E195-E2 ‘TechLion’, da Embraer, inicia sua turnê global com visita à China
Xiamen, China, 8 de julho de 2019 – Após sua bem-sucedida estreia na 53ª edição do Paris Air Show International, o mais novo “Profit Hunter” da Embraer – o E195-E2 com uma impressionante pintura “TechLion” cobrindo toda a fuselagem – iniciará sua turnê mundial de demonstração. A primeira parada será em Xiamen, na China, nesta segunda-feira, seguida de diversas outras passagens pelo país e pela região da Ásia-Pacífico durante os meses de julho e agosto. Em todos os locais, a Embraer mostrará a eficiência e a cabine silenciosa da aeronave. O E195-E2 é o maior dos três aviões da segunda geração da família de jatos comerciais da Companhia, os E-Jets E2.
“Estamos satisfeitos em iniciar a turnê de demonstração global do E195-E2, maior aeronave já desenvolvida pela Embraer, com nossos clientes chineses”, disse John Slattery, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “As companhias aéreas irão se impressionar com a excepcional eficiência operacional do E2, além de maior flexibilidade operacional e incomparável conforto para os passageiros. Com o status de jato de corredor único mais eficiente do mercado, o E195-E2 é a aeronave ideal para o crescimento dos negócios regionais e para complementar as frotas atuais de baixo custo e linha principal.”
“Em 2018, o volume de passageiros da Aviação Civil da China continuou a crescer a uma taxa de dois dígitos, apresentando aumento de 10,9% em relação ao ano anterior. Com o surgimento de necessidades locais de cidades de segundo e terceiro níveis, a China introduziu uma série de políticas favoráveis ao desenvolvimento da aviação regional. Isso criará um grande potencial de mercado para aeronaves com até 150 assentos”, disse Guan Dongyuan, Vice-Presidente Sênior da Embraer e Presidente da Embraer China. “Estamos orgulhosos em acompanhar o crescimento dessa indústria, liderando o mercado regional com uma participação de quase 70%. Atualmente, oito companhias aéreas operam 105 aeronaves comerciais da Embraer na Grande China e na Mongólia, o que estabeleceu uma base sólida para a entrada dos jatos E2 no mercado.”
Em novembro de 2018, o E190-E2 viajou por boa parte da China e completou com sucesso sua turnê de demonstração passando por 11 cidades (incluindo Ulaanbaatar, na Mongólia) em 20 dias. A aeronave retornou ao país em maio deste ano, voando de Xining para o Aeroporto Yushu Batang, que fica a uma altitude de 3.950 metros acima do nível do mar.
“Desta vez, traremos o atraente “TechLion” E195-E2 para oferecer aos nossos clientes uma visão, em primeira mão, de seus recursos tecnológicos avançados, sistemas habilitados para eletrônicos e layout de assentos escalonados exclusivo da Embraer na classe executiva”, disse Guo Qing,Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Embraer Aviação Comercial para China. “O E195-E2 pode alcançar custos competitivos por assento equiparáveis aos de aeronaves de corredor único maiores, mas com custos significativamente menores por viagem, o que permitirá às operadoras, especialmente as de baixo custo, explorar mercados secundários adicionais, expandindo ainda mais a conectividade da malha e trazendo benefícios para a empresa e o público em geral.”
Em abril, a Embraer recebeu o Certificado de Tipo para o E195-E2 por parte de três órgãos regulatórios mundiais – a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA). O avião entrará em operação no segundo semestre, com a Azul Linhas Aéreas Brasileiras. A companhia aérea espanhola Binter também receberá seu E195-E2 ainda neste ano.
O E195-E2 é a aeronave mais ambientalmente amigável na categoria, operando com o menor nível de emissões de ruído externo. A margem cumulativa para o limite de ruído ICAO Stage IV varia de 19 a 20 EPNdB, 4.0 EPNdB a menos do que o concorrente direto.
As metas de desempenho do E195-E2 deveriam ser similares às do E195, ainda que transportassem mais carga útil e queimassem 25,4% menos combustível por assento. Seu alcance máximo é de 4.815 km (2.600 milhas náuticas) com carga total de passageiros, 600 milhas náuticas a mais do que o E195, e possui três fileiras adicionais de assentos. As companhias aéreas podem optar por configurar a cabine em duas classes com 120 assentos ou uma única classe com até 146 assentos.
Assim como o E190-E2, o E195-E2 possui os maiores intervalos de manutenção da categoria de jato de corredor único – 10 mil horas de voo para atividades básicas de manutenção e sem limite de calendário para utilizações típicas. Isso significa 15 dias a mais para utilização da aeronave em um período de dez anos em comparação à atual geração de E-Jets.
A Embraer é líder mundial na fabricação de jatos comerciais com até 150 assentos. A companhia conta com 100 clientes em todo o mundo. Somente para o programa de E-Jets, a Embraer registrou mais de 1.800 pedidos e 1.500 aeronaves foram entregues. Atualmente, os E-Jets estão voando na frota de 75 clientes em 50 países. A versátil família de 70 a 150 assentos voa com companhias aéreas de baixo custo, bem como com operadoras regionais e tradicionais.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer completa 50 anos de atuação nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança, Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
A aviação regional na China não deve apresentar grandes perspectivas de vendas, tendo em vista que o Governo chinês tem desenvolvido o sistema de trens de alta velocidade para essa viagens regionais.
