Vídeo do MD revela Míssil Tático de Cruzeiro ar-superfície
Um vídeo divulgado pelo Ministério da Defesa no dia 7 de junho revela uma versão do Míssil Tático de Cruzeiro MTC-300 ar-superfície, confirmando informações de que um míssil do tipo tinha sido usado recentemente em testes de integração em um caça F-5M da Força Aérea Brasileira.
Inicialmente, o MTC-300 (ou AV-TM 300) é um míssil do tipo superfície-superfície, lançado pelas mesmas viaturas do Sistema Astros 2020.
O Exército Brasileiro já fez vários lançamentos de teste do MTC-300, os mais recentes realizados entre entre os dias 25 de fevereiro e 1 de março, no CLBI (Centro de Lançamento da Barreira do Inferno).
O MTC-300 utiliza um motor foguete (booster) no lançamento e durante o voo de cruzeiro, subsônico, a propulsão é feita por uma turbina desenvolvida também pela Avibras.
Nesta versão, o míssil pode atingir o alcances superiores a 300 quilômetros, e inicialmente teria duas versões: uma com cabeça-de-guerra do tipo Auto-Explosiva (AE), com peso máximo até 200 kg, contendo 109 kg de PBX como explosivo; e outra com cabeça-de-guerra múltipla, com cerca de 66 submunições de 70 mm, podendo ser utilizado contra formações blindadas.
O programa de construção do MTC-300 é parte do Projeto Estratégico do Exército (PEE) ASTROS 2020, projeto 100% nacional, com independência tecnológica e propriedade intelectual do Exército Brasileiro.
A navegação do míssil é feita por meio de sensores de navegação inercial junto com GPS, com um sistema antijaming e rádio altímetro para mantê-lo na altitude correta em relação ao solo. Obedece seu curso em conformidade com as informações armazenadas a bordo, com possibilidade de serem estabelecidos waypoints.
O MTC-300 poderá ser utilizado contra instalações estratégicas, alvos inimigos de valor (meios logísticos, artilharia, blindados e meios aéreos) e alvos que devam ser neutralizadas logo no início do conflito, normalmente associadas à obtenção de superioridade aérea e à quebra da capacidade de coordenação das ações pelo inimigo.
A versão ar-superfície do MTC-300 dispensa o booster usado na versão superfície-superfície.
A arma está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O acordo restringe o raio de ação máximo a 300 quilômetros e as ogivas a 500 quilos.
Para quem duvidava que o F5 poderia transportar o MTC ar terra.
sua modalidade aerolançável, sendo integrado ao F-5EM/FM, A-1 AMX e futuramente, Gripen E/F
Não nego que fiquei surpreendido com este teste, jamais imaginei que o F-5 poderia ser utilizada para transportar (e em tese lançar) o míssil.
Particularmente acho melhor esperar mais detalhes nos testes, qual o comportamento do F-5 com este míssil e se vai ser feito algum teste de lançamento.
Mas é inegável que é um grande passo.
Poder, ele ele pode mas com perna curtíssima, pois será obrigado a usar os tanquinhos sub alarmes,que dao uns 15 minutos a mais de em potencia de combate.
Caro Juarez,
Respeito muito a sua opinião, mas pelo que entendi até agora, quando a versão ar/terra do nosso míssil de cruzeiro existir, vai ser usado em uma arrancada supersônica para dentro do território inimigo, disparado, com o caça lançador se mandando rapidinho.
Isso vai aumentar enormemente o alcance do míssil e a letalidade do míssil porque ataques de várias direções vão deixar a defesa antiaérea inimiga doida.
Quanto ao consumo de combustível do caça lançador, mesmo sem os próximos Gripens, os F-5M usam REVO.
Mas a duvida mais intrigante é: como um F-5, um caça leve, notoriamente perna curta, está sendo testado para transportar um missil desse porte? O A-1M não tem um perfil mais adequado para esse tipo de missão? Quantos revos os F-5 teriam que fazer pra cumprir uma missão com este missil, que toma o pilone que leva o inseparável tanque conformal que lhe dá alguma autonomia?
Agora, se os testes estão sendo somente no sentido de avançar no desenvolvimento do missil pensando no Gripen E/F, ok, meus parabéns!
