Míssil ar-ar A-Darter, de quinta geração

Míssil ar-ar A-Darter, de quinta geração, fabricado pela Denel

Míssil ar-ar A-Darter, de quinta geração
Míssil ar-ar A-Darter, de quinta geração, fabricado pela Denel, em projeto conjunto com a Força Aérea Brasileira

A administração da Denel está trabalhando incansavelmente para garantir que as parcelas atrasadas dos salários sejam reembolsadas aos funcionários o mais rápido possível, diz o diretor-presidente do Grupo, Danie du Toit.

Isso segue uma decisão tomada pela estatal de que os funcionários receberão apenas 85% de suas obrigações salariais em junho de 2019. Os funcionários que tem conta no First National Bank receberão seus salários de 85% hoje (25 de junho) e outros funcionários na quarta-feira, dia 26.

Du Toit diz que a gerência da Denel reconhece o inconveniente causado pela decisão, em particular a comunicação tardia. No entanto, no momento em que a decisão foi tomada, a empresa não teve alternativa senão seguir esse caminho.

“Devido aos desafios de liquidez em curso, estamos agora confrontados com a infeliz realidade de que a empresa não está em condições de cumprir a obrigação de 100% de salário para junho de 2019”, diz ele.

Os acionistas, o conselho e a administração estão trabalhando continuamente para encontrar soluções sustentáveis ​​para a crise de liquidez enfrentada pela Denel. O governo está ciente do fato de que a Denel é altamente alavancada e precisa de liquidez adicional para reconstruir o negócio.

Du Toit assegurou aos funcionários da Denel que a administração sempre se empenhará em cumprir as obrigações da empresa para com eles, de acordo com seus contratos de trabalho.

FONTE: Denel

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Marcelo

É triste…bem parecido com aqui.

Cristiano de Aquino Campos

Quando as empresas de armas de um país não tem com um cliente confiavel nem o próprio governo, fica dificil se manter.

Victor Filipe

Eu espero que a Denel de a volta por cima, mas quando você chega na situação de cortar salários de funcionários e porque a coisa já esta critica.

Jacinto

Não sei como a banda toca por lá, mas aqui no Brasil, quando chega nesta situação (não pagar salários), o normal é acabar em falência – nem recuperação judicial resolve quando a empresa chega no ponto em que não tem liquidez para pagar os trabalhadores.

Marcelo

Bem…Que eu saiba já aconteceu na Avibras e mais de uma vez, mas ela nunca fechou. Torço para que a Denel se recupere.

Delfim

Quanto à DENEL…, já sabem que o míssil A-Darter vai pro poço. Quem não tem $$$ para salário, não tem para pesquisa e desenvolvimento.
O Brasil deveria comprar a parte da DENEL e assumir integralmente o A-Darter e outros mísseis. Além de não perder o que já foi investido, conseguir tecnologia e independência total em mísseis ar-ar. Inclusive trazendo cientistas e técnicos sul-africanos, agora ferrados e mal-pagos, pra cá.
Oportunidade de ouro.

Observador

Pensei na mesma coisa. Resta saber se a África do Sul não vai se resguardar e tentar uma recuperação financeira da empresa. Apesar da vantagem brasileira, espero que eles não cheguem a este ponto. É muito triste.

João Moro

Concordo!

MMerlin

Oportunidade de ouro mesmo, desde que engenheiros e técnicos venham para cá. Mas como toda oportunidade, passa igual trem-bala.
Não sei qual o investimento e o grau de interesse da FAB no míssil. Até hoje, temos poucas informações da evolução e de forma bem esparsas. Mas, se for o investimento for alto e tratado como nível de interesse alto, a mesma deveria intervir e garantir o controle do projeto.
Se a Denel já está se expondo ao mercado, o governo Sul-Africano não parece querer ajudar.

