Peças sobressalentes do F-35 em risco enquanto o Pentágono busca direitos sobre dados técnicos
F-35B dos Marines
O painel da Câmara dos EUA que aprova os gastos com a defesa pretende reter metade do financiamento do próximo ano para as peças sobressalentes do F-35 até que o Pentágono e a Lockheed Martin Corp. concordem com a venda de dados técnicos (propriedade intelectual) para peças de reposição e do Autonomic Logistic Information System (ALIS) para melhorar o rastreamento de itens e permitir compras de peças de outros fornecedores.
Lutando para resolver a escassez de peças de reposição e os gargalos no avião de combate em todo o mundo, o Departamento de Defesa pediu neste mês que a Lockheed ofereça uma proposta para venda de direitos de dados técnicos das peças. Isso daria ao Pentágono a capacidade de buscar seus próprios fornecedores para peças ou mesmo produzir algumas em seus parques de manutenção.
Mas o painel disse que o departamento ainda não ouviu a Lockheed, a principal fornecedora de defesa dos EUA.
Com a questão não resolvida, o subcomitê de Defesa de Apropriações da Câmara disse que só permitirá a compra de US$ 364 milhões de um total de US$ 728 milhões para peças do jato da Marinha e do Corpo de Fuzileiros no ano fiscal de 2020, até que o Pentágono receba uma proposta de custo adequado da Lockheed.
FONTE: Bloomberg News
Quem está podendo, está saindo fora dessa furada.
Alguns países sucumbem à pressão política dos EUA e compram algumas unidades para agradar o Tio Sam.
Mas, no geral, quase todas as encomendas serão da USAF mesmo, colocando um grande fardo nas costas dos contribuintes americanos.
Falou o expert.
O recado do contribuinte para o paspalho vai ser dado na próxima eleição.
Parece que os dados da Economia não concordam com você.
Ah, esqueci!
Os vermelhos não entendem desse assunto, por isso quebram com tanta frequência países em que põe as mãos.
Desculpe. 🙂
Sds.
Até onde eu sei estão prevendo uma nova recessão para breve nos EUA, até o Mises Institute cantou essa bola. Como nada mudou lá nos gastos do governo mesmo com o topetudo, é dada como certa!
Claro claro … os direitas entendem bastante né.
Verdade verdadeira!
Por isso mesmo o Erdogan está fazendo tanta questão de receber os F-35 “furados”.
É sim, é sim! 🙂
Sds.
“Quem está podendo, está saindo fora dessa furada”
Quem seriam?
Olá senhores! Uma das virtudes do F-35 seria justamente a alta porcentagem de peças em comum entre as três versões algo interessantíssimo no campo da logística! Eu particularmente acho interessante um ou dois grandes parques de manutenção compartilhados entre os três usuários americanos! Mesmo para os EUA uma medida como essa seria vantajosa! Peças e acessórios não precisam ser de grife (rs), inclusive podem ser compradas de prateleira basta disponibilizar as especificações, objeto dessa matéria. Acho muito interessante temos grandes parques de material especializados em determinadas aeronaves tipo o Esquilo usado nas três forças. Na verdade o parque não seria… Read more »
Na ultima vez que vi por aí, o índice de comunalidade entre as 3 versões era relativamente baixo, da ordem de 30%.
Mestre Clésio Luiz saudações! Será que procede isso? Não seria somente os famosos fake news? Se procede seria um grande fracasso do programa! Vai cair o J da sigla JSF (rs)! Eu hem!
Em tempo e falando sério se proceder o programa será massacrado no Congresso americano! Quem viver verá!
o comentario dele procede. e so pesquisar.
Pedro, não é algo difícil de verificar. Quando eles falam em compartilhamento, é entre as 3 versões, não 2. Imagino que itens comuns incluem aviônica, radares, sensores, atuadores de superfícies de controle, derivas, entre outros itens. Mas em grandes peças visíveis de fora a gente pode notar que: – O canopi é o mesmo entre o A e o C, mas o B é mais curto atrás; – O trem de pouso do C (naval) não é o mesmo dos outros dois; – As asas e cauda do C são maiores que os outros 2, e tenho a impressão que… Read more »
A comunalidade tão falada do F-35 não foi seguida a risca pela Lockheed Martin, também lembro de ter lido que o percentual de partes iguais entre todas as versões chega no máximo a 30% mas a outras notícias que dão este número abaixo do percentual mencionado.
Complicado demais e os custos são altos para manter todas uma frota em três versões distintas, vamos ver daqui alguns anos como os usuários vão se posicionar quanto aos investimentos em manutenção porque agora a maioria esta recebendo as suas aeronaves.
Olá senhores! Sempre foi objetivo da industria de defesa estadunidense a padronização! Perdoem minha opinião de leigo mas sinceramente os itens estruturais e algumas peculiaridades pontuais (ex. gacho de parada, hélice do fan na versão beta) não podem ser consideradas como perda da padronização! Os primeiros não são substituídos com frequência e os outros como eu disse são pontuais! Entendo que essa porcentagem de trinta porcento está completamente subestimada pois o motor e a aviônica é comum nas três versões inclusive a versão B usa um eixo da turbina para mover o fan elevatório! Acho que entre o motor e… Read more »
Estamos cheios de engenheiros de aviação de comb
ate, a Embraer tá precisando!!!
Mestre Valgo, saudações! Realmente não sou engenheiro aeronáutico, tinha muita vontade de sê-lo, mas infelizmente, no passado, somente o ITA graduava essa especialidade da engenharia! Eu sou engenheiro eletricista, analista de sistemas e economista: A graduação em Ciências Econômicas e a pós-graduação em Analise de Sistemas foram necessárias para minha vida profissional porem minha graduação em Engenharia Elétrica é uma realização pessoal de entusiasta! Por ser um entusiasta de tecnologia, engenharia e principalmente de militaria eu frequento o fórum. Eu estou sempre aqui, faço poucas intervenções, pois quero acima de tudo conhecer mais. Eventualmente escrevo mais com intuito de tentar… Read more »
Olá Sr, Pedro Rocha. O Programa JSF visava substituir varios vetores por uma unica aeronave e assim diminuir o pesadelo logistico principalmente da USAF, e assim diminuir seus custos. Como teoricamente seria o mesmo avião para as 3 forças, a comunalidade de peças deveria ser alta como você mesmo comentou. Mas na prática a coisa meio que desanda. Pelo que sei são 2 motores (o do F-35B tem diferenças das outras versões) e o mesmo radar para todos os 3 modelos.
Nem a LM perde com essa briguinha, vai fazer um charme pra poder escolher o que libera e segue o jogo com a paltaforma mais fortalecida!
Vamos falar bem Do Deus Vivo gente!!
??????????
Se tiveres uma “coisa” boa sobre o f-35 pode dizer!
20/1 e RCS ajudam?
Operar em PAs menores ou o radar mais potente que o do growler podem ajudar tbm?
Talvez a capacidade de dar ao piloto conciencia situacional diferenciada?
A quantidade gerada de energia para guerra eletrônica é boa?
A decolagem do modelo B ajuda?
A integração entre aeronaves em outro patamar é útil?
Vou parar pq tá ficando chato, o pior cego é o que não quer ver!