, vc queria que fizessem o que? Nào instalassem o BR2 no F-5M? Você acha que todos eles serão desativados, mesmo com a entrega dos 36 Gripen? É vc repete mantras em relação ao F-5 como se fossem verdades absolutas, sem analisar de forma mais aprofundada e detalhada. Mas, se vc é tão conhecedor do aparelho, devefia saber….eu, porém não estou com saco para explicar…..fica com tua opinião e eu com a minha. E quanto aos mímizentos……vc é um dos que povoam o site…..um abraço.

Ron Rodrigues

Alguém sabe quais são as faixas de frequências do Link-BR2?

Wilson França

Os americanos sabem.

Rinaldo Nery

Qualquer frequência (VHF, UHF ou HF) pode ser utilizada. Não há frequência específica.

Ron Rodrigues

OK Nery, mas no caso dos caças da FAB eles não tem rádio de HF, fica restando então o espectro de VHF e UHF. Quanto ao SGDC apesar de ser possível, creio que também não seja o caso do F-5M, pois não observei antena destinada ao link para o satélite. Então pergunto: o rádio do LINK-BR2 em teste transmite dentro da banda aeronáutica (118,000 a 136,975 MHz), porém utilizando transmissões digitais encriptadas?

Rinaldo Nery

Exato. Em UHF também. O A-29 possui HF.

Ron Rodrigues

Ah sim, imagino que são transmissões digitais com salto de frequências constantes dentro da banda de VHF e UHF. Bom saber que o A-29 tem rádio HF. Quanto ao E-99 ele já tem rádio com protocolo digital e salto de frequências para comunicação entre as aeronaves e o controle?

Rinaldo Nery

Sim, desde a entrega. O salto de frequência é UM dos modos.

Ron Rodrigues

Obrigado.

Rinaldo Nery

Selva!

Ron Rodrigues

Mais uma dúvida: Suponha que vc no E-99 esteja modulando com o caçador na frequência hipotética de 123.45MHz e utilizando o modo de salto de frequências. Quando há mudança automática na frequência por parte do software,o display muda informando as novas frequências ou permanece a original até que vc a altere?

Rinaldo Nery

É transparente para o operador. Já fazem 12 anos que me afastei de lá, mas, salvo melhor juízo, quando você opta pelo salto de frequência utiliza-se uma ¨chave¨ específica, e não uma frequência única.

Ron Rodrigues

Grato!

Rodrigo M

Interessante, não imaginava que o A-29 possuísse rádio de HF.
Provavelmente seja por conta dos requisitos de operação na região amazônica.

Rinaldo Nery

É por isso.

Joao Moita Jr
nonato

Comunicação por voz será pelo link?
Como cada avião ou estação em solo vai receber as informações?
Poderá selecionar a fonte de dados que quiser visualizar?
Ah, quero ver os dados de um caça que está 200 km adiante.
Ou todos os dados são recebidos e “fundidos” e ninguém saberá a fonte individualmente ?
E se alguma fonte estiver com falha e os dados dela estiverem congelados ?
E esse Radio por software?
Esse sistema pode ser usado por navios entre si e sua base?

LEONARDO CORREIA BASTOS

Alguém saberia se existe algum F-5 no mundo com capacidade aérea similar ao dos brasileiros?? Essas atualizações são suficiente para enfrentar caças de 4ª geração menos avançados??

Rinaldo Nery

Acho que os da Tailândia.

OSEIAS

Comandante, não me lembro onde li, mas era uma revista da área que dizia que os F5 brasileiros eram os mais modernos do mundo depois da atualização feita pela Embraer.

glasquis 7

Os TIII

Flanker

Sem Qquer tipo de torcida, mas acho o F-5M um pouquinho melhor que o Tiger III do Chile, que tb é um ótimo programa de modernização do F-5.

glasquis 7

Acho que quanto às capacidades, são similares mas, a modernização feita nos F 5-M é 10 anos mais recente, o que lhe confere uma suite tecnológica mais moderna. Mas, não sei até qual grau influi nas capacidades. Tal vez na parte de consciência situacional mas de resto, não encontrei dados que me mostrem diferença nas capacidades de cada caça. Ambos tem REVO, capacitados pra BVR com Derby, com capacete DASH, o mesmo alcance apenas com radares diferentes.

Precisaria de alguém melhor informado pra dar uma melhor especificação das diferenças.