JSilva,
Creio que se for configurado para uma missão assim, deve vir com o míssil, dois misseis de curto alcance na ponta das asas e dois tanques nas asas que é uma configuração utilizada nos F-5.
Quanto a aeronave utilizar esse míssil acho difícil, pois o F-39 já está a caminho, deve ser só para auxiliar no desenvolvimento.
Já o A-1 o número de aeronaves disponíveis está em baixo nível, cerca de 14 somente, final de carreira.
O Juarez foi perfeito na colocação dele. Essa arma vai ser importante para o Gripen, para o A-1M enquanto operar, e para uma doutrina ar-terra nova e eficiente.
Mostra o quanto a galera aqui tem preconceito com o Bicudo. Defasado, sim. Inútil, jamais.
Bem, das 13 ações descritas, na minha modesta opinião apenas 2 ou 3 são de fato responsabilidades das FFAA. A grande maioria das atividades são, ou deveriam ser, de responsabilidade das UFs, do Ministério da Educação, dos Transportes, do MCTIC……
Tá muito, mas muito fora de foco.
Concordo plenamente. Consequência de anos de sucateamento tecnológico e formação de burocratas ao invés de aviadores de verdade.
Uma excelente notícia! Temos um dos maiores orçamentos militares do mundo. Quando bem utilizado, acontece isso. Precisamos de investimento em tecnologia e atualização tecnológica de nossos meios. Não precisamos de enormes e inúteis quadros de militares. Gastamos um percentual absurdo do orçamento com pessoal e pensionistas.
E tinha nego dando risada quando falei sobre o MCT-300 sendo testado no F-5M em Canoas.
Esse míssil lançado do ar ganha um alcance ainda maior.
Na verdade o incremento de alcance de um míssil propulsado por turbina quando é lançado de aeronave não é muito grande, diferente do que ocorre com um míssil supersônico propulsado por foguete.
Em sendo o mesmo míssil lançado de terra o lançamento do ar só substitui o booster, com algum ganho referente à altitude, etc.
Eu chuto que ficaria mais ou menos assim:
lançado de terra: 300 km de alcance
lançado por um caça a 6.000 m de altitude: 350 km de alcance.
Bosco, acrescenta nesta conta o alcance da aeronave…
Por que se fala tanto desse acordo de regime de 300km a qual o Brasil faz parte… Não é apenas para exportação?… Ou isso é algo implícito no regime nacional de utilização também?…
Leandro,
É apenas para exportação.
O problema é que isso acaba que limita o alcance do míssil nacional já que ficaria estranho o míssil brasileiro ter 500 ou 1000 km de alcance e o de exportação ter 300 km.
Bosco
E não podemos ter os dois? Um para exportação e outro para uso interno. Os compradores iriam entender.
Abraço
Nada haver !
Esquece os 300 km.
O gerente do projeto do míssil no EB já disse que a versão nacional terá muito, repito muito má s alcance que a versão de exportação (300 km imposta pelo MCTR).
Cálculo no mínimo para versão nacional 1.000 km de alcance.
Utilizando Torricelli, calculei um alcance estimado de 3.500 km total.
Lógico levando em conta as informações cedidas pelo próprio fabricante.
Com integral conseguimos calcular velocidade e posição em qualquer lugar do espaço .
“Utilizando Torricelli, calculei um alcance estimado de 3.500 km total.”
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Hahahahahahahahahaha…
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Hahahaha…
Caro Bardini você é deprimente!
Torricelli não é para queda livre?
E quem disse que calculei que livre?
Torricelli é para distância além de outras grandezas .
Ele não foi lançado foi ensaiado e liberado sem motor de combustão para ensaios de comportamento aerodinâmico.
Me refiro a versão solo/solo já lançada e testada várias vezes.
E baseado nas informações cedidas pela Avibras sobre essa versão.
Verdade meu irmão. Vc mandou muito bem
E devem continuar rindo, pois foram apenas ensaios aerodinâmicos e não lançamentos reais. Daí , para um lançamento real a quente muita água vai rolar por debaixo da fuselagem.
Duas boas informações:
a) O bicho vem ai, dando um poder enorme ao Brasil e suas FA´s.
b) É de notar como é facil integrar armamentos em aeronaves que não tenham FBW…
Sera que esse é o F-5 mais letal do mundo?