Carlos Campos

eu acho isso muito bom de se fazer, compraríamos a Denel ou suas patentes por preço baixo, depois contratamos alguns técnicos de lá, se não fizermos isso empresas dos EUA, Europa, Rússia, Israel ou China vão fazer.

Trathanius

Se for vantajoso para o Brasil, o BNDES poderia “patrocinar” uma fusão com a Avibras ou com o que sobrou da Embraer

rpitangui

O Brasil foi justamente o parceiro que não honrou com sua parte no programa A-Darter. Não pagou, não cumpriu com prazos. No final das contas a gente a contribuiu um pouco com essa crise.

João Bustos Moreno Neto

Mais do que oportuna a aquisição desse sócio para o Brasil. Já ficamos os pés em armamentos para defesa do próprio país, continuamente, os militares brasileiros tem que mostrarem para que vieram. Não podemos retroceder e dar margem para a oposição esquerdista.

solallinde

Mais um capítulo da comédia pastelão A-Darter, que parece estar chegando ao final, ou seja “VAI DAR EM NADA”. Alguém se beneficiou e muito com esta brincadeira.

Wilson Lobe Junior

Concordo. Vai junto com MAR-1, torpedo pesado nacional, vant nacional e tantos outros projetos militares que consumiram milhões e não deram em nada além de festas, viagem e mordomias com dinheiro público aos “administradores” destes. A solução é comprar de prateleira, é mais barato e voce até recebe o equipamento.

cwb

Então aqueles 100 mísseis comprados pela fab para o gripen já tem explicação….(espero que não seja isso..)

Marcelo Andrade

São mísseis diferentes, um é de médio e outro de curto alcance, somete se complementam.

André Luis Gusmão

A FAB não comprou mísseis IRIS-T por esses tempos? Imaginei que fossem para o Gripen

E realmente é uma oportunidade de ouro a compra da DENEL nesse momento. Mísseis ar-ar são vitais para defesa do espaço aéreo.

Ednardo Sombra

Uma encomenda volumosa do míssil A-DARTER, como foi a compra do Meteor pela FAB, já salvaria o investimento feito pelo Brasil.

Bille

Buenas. Na verdade, pelas regras do negócio, acredito que o Brasil não leva mais preju com a Denel. O que foi gasto até agora foi apenas com pesquisa e desenvolvimento do míssil. Ao que foi veiculado, o A-Darter tá pronto para iniciar a fase de produção de baixa cadência, mas isso não foi contratado (pelo menos ainda). Se parar agora, o resultado é que a FAB é dona de um projeto acabado, que pode ser iniciado, mas não necessariamente precisa ser. Da parte brasiliana, tem bastante coisa pra resolver no quesito econômico x financeiro. É melhor concentrar os esforços nesse… Read more »

Wilson Lobe Junior

Acredito que na verdade “Se parar agora, o resultado é que a FAB” não vai ter quem lhe produza o míssil nem no Brasil nem na Africa do Sul, e o dinheiro investido vai virar pó, ficamos sem nada (novamente). Um projeto destes não é uma receita de bolo que qualquer um reproduz.

sergio

…quem sabe uma “recuperação judicial” (se existir tal recurso lá) não daria mais um fôlego….

Space Jockey

ha 20 anos que eu ja lia em revistas sobre esse míssil A Darter

TeoB

O Governo poderia abrir um credito para uma Avibas ou Embraer Defesa, ou até mesmo um consorcio de empresas nacionais + governo para comprarem a Denel, é uma boa oportunidade para absorver tecnologias e tudo mais, ao goverdo Sul Africano poderia ser oferecido algumas compensações pela transferência das tecnologias… temos uma pequena chance já que somos parceiros em alguns projetos. se não o fizermos outros farão, Israel deve ter interesse na Denel tbm, e alguma potencia ocidental tbm pode querer eliminar um concorrente, isso além da possibilidade da china mandar um navio de dinheiro para essa compra… enfim eu acho… Read more »

Tomcat4.0

Seria um salto ornamental se o Brasil adquirisse esta empresa!!!