Flanker

É bem por aí.. …a idade menor, dá essa pequena vantagem em favor do programa brasileiro. Seria bem interessante um combate simulado entre 4 Tiger III, vetorados pelo Condor, contra 4 F-5M vetorados pelo E-99M. Todos os caças, dos dois lados, com Python 4 e Derby e com capacetes DASH.

Last edited 3 anos atrás by Flanker
GFC_RJ

O radar do F-5 é curto, mas com E-99 e Link-BR2, o problema seria minimizado.
O problema mesmo é que o BVR (Derby) do nosso F-5 é perna curta. Então, mesmo que o F-5 estivesse apagado e “lockasse” pelo E-99, ainda sim ele teria de chegar mais perto do alvo. Com isso, os 4+ já conseguem o suficiente para localizar os Tiger atacar e fugir.  
Assim, para equilibrar com um 4+, se teria que integrar um BVR mais longo ao Tiger, mas… not happening!

Ramon Grigio

Não vai acontecer, mas já existe o Derby “ER”. Seria um Stop-Gap/Tampão. De qualquer modo o Gripen já está sendo entregue…

GFC_RJ

Exato.
Integrar o Derby-ER custa $$$ e a FAB não vai priorizar isso num caça que não vai chegar a voar nem 10 a mais se tanto. Portanto… not happening!

glasquis 7

Eu acho que os F 5M voam até 2030/35.

O custo de hora voo do F 5 é muito baixo, quase a metade do estimado pro Gripen. É um vetor muito vantajoso pra região e existem lotes que ainda não chegaram á metade de suas horas de voo.

Fabio Araujo

MODERNIZAçãO

Esquadrão Guardião recebe a segunda aeronave E-99 modernizadaA aeronave decolou de Gavião Peixoto nessa quinta-feira (17) e pousou na Ala 2, em Anápolis (GO)
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/36770/MODERNIZA%C3%A7%C3%A3O%20-%20Esquadr%C3%A3o%20Guardi%C3%A3o%20recebe%20a%20segunda%20aeronave%20E-99%20modernizada

Last edited 3 anos atrás by Fabio Araujo
Canarinho

Escrevo isto na esperança de alguém com poder de decisão ler. Como pode, uma empresa estrangeira ter acesso irrestrito a um programa e desenvolvimento tao importante para defesa nacional? Quando a elbit comprou a parte de comunicacoes da mectron, nao teve nenhuma alma que questionou esse programa ir parar nas maos de uma empresa de controle estrangeiro???? O pessoal de Israel sabe cada detalhe do link BR. Sera que nao tem ninguem nesse pais que e nacionalista e patriota o suficiente para impor e dizer, nao nao iremos vender empresas que detem conhecimento sensivel de interesse nacional para capital estrangeiro???????… Read more »

Sergio Albuquerque

Houve um sujeito no Observatório da Imprensa, em 2016, que avisou sobre este perigo. Pouca gente leu. Muitos não deram importância. Aqui:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/interesse-publico/os-perigos-estrategicos-da-lava-jato/

Canarinho

PARTE 2 – sugestao para alguma autoridade que ler esse comentario. Abram uma comissao investigativa para apurar a venda dessas empresas para capital estrangeiro, e que os responsaveis tenham sigilo telefonico e bancario quebrado. E no final os responsaveis sejam incirminados por crime de lesa patria. Tenho feito minha parte tentando mandar mensagens a senadores e deputados. Vamos ajudar nessa causa e vamos tambem pressionar para investigarem e endurecer a legislacao no sentido de impedir esse tipo de aquisicao de empresas.

GFC_RJ

Olha só que viagem! Amigo, está na legislação brasileira que é permitido a entrada de até 40% de capital estrangeiro nas empresas estratégicas de defesa. Aí você observa qual a participação da Elbit na AEL, da SAAB na AKAER, da Thales na Ominisys e por aí vai… Ou seja, tem “crime” nenhum! E por que há essa permissão na legislação? Ela está lá à toa? Foi porque algum “iluminado” acordou de manhã e simplesmente resolveu implodir o projeto de lei? Com certeza que não. Existem muitos pontos defensáveis à essa permissão, da mesma forma que há muito defensáveis contra ela.… Read more »

Fabiano

Prezado parabéns! Você apesar de não discordar ou concordar com o outro forista deu uma resposta com argumentos inteligentes e não críticas toscas ou grosserias. Se todos os foristas fossem como vc aprenderiamos muito mais. Abraço!

