Novo hidroavião AVIC AG600 começará testes de voo baseados no mar
A Aviation Industry Corporation of China, o conglomerado estatal chinês de aviação, anunciou no dia 23 de maio que planeja iniciar testes de voo baseados no mar de seu hidroavião AG600 em Qingdao, província de Shandong, leste da China, no segundo semestre deste ano.
Até agora, um protótipo AG600 fez 172 voos preparatórios que duraram 308 horas. A equipe do projeto está trabalhando com autoridades relacionadas em Qingdao, uma cidade costeira do leste, para planejar os primeiros testes de decolagem e aterrissagem no mar, informou a empresa em comunicado.
Existem dois protótipos do AG600 em teste — um é para testes de voo e o outro é para testes estáticos em terra. A empresa começará em breve a construção de quatro protótipos adicionais do AG600 para testes, segundo os projetistas.
O desenvolvimento do AG600 foi aprovado pelo governo central em junho de 2009. Mais de 10.000 pesquisadores e engenheiros de centenas de institutos, empresas e universidades nacionais participaram do programa AG600. A construção do primeiro protótipo começou em março de 2014 e foi concluída em julho de 2016.
O hidroavião fez seu primeiro voo em dezembro de 2017 em Zhuhai, na província de Guangdong, no sul da China, decolando e pousando em um aeroporto. Dez meses depois, realizou a primeira decolagem e pouso na água no reservatório de Zhanghe em Jingmen, província de Hubei, na China Central.
Com 37 metros de comprimento e envergadura de 38,8 metros, o AG600 tem aproximadamente o tamanho de um Boeing 737. Propulsado por quatro motores turboélice WJ-6 projetados domesticamente, ele tem um peso máximo de decolagem de 53,5 toneladas. Essas especificações o tornam o maior avião anfíbio do mundo, superando o japonês ShinMaywa US-2 e o russo Beriev Be-200.
O AG600 terá principalmente a tarefa de realizar combate aéreo a incêndios e busca e salvamento marítimos. Também pode ser reformado para realizar inspeções ambientais marinhas e pesquisas de recursos marinhos, além de transporte de pessoal e suprimentos, disse a empresa.
A aeronave foi projetada para decolagens e aterrissagens terrestres e aquáticas e tem um alcance operacional de cerca de 4.500 quilômetros. É capaz de transportar 50 pessoas durante uma missão de busca e resgate marítimo.
Quando designado para combater incêndios florestais, ele pode coletar 12 toneladas de água de um lago ou mar em 20 segundos e depois usar a água para apagar chamas em uma área de cerca de 4.000 metros quadrados, informou a empresa.
FONTE: China Daily
A China pode esse hidroavião para transporte estratégico a longas distancias de pessoal e material para a sua frota de navios em alto mar?
Excelente pergunta!!!
Não conheço as especificações deste avião, mas muito provavelmente sim.
As vezes nos acostumamos com o modelo militar hegemônico dos USA onde o incrível numero de navios e bases dispersas no globo os fez deixar de lado este tipo de recurso.
No entanto, durante um largo tempo isto foi utilizado mesmo por eles e ainda hoje pululam projetos similares e que cabem perfeitamente a diversos países, inclusive o Brasil
Caro Fabio, operar este avião mar aberto tem varias restrições, sendo uma delas o tamanho ondas/marolas, geralmente trabalham em aguas abrigadas como baias, represas ou rios largos. Também tem restrição visto autonomia/capacidade de carga, alem da operação carga/descarga de passageiros e materiais ser demorada e complicada em alto mar.
Mestre Salim, é prevista a operação em estado de Mar 3.
Estado de Mar 3 significa ondas limites de até 2 metros, o que é muita coisa mesmo em mar aberto.
Apesar desta capacidade de MAR 3, devemos lembrar que em praias oceanicas e insulares dificilmente o passa disto e são geralmente calmas onde 80% a 90% da operação é concentrada.