MMerlin

Tomcat, fenomenal ou ornamental?
Ornamental, significa que viria apenas como um enfeite e não traria nada.
Acredito que vc quis dizer a outra opção. Vejo como válido trazer o desenvolvimento e fabricação de um míssil em ponto de quase produção.

Wilson Lobe Junior

Ornamental mesmo, bonito no momento e no fim acaba na água, sem míssil, sem tecnologia, só com prejuízo.

Jefferson Ferreira

Te fato, o estado brasileiro já se mostrou um exemplar gestor de empresas!! Ah não ser que uma empresa PRIVADA tenha capacidade financeira de fazer tal empreitada o governo (leia-se dinheiro do contribuinte) tem é que passar longe dessas empreitadas!!

Privatiza tudo

Outra estatal deficitária no Brasil é muita piada. Quebrou já era…ou vende para iniciativa privada ou já era.
Estatal nao funciona….só serve para servidor público mamar e para o povo pagar as despesas.

luiz carlos

Que não atrapalhe o investimento da FAB em parceria/pesquisas junto a Denel . precisaremos do míssil para nossos gripens.

Bardini

A Denel tá com um pé na cova… Já li que os Sauditas estavam em negociações pra tentar levar a empresa.

Delfim

Bardini, lendo tal matéria, percebe-se que há uma joint-venture entre a Denel e a Rheinmetall alemã, mas que as questões sauditas referentes a direitos humanos pesam contra.

Bardini

Ahhh… Maluco falando do Brasil se meter a colocar a mão na Denel, você tão de sacanagem… Não tem espaço nem pros encostados de sempre aqui, vão trazer a Denel pra morrer e enterrar aqui? Fora que seria beeem caro.

GFC_RJ

Sim… Estão de sacanagem.
Mas deixa a galera sonhar. Sonhar ainda é de graça e ainda não paga imposto.

Observador

Sinceramente, não entendi partes do seu comentário… Até onde eu sei, a Denel não está sendo ofertada. Mas acredito que se fosse, não seria de “porteira fechada”. A África do Sul deve ter contratos para evitar vazamento de tecnologias estratégicas. Porém não é impossível absorver algum know-how com a compra, e contratação estratégica de engenheiros e profissionais (seriam os encostados?) responsaveis por “alguns” projetos. Ao meu ver, não seria desperdício de dinheiro. E talvez nem fosse tão caro assim, pelo que eu disse acima, além disso, seria uma compra estratégica, temos que partir para outros nichos, depois da venda da… Read more »

Sérgio Luís

Nem perderia tempo!!!
Tem de curto alcance em todo lugar!

Observador

De quinta geração? Sem riscos de restrições de exportação?
E o investimento que o Brasil fez, vai ser entregue possivelmente a inimigos de mão beijada?
É por isso que ainda somos vistos como um bando de tupiniquins, que entregam todas as suas riquezas em troca de pedaços de espelhos de portugueses e etc.

Observador

Os EUA não nos deixam nem usar Alcantra no nosso território, se a tecnologia deles tiver a possibilidade de ser absorvida. Quanta discrepância.

Observador

“O acordo de salvaguardas tecnológicas prevê a proteção de conteúdo com tecnologia americana usado no lançamento de foguetes e mísseis a partir da base de Alcântara.”
Fonte:
https://www.aereo.jor.br/2019/03/11/no-acordo-com-os-eua-para-uso-da-base-de-alcantara-brasil-nao-podera-desenvolver-o-proprio-foguete-lancador-com-o-dinheiro-recebido/
Para quem deu deslike, saiba que eu não achei errado. Estava apenas mostrando que cada um tem que proteger seus interesses mesmo.

Wilson Lobe Junior

Pode ser o míssil mais fodástico do planeta, se não é entregue não serve pra nada! Melhor e mais barato comprar um bom estoque de AIM-9L de prateleira (ou IRIS-T) que pelo menos eles vão existir e equipar os aviões. Quanto aos investimentos já era, esqueçe. Mais $ do contribuinte jogado no lixo pela absoluta falta de planejamento e competência de nossos generais, almirantes e brigadeiros.

