Equipes da FAB se preparam para a chegada do KC-390

86
Embraer KC-390
Embraer KC-390

Pilotos e Graduados realizarão cursos durante todo o semestre

A Força Aérea Brasileira (FAB) se prepara para receber sua nova aeronave multimissão de transporte militar, o KC-390. As equipes envolvidas na operação do novo avião iniciam, a partir de julho, os treinamentos teóricos e práticos voltados para os aeronavegantes da primeira turma de tripulantes. Os cursos ocorrerão ao longo do segundo semestre de 2019, em duas etapas: operacional e de manutenção.

“Como ocorre em todo processo de aquisição de aeronaves, o fabricante é o mentor dos cursos teóricos e práticos a serem ministrados para os primeiros tripulantes, de modo que estes estejam aptos a repassarem esses conhecimentos para outros aeronavegantes que fazem parte da equipe”, disse o Comandante do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), Tenente-Coronel Aviador Luiz Fernando Rezende Ferraz.

Devido à capacidade multimissão da aeronave, os primeiros pilotos de KC-390 foram selecionados conforme as competências adquiridas nas suas Aviações de origem, sejam Caça, Patrulha, Reconhecimento ou Transporte. Nesse contexto, um grupo, composto por militares das diversas Organizações do Comando da Aeronáutica, foi criado com a proposta de realizar a implantação operacional desse projeto no âmbito da FAB. Além de pilotos, mestres de carga, operadores de equipamentos especiais e mecânicos também atuam no grupo.

No caso dos pilotos, o treinamento para operar a aeronave abrangerá voos locais e em rota. Eles serão qualificados para o emprego básico da aeronave e para ministrar instrução aérea para novos pilotos. Quanto aos graduados, estes serão capacitados para manutenção programada de componentes gerais da aeronave; componentes eletrônicos e elétricos; manutenção programada dos motores; componentes de salvamento, sobrevivência e segurança (SSS); operações de solo e solução de eventuais inoperâncias de componentes e sistemas, entre outros.

Desde 2018, na Ala 2, em Anápolis (GO), local onde as novas aeronaves serão sediadas, os militares do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa estão trabalhando na confecção de material doutrinário e legislações. Além disso, acompanham o desenvolvimento operacional do avião.

Cockpit do Embraer KC-390

Vista em corte do KC-390. Clique na imagem para ampliar
Vista em corte do KC-390. Clique na imagem para ampliar
KC-390 configurado para combate a incêndios

Na sequência de imagens, exemplos de configurações de carga do KC-390:
7 pallets 463L (dois deles sobre a rampa); 3 veículos
Humvee; 1 veículo blindado LAV-25; 1 helicóptero Blackhawk, 
entre outras possíveis

FONTE: Força Aérea Brasileira

Subscribe
Notify of
guest

86 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Natã Amaral

Mal vejo a hora de ver KC-390 e F-39 Voando juntos nos céus brasileiros

Eduardo dos Anjos

Melhor ainda ser em REVO

MMerlin

O dia que sair essa foto mudo meu wallpaper:comment image

Mauricio Lobo

Aqui tem ela em HD:comment image

Alfredo Araujo

Como que faço p publicar imagens ? rsrs

Sergio Prado

…e eu doido para ver a Lockheed perder espaço com o cansado Hercules….

Carlos Eduardo Broglio Gasperin

Quais são as contramedidas do KC?

BILL27

O KC-390 dispõe de um sistema de autoproteção integrado (SPS, Self-Protection System), da AEL Sistemas, que se compõe de equipamentos de alerta de detecção por radar (RWR, Radar Warning Receiver), alerta de detecção por laser (LWS, Laser Warning System), alerta de aproximação de mísseis (MAWS, Missile Approach Warning System), lançadores de despistadores (chaft e flares) e um moderno equipamento de contramedidas direcionais infravermelho (DIRCM, Directional InfraRed CounterMeasures), que emite um feixe de laser contra mísseis de guiagem infravermelho, desorientando seu sistema de busca.