Com isso o F-5 poderia destruir um S-300 já que o MTC-300 tem mais alcance
assim, ele poderia certamente tentar. Com um ataque de saturação, certamente, mas com poucos eu apostaria mais no S-300 e no sistema de menor alcance que o acompanhar, provavelmente o pantsir.
Com apenas “um” acho muito difícil vista o numero limitado de “hard points” do F-5. Não esquecendo o fato de que no momento o céu não estaria “limpo” para que o piloto tenha tempo de executar a melhor ação.
Smoking, F-5 armados com o MTC300 nem precisariam lançá-los a 300 km de distância tendo em vista a Terra ser redonda. Poderia fazê-lo a uns 100 km que estaria protegido atrás do horizonte. O problema de se atingir um alvo estático (mas móvel) é que tem que se ter certeza que o alvo está no lugar que estava quando a aeronave levantou voo ou, caso seja possível inserir coordenadas em voo, pelo menos antes de lançar o míssil, e isso implica numa atividade sofisticada de ISTAR , em tempo real. Mesmo que as coordenadas do alvo possam ser inseridas em… Read more »
Não fala isso muito alto, o Maduro mal acabou de reabrir a fronteira. Já já ele vai querer virar uma tartaruga e se recolher no casco. Rsrsrs
A questão é, quantos desses seriam necessários. Talvez custasse mais que um s300.
Louco !
E como o MT-300 enganaria o S-300 que é móvel?
Já que o mesmo não possui um sistema de travamento laser, radar etc?
E sabe-se que o S-300 possui plataforma móvel e não é fixo ?
O MT-300 na versão atual está mais indicado a destruição de instalações, ou seja coisas fixas.
Futuramente sim.
Sendo lançado do ar, a aeronave pode escolher a melhor rota evitando os S-300, que Israel já provou que não são tudo isso.
Foxtrot, Ele e móvel mas opera estático. E a preparação tanto para operar quanto para se por em movimento leva dezenas de minutos. E na grande maioria das vezes o sistema não muda de posição por dias e muitas das vezes em sítios pré preparados. Uma aeronave dotada de radar de abertura sintética pode extrair as coordenadas geográficas do alvo a partir de grandes distâncias (200 km?? mais??) e passar essa informação para uma aeronaves em voo armados com esses mísseis. Claro, os mísseis poderão ser abatidos tanto pelos próprios mísseis do sistema S300 (5V55 e 48N6) quanto por sistemas… Read more »
como conversa bestera kkkkk hahahahahahah
Lindo demais! Acho que pelo fato dele já ser lançado do ar para terra, pode aumentar a kg da ogiva e diminuir no combustível?
tem que lembrar que não temos nenhum caça pesado, nem teremos num futuro previsível. O peso já vai ser menor pela ausência do booster, como cita a matéria, uma vez que já será lançado em movimento.
Bacana, mas como muitos projetos de nossas FA´s que tenha começo, meio e fim….a grande maioria acaba parando no meio do caminho….vamos aguardar….
É a Avibras meu querido, A.V.I.B.R.A.S
O QUE?
Camba, o EB fez os testes finais. Não apareceu vídeo nem informação, até achei que tinha falhado ou sido cancelado, agora pra saber que já estão testando a versão ar-terra…
Quando eles querem guardar a informação, eles guardam mesmo.
Excelente! Excelente mil vezes! Espero que esse projeto chegue ao final e que equipe muitos caças da FAB com esse vetor, Gripen, Meteor, A-Darter, MTC-300.
Mísseis propulsados por turbina quando lançados de aeronaves de alto desempenho não precisam de um booster de foguete sólido. Isso já reduz o peso do míssil em uns 200 a 300 kg.
Mas duvido que seja integrado ao F-5. O F-5 não é o avião indicado para levar esse tipo de arma. Esses são testes estáticos e sabemos que testes no Brasil não significam muita coisa. Lembram das bombas Acauã?
Qual seria o problema no F-5 para lançar?? os dados de missão não estão no avião, estão gravados no míssil, o avião faz apenas o mesmo papel que faz o container, ou seja, transporta e lança, a partir daí o míssil segue os dados gravados previamente para a missão.
O F5 é apenas um container voador para o MTC, com a vantagem de não necessitar no booster, só tem o trabalho de liberar a arma.