Canarinho

Outra coisa se os interesses nacionais forem prejudicados com essas transacoes, acredito sim que tem que ser investigados. E se forem enquadrados em alguma acao que se encaixa no crime de lesa patria que respondam judicialmente

Uma pergunta para quem tiver lendo. Voces acham que se chegar um fundo de investimento estrangeiro comprar a Lockheed, o governo americano vai deixar????

Canarinho

Porque meus comentarios nao sao aprovados???

Canarinho

Me permita apenas corrigir alguns dados, ja que parece a viagem aqui é só sua. ”Amigo, está na legislação brasileira que é permitido a entrada de até 40% de capital estrangeiro nas empresas estratégicas de defesa. Aí você observa qual a participação da Elbit na AEL, da SAAB na AKAER, da Thales na Ominisys e por aí vai… Ou seja, tem “crime” nenhum!” Isso eu sei, não vim aqui falar o que antes nao procurei entender, mas vou te atualizar participação da Elbit no capital na AEL -75 %. Participação da embraer no capital da AEL – 25 % Oficialmente… Read more »

Canarinho

Me permita apenas corrigir alguns dados, ja que parece a viagem aqui é só sua. ”Amigo, está na legislação brasileira que é permitido a entrada de até 40% de capital estrangeiro nas empresas estratégicas de defesa. Aí você observa qual a participação da Elbit na AEL, da SAAB na AKAER, da Thales na Ominisys e por aí vai… Ou seja, tem “crime” nenhum!” Isso eu sei, não vim aqui falar o que antes nao procurei entender, mas vou te atualizar participação da Elbit no capital na AEL -75 %. Participação da embraer no capital da AEL – 25 % Oficialmente… Read more »

glasquis 7

Então, segundo vc, o Brasil estaria desenvolvendo tecnologia e entregando em bandeja pro Israel?

Canarinho

So mais umas informacoes Participacao da Thales na Omnysis – 100 % https://veja.abril.com.br/economia/francesa-thales-completa-compra-da-brasileira-omnysis/ Bom ate aqui voce ja deve ter se dado conta da gravidade do problema Agora seus argumentos 1 – É melhor ter alguma EED com alguns PEDs, mesmo que estas tenham participação de capital estrangeiro, do que nenhuma EED. Será que a permissão da participação estrangeira não aumentou significativamente as possibilidades das EEDs? Isso nao é verdade. As empresas ja existiam antes de serem compradas, com capital totalmente nacional,se elas tinham dificuldade financeira, o governo poderia ter agido igual fez com a avibras, comprando parte da participacao… Read more »

Gabriel Assis

Link br2 +alerta aéreo antecipado da FAB + defesa aérea em solo de médio e longo alcance. Imagina só hein? Sonhar é de graça.

JCuritiba

Isso ai FAB!!!!

Bem vinda ao ano de 1991!!!!!!!!

Devagar o aeroclube vai evoluindo….

MMerlin

Isso… Além de vários outros avanços que este projeto trouxe, um dos mais importantes foi do desenvolvimento nacional do CPS. O Link 2BR foi o que alavancou o projeto da Kryptus. Apenas outros dois países no mundo produzem Cripto-Processadores Seguros: China e EUA.

Menosprezar o projeto e a FAB com sem argumentação demonstra o seu amplo conhecimento técnico da questão.

JCuritiba

A questão em si: comunicação militar via Datalink nasceu no inicio da década de 90, dezenas de paises usam datalink em suas aeronaves militares.

Louvavel: O aeroclube abraça a tecnologia e desenvolve localmente a criptografia.

Inexplicavel: O aeroclube leva quase 30 anos para iniciar o uso de datalinks em suas aeronaves. Poderia muito bem ter comprado de prateleira como diversos paises, desenvolvido doutrinas de uso, integração com EB e Marinha e em PARALELO a isso desenvolver a tecnologia.

A triologia, com todo respeito ao trabalho dos editores, cada dia fica mais colonizada pelos comentários ufanistas dominante. Pensamento critico ajuda.

MMerlin

A FAB já opera Data Link desde a metade da década de 90, mas com restrições.
São eles: Link BR1 (Ponto-a-Ponto), o Link-A29 (em Rede) e o Link-F5 (em Rede), Link-P3 (em rede), todos não interoperáveis.