MMerlin

A Imagem mostra o KC carregado com 3 Humvees.
Será que caberiam 3 Marruás, mesmo este sendo 60 cm maior, totalizando 1,80m a mais?

MMerlin

Segundo alguns sites, o KC-390 tem 18,5m* reservado para cargas, o que permite (na teoria) o transporte de até 4 Marruás, sobrando pouco mais de 2.
Baseado neste comprimento de carga, suportaria até dois Guaranis, se não fosse o limite de peso (23 toneladas*).
Então, dá para dizer que suporte o envio de 1 Guarani e 2 Marruás, com sobras de 4m e 3,8 toneladas. Bem apertado e não sobrando quase espaço e peso nem para uma mochila, dá para colocar mais um Marruá ali dentro.

Fonte (*): http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-07/maior-aeronave-militar-feita-no-brasil-entra-em-fase-final-de-testes

Luiz Trindade

Tá mais do que na hora de substituir os C-130 Hércules de terceira ou quarta mão…

Walfrido Strobel

Os nossos são de 2° mão. Itália e Brasil.

Walfrido Strobel

Veja o exemplo deste que foi perdido na Antartica, não existe mais, virou sucata e foi cortado em pedaços para ser remetido ao Brasil.
Foi fabricado em 1972 e entregue a Itália como AMI MM61988 e depois em 2001 foi vendido ao Brasil onde voou como FAB 2470 até seu acidente.
. http://www.c-130.net/aircraft-database/C-130/airframe-profile/8207

Rudi

Gostaria de ver a foto C-130 ao lado do KC-390 para fazer uma comparação de tamanho. TNX

Flanker

De 2ª mão, só os 10 comprados da Itália. Os outros todos foram comprados novos de fábrica.

Mateus Lobo

Sei que beleza não é critério técnico, mas pqp, que aeronave linda! Olha esse cockpit!

João Moro

Também concordo!

Joelson

Alguém sabe o nome que o KC-390 terá? Ou isso é dado pela FAB?
Exemplo o C115 era chamado de Bufalo.

Jose Cleudo Oliveira da Silva

O patch do flight test team parece ser uma “orca”, baleia assassina!

Space Jockey

Orca é um golfinho, e Killer Whale a tradução correta é assassina de baleia, um erro triplo, pois animais não são assassinos.

Tiago

Killer Whale é baleia assassina, já que no inglês adjetivo vem antes do substantivo. Whale killer que seria assassina de baleia

Marcelo Andrade

Isso mesmo, taí, KC-390 Jubarte, para ficar mais na vibe dessa espécie que nos visita no inverno!!

Camargoer

“free willy”

Jorge Augusto

Deixa como Orca mesmo. Combinou legal com o KC. Falo da Imagem 6

Denis

Se deixar como Orca, tira a zoeira de cima do F-35. Não pode. 8)

Flanker

O nome Buffalo era nome dado pela fábrica, mantido pela FAB.

Marcelo Andrade

Joelson, acho que Buffalo já era o nome desde os tempos da De havilland, fabricante do C-115, mas posso estar enganado!!

Marcelo Andrade

Isto mesmo, acabei de ver na minha coleção “Aviões de Guerra”. De Haviland DHC-5 Buffalo

Denis

Rapaz, se deixassem só KC-390 já estaria ótimo, porque é um nome que representa bem o pássaro. Só espero que não escolham um que estrague a harmonia poética da coisa.

Mauricio R.

Pra que a pressa, serão 8 longos anos até todos os 28 exemplares serem entregues.

Jagderband#44

Gostei do pelego no banco. Parece o meu cavalo.

Douglas Rodrigues

O KC-390 é outra categoria comparado ao C-130!
Quero mto ver um voando de perto…
Parabéns aos envolvidos e desejos de muito sucesso nas vendas para outros países inclusive… Deve ser motivo de orgulho para todo brasileiro, mas infelizmente poucos irão ter conhecimento, pois o jornalismo “de massa” se preocupa mais em noticiar bobagens sem necessidade…

Camargoer

Olá Colegas. Enquanto isso, a Boeing está entrando no vermelho (segundo o G1 “Boeing tem maior prejuízo da História após problemas com 737 Max”).