Lançar vai poder lançar, é tão simples como lançar do container, neste caso sem booster… agora, num Gripen a pegada é outra.
Mauro, Um F-5 leva no máximo 1 t na estação central e é geralmente utilizado para um tanque (salvo engano com 1000 l +/-). Ele consegue levar o míssil mas fica muito limitado pelo peso excessivo. Lembre-se que ele estaria numa missão de penetração em território inimigo e sem seu maior tanque externo. Ele não vai só chegar até a fronteira e lançar o míssil e voltar, tem que penetrar em território contestado. Mesmo que fosse assim (lançado da fronteira) , ainda assim haveria o risco dele ser abatido, imagine ele ter que penetrar “alguns” quilômetros. Pelo seu porte e… Read more »
Sim, eu sei que o F5M tem essas limitações todas, eu digo lançar do ponto de vista de testar o míssil: decolar, lançar e voltar, mas torná-lo operacional não vale a pena, principalmente quando se tem um Gripen a caminho. Em cenários de combate real, tem casos até de uso de avião executivo lançando míssil anti navio. Não sei se o MTC nessa versão pesa tudo isso, de qualquer forma, o ideal é testar o míssil mesmo no F5M e esperar a chegada do Gripen. Uma tonelada para o Gripen é relativamente pouca coisa, e este míssil deve ser mais… Read more »
Bosco
O F-5 não teria sido usado porque é o que temos no momento?
Abraço
A FAB desmentiu?! Falou que não haverá versão lançada de caças.
Sem criar controvérsias, mas alguém aqui não acha que apenas 100kg de explosivos é muito pouco?
Se a cabeça de guerra é de 200kg ( o que também me parece pouco) então os prédios 100kg São de quê?
Guaca,
Uma antiga previsão da USAF citava que 98% dos alvos num guerra são neutralizados por dispositivos com até 500 lb de peso, daí, a ideia do desenvolvimento das SDBs.
Apenas 2% dos alvos obrigam o uso de dispositivos com 1000 lb ou mais.
Pessoal, o MTC-300 já colocava o Brasil num outro patamar em relação a qualquer país latino, recordando que o alcance desse míssil para o Brasil vai muito além dos 300 km… agora com essa versão lançada de um caça… rapaz.. uma coisa é você transportar uma bateria de Astros para um local longínquo e sem estrutura, demora e dá trabalho, esse problema desaparece a partir do momento que se pode lança de um caça, pode estar rapidamente em qualquer lugar. Definidamente cara, jogamos em outra liga na América do Sul. Trata-se de uma arma com altíssimo poder de dissuasão e… Read more »
Essa questão do alcance nunca foi esclarecida direito, tudo depende se tem alguma peça importada no míssil porque a maioria dos países não venderia uma peça para ser usada em um míssil com mais de 300km de alcance. Ele usa o GPS, não sei se isso já seria suficiente para barrar, mas creio que não já que não precisa importar nada, só pegar o sinal rs
Versão naval: Tamandaré Class e Riachuelo Class
Excelente notícia espero ver um vídeo do lançamento e atingindo o alvo a 300 km de distância com uma precisão de 10m ia ficar muito empolgado em ver isto acontecer
Abraço
Mas eu não colocaria minhas esperanças nisso. Geralmente nenhuma nação diz o qual preciso o seus mísseis de cruzeiro são justamente para não “entregar o outro pro bandido”.
Geralmente eles dizem que a preciso é”menor do que x metros” mas nunca a preciso real.
Creio que um lançamento real onde o míssil navega por muitos kilometros e fosse filmado a sua aproximação final ao alvo daria justamente a qualquer que visse o vídeo a preciso real do míssil.
A matéria tava me convencendo até chegar no tal suposto tratado que nos limita, que já foi discutido aqui mesmo VÁRIAS vezes…
Não existe tratado NOS limitando a fazer mísseis do alcance que for, com a ogiva que for(convencional), tudo o que existe é questão sobre EXPORTAR esse tipo de arma.
Se quiserem mesmo viabilizar o projeto, tem que pensar em exportar, porque só mercado interno brasileiro não garante a sobrevivência e temos muitos exemplos disso no passado.
Imagino não ser difícil para o pessoal de engenharia da Avibras limitar, via software, o alcance das versões exportadas. Para a versão de uso pela nossa FA são outros quinhentos… Mas a informação obviamente será restrita.