Penso que poderiam ser usados também para abastecerem emergêrncialmente, aquelas ilhas artificiais que a China criou. Bem mais rapidamente que um navio, levando itens de extrema necessidade em pouco tempo.
com certeza
O que aquele E2 está fazendo ali? Será que estão fazendo engenharia reversa nele? Hahahaha
Foto de uma feira…
O bicho é feio heim? rs
E qual hidroavião dessa categoria pode ser chamado de bonito? A função não permite formas suaves como se vê em aeronaves terrestres.
Mas eu estou constatando algo, não dizendo que haveria algum melhor rs
Se bem que os antigos Catalina eram bem mais harmoniosos… 🙂
“O AG600 terá principalmente a tarefa de realizar combate aéreo a incêndios e busca e salvamento marítimos. ”
Isso é para Inglês ver. Esse avião complementa a estratégia de ocupação das ilhas do Mar da China. Nada melhor que um Hidro Avião para o transporte de equipamentos e pessoal militar entre elas.
Esse é o uso óbvio desse avião. Os ChiComs continuam dando passos gigantescos na área militar, e protegendo seus interesses estratégicos. Difícil acreditar que o PIB desse colosso era páreo ao do Brasil em 1990.
Sim, o projeto desse avião foi pensado também nessa possibilidade, pois o alcance desse avião é capaz de cobrir todo o Mar da China Meridional.
O fabricante desse avião recebeu 17 pedidos de empresas domésticas. Um dos compradores o utilizará para transportar turistas para recifes e ilhas no Mar da China Meridional. Alguns países com muitas ilhas, como Malásia e Nova Zelândia, manifestaram interesse no AG-600.
Esse avião irá atualizar o complemento da patrulha marítima da China, na qual desativou os três aviões anfíbios SH-5 de patrulha marítima e um de combate de incêndio – totalizando 4 aviões anfíbios.
Aeronaves anfíbias não fariam sentido no Brasil?
Não estou me referindo exatamente a este modelo, muito menos a uma aeronave com esta dimensão, mas não seria interessante para patrulha, resgate e transporte (este último, principalmente na região amazônica)
Acredito plenamente que sim
“Aeronaves anfíbias não fariam sentido no Brasil?”
Obviamente que sim !
Mas aí esbarramos na miopia dos nossos Comandantes das Forças. Teria utilidade civil, e nas três Forças. Um ótimo mercado para a Embraer explorar, mas…….cairia na mesmice problemática de sempre : Não haveria escala de produção. Uma pena.
Seria sim interresante, regiões como a Amazônica tem poucas estruturas para aviões ou veículos, dificultando a operação logística uma aeronave com estruturas menores seria muito interessante.
Também sou partícipe desta opinião.
Mas nem tudo é um mar de rosas para um hidroavião. estes que possuem cascos ou flutuadores, invariavelmente necessitam ter alguem para “limpar o trecho de rio” onde irá pousar. Bater num tronco flutuando pode ocasionar danos e era uma preocupação com os Catalinas.
É por isto que prefiro ao contrário de flutuadores ou casco especialmente dedicado, o uso do sistema ACLS ( Air Cushion Landing System ilustrado acima). Ele é extremamente tolerante a buracos na terra ou sujeira na agua..transforma em um hovercraft…mas exige mais pericia para manobrar e freiar…
Seria extremamente viável, amazônia, bacia rio parana/pantanal, represas, deltas de rios onde teríamos acesso rápido para desembarque tropas e material em conflitos ou qualquer atividade policial ou humanitarias rapidamente. Porem colocaria na berlinda a frota vetusta da marinha nestas localidades.
E muito mais barato que um heli….devendo sempre ter em mente que a vantagem do heli é exclusivamente a capacidade de pouso vertical. Onde ela não é estritamente necessaria ( pouso vertical)
ops…continuando, então um avião de qualquer que seja a categoria e que tenha esta capacidade anfibia, possuira muito mais alcance, muito maior capacidade de carga e muito menor custo comparativamente.