Marcelo Andrade

Se seguir o raciocício, a Airbus tb pois tem que engolir o A380 que já começa a virar lata de cerveja e a linha de montagem termina em 2021 sem alcançar o “Brake even” mais o A400M, que não vende e ainda estão solucionando os problemas dos motores!!

Ricardo Neto

O Airbus A220 também está apresentando problemas. Primeiro foram os motores agora o software.

Mas no final existem governos com dinheiro em caixa para comprar aviões muito mais caros que o normal para salvarem as empresas. Os prejuízos da Airbus e da Boeing vão cair no bolso dos pagadores de impostos.

Camargoer

Caro Ricardo. Uma coisa de cada vez. A Boeing teve prejuízo no segundo de 2019. Fato. O lucro da empresa foi de US$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre (No UOL, “Lucro da Boeing cai 13% no 1 trimestre de 2019, ´para US$ 2,149 bilhões”). Fato. O resto é o luar em Paquetá.

Camargoer

Caro Marcelo. O prejuízo da Boeing no primeiro trimestre de 2019 é um fato, qualquer que seja o raciocínio usado. A reportagem no G1 menciona apenas a Boeing sem mencionar outras empresas.

Marcelo Andrade

Perfeito Camargoer, nem foi pra vc minha msg, foi pra essa imprensa global, já que a Airbus tb está segurando vários pepinos. O A321neo tb está com problemas nos controles de voo. Claro que o fato de dois acidentes fatais com o 737 Max, mexe mais com a opnião pública.

EduardoSP

Há problemas e problemas. Uns geram proibição de vôo, outros aoenas diretivas para operadores e ajustes pelo fabricante

Mauricio R.

O A-400M, 174 células encomendadas, mais de 70 entregues, não vende????
Então o que dizer do “+1”, as 28 células encomendadas pela FAB, mais as 5 por Portugal, se é que já assinaram os contratos, nenhuma entregue, ele vende????
Nem precisa me responder.

Flanker

A falta de encomendas do KC-390, que é um fato (eu torço por essa aeronave, mas parece que as encomendas não serão nem perto do planejado pela Embraer), não torna o A400M um sucesso! Essa aeronave, com tudo que prometeu, com todos os países envolvidos em seu desenvolvimento, fabricação e que fizeram pedidos, não consegue vender o que se esperava dele. Além disso, tem problemas que não conseguem ser resolvidos…principalmente nos complexos motores.

Jmgboston

Camargoer, a Boeing deve ter prejuizo sim mas não se esqueça de que essa companhia não fabrica somente o 737 isso sem falar da divisão militar com seus contratos bilionários alem de prestação de serviços como upgrades nas próprias aeronaves civis e militares. Por exemplo a venda para a Arabia Saudita de F15 mais o upgrade de outros tantos F15 somam mais de 60 bilhoes de dollars.
Quanto vale a Embraer hoje?

Camargoer

Caro Jm. Você tem razão ao dizer que a Boeing tem outros produtos além do 737 Max, e ainda assim ela saiu de um lucro de US$ 2 bilhões para um prejuízo de US$ 2 bilhões. De qualquer modo, o lucro da Boeing-Brasil terá que ser remetido para a matriz para cobrir o prejuízo,

MMerlin

Acreditava que o prejuízo seria até maior.
Só a Odebrecht entrou com um pedido de recuperação judicial de quase 100 bilhões.
Devido ao tamanho da Boeing (muito maior que a empreiteira) acredito que este valor nem deva fazer cocegas. E estamos falando do balanço trimestral da empresa, e não de dívida propriamente dita.

Camargoer

Caro MM.Acho que os números da Odebrecht são outros. Em uma reportagem recente do jornal Valor (“Construtora Norberto Odebrecht mais que triplica prejuízo em 2018”) a empresa apresentou um prejuízo de R$ 1,68 bilhão em 2018 e R$ 453 milhões e 2017. A empresa teria que ter tido prejuízos dessa ordem durante um século para acumular R$ 100 bilhões.

