Piloto salvou F-35 depois de perder um dos computadores em voo
Luke Air Force Base, Arizona – Desde o treinamento inicial do piloto até o treinamento de qualificação da missão, os pilotos da Força Aérea dos EUA concluem treinamento e preparação intensivos para aprender habilidades críticas para voar, lutar e vencer, além de evitar acidentes.
No entanto, os estagiários de F-35 e F-16 da 56ª Ala de Caças também recebem treinamento de ponta em otimização de desempenho humano nos domínios físico, mental e emocional.
Em maio de 2019, o capitão Robert Larson, um piloto aluno do 61º Esquadrão de Caça, estava em uma missão de treinamento quando se viu diante de uma emergência a bordo. Larson convocou seu treinamento de otimização de desempenho humano e salvou não apenas a si mesmo, mas também o F-35A Lightning II, que estava voando.
“Eu estava bem alto, a cerca de 34.000 pés, e de repente tudo ficou muito quieto”, disse Larson. “Tentei chamar meu líder de esquadrilha e percebi que não podia falar com ninguém. Comecei a descer, trabalhando na minha lista de verificação e agitando minhas asas para tentar avisar o meu líder que eu não tinha rádio. Mais adiante na lista de verificação, percebi que havia perdido um dos computadores de voo responsáveis pelo controle do oxigênio, pressurização e algumas partes da comunicação“.
Larson acabou se comunicando visualmente com seu líder de voo para retransmitir a situação e decidiu retornar à base. Enquanto trabalhava em várias listas de verificação com falhas adicionais, ele percebeu que o trem de pouso da aeronave poderia entrar em colapso ao pousar.
“Naquele momento, meu plano era pousar e, se o equipamento sofresse um colapso quando eu pousasse, eu ejetaria”, disse Larson. “Felizmente isso não aconteceu e eu fui capaz de parar até o final da pista, desligar e esperar a manutenção.”
Larson teve sucesso devido à sua capacidade de manter a cabeça fria durante uma emergência de alto risco, e seu treinamento ajudou a prepará-lo para isso. Exclusivo da Luke AFB, os pilotos alunos recebem treinamento holístico de desempenho e apoio para otimizar suas habilidades físicas e mentais para o estresse de voar e lidar com uma situação de emergência.
O programa Fighter Tactical Strengthening and Sustainment (FiTSS) da equipe de performance humana faz parte normal do treinamento do Curso Básico de F-16 e F-35 e também está disponível para todos os instrutores e alunos da Luke AFB em todos os níveis.
“Temos uma parte acadêmica que abrange atenção plena, consciência, regulação de intensidade, foco e atenção, conversação interna, estabelecimento de metas, confiança, motivação e coesão da equipe”, disse o Dr. John Gassaway, psicólogo clínico esportivo da Equipe de Desempenho Humano. “Então nos reunimos um a um duas vezes por mês para conversar sobre como eles estão implementando essas estratégias”.
Em um caça avançado de quinta geração, como o F-35, problemas graves são extremamente raros. Para Larson, o incidente foi resolvido não apenas por seu conhecimento dos sistemas do jato, mas por sua capacidade de avaliar a situação com compostura.
“Eu pratiquei durante todo esse tempo e funcionou de uma maneira que eu consegui manter a calma, trabalhar com sucesso em tudo, trazer o jato de volta e pousar com segurança”, disse Larson. “Todas essas habilidades mentais ajudaram muito, e é só você ter tempo para refletir que percebe o quanto elas são úteis e necessárias.”
Emergências ou situações de risco de vida nunca são ideais ao voar; no entanto, Larson acredita que a experiência reforçou a importância de seu treinamento.
“Não é o que suas mãos e pés estão fazendo para pilotar o jato, mas o que você está fazendo mentalmente para processar o que está acontecendo”, disse Larson. “Como você pode melhorar todo esse processo, foi a minha maior vantagem.”
Para Gassaway, o incidente enfatizou a importância de praticar e melhorar as habilidades mentais.
“O que mais impressionou Larson e o que mais me orgulhava foi o fato de que quando ele estava voando, ele não pensou em nenhuma dessas habilidades até pousar”, disse Gassaway. “Isso me mostrou que ele estava ciente de que havia usado as habilidades, mas elas foram automatizadas. Em última análise, essa é a otimização dessas habilidades”.
FONTE: Business Insider
É manter a calma e focar no necessário, nunca é fácil realizar.
Um profissional muito bem treinado e preparado.
Parabéns.
No seu lugar já pensaria no f35 que sumiu no Japão e ejetava na hora.
Competência tanto do piloto como de quem o selecionou para voar este equipamento. Méritos de quem idealizou os treinamentos necessário para voar este equipamento.
Parabéns a todos.
Panes em solo, ao decolar, em voo, durante procedimentos, durante engajamento, durante aproximação, durante o pouso, et, etc, etc…acontecem todos os dias ao redor do mundo, com todos aviões, de qualquer tipo, função e modelo…..mas, como é um F-35, vira notícia.
‘Panes em solo, ao decolar, em voo, durante procedimentos, durante engajamento, durante aproximação, durante o pouso, et, etc, etc…acontecem todos os dias ao redor do mundo….’