Faço a mesma pergunta. Por que parte das aeronaves de patrulha marítima e SARs nao poderia ser feitas por hidroaviões de médio porte ? Aeronaves turboélice, de grande autonomia, explorando a vastidão da nossa costa ou mesmo os grandes rios? Os Catalinas fizeram grande serviço, por muito tempo na FAB e antes deles a aviação naval teve vários hidroaviões. Aproveitava e transferia os P-3 pra MB!
porque são nichos….e a industria belica que realmente produz equipamentos tinha e ainda tem orçamentos para espcializar seus meios…por meio ou de navios ( alta carga) e helicopteros (alta flexibilidade)…e assim o meio termo entre eles (avião anfibio caiu no vacuo entre eles e deixou de ser produzido e pensado)…os demais paises que vem a reboque e se alimentam da industria do primeiro mundo ficam sem opções e segue a vida engolindo o que existe na prateleira. Mas países que tem algum lastro de desenvolvimento não alinhados a isto ( Russia e China) desenvolvem e podem dar suas proprias soluções….é… Read more »
Obrigado, Carvalho!
E o Brasil que não faz sentido colega.
Essa nação é um puteiro, só é dirigida por gente disposta a forrar os bolsos e defender seus respectivos clãs…
“A Aviation Industry Corporation of China, o conglomerado estatal chinês de aviação, …”
Estatal…. Se onde a imprensa é livre e há transparência nos gastos há roubalheira e soluções técnicas “questionáveis”, imaginem lá!
Lá eles fuzilam.
E ainda mandam a conta das balas usadsa para os parentes pagarem.
Para variar, copiaram o US-2 de projeto japonês e mudaram uma coisinha aqui outra ali!
Paulo,
Essa questão de copiar rendeu e ainda rende muitos debates aqui.
Os EUA copiaram e depois melhoraram várias armas e equipamentos alemães após a 2a Guerra.
A URSS na época também.
Hoje é a China que faz isso .
Então, não vejo como criticar.
Historicamente é prática comum.
De cópia em cópia, a China chegou para ficar.
Ele é bem maior do que o US-2.
É um tipo de avião muito útil e versátil.
Diversos projetos já foram desenvolvidos e ate Hércules anfíbio.
Certamente este modelo estará envolvido em alguma capacidade tambem militar
Num país com um litoral tão grande e com tantos rios deveríamos ter vários modelos de hidroaviões em operação desdes os menores até os maiores!
Talvez não se precise ter modelos específicos.
Talvez apenas kits para os aviões já existentes e utilizados.
Existiram e existem projetos que comprovaram a viabilidade de capacitar um avião normal a operar anfíbio.
Acho melhor este caminho pois são kits destacáveis e ai utilizados somente quando realmente necessário.
O colchão somente é inflado no momento do pouso ou decolagem. Feito de borracha com trama metalica e que permite pousar no gelo, agua ou terra, inclusive com buracos com vaus de mais de 1 metro. De todas as opções, é a que me parece a mais interessante como kit pois não apresenta problema aerodinamicos quando em voo de cruzeiro e o peso é muito reduzido em comparação com flutuadores. Um ponto negativo é que sendo um hovercraft, ele desliza muito facil e não tem o freio das rodas…tem de frear na contrarotação dos motores tal como hovercraft
Russos tambem usaram este tipo de recurso
E não falo de aviões militares, mas também de aviões civis.
Houve conforme projeto de 98, uma proposta para atender uma demanda dos SEALS. Eles poderiam embarcar uma equipe e ate 9 ton e alcance de ida e volta de 2700 km. A ideia era desembarcar equipes de operações especiais dos SEALS inclusive com uma lancha…desembarcando e reembarcando no resgate de retorno…
Os flutuadores pesavam 5 ton e reduziam 30% da capacidade de carga e alcance.
Mas houve fora este projeto a proposta interessante de uma empresa chamada Tigerfish, que patenteou um sistema chamado RAPT.
Ele consiste em recolher mecanicamente os flutuadores de forma a encaixarem anatomicamente na propria barriga do avião. Previam kits para diversos modelos desde caravan a até o C-130. Isto permitia reduzir muito o arrasto aerodinamico.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=5&v=MDg37UuNxMg&feature=emb_logo
https://youtu.be/MDg37UuNxMg
Não é um avião diferente. é um Kit.
