Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Aéreo

Boa parte dos oficiais-generais de 4 estrelas das Forças Armadas está decepcionada com a timidez do Executivo, nas gestões Temer e Bolsonaro, durante os entendimentos para a absorção, pela gigante americana Boeing, do setor de aviões comerciais da Embraer.

O assunto foi discutido semana passada, à boca pequena, por esses militares, durante a última mostra de armamentos LAAD, no Rio de Janeiro.

A informação foi passada ao Poder Aéreo, sob a condição de anonimato, por um desses oficiais-generais que é leitor assíduo do blog. Diz ele:

“O Governo deveria ter precificado sua autorização para os entendimentos entre as duas companhias, e transformado isso no recebimento [pelo Brasil] de equipamentos militares”. E acrescenta:

“As Forças Armadas precisam de material sofisticado, e a Boeing fabrica diversos equipamentos que as nossas Forças desejam”, continua o oficial.

“Por que não exigir o fornecimento, a preço reduzido, de helicópteros de ataque e/ou transporte pesado para o EB e FAB? Ou a entrega de F/A-18 Super Hornet Block 3 para a MB? Ou de aviões reabastecedores para a FAB? Mísseis e outros equipamentos…”

Encontros e viagens – Para essa fonte, a chance que se ofereceu quando os dirigentes da Boeing precisaram da concordância de Brasília para ficar com a Embraer, já se perdeu – mas a verdade é que não há informações seguras sobre a pauta que tem orientado os vários contatos recentes entre o Ministério da Defesa do Brasil e o Pentágono (edifício-sede da Secretaria da Defesa dos EUA).

O titular brasileiro da Pasta da Defesa, general Fernando Azevedo, cumpriu visita oficial aos Estados Unidos entre os dias 26 e 29 de março.

Na terça 26 ele compareceu à Casa Branca para discutir temas bilaterais com John Bolton, Secretário de Segurança Nacional do governo Donald Trump. Mais tarde, nesse mesmo dia, Azevedo dirigiu-se ao Pentágono, onde manteve reunião com o secretário interino da Defesa, Patrick M. Shanahan.

De acordo com um comunicado divulgado em Brasília, Shanahan fez uma declaração formal, ao fim desse encontro, dizendo que visualiza “avanços concretos” com o Brasil, o que, segundo ele, inclui “cooperação e interoperabilidade, colaboração industrial de defesa, pesquisa e desenvolvimento, ciberespaço e espaço”.

A 29 do mês passado Azevedo atendeu a Conferência de Ministros da Defesa da Organização das Nações Unidas (ONU), oportunidade em que anunciou: uma equipe especializada no treinamento em ambiente de selva será enviada à Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO).

A MONUSCO tem como Force Commander o general de divisão brasileiro Elias Rodrigues Martins Filho (substituto do general sul-africano Derrick Mbuyiselo Mgwebi).

A agenda de conversas de Azevedo nos Estados Unidos tratou, ao que se sabe, de novidades de consequências ainda incertas para a Defesa brasileira, como a indicação do Brasil para Principal Aliado Não-OTAN (do inglês Major Non-Nato Ally), e trocas de informações a respeito de questões sensíveis, como a crise na Venezuela – onde os militares brasileiros podem fazer pouco, além de participar do acolhimento aos refugiados venezuelanos que conseguem alcançar o território brasileiro.

A viagem à Washington também proporcionou a oportunidade para assinatura, pelo Ministro da Defesa brasileiro, do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas entre Brasil e Estados Unidos, anunciado dias antes pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, ali mesmo nos Estados Unidos.

O acordo trata da viabilização comercial do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), que é uma organização militar da Força Aérea Brasileira (FAB) no Maranhão.

Com isso, os Estados Unidos permitem que Brasil lance de Alcântara veículos e satélites de qualquer nacionalidade com componentes norte-americanos. Por sua vez, Brasília se compromete a proteger e resguardar essas tecnologias. O acesso a qualquer parte do Centro Espacial de Alcântara e o controle de todas as operações é do Brasil.

Mas essas visitas oficiais não esgotaram as chances de entendimentos militares bilaterais.