Foi uma decisão estratégica desenvolver a própria tecnologia e não escolher uma já pronta e compatível com o link-16.

E outra, criticar um comentário que usa o termo “aeroclube” de forma pejorativa em relação à FAB e ao projeto não é ufanismo. Se chama respeito.

Last edited 3 anos atrás by MMerlin
JCuritiba

Usar datalinks não interoperáveis não é usar de fato. O caso dos modelos citados estão fechados entre eles, logo esperar 30 anos para integração de meio e forças por mais desculpa que vc arrume é inadmissivel.

Louvo a “decisão estratégica” mas a questão é: P&D não é incompativel com compra de prateleira, eventuais ameaças não vão esperar seu programa de P&D atingir maturidade para agir.

Agora que a FAB tem mais cara de aeroclube do que força militar isso tem.

MMerlin

Então você não tem a menor ideia do que é um aeroclube…
Me dou o direito de usar a frase do Bardini: “Que viagem…”

JCuritiba

Tenho, um aglomerado de aeronaves desdentadas, como ocorre na FAB. Tá, justiça seja feita, munição de canhão Pontiac M39, DEFA 554, munição canhão 23 mm, munição cal 12,7 e bombas burras (vencidas como a própria FAB mostra em suas fotos e que apareceram aqui no canal) talvez tenhamos estoque.

Rinaldo Nery

Não existe ¨bomba vencida¨. Já expliquei noutra matéria que você não leu. As bombas da Segunda Guerra ainda explodem na Europa.

JCuritiba

Concordo explosivo não vence fica instavel e acidentes acontecem. Mas que sua FAB podia ter mais cuidado com as fotos que divulga, podia.

Last edited 3 anos atrás by JCuritiba
Rinaldo Nery

Sugiro reclamar ao CECOMSAER. Será uma crítica bem vinda. Falo sério.

glasquis 7

 todos não interoperáveis”

Me desculpe mas o uso de Datalink não tem como objetivo a padronização de dados pra transmitir, retransmitir e receber dados táticos?

Se os Link BR1 (Ponto-a-Ponto), o Link-A29 (em Rede) e o Link-F5 (em Rede), Link-P3 (em rede), não são interoperáveis, quer dizer que não podem se comunicar entre eles?

Nesse caso, acho que perderia o sentido.

Adriano RA

Não entendo do tema, mas gostaria de saber se, inserindo o Link-BR2 nos Gripens, estaremos abrindo mão de todo o desenvolvimento que os suecos fizeram ao longo das últimas décadas e materializaram no Gripen E. Um vai substituir o outro?
Desculpe-me, mas realmente gostaria de saber mais sobre isso.

JCuritiba

A pessoa negativa uma pergunta???????????
Bom saber que o nível dos comentaristas está tão alto, a ponto de perguntas não serem bem vindas!

Nilo

Todos aqui apartir do momento que entram na plataforma podem ser negativados, a não ser que vc deixe de participar com comentários. A “”compra de prateleira”” é sua solução para as Forças…e depois “”desenvolver com tecnologias novas””……a partir de onde vc vai desenvolver tecnologia nova se não tem base indústrial, nem capacidade científica, para assimilar o conhecimento novo que voce adquiriu….etc…etc….

JCuritiba

Prezado Nilo, meu comentário foi a respeito de uma pergunta bastante pertinente que o colega Adriano RA fez e já foi negativada, fiquei curioso que tipo de pessoa negativa uma pergunta.

Volto a dizer desde quando P&D é incompativel com compra de prateleira? O problema não é a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologia, o problema é o descaso com que o aeroclube trata a pesquisa, a ponto de quando a tecnologia está pronta é obsoleta vide nossos casos passados.

Adriano RA

Pois é… rsrsrsrs…. Também não entendo o porquê de negativar perguntas.

Nilo

A FAB fez uma opção, de uma plataforma com domínio nacional da tecnologia do LINK-2, e não por compra do DATA LINK-16 da Suécia. Sendo produzida na AEL sistemas, empresa israelense por engenheiros brasileiros, o trabalho é gerenciado pela COPAC e +deptos./FAB, tendo como subcontratadas: Aeromot, na parte de modificações estruturais nas plataformas e a Kryptus.   A fragilidade financeira e rotatividade dos técnicos responsáveis pelo desenvolvimento do sistema consistem em causas relevantes do atraso (O datalink está em desenvolvimento desde 2006) e da transferência da empresa brasileira para a israelense (para não haver perdas, decisão acertada da FAB, que redunda… Read more »

Adriano RA

Obrigado pela resposta, Nilo. Pelo que entendi, então, o Link-BR2 vai substituir o Link-16, e o avião manterá toda a gama de conectividade e gerenciamento de informações previsto pela SAAB.