MMerlin

Veja que eu não falei nada referente ao balanço, em sim pedido de recuperação judicial. A movimentação de caixa da Odebrecht mudou depois dos casos de corrupção expostos, principalmente no Brasil e no Peru, aonde eles tinham uma grande presença. Referente ao número que passei, é fácil obter. Foi de grande divulgação pela imprensa. Mas uma (bem) rápida pesquisa no Google permite encontrar notícias… * Fonte 1: https://www.conjur.com.br/2019-jun-19/justica-aceita-pedido-recuperacao-judicial-odebrecht * Fonte 2: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/06/18/justica-acata-pedido-de-recuperacao-judicial-da-odebrecht.ghtml * Fonte 3: https://www.valor.com.br/empresas/6310965/justica-acata-pedido-de-recuperacao-judicial-da-odebrecht * E por fim, no próprio site do grupo: https://www.odebrecht.com/pt-br/comunicacao/recuperacao-judicial-da-odebrecht-sa Veja que existe diferença de valor entre o que está exposto na mídia e… Read more »

Camargoer

Caro M.M. você tem razão quando diz que são números diferentes. Uma coisa é o prejuízo registrado no balanço, outra coisa e a capacidade da empresa de se financiar a longo prazo. Talvez por isso não seja possível comparar o prejuízo da Boeing de US$ 2 bilhões com a recuperação judicial da Odebrecht de R$ 100 bilhões, mas sim com o prejuízo de R$ 2 bilhões nos últimos dois anos. A recuperação da Odebrecht seria melhor comparada a falência do Lehman brothers ou da ajuda de US$ 50 bilhões na AIG que o governo dos EUA fez para evitar a… Read more »

MMerlin

Também acredito que são duas situações diferentes. Pelo balanço que você passou da Boeing, podemos concluir que (de longe), o maior contribuidor foi os problemas encontrados no 737 Max. Os erros no projeto não só prejudicaram novas vendas, como levar a empresa a paralisar a linha de produção (das vendas existentes) e arquivos com os custos de recall dos já produzidos. Se fosse uma empresa menos preparada, poderia ser levada a falência. Vamos pegar a Takata, empresa japonesa do ramo de airbags que teve um prejuízo de 4 bilhões de dólares devido aos equipamentos defeituosos. Foi a falência e posteriormente,… Read more »

Camargoer

Caro MM. Eu concordo com você quando diz que se outra empresa tivesse tido um prejuízo de US$ 2 bilhões em um trimestre, provavelmente não se recuperaria (talvez a Boeing demore muito para recuperar). Eu preciso discordar da sua análise sobre a Odebrecht (e outras grandes empreiteiras). Uma coisa é o corpo técnico que sempre fez um trabalho admirável. Outra coisa são os administradores, os carteis, etc. Há anos essas empresas cometem crimpes de corrupção, independente do partido e da esfera (federal, estadual, municipal). O metrô de SP é apenas um dos casos ignorados por ser inconveniente para a narrativa.… Read more »

MMerlin

E a comparação com a recuperação do setor financeiro americano é de mais fácil comparação.
Nesta situação, caiu como uma “luva” para o governo americano, uma vez que a ajuda fornecida permitiu ao mesmo recuperar o controle de uma área aonde as instituição bancárias estavam cada vez mais conseguindo independência gerencial. Deu no deu.

Obs.: Meu post anterior ficou preso, mas basicamente concordo que os número são diferentes. O que tentei especificar era a diferença de solidez entre a Odebrecht e a Boeing. Abraço.

Camargoer

Caro MM. Acho que sao situações muito diferentes. A Boeing está com um problema grave com o 737max. Por outro lado, a Odebrecht está há cinco anos com problemas de financiamento que não estão relacionados a qualidade do produto ou serviço, mas com práticas administrativas. Particularmente, as notícias sobre a “vaza-jato” colocam uma enorme sombra de dúvidas sobre o processo enfrentado pela empreiteira brasileira.