Centro de Lançamento de Alcântara

Diálogo e dúvidas – Na segunda-feira 1º de abril – tendo como pano de fundo a inauguração da LAAD 2019 – a Escola de Guerra Naval, no bairro carioca da Urca, sediou a 3ª edição do Diálogo das Indústrias de Defesa Brasil e Estados Unidos.

A primeira edição do Diálogo das Indústrias de Defesa Brasil e Estados Unidos ocorreu em 2016, para estabelecer um fórum de discussão que aprofundasse as prioridades de longo prazo e institucionalizasse a cooperação entre os dois países em matéria de defesa. O segundo encontro foi realizado em Washington, em 2017.

No Rio, mês passado, cerca de 200 representantes diplomáticos, dirigentes de empresas e representantes de indústrias nacionais e estrangeiras trocaram informações sobre o andamento de acordos que estão sendo desenvolvidos pelos dois países, e tiveram a possibilidade de identificar oportunidades comerciais. Estavam presentes, entre outras autoridades militares e civis.

A delegação brasileira foi chefiada pelo secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Marcos Degaut; a dos Estados Unidos teve a liderança do ministro conselheiro William Bill Popp, chargé d’affaires americano em Brasília (diplomata que serviu na Colômbia e na África e é mestre em Estratégia de Segurança Nacional pela Escola Superior Nacional de Guerra, de Washington).

Mas essa é a parte visível do novo relacionamento político-militar do Brasil com os Estados Unidos, estabelecido por iniciativa de Bolsonaro.

Os temas mais sensíveis são mantidos em segredo.

O Ministério da Defesa brasileiro já conversou com os americanos sobre helicópteros de carga da Boeing tipo Chinook CH-47F ou caças??

Há, enfim, muitas lacunas para serem preenchidas, antes que as Forças Armadas possam organizar uma força expedicionária real – o que daria ao Brasil maior destaque no cenário internacional.

Trinta anos atrás, a cúpula militar brasileira sonhava com uma Força Naval comparável à da Espanha ou à da Australia, e com uma indústria de Defesa que pudesse rivalizar com a de países asiáticos emergentes no campo das Armas, como a da Indonésia.

Mas o tempo passou e o Brasil viu as Forças Armadas de Espanha, Austrália e Indonésia se distanciarem rapidamente, graças a políticas de Defesa que, além de bem definidas, foram implantadas com a consistência – e a persistência – de políticas de Estado.

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Rui chapéu

O general tem 4 estrelas mas tem -1 em economia.

Não esqueceram das trocentas estatais podres que criaram no regime militar e vem com essa de “huuurrr durrrrr vamos exigir coisas pra liberar a empresa do governo”.

Vc acha que a Boeing não ia precificar isso TB?

Paulo costa

Falando besteira, As estatais criadas no período militar, iam muito bem ate os ciVis assumirem com Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula …eu sei disso porque trabalhei anos em uma estatal que dava lucro, mas que de um dia para o outro literalmente passou a ter milhões em dividas. Não acredite no lixo dito e repetido na rede gloBo e na mídia que sempre mentem e distorcem a verdade pra enganar o povo e colocar contra os militares inclusive chamando de ditadura Militar, E quem viveu naquele período apoiava o governo e não se deixa ser manipulado pela gloBo e sabe… Read more »

Marcelo Mariano,

Paulo,
Creio que esse problema das estatais deve ser visto sob três óticas:
1) Na época, a União era a única que tinha condições de investir nesses setores, mas perderam o “timing” e exageraram na quantidade e no tempo de mantê-las como estatais,
2) Depois a canalhada política descobriu o filão e deitou e rolou nelas, aparelhando, inchando e roubando com uma sofreguidão nunca vista.
3) Hoje se tornaram inviáveis, mais por uma questão cultural nossa de indicações políticas, corrupção, gestão incapaz e impunidade.
Vale notar que muitas das nossas estatais estão sendo compradas justamente por estatais estrangeiras.

Marat Vasco

É isto. Quem discorda é beneficiário, inocente ou desinformado. O governo tem o seu papel. Quanto ao mercado o mercado deve regular o mercado e ponto.