Será que no Futuro esse Míssil poderiam tb ser lançado dos Navios da MB?
Mas foi dito em entrevista ,ano passado se não me engano, por militar do EB que o míssil teria o alcance que o EB desejasse,julgasse necessário. Então este tratado não afeta em nada a versão para uso nacional/local.
Boa notícia, vi o vídeo do Caiafa mas acho que ele está um pouco empolgado demais, infelizmente já vi alguns mockup que não deram em nada, o Kit Friuli, o kit da Britanite, o SIMDABA que tinha maquete do míssil piranha em tudo que era canto, até no urutu tinha maquete do sistema, o MAR-1, o MAA-1B, MSA-1,e o MSS 1.2 AC se arrasta faz anos. Espero que esse de certo e que o projeto vá para a frente, mas vamos com calma, estamos no Brasil, não se esqueçam disso. A própria avibras nos anos 90 apresentou uma maquete de um… Read more »
Me pergunto se o pessoal que negativou o seu comentário pararam para refletir no que você escreveu ou apenas deram thumbs down por que não gostam de pensar em qualquer coisa que não seja pensamentos felizes.
Eu quero que esse míssil daria do papel e seja adotado o mais rápido possível e exportado pra meio mundo, mas entre o que eu quero e a realidade há uma grande distância que me parece, o pessoal daqui não notou.
Guacamole, eu acompanho o PA já faz 11 anos, os deslikes não me surpreenderam, tem um pessoal que gosta de viver num mundo fantasioso, e eu concordo com você, entre o que você e eu queremos e a realidade há uma grande distância, como você mesmo disse.
perfeito, eles não aprendem, taí o MAR-1, osórios mas eles não querem ver.
O kit SMKB da Britanite está sim pronto e aguardando encomendas, tanto que é comercializado até hoje no site da empresa. Há boatos que o FPG-82 também está pronto, só não há informações de aquisições pela FAB (um sigilo imbecil em um mundo onde as pesquisas caminha para armas de energia dirigida ). Também houve boatos que o kit FPG-82 havia sido vendido a Colômbia e usando em combate contra as FARC,s. Deve haver um pacote de aquisições de sistemas de armas nacionais como SMKB,FPG-82, MT-300, MANSUP, MSS 1.2 etc. Só dessa forma para viabilizar a evolução dos projetos originais… Read more »
Que notícia maravilhosa, espero que este e o MANSUP consigam chegar a versões finalizadas prontas para a produção em série. Todos os países desenvolvidos, sejam eles capitalistas ou não, desenvolvem suas próprias armas, além de comprar de fora. Temos que ir neste caminho custe o que custar
Que bela notícia!
Podemos, como nação, fazer mto mais. Mas cada passo dado carece ser reconhecido e manter a marcha, prosseguir.
Num tempo mais recente, anos 30, éramos considerados um gigante adormecido com alto potencial. Seguimos com o alto potencial e o gigante acordou, mas são mtos os interesses trabalhando para nublar sua visão e manter o sonífero…
Para mim quando surgiu o MTC 300, projeto do exército brasileiro, logo imaginei se pode ser lançado por terra, pode também ser lançado pelo ar e mar. Tai as tecnologias sendo desenvolvida pelo Brasil, o lançamento pelo ar poderá ir além dos 300km, sem contar com o alcance da aeronave, e pode ser que a Marinha fasse o mesmo lançando de helicóptero e dos próprios navios.
Eu já havia mencionado que tudo indicava que o AV-MT 300 era um projeto teste , e que o objetivo era desenvolver um míssil de ataque de cruzeiro de longo alcance.
Não sei o que me deixou mais surpreso, se é esse projeto estar sendo bem desenvolvido e em passos largos, ou descobrir que o F-5 pode transportar esse míssil.
Se um F-5 pode transportá-lo, significa que, em teoria, qualquer vetor das nossas FA’s, como o super Cougar, A-4 Skihawnk, AMX e o gripen, tambem poderiam, caso seja feita a integração?
E sempre bom ver um projetos das nossas FA’s dando frutos.