Este Kit consistia em uma estrutura flutuadora de fibra parafusada a fuselagem do C-130 e simulava assim um casco hidrodinamico e preservava os trens de pouso para pouso terrestre mesmo com o casco.
Caso o emprego da aeronave fosse mais continuo em água, previa-se que o C-130 teria os motores instalados de forma invertida sobre as asas.
havia tambem a adoção de um esqui escamoteavel que agia como um hidrofolio e reduzia drasticamente o atrito do casco no pouso ou decolagens, pois erguia o corpo do avião sobre a agua logo no inicio do contato com a agua.
https://www.flickr.com/photos/skyhawkpc/8424536521/in/photostream
Alguem notou jato da Embraer por detrás? risss
Gostei do novo lay out do blog!
Parabens Galante, Poggio e Nunão!
Mais um projeto lindo de uma estatal chinesa… enquanto isso no Brasil estamos tentando aprovar a centésima Reforma visando atrair “investimentos estrangeiros” qua qua qua
Nada do que a necessidade não crie. Os Chineses querem ser a primeira potência, para isso é necessário vários investimentos tanto em infraestruturas como armamentos e políticas no exterior. A China está conquistando sua geopolítica com o mar ao sul através de ilhas artificiais e para isso tem de ter forças armadas com um grande poder dissuasivo, e é aí que as indústrias de defesa nacional entram: Fornecendo esses equipamentos as forças armadas como esse hidroavião que será de grande importância logística, elas fornecendo e desenvolvendo esses equipamentos que variam desde aviões, navios, satélites ou sistemas de comunicação, ou seja… Read more »
Para chegar ao lugar de maior potência os xing lings não poupam esforços e “copiar é preciso” , ou esse avião parece mais uma cópia do ShinMaywa US-2. japonês. Mas dessa vez vou justifica-los, na industria xing ling nada se cria tudo se copia, (pelo menos a ideia).
Isso de certo modo, não dispensaria a necessidade de porta aviões?
Se bem que alguns colegas mencionaram o problema das ondas do mar…
Nada impede que se crie um avião que possa pousar mesmo em ondas maiores.
Tecnologia existe para tornar possível o que atualmente não é.
Não pois o emprego de portas aviões é diferente do emprego de um hidroavião.
Ele serve mais como um avião logístico capaz de transportar tropas e recursos ainda mais se você analisar a China do mar Sul.
Depende Mestre Luiz Felipe. Envolve antes de mais nada uma mudança de conceitos. hoje, sem duvida é quase impossivel imaginar um caça de primeiro nivel decolando ou pousando do mar e que ao mesmo tempo possua desempenho similar a um tradicional embarcado. Mas, o mesmo foi pensado sobre o Harrier e seus cruzadores portadores e hoje, temos o F-35B que chega perto ao seu equivalente CTOL. Mas existiriam trunfos apesar das dificuldades a serem enfrentadas ate a maturidade do conceito. A principal delas é que o Nae reduziria drasticamente de tamanho e custo e consequentemente, viabilizaria sua pulverização. jamais seria… Read more »
Vejam este projeto interessantíssimo de 3 mil ton de 1930.
O Porta Aviões Anfibios, possui um deck de decolagem a meia nau até proa, mas a popa é uma rampa de onde captura os aviões que pousam no mar.
O desempenho dos mais modernos UAV,s são muito similares em envelope de voo e peso dos aviões da WWII e com a tecnologia atual, este lay out parece ser uma alternativa a porta UCAVs ou aviões anfibios multifuncionais.
Imagem do SC-1 Seahawk manobrando em aproximação para ser içado pelo guindaste do cruzador. Possuia 4 ton de peso máximo, e alem do piloto, possuia um espaço em que podia ser transportada uma maca salva vidas. velocidade max. de 500 km/hora e alcance de 1.100 km. capacidade de duas bombas de 150 kg e possuia 2 metralhadoras .50 entrou muito tarde no final da guerra para ver ação. Nota interessante, é que havia uma baia interna de bombas dentro do flutuador, mas frequentemente ela vazava e então substituiram por mais um tanque interno nele. São configurações similares a um UCAV… Read more »
O Saunders RO foi um projeto de caça anfibio em que o protótipo voou e pousou dezenas de vezes com sucesso. O piloto de testes reportou que apesar de feio e parecer desengonçado, era muito manobravel e rapido. Não se apeguem pelo caminho evolutivo adotado em Porta Aviões como uma maxima absoluta. Fosse assim, o Harrier jamais teria sido feito e quebrado tantas barreiras.