Vovozao

09/04/19 – terça-feira, bdia, M.Mariano, existem muitas verdades no que você fala, entretanto, até hoje vivo Sr DELFIM NETO, não informa a nação brasileira que muitas das estatais do período militar serviam somente para apanhar empréstimos em ”dolares” no exterior para financiarem a compra de petróleo, chegou-se a uma época que concentrou-se todos os depósitos em dólares efetuados com as exportações na agência do BB, se não me falha a memória de N.York, não tínhamos caixa, apanhavamos empréstimos USA/EUROPA/ÁSIA, para mantermos compra de petróleo. Para não alongar o assunto eu trabalhava na maior geradora de energia que era uma empresa… Read more »

PACRF

Se, por exemplo, a Embraer continuasse estatal, não estaria fabricando nem teco-teco.

Marat Vasco

Pelo que me consta a embraer é de economia mista. O governo pode até ajudar no começo devido aos altos investimentos e riscos. Depois de decolar cai fora e entrega a gestão para a sociedade.

Douglas

PACRF, não é possível concordar com essa afirmação, afinal o KC390 foi financiado com dinheiro público, sem o Estado Brasileiro esse avião nunca teria existido

marcelo baptista

Como você sabe que iam bem, vc era funcionário de alguma delas?

Walfrido Strobel

Paulo Costa deve ser muito novo ou sem memória,
Eu me lembro de uma estatal de telefonia, paguei caro em 24 meses um telefone fixo e depois não podiam instalar porque ainda não tinham cabos na minha rua, depois de mais 10 meses instalaram e quando dava pane levavam de 7 a 10 dias para vir consertar,
Isse era o padrão das estatais dos militares.

Hélio

Quem tem -1 de economia são os economistas de internet que ficam repetindo “privativa tudo” por aí. As estatais do regime militar eram necessárias naquela época, elas foram sucateadas de proposito, sendo geridas de maneira política, não técnica, todo país tem estatal, até a Suíça, mas só no Brasil os leitores do mises.org querem dar pitaco em gestão com a autoridade de dois ou três textos panfletários escritos por gente que nem economista é. E se a Boeing precificar, que não libere, oras, eu não concordo que as compensações deveriam ser em armamento, mas que diante de uma transação dessas… Read more »

Rui chapéu

Só pra por um parâmetro de como é absurdo esse questionamento do(s) general:
A compra da Embraer pela Boeing/ criação da nova empresa vai custar a Boeing u$5 bilhões +-.

O fx-2 com míseros 36 caças vão custar uns u$3 bilhões +-.

Olha o absurdo, como diabos eles vão dar caças f-18, mísseis, aviões reabastecedores?????? Quanto custaria isso?
Custaria mais o que pagaram pela Embraer e mais que o fx-2.

Sem cabimentos.

Sérgio Luís

Está ruim em geopolítica!
Deixemos a politicagem de lado !
O atual governo Brasileiro é o que o atual governo dos EUA quer e o EUA tem (equipamento militar)o que o governo brasileiro atual quer!
Só isso!!!
Outra coisa
-Base de Alcântara
-Seríamos uma força que os EUA teriam na retaguarda da Venezuela!
Estão unindo o útil ao agradável!

Paulo costa

Embraer já era, morreu há 20 anos quando foi vendida pra iNiciativa privada e controlada com capital estrangeiro.
O que a Boeing comprou não era mais a Embraer.

Chris

Mas convenhamos.. Esses 36 caças saíram caro pra o Brasil…. Estão cobrando até pela transferência de tecnologia.

Alias… Muito caro ! Teve F-35 sendo vendido por 70% do preço do Gripen !

Ta…. Depende do que é fornecido a mais ou a menos, mas o básico pra operar, todo mundo compra… Isso muda pouco o preço final !