Camargoer

Caro “negativador”, você pode não gostar da informação, pode não gostar do mensageiro, pode até mesmo achar que a vida não é justa (mas é bonita, é bonita, é bonita), mas nada disso muda o mundo a sua volta. Você pode achar que perguntas para as quais você sabe, finge que sabe ou acha que sabe a resposta deveriam ser ignoradas ou ridicularizadas, mas nesse caso sugiro ler Paulo Freire para entender que a pergunta é mais importante que a resposta.

Pedro Tavares Nicodemos Filho

Fortaleza, Domingo, 04.08.2019 Olá, Jmgboston. O BOEING 787 DREAMLINER teve problemas de fissúras nas células e baterias fervendo, porque a sua fabricação foi terceirizada e acabou que uma empresa japonesa irresponsável não exercia controle suficiente nos lotes fabricados. A frota japonesa, pelo menos, ficou no chão, foi um fiasco monumental para a BOEING, acredito que todos os BOEING 787 DREAMLINER ficaram no chão, mas não tenho certeza. Parece que os problemas com as baterias foram solucionados, mas os problemas de fissuras na célula eu não sei. A AIRBUS aprendeu com os problemas da BOEING e tomou medidas preventivas no AIRBUS… Read more »

Joao Argolo

Alguém saberia informar em que momento o simulador entrará em operação? Será que já está pronto para essa turma que estará se preparando? Gostaria de vera foto de um do KC-390 apesar de imaginar que ainda não existe.

Mauro

USAF.

Mauricio R.

Sonhar ainda é grátis, mas você pode ler sobre o JCA pra entender como a USAF pensa e claro; acordar da fantasia.
No press release o C-27J era uma baita de uma boa ideia, somente que o US Army se esqueceu de combinar com a USAF.
Terminou somente um tanto melhor que o L-400 Twin Hercules.

Pedro Lemos

Mauro, a USAF será o caminho mais do que natural para o KC-390.

Jhon

A versão REVO do KC390 vai sair?

Marcelo Andrade

Ele é REVO de berço, Jhon, por isso se chama KC, Tanker e Cargo. Você deve estar se referindo ao teste de REVO “molhado” certo?

Aloísio G. Santos

Desculpe-me. KC quer dizer Tanker e Cargo?

Camargoer

Caro Aloísio. Exato. K significa que a aeronave pode reabastecer outras em voo. C significa que é um aviso de transporte. A FAB opera C130 e KC130, e o mesmo avião mas alguns podem atuar como reabastecedor e transporte e outros apenas como transporte. O número que indica o modelo é uma confusão. Geralmente a FAB usa o padrão dos EUA mas quando eles nao tem o modelo, a FAB cria um. O 360 era o número do projeto da Embraer. Daí ficou KC390.

Camargoer

Caro Aloisio. Sinto-me envergonhado por alguém “negativar” a sua pergunta. Há coisas indecifráveis nos sentimentos mais selvagens de algumas pessoas, felizmente e afortunadamente, poucas.

lord es

o KC-390 Pode ser nosso Hulk Brasileiro

Oséias

Lindo.

Sérgio Luís

Com ele e os gripens poderemos cobrir toda a América do Sul!

Joli le Chat

Lá em Anápolis tem hangar para os KC?

Rinaldo Nery

Acho que cabe no do 2°/6°.

Flanker

Se for para manutenção, acredito que esteja sendo, ou será, construído um hangar para os KC-390, visto que serão recebidas ao redor de 10 ou 12 células para equipar o GTT. Para guarda ou proteção das aeronaves, acredito que não vão haver hangares, como não há atualmente para as outras aeronaves de transporte da FAB….pelo menos, não tenho conhecimento. Hangares de linha de voo, somente para caças, helis e outras aeronaves de porte semelhante.

Rinaldo Nery

Anápolis tem 06 HLV pros E/R-99. 01 em Belém, 01 em Porto Velho e 01 em Boa Vista.

Rinaldo Nery

E 02 em Manaus.