Mas, não sempre com o mesmo modelo de avião.
Placar esta semana das notícias negativas publicadas pela mídia globalista.
F-35 (12) x Aeronaves Russas e Chinesas (0)
P.S. Critico o poderio norte-americano, mas uso diariamente meu iPhone, ando com meu carro Chevrolet, vou semanalmente no Burger King e Mc Donalds, não deixo de usar minhas roupas da Nike e ouvir aquelas músicas em inglês norte-americano…
É porque vc não usa Huawei P30 ou Mate X (esse custa R$ 10.000 na China), não anda em Chery Exceed ou Volvo (Geely), não come no Mr. Lam e não usa 361º.
Ah! As músicas chinesas não são muito boas e o idioma é difícil mesmo.
iPhone é tecnologia top….e não é digura de linguagem….é top, mesmo! Pode colocar o telefon chinês que quiser, nenhum se igualaxao iPhone correspondente.
Chery? Geely? Meu Deus……o dia que isso se comparar com um carro decente, me avisem…..e a Geely conprou a Volvo, sim…..mas, a qualidade dos carros da marca sueca é icônica, e não tem nada a ver com a marca chinesa…..já era símbolo de qualidade e segurança automotiva antes dos chineses saberem o que era um carro…….mas, nem Chevrolet nem nada chinês. Querem carro, comprem um Volkswagen, Audi, Mercedes ou BMW….
Fugindo do tópico. Volvo tudo bem, mas Chery não dá António.
Uma média de 6 meses para receber um farol ou lanterna traseira é para acabar com a paciência de um monge.
Isso é castigo pra aprender a não comprar esses cacos de carroças chinesas….kkkkkkkk….a parte do castigo é brincadeira, meu amigo. O resto é verdade!
Não fiz esta burrada Flanker. Mas conheço duas pessoas que fizeram e tiveram uma desvalorização insana no automóvel.
Um deles teve este desprazer que comentei.
Nem ferro-velho quer as carcaças. Não teve outra opção a não ser esperar…
A 1980 – Já testou um Honda, um Samsung, o China in Box ou China House ? Se testou, experimentou e comparou, tudo bem, você escolheu. Caso contrario seguiu a propaganda da midia. Quanto às musicas, tem umas nacionais agradaveis, mas gosto é gosto e não se discute. Abraço.
O Antunes apenas generalizou mesmo Kemen.
Acredito que fez uma alusão a, por exemplo, pessoas que enaltecem os regimes cubano e venezuelanos, mas que nunca pisaram no país. E quando resolver mudar, vão morar em New York.
Chinês solta pecinha.
Americano da tela azul.
Russo consertam “real time” na porrada.
Faltou ele dar Ctrl+Alt+Del …. OBS: modo irônico.. Acredito que o F35 é uma aeronave que está em evolução, e vai passar por situações difíceis até seu completo desenvolvimento, como todas as inovações muito a frente dos demais.
Até lá meu caro a obsolência será iminente e já estará na hora de um novo projeto….
“Em um caça avançado de quinta geração, como o F-35, problemas graves são extremamente raros.” Faltou ele dizer… “mas não nos F-35″… he he he.
…o meu 386 não desliga de jeito algum…..
Esse é realmente piloto de caça. Soube manter a cabeça fria até o fim para trazer o caça e ele próprio para casa.
Parabéns.
Muito alto: 13.000 pés… Nossa, que alto… Ia causar hipóxia no ¨Top Gun¨.
Talk to me, Goose!
Rinaldo, quando falha o OBOGS do F-35 tem algum backup para o piloto respirar independente da altitude? É dúvida mesmo.
Dario, não o coronel Neri, mas posso arriscar uma coisa: 13.000 pés são cerca de 4.000m… Salvo alguém com problemas pulmonares, essa altitude permite respirar sem auxilio de qualquer equipamento (embora nós moradores de lugares baixos sofreríamos um pouco). E me parece que não tem não um backup se der zebra em altitudes realmente altas…
Há uma garrafa de emergência.
Obrigado! Como houve incidentes de epoxia em pilotos do F-22, é provável que a garrafa de emergência seja um recurso manual e não haja alerta da baixa concentração de oxigênio.
hipoxia…
KKKK, coronel, também pensei o mesmo. Muito alto? 13.000 pés??? Acho que até o bom e velho Aero-Boero 115 que brevetei sobe essa “lonjura”…
Ok, Wagner, mas o cara abre uma janelinha ou o quê? Essa era a questão.
O computador “desligou”???!!! Aeronave nova…avançada….simplesmente desligou o computador???!!!!!! Provavelmente tiraram o pino da tomada.
F-35 = CADEIRA ELÉTRICA.
Roberto, no texto está escrito 13 mil pés…
De fato o texto em português estava errado, Roberto, obrigado por alertar. Foi corrigido.
Valeu, Roberto!
Dúvidas: A matéria era pra levantar a bola do treinamento ou detonar o F-35?
Todos os pilotos passam por esse treinamento holístico ou só os do F-35?
Se não forem todos é a confissão que só um piloto muito badass consegue pilotar ele sem morrer…