Nilo

Não diria substituir, antes do Link-br2, era usado o Link-1, e vários outros sistemas que não se comunicavam entre si (era uma salada de frutas). Hoje estamos tendo o LINK-BR2, nada impede com a base de conhecimento adquirida evoluirmos para outra plataforma que permita uma velocidade e quantidade maior de dados transmitido (os reguisitos com o passar do tempo de uso do LINK-BR2, serão maiores)

MMerlin

Exato. A abertura de um canal com 100% de interoperabilidade entre todas as aeronaves vai trazer uma grande evolução a FAB. Mesmo estando atrasado, é importante que poucos países possuem esta tecnologia produzida internamente.

JCuritiba

Então vc admite que estamos atrasados!!!!

MMerlin

O projeto sofreu com alguns atrasos…

Nilo

PQs dos atrasos e Porque AEL Sistemas Inicio da CRISE: 2015…Repetindo: 2015. O motivo da VENDA seria a crise financeira (tradução: transferência insipiente pelo governo de recurso para manter o negócio). …. caso do projeto Link BR-2, FAB. Em 2014, o projeto recebeu R$ 36 milhões, mas tinha previsão orçamentária de R$ 56 milhões. Este ano (2015) o projeto recebeu R$ 15 milhões, de um orçamento inicial de R$ 44,4 milhões. 2015…Então na expectativa de prejuízo futuro… Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) decidiu vender 40% da Mectron (responsável pelo desenvolvimento LINK BR2 entre outros projetos:Mísseis: MAA-1A Piranha- MAA-1B Piranha- A-Darter- MSS-1.2-… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Foxtrot

Bom sobre terem entregue algo tão importante a Elbit (espelho AEL), já falei muito.
Só espero que ao menos tenham usado chip,s nacionais da Cryptus sistemas e criptografia da mesma, pois por se tratar de empresa de domínio nacional a Cryptus teria maior controle de sigilo do que uma ex empresa nacional e sob domínio de multi estrangeiras.
No mais parabéns a FAB por esse grande feito e a P&D nacional que gerou esse produto.

Canarinho

Perfeito comentario. Parece qeu todo mundo esquece esse detalhe importassimo. O link Br nao e 100 % nacional comom muito alardeiam. tem muita mao estrangeira no meio.

Adriano RA

Com certeza. Devem existir acordos de PI entre FAB e AEL, mas cá por mim acho difícil os israelenses não estarem bem a par do desenvolvimento. A partir daí, deixo as teorias da conspiração para quem quiser gastar fosfato com isso. Convenhamos, ter um link seguro que nossos vizinhos não tenham acesso é super importante. Ter um link seguro que os EUA ou outras grandes potências não tenham acesso é ingenuidade.

IBIZ

Provavelmente os códigos de acesso desse sistema já devem ter sido quebrados por espionagem americana/israelense. Se ñ foram dados de bandeja à esses por nossos militares ou essa corja que está no Planalto.

Nilo

A primeira onda já veio, a segunda está chegando, a terceira aconteceu antes da segunda, e não estou falando de coronavírus.

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Canarinho

Claro, ironize o comentario dele que esta falando de um assunto tao serio. Alias, ja que estamos no assunto, como voce pode garantir que os codigos nao estao sendo violados, sendo que tecnicos estrangeiros terao acesso a praticamente toda construcao do sistema?

Foxtrot

Segundo o Cel. Nery ” é uma tecnologia que país nenhum passa para o outro, extremamente sigilosa”.
E se não me engano, nem Israel apesar de sua grande tecnologia, dominava antes do Brasil dar de bandeja para eles.
Esse país nosso seria trágico se não fosse tão cômico.

Justin Case

Olá, amigos.

Um sistema destes tem várias camadas. Não sei bem os detalhes, mas podemos considerar:

  1. Os rádios de transmissão.
  2. O salto de frequência.
  3. O OFP (software embarcado).
  4. O sistema de fusão de dados.
  5. Os algoritmos criptográficos.