Marcelo Andrade

Caramba! Estamos com um sério problema de interpretação de textos! Cadê os professores de Português do Brasil??

Ninguém disse que a DENEL fechou, ocorre um problema pontual e os comentaristas inventam as mais absurdas teorias de conspiração. Pesquisem o que foi e o que é a Denel.

Meu Deus!

samuka

amigo., já era….

Ricardo

A República da África do Sul está quebrada! Não é de hoje. Os problemas da economia sul-africana começaram com os gastos para a Copa de 2010. Depois disto o péssimo e corrupto governo de Jacob Zuma somente piorou a situação.

Sergio Cintra

Bem Snrs. endossando uma parte do que mencionado acima sobre o governo sul-africano, tenho a complementar que tanto lá como cá, após a quebra do apartheid, obrigaram as “empresas” a engolirem cotas raciais, inchando financeiramente os gastos, sem o retorno necessário, pois os técnicos “absorvidos” acabaram ficando encostados, devido a “deficiências” de formação acadêmica, sem a produção necessária ao desenvolvimento tecnológico que a empresa necessitava. Nossos oficiais rodando por lá desde 2012, acompanhando a situação e o descontentamento dos técnicos mais “experientes” e vendo a desmotivação reinante na empresa, ofertaram a possibilidade de serem absorvidos por essas terras. Vieram alguns… Read more »

Observador

Nosso governo sempre fala sobre isso. Diz que quer mudar este sistema para meritocracia. Mas se não me engano, uma empresa de captal aberto não tem essa “obrigação” (Neoliberalismo). O governo poderia “sugerir e incentivar” a compra por alguma empresa privada da área.

Paulo Costa

Isso so mostra que quando os Governos nao tem compromisso total com a área de defesa e segurança acontece essas coisas. Algo semelhante ao que aconteceu com a Embraer anos atras… imaginem se a Embraer tivesse so a venda de aeronaves militares para as forças armadas como seu único meio de sobrevivência ja estaria falida. E pensar que eu sonhava em ver um dia a Embraer construindo um jato de ataque 100% nacional para substituir o AMX mas isso nao aconteceu porque a Embraer sabiamente optou por investir seus recursos na linha comercial e depois executiva. É por isso tenho… Read more »

Tonolucro

Pensando um pouco fora da caixa, seria uma forma inteligente de forçar parceiros em projetos mútuos, há liberaram algum tipo de crédito, talvez a real necessidade de uso dos produtos nesse momento, faça com que comece se tornar estrategica, após a avibras engolir a seco a MECTROM, uma empresa sadia, com filosofia poderosa, mas que foi comprada pela Odebrecht, para participar do grande filão do superfaturamento, onde um produto custa mil, mas o governo paga 2 mil, depois a empresa devolve 1000, chegou a vez da denel sugar a teta brasilis, gripen novinho chegando, mas os dentes já ameaçam cair,… Read more »

Observador

Ai é que está. O Brasil tem que ser esperto. Da crise de alguém, nasce a oportunidade de outros. Não foi por isso o nosso pesar de alguns quando a Boeing abocanhou parte da Embraer. Quem tem que levar tinta é quem está ruim das pernas, assim pensam os empresarios que tem visão, bancos, FMI, etc. Nosso governo, não deve pensar em ser salvador da patria alheia. Mas o governo pode estimular a Embraer defesa, que deve ter algum no bolso devido a venda recente a agregar mais produtos ao seu portifolio. Sendo que a FAB seria seu primeiro consumidor… Read more »

FsM

O A-DARTER está em fase final de desenvolvimento. Uma encomenda firme de 100 mísseis pela FAB, como está sendo com o Meteor pode fazer toda diferença para a empresa. O ministro da defesa do Brasil esteve faz pouco tempo na África do Sul para ver os andamentos do míssel. Além disso uma encomenda de 10 mísseis deste modelo pela FAB já foi feita, provavelmente para testes.

luiz antonio

A tia do A-Darter subiu no telhado.