Flanker

Ah é? Não sabia! Mas, os KC não devem caber neles,não é?

Flanker

No link abaixo aparecem várias imagens da Ala 2 e pode-se ver 5 dos HLV dos E/R-99:

http://www.epcconstrucoes.com.br/en/portfolio/base-aerea-de-anapolis/

Com a informação do Rinaldo, acredito que serão construídos alguns também para os KC-390. A proteção de aeronaves desse valor é muito importante. Se podem ficar protegidos das intempéries, quando não estão operando, aumenta a durabilidade e diminui o desgaste desnecessário.

Rommelqe

Gostaria muito de saber se ja foram efetuadas operações em pistas rusticas (grama e areia da praia) e de reabastecimento em voo, de um KC390 para outro e de um KC para F5s e Helicoperos. Alguem sabe dizer algo a respeito?

Rinaldo Nery

Para F-5 faz tempo, a partir de Santa Cruz. Já foi matéria aqui. Pouso em praia NUNCA foi feito no Brasil, e não será.

Rafael Oliveira

Rinaldo, que eu me lembre houve apenas contato seco com os F-5 e não reabastecimento “de verdade”. Acho que era isso que o Rommelqe queria saber.

MMerlin

Bem isso.
O KC-390 já foi tanto receptor de um KC-190 (versão modificada do Hercules para reabastecimento) quanto fornecedor para o F-5.
O segundo lembro que foi REVO seco. O primeiro não consigo lembrar.
Mas isso faz alguma tempo já, então acredito que ambas as situações devem ter sido reavaliadas com uso de combustível.
Referente ao pouso, era um dos pré-requisitos o mesmo em terrenos acidentados. Então este quesito deve ter sido bem avaliado. A Embraer é das mais competentes no que diz respeito a projeto e homologação.

Flanker

A versão com capacidade REVO do Hercules é o KC-130 e não KC-190. E quando foi testada essa capacidade, com um Hercules servindo de tanque para um KC-390? Não vi nenhuma notícia a respeito.

Douglas Rodrigues

Pois é, fiquei pensando em que tipo de praia ele poderia pousar…
Acho difícil, pois o Brasil possui praias com areias “fofas”.

MMerlin

Aqui no Paraná, a pouca “vastidão” de areias de nossas praia é, em sua grande maioria, bem firme.
Agora, é necessário saber o nível de solidez quando falamos em pista não pavimentada. Acredito que não seja recomendado o pouco exceto em caso de emergências.

Rommelqe

Na Europa, se bem me lembro em praias da Holanda, tres C-130 de tres distintos paises da OTAN fizeram uma série de exercícios há apenas poucos dias. No Brasil há enormes extensões de praias cuja morfologia geologica é compatível com essa européia, o que inclui desde o Rio Grande do Sul, (passando pelo Paraná onde até ja tive casa de praia) até chegar no Amapá, onde também já morei. Precisa falar mais? Ou é para operar apenas em Santa Cruz/Anápolis?

Rommelqe

Os contatos a seco foram divulgados, mas reabastecimentos com combustível ainda não o foram, pelo menos até onde tenha conhecimento. Notar que são condições bem diferentes, pois as mangueiras tem sua massa/rigidez muito alterada, a variação de peso do proprio avião reabastecedor é uma das verificações a ser efetuada etc. Quem se lembra daquela materia a respeito dos ensaios em modelo reduzido, publicada aqui no Aereo, sabe do quanto importante é averiguar o comportamento do conjunto nestas condições. Até concordo que operações na praia não são uma prioridade, mas a certificação de operações em pistas rústicas é um dos pontos… Read more »

Rommelqe

E, olha bem, nem falei de pouso/decolagem na Antartida, coisa que se já houvesse ocorrido poderia até ter ajudado em muito na licitação Neozelandeza….

Kommander

Morou onde no Amapá?

Flanker

Na Antártida ele vai ser obrigado a operar….substituirá o C-130, única aeronave da FAB a operar lá atualmente.

Bueno
Denis

Não canso de dizer: -Que avião lindo!!