“Este míssil utilizou o F-5EM apenas para a abertura do envelope para o voo supersônico, nada mais além disto… O míssil está previsto ser lançado de terra, embarcado ou de helicópteros. O resto é especulação”. Segundo essa mesma fonte “O assunto era para ser reservado e notícias como estas não servem ao país, pois o míssil, apesar de ser um projeto, ainda está em fase de avaliação e de desenvolvimento”. Algumas dúvidas ficaram nesse esclarecimento. 1- Que míssil é esse que atinge velocidade hipersônica? Pois sabe-se que o MT-300 em velocidade de cruzeiro tem velocidade subsônica? 2- Que míssil é… Read more »
Estranho testarem no F-5EM, já que o A-1M já está disponível e é o principal vetor de ataque da FAB. Talvez visando outros operadores de F-5 no mercado de exportação?
Também achei a ogiva pequena, já que os outros mísseis estrangeiros possuem cabeças de guerra bem maiores, porém pesam mais que o limite de 907kg (2000 libras) para os F-5E e AMX.
Tá muito semelhante ao Delilah…
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míssil israelense indústrias Militares de Israel O Delilah é um míssil e míssil de cruzeiro lançado ao ar com um alcance de 250 km É equipado com uma ogiva explosiva convencional de 30 kg
Esse Missil é o divisor de Aguas, entre o Brasil e as demais nações do Hemisfério Sul, a par do Submarino Nuclear, são meios ímpares que nos colocam isolados na America Latina e no Hemisfério Sul (Africa do Sul, Austrália, Nova Zelandia, Argentina, Africa, etc) , nenhuma nação do Hemisfério Sul projecta e produz misseis de cruzeiro, muito menos submarinos nucleares, esse Missil é o que faltava para o Brasil ser tido em conta, vimos o que a Russia fez com o Kalibirs na Guerra da Siria, mudou completamente o cenário, o Brasil pode fazer o mesmo na Venezuela com… Read more »
Cara por que motivo o Brasil atacaria a Venezuela?
O que ganharíamos com isso, além de querer aparecer para nações “alienígenas” ?
Desencana cara, não queremos uma guerra no continente muito menos na vizinhança.
Somos países irmãos, temos mais incomum que diferenças.
Os únicos que querem um conflito aqui, são apenas s mesmos que estão levando ganância disfarçada de democracia ao oriente médio.
E não devemos ceder ao “canto da sereia” dos mesmos.
Se querem isso, que façam eles mesmos, não vamos derramar nosso sangue e sangue irmão para fazer o trabalho sujo deles .
os brasileiros nao sabem bem o que e um conflito armado cv foi bem em sua colocação (Os únicos que querem um conflito aqui, são apenas s mesmos que estão levando ganância disfarçada de democracia ao oriente médio) a visao estapafúrdia de alguns brasileiro um conflito armado hj faliria ambas macões ou seja ficaríamos todos na miséria um caos total….
Filipe, o Kalibr não mudou completamente o cenário na Síria, na verdade os russos lançaram “meia dúzia” de mísseis Kalibr só para testar em combate e para demonstração de força, o que mudou o cenário foram os caças e os bombardeiros despejando bombas burras feito loucos, não dando chance alguma para os terroristas ou para a população civil.
o indiota a bombas Américas nao nata civil nao, so pra te lembra um missil americano no IRAQUE matou min abrigo varias e centena de mulheres e criança que ficou conhecido como massacre vc lembra mundo afora que mata inocente em guerra sao o s americanos e nao os RUSSO… os estados unidos tem guerra nos quatros cantos do mundo,e vem matando muito civis com seus missis Tomahawks a RUSSIA so foi na SÍRIA…
Silva, em uma guerra os mais afetados são os civis, eu falei dos russos porque estávamos falando do Kalibr, não tem porque mencionar os americanos cada vez que se menciona os russos ou vice versa.
sucata feita no brasil nao passa de lixo dinheiro jogado fora kkkkk
Pessoal, esse é apenas um mock-up para teste aerodinâmico.
Pois é, é disso que venho falando há anos aqui. Não ainda apenas comprar, precisamos casar a aquisição com o desenvolvimento nacional. Só com desenvolvimento nacional é que se tem a verdadeira autonomia. Sou fabricante de uma máquina ferramenta, e vocês realmente acreditam que vou ensinar meu representante a fabricar meu produto? Para depois ele começar a fabricar e deixar de encomendar de mim. E não adianta a lei de patentes, pois a mesma é falha. Com pequenas modificações no produto original consegue quebrar a lei, pois não tem como provar que seu produto é cópia de outro existente. Ações… Read more »
Fecho com os comentários do Bosco.