LucianoSR71

Lógico que é uma péssima notícia, mas a Avibras já passou por coisas bem piores várias vezes e se recuperou, seria leviano de minha parte, e creio de grande parte de nós, concluirmos que isso é o fim da empresa, já que não temos as informações detalhadas sobre o caso. Podemos apenas torcer p/ que se recupere e assim o que o Brasil já investiu no míssil A-Darter não seja jogado fora.

Fernando Turatti

A galera falando “oportunidade de ouro pro Brasil’… Meu deus, não é possível que realmente acreditem nisso! Primeiro: o que é “o Brasil”? O Governo? Sério? Querem que o governo compre uma empresa falindo? Já não basta todos os prejuízos com as estatais já existentes? Segundo: não existe dinheiro. Terceiro: não fizemos questão nem da mectron, MUITO mais relevante ao cenário brasileiro por já ser daqui, imagina só da Denel. Quarto: comprar empresa é fácil, difícil é convencer funcionário a largar seu país pra vir pro Brasil($$$$$$). Se o Brasil um dia quiser ter empresas nacionais de defesa, mais barato… Read more »

Observador

Compreendo seu raciocínio. Mas peço que analise os pontos… *O Brasil (Governo) já investiu, rios dinheiro, anos de pesquisa, etc, para entrar no seleto grupo de detentores da tecnologia de mísseis ar-ar de quinta de geração, visando não ficar na mão durante um possivel conflito. (vide complexidade da cabeça do missel) *Como você mesmo disse a Mectron já virou lenda (junto com o piranha, missel semelhante inclusive). O A-Darter parecia a luz no fim do túnel. *Sobre estatais concordo com você, mas há meios de contornar isso. Pensando em possibilidades, uma empresa privada como a Embraer por exemplo poderia ser… Read more »

Fernando Turatti

Eu compreendo isso tudo, inclusive, seria favorável a entrarmos com um pedido de mísseis, por exemplo, caso eles mostrassem que isso salvaria a empresa. Meu problema é com estatal e com falta de demanda mesmo.

MMerlin

Turatti. Acredito que quando estamos falando em “oportunidade de ouro”, a intenção não é comprar a empresa, mas sim trazermos os engenheiros e técnicos chaves insatisfeitos (o que não deve ser difícil de acordo com o artigo) para dar continuidade e independência total ao projeto, aqui.
Mas como o Cintra falou alguns posts atrás, talvez já tenha se tentado e os mesmos tenham recursado a proposta.

Fernando Turatti

O problema é que vai trazer eles pra onde? Quem exatamente tem porte no Brasil pra isso? O governo vai encomendar os brinquedos?

MMerlin

Pela lógica, para a parceira brasileira e que estará produzindo o mesmo por aqui. No caso, a Avibras. Mas poderia ser distribuídos entre outras empresas, fomentando a concorrência e a alavancando a tecnologia nacional. O Brasil já produzirá por aqui os mísseis. Quando fala-se em trazer engenheiros e técnicos, seria a contratação entre 10 a 15 colaboradores estratégicos. A FAB não expôs a quantidade a ser comprada, mas estima-se mais de 100, inicialmente. Fernando. Não confunda o mercado militar sul africano com o nosso. A África do Sul sofreu embargos durante vários anos e teve duas guerras recentes (Angola e… Read more »

Marcelo

AKAER

Carlos Alberto Soares

Quando chega na folha de pagamento tudo mais já foi pro çaco !

Privatiza tudo

Quando vi estatal escrito já percebo o problema

Patriota

Quanto mais longe melhor!

Cavalli

Mais um “golpe” a caminho…. e lá se vão milhões de $$$$$$$ (Reais/Dolares) para o ralo…