Este é o Folland Gnat FO 150. Criado por um modelista. Foi o menor caça do mundo e ficou conhecido surpreendentemente como o flagelador do Sabres Paquistaneses.
Um avião diminuto de peso maxmo de decolagem de 4ton, comprimento de 9 metros e envergadura de 6,7 metros, abateu varios F-86 Sabres
Imagem do sonho da US NAVY e Mariners…seus proprios aviões de proteção e desembarque anfibios….
Adoro patos….vão onde precisam ir….não correm perigo de extinção por anemia ocasionada pela especialidade, abundantes que são….voam distancias enorme…musculatura enorme…
Se deus lhes desse dentes…comeriam lobos…lutariam como aguias…e predariam tubarões….
este era um projeto da Lockheed para uma preocupação constante durante a guerra fria sobre a possibilidade de suas bases e pistas de aeroportos serem destruidas. usando-se rios ou mar como pista de decolagem, voce torna a pista virtualmente indestrutivel ao bombardeio….
Pense num Catalina para o século XXI
Aqui, um hidroaviao reabastecendo im submarino
Ótimas imagens, tem alguma fonte falando do projeto da 8 foto?
Seria sobre a versão do Hercules com kit anfíbio?
Entre 1964 e 1973, a Lockheed-Georgia Company analisou várias configurações anfíbias do C-130 Hercules. Em 1968, um contrato de estudo da Marinha dos EUA resultou em um modelo controlado por rádio, em escala 1/6, usado como ferramenta de desenvolvimento. Chamado de HOW – Hércules On water, o design mantinha boa parte da configuração original do C-130, mas essa versão usava um esqui aquático retrátil sob a fuselagem em forma de casco do barco para decolagem e pouso. Os motores Allison T56 do projeto foram invertidos e colocados no topo da asa para retirar as entradas e hélices do jato d’água, semelhante à configuração… Read more »
Um projeto sensacional que sempre achei, era o R3Y.
Podia reabastecer navios e aviões, transportar tropas e blindados.
Aqui, descarregando material do corpo de engenharia na cabeça de praia
Aqui, fazendo REVO
Aqui, desembarque de tropas
Então, imaginem um C-130 com um dos kits que demonstrei mais acima, pousando na agua e descarregando 02 Blindados anfibios…é por isto que tenho simpatia a blindados leves.
6 C-130 poderiam fazer uma cabeça de prais com 12 M-113 em uma velocidade e alcance incomparavel.
Pena o KC-390 possuir não possuir os motores acima da asa…
Monstrinho poderoso
Pode ser o tipo perfeito de apoio pra desembarque rápido de tropas, nas praias de uma certa ilha que insistem em se tratar de ‘provincia rebelde’…
Beriev Xing-ling. “O desenvolvimento do AG600 foi aprovado pelo governo central em junho de 2009.” O selo de aprovação do projeto deve ter sido uma passagem para a Rússia. Estudantes de “intercâmbio”.
É incrível a falta de visão da realidade dos homens que decidem sobre as nossas forças armadas.Temos a Amazônia, O pantanal e a Amazônia Azul, mas a FAB e a Marinha não tem um único hidroavião,Há tempos li em um site, não lembro se foi esse aqui mesmo. na época em que a Grécia estava em chamas devido ao clima, igual recentemente a Portugal e Austrália,que esta teria comprado da Rússia 10 Hidroaviões com capacidade de combater incêndios.Até o exercito deveria ter Hidros,para transporte de tropas,ambulância,vigilância etc.Num confronto, teriamos que abrir pistas de terra para nossos aviões,estas rapidamente poderiam ser… Read more »
Parece ser bem grande, dá para ser adaptado para vários tipos de missões.