Hipoteticamente falando, caso realmente não seja o MT-300, será que esse é o Caburé proposto pela Turbomachine na LAAD (não me lembro qual) ?
otima noticia para a força aerea que tera uma real capacidade de realizar ataques stand-off contra alvos bem defendidos.agora so falta adicionar orgivas tipo cluster e perfurante para tocar sobre bases aereas inimigas
Não teria sido mais viável fazer o teste no AMX?
Não faz diferença em que avião está sendo testado,, o que importa é o desenvolvimento do míssil,, depois de pronto certifica nos outros aviões.
O AMX é subsônico.
Pergunta honesta, sem sarcasmos: É ogiva “auto-explosiva” ou ogiva de alto explosivo, como nas munições HEAT? Se for a primeira, gostaria que alguem explicasse o conceito, por favor.
No texto o termo “auto-explosivo” está equivocado. É “alto-explosivo”.
Alto-explosivo é uma explosivo de alta potência cuja onda de choque é supersônica.
Os alto-explosivos são utilizados em todas as configurações de ogivas, desde a HEAT, HESH, semi-perfurante, penetração (em concreto), alta fragmentação, pré-fragmentação, etc.
Não existe “auto-explosivo”.
Foi o que imaginei, mas como sou leigo preferi perguntar a vocês. Obrigado, Bosco. E vai mais uma pergunta: por que alguém negativa perguntas e respostas puramente técnicas?
Pessoal, leigo perguntando: Essa é versão ar-terra e tem a lançada pelo Astros também. Existe uma versão naval? Ou a intenção de fazer uma com alcance similar?
Usando a mesma estrutura tem de pensar em versões ar – mar e mar – mar. Agora a proposta muito mais complicada (em termos políticos, em termos técnicos acredito que seja uma evolução “quase natural”). Aumentar o alcance para 500Km. Mas tenho minhas dúvidas da possibilidades de serem exportáveis em face de tratados internacionais que assinamos. Se não estou enganado podemos fabricar mas não exportar mísseis com alcance maior que 300KM. Se for para fabricar um de 500KM e exportar vamos ter de abandonar o tratado. Depois do AT-300 vamos ir em direção a um AT-500 (um Storm Shadow a… Read more »
A limitação legal é de 300Km e 500 kl.
“Seeks to limit the risks of proliferation of weapons of mass destruction (WMD) by controlling exports of goods and technologies that could make a contribution to delivery systems (other than manned aircraft) for such weapons. In this context, the Regime places particular focus on rockets and unmanned aerial vehicles capable of delivering a payload of at least 500 kg to a range of at least 300 km and on equipment, software, and technology for such systems”. http://www.mtcr.info/english/FAQ-E.html
Só boas novas vindo.
É disso que eu falo, eu espero que se desenvolva uma versão sub-terra e mar-terra, se tem a droga de um projeto(Que nos colocariam no topo da cadeia “alimentar”) por que não levar até o fim, esses mísseis são de suma importância ao Brasil, não podemos deixar de maneira algum que esse projeto se perca. Imagine um país que tem uma força ínfima, poder atirar a longas distâncias sem precisar perder seus meios que já são tão poucos. Isso é um ponto de virada para esse país, eu espero que não se deixe perder como o MAR-1, tenho raiva só… Read more »
Fora que por ele ser 100% nacional é 0 chances de sofremos embargos, só de imaginar isso meu sorriso vai de orelha a orelha…
1 – O teste no F-5 se deu para se poder testar a aerodinâmica do míssil em vôos supersônicos. O AMX não alcança estas velocidades;
2 – A FAB não tem interesse no desenvolvimento do míssil, aliás, nos últimos 12 anos não tem demonstrado interesse de desenvolver nenhum armamento inteligente nacional.
Síndrome de Aeroclube.
Excelente Equipamento, no contexto de um arsenal realisticamente dimensionado/adequado ao nosso TO.
Como não ser fã do Tiger?
Quero ver é o meu brasil sendo honrado e seguro
Caramba, compramos 100 mísseis Meteoro, agora vejo um MTC300 num caça? Quantas surpresas.