Sem contar os possíveis concorrentes, até de produção nacional.
No início do anos, os chineses anunciaram um novo trem desse tipo que pode atingir 600 km/h e que entrará em produção já em 2021.
Eles possuirão cerca de 38.000 de trilhos para esse tipo de trem (TGV) até 2025, sendo que 3.500 foram construídos só em 2018.
600 km/h?
Trump precisamos agir.
Mas o avião ainda é um pouco mais rápido a 850 km/h.
Só está faltando construírem três bala para a Europa a 600 km/h…
Não duvide dos chineses.
Eles estão dominando tudo.
Ainda mais na área de engenharia pesada e sistemas de transportes.
Dentro em breve, estarão exportando para a Europa.
https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/05/china-anuncia-trem-bala-com-sistema-magnetico-que-chega-600-kmh.html
Não estão dominando nada, e nem dominarão, tudo fantasia. Apenas as doideras dos paladinos contra-ocidente.
Taiwan que o diga
Chora mais.
E mais, você nem sabe o que é ocidente, não consegue nem definir o que é isso, viu algum youtuber falando isso e saiu repetindo igual papagaio.
Antonio, recomendo uma pesquisa sobre as experiências argentinas com trens chineses.
https://www-clarin-com.cdn.ampproject.org/v/s/www.clarin.com/zonales/tren-san-martin-funciona-solo-15-24-locomotoras-chinas-compraron-2014_0_Bk17RxkgQ.amp.html?amp_js_v=a2&_gsa=1&usqp=mq331AQA#referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&_tf=Fonte%3A%20%251%24s&share=https%3A%2F%2Fwww.clarin.com%2Fzonales%2Ftren-san-martin-funciona-solo-15-24-locomotoras-chinas-compraron-2014_0_Bk17RxkgQ.html
Precisa melhorar bastante esse pós-venda.
Que eu saiba, os argentinos estão aumentando a cooperação com a China na área ferroviária, com a reformulação de todo o sistema ‘hermano’.
Chineses já estão, inclusive, fornecendo para sistemas de metrôs dos EUA.
Sem contar que estão fornecendo sistemas de metrôs, barcas e etc. no Brasil.
E o próximo passo deles se concentra na aviação civil de longo curso.
É uma das mestas para o plano ‘China 2025’.
AK o “tudólogo”.
Faça como eu faço.
Leia muito.
https://www.youtube.com/watch?v=5CRL4PxyEPg
E assuntos variados.
É claro.
Realmente,
E também é bom lembrar que as passagens são pesadamente subsidiadas na China, o que significa que para o consumidor sai bem mais barato andar de trem bala do que de avião.
Muito linda a pintura.
“Alguém sabe se os Gripens da FAB serão pintados dessa forma ou se continuarão usando o atual padrão de camuflagem?”
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É brincadeira, claro hahaha.
Usarão a pintura stealth desenvolvida no Brasil ! Disso… Eu sei !
É que pintar um avião com camuflagem de selva é inteligentíssimo.
Ainda com o nome Embraer? Pensava que a esta hora já chamariam de Boeing Brasil-Commercial (BBC).
Ate agora quase nenhuma venda dos E195-E2 e do KC-390, parece que esta tudo bloqueado, nada de anunciar vendas com essa maquinas incriveis. Ate o Praetor 600 que e o melhor na categoria nao recebeu muitos pedidos.
BOEING BRASIL COMMERCIAL, Embraer não existe mais. Não na aviação comercial.
“O E195-E2 é a aeronave mais ambientalmente amigável na categoria, operando com o menor nível de emissões de ruído externo. A margem cumulativa para o limite de ruído ICAO Stage IV varia de 19 a 20 EPNdB, 4.0 EPNdB a menos do que o concorrente direto.”
Quem será o concorrente direto? A220? Se for, está de parabéns a Embraer. Modificou um projeto antigo para obter os E2 e conseguiu um resultado mais eficiente do que um avião feito do zero e que considerou os requisitos mais recentes de ruído.
Ambientalmente amigável uma ova, tem q acabar com isso aí talkey?
O país está sendo saqueado infelizmente com vistas grossas de um governo de militares que supostamente deveria protejer o que é nosso.
Bem, a parte civil da Embraer pode até não ser mais brasileira, mas ninguém pode negar que a empresa é ph… em design. Um avião mais lindo do que o outro.
Belos aviões são uma marca registrada da empresa…
Verdade.
Nem a parte civil e nem parte alguma, a própria embraer diz não ser uma empresa brasileira (menos na hora de mamar nas tetas do Estado).
Sim, mas, neste caso, o importante é que foram designers e projetistas brasileiros os responsáveis pela criação.
Parabéns para a Boieng, quero ver vender por lá agora, afinal, é para isso que a Boieng absorveu a Embraer, não foi?