Acho que, além do Brasil, participam a Alemanha (nos rádios e frequency hopping, Israel (OFP e data fusion).
Na criptografia, que é a parte mais sensível da informação, o Brasil se capacitou a desenvolver os algoritmos no início dos anos 2000.
Abraços,

Justin

Foxtrot

Onde assino ?

Canarinho

Eua e Israel, ou seja la quem tiver interesse, agradecem por ter formas mais facilitadas de ter acesso irrestrito a um sistema tao estrategico como esse, que esta sendo feito por uma empresa subsidiaria de uma indústria estrangeira. Pouco importa se COPAC esta monitorando, ou se tem tecnico brasileiro envolvido. Mais vou esperar o que dessa historia, o negocio ja comecou errado quando permitiram a venda dessa antiga parte da mectron para uma empresa que nao fosse estrangeira.

Nilo

“””aeroclube”””apoiar o termo e dizer que é um termo respeitável para alavancar um argumento, foi o que falou. Vc apoia este tipo de argumentos. Da minha parte, irônia é pouco e respeitoso.

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Flanker

Então, nenhum país que use o Link 16 possui seus dados sigilosos assegurados…..

GuyBarroso

Criptografia não é absoluta, as chaves por maior que sejam são quebráveis e depende somente da capacidade de processamento.
Como a capacidade de processamento segue crescendo exponencialmente a cada ano as chaves de criptografia também deveriam crescer.
Esse é o verdadeiro dilema.
Quem faz com a modularidade de sistemas existente hoje em dia não faz tanta diferença.

Justin Case

Olá, amigos.

Para quem participa de ações no ambiente tático, a consciência situacional é mais importante do que a criptografia. Se os requisitos de manutenção de sigilo forem bloquear ou atrasar a criação dessa consciência situacional, não vale a pena seguir essa linha.
Já para o planejamento estratégico, o uso de criptografia é de importância crítica.
Abraços,

Justin

Justin Case

Amigos, Há comentários sobre as redes ar-ar e redes ar-solo. Vou adicionar mais alguns: Para operar “pacotes” com aeronaves de variados países, é necessário um link de dados de comando e controle. Essa é a função principal do uso do Link 16 pela NATO. Para realizar operações táticas, cada país tem o seu sistema (ou muitos sistemas), seja para reconhecimento, para ataque a alvos de superfície, para missões ar-ar, etc. Os aviões mais modernos devem ter capacidade de operar tanto na rede de comando e controle (comum a todos), como nas suas redes táticas específicas. Não se pode imaginar transferir… Read more »

Justin Case

Amigos,

Além dos usos mais comums já citados nos comentários anteriores, há outras possibilidades interessantes e eficientes, tais como:

  1. Emissão de alertas de anticolisão para as aeronaves, ou desconflito para o controle de tráfego operacional.
  2. Realização de treinamentos BVR sem que seja necessário decolar aviões para atuar como alvos. “Pistas” ou “contatos” data link podem ser injetados na rede e pilotados. Ainda, em solução mais operacional, podem ser conectados simuladores as aeronave às redes data-link, de modo que essas pistas possam possam ser realmente pilotados e até lançar mísseis virtuais, proporcionando treinamento mais aperfeiçoado.

Abraços,

Justin

Bruno

Obrigado pelos esclarecimentos!

JCuritiba

Finalmente opinião de quem conhece!

Rinaldo Nery

Então pára de marretar.

JCuritiba

Não marretei ninguém!

FERNANDO A F SOARES

Além de ler as reportagens publicadas nos três canais da Trilogia, gosto também de ler os comentários, alguns verdadeiras aulas didáticas que leigos como eu entendem. Mas, com mais frequência, vejo comentários negativos sobre os programas desenvolvidos pelas Forças Armadas, alguns comentários depreciativos e até ofensivos. Não devemos ser cegos ufanistas, nem excessivamente críticos! É só ver as noticias apresentadas nas telas deste canal para ficar contente, orgulhoso e esperançoso do trabalho desenvolvido aqui no Brasil, no caso pela FAB e empresas envolvidas: entrega terceiro SC-105, entrega do quarto KC-390, Segundo E-99, teste do Link … e há poucos dias… Read more »

Pablo Maroka

Vai ser lindo ver a supremacia do F5 sobre os Sukois vermelhos.

Flanker

Calma, meu amigo, muita calma….