Conan

“Estão cobrando até pela transferência de tecnologia.” Pombas, mas é exatamente a transferência de tecnologia que custa caro!!! “Teve F-35 sendo vendido por 70% do preço do Gripen”…se tivesse sido vendido com transferência de tecnologia dava uns dois Gripens mais uns bons trocados. Os caras estudam, projetam, testam, enfiam bilhões de dólares em um projeto pra chegar um bacana e dizer… E ai pessoal, já que estamos comprando essa bagaça de vocês porque não aproveitam e nos ensinam como construí-lo?……Se toparem pode ter certeza que vai custar muitos $$$$$$, ou seja, não tem jantar de graça. É assim com os… Read more »

Alexandre Fontoura

É lógico que estão cobrando pela transferência de tecnologia! Ninguém dá nada de raça! E quero que me diga onde tem F-35 vendido a 70% do preço de Gripen! Veja, aqui mesmo no Poder Aéreo, quanto estão custando os 40 F-35 adquiridos pela Coreia do Sul: Mais de US$ 165 milhões a unidade, se é que, para chegar ao valor do Gripen para a FAB, você estiver dividindo o valor do contrato (US$ 4,7 bilhões) pelo número de unidades, o que é uma “conta de padaria”. Então, por esta mesma conta, cada Gripen estaria custando para a FAB US$ 137… Read more »

Gilbert

Quero saber o que vão vender o dia que não tiver mais estatais , rodovias e para vender , vão vender o que ? A praias,a a amazônia? Tudo que foi construído e virou patrimônio do Brasil foi vendido. è uma pouca vergonha a Petrobras que foi crida para achar petróleo e o povo brasileiro pagar gasolina , mais barata, hoje ela só pensa em ganhar em dólar e assim são as outras empresa de energia elétrica, aguá e outras. Quanta saudades das antigas empresas de telefonia, tempo em que não recebíamos uma enxurrada de ligações diária da operadora querendo… Read more »

Rodrigues

Mas me responda : o que é funciona nas mão do governo ? Tudo que mantido pelo povo e fica no poder do governo só serve pra corrupto encher o bolso de dinheiro, e nada de retorno pra populaçao, quer um exemplo ? Rod. Presidente Dutra , como era a Dutra quando estava nas maos do governo, insegura, buracos, mortes e mais mortes, como é hoje ? Muito melhor, segura, quase nao se fala em vitimas. Minha opiniao, pode vender o brasil inteiro se for pra dar condiçoes dignas para um povo que az a parte dele pagando seus impostos,… Read more »

Magnus

Como era bom pagar 5000 por uma linha e esperar 2 anos para a instalação! Como era bom aguardar horas para fazer uma ligação interurbana! Saudade!

ANDERSON CAMELOT

É.Um viva aos CORREIOS \0/
KKKKK

Antoniokings

A Boeing está em uma péssima fase.
Após anunciar a diminuição da produção do 737, acabou de ser anunciada a desistência de uma encomenda de 100 unidades por uma empresa chinesa.

Leandro Costa

Pois é, mas o próprio South China Morning Post já informou que a notícia estava errada. A empresa Chinesa refutou a matéria e o SCMP retificou a informação. A encomenda das 100 unidades continua firme.

Antoniokings

O Presidente da China Aircraft Leasing Company disse que os pagamentos já estão suspensos por causa dos problemas apresentados pelo avião, deste modo ainda não seria necessária outra atitude.
As encomendas da Garuda de 49 aviões já foram suspensas definitivamente.
Sinto muito (SQN)
Em tempo: Chineses e a Airbus firmaram um acordo ‘preferencial’ para aquisição de aviões da empresa.
Isso com as bençãos dos próprios Jinpig e Macron.
O primeiro passo foi a encomenda de 300 aviões.

Leandro Costa
Antoniokings

Sim.
É isso:

‘O jornal de Hong Kong atualizou sua história na terça-feira para citar o presidente-executivo da CALC, Mike Poon, dizendo que a empresa não havia parado o pagamento, mas como as entregas estavam suspensas, não precisou fazer nenhum pagamento por enquanto.’

As entregas estão suspensas, a produção geral foi reduzida e esperam-se outros pedidos de cancelamentos.
Estou muito triste com a situação da empresa.

Conan

A Boeing esta em uma péssima fase, não sabe o que fazer com os quase US$ 250 bilhões em suia carteira de pedidos.

Marat Vasco

Apoiado!

Leonardo de Araújo

Rui desta vez eu não vou tirar o chapéu pra você. Naquele período que compreende desde a segunda guerra mundial até o pós guerra e governo militar, a iniciativa privada não tinha intenções nem condições de atuar em diversos setores primordiais e relevantes para o desenvolvimento de uma nação do nosso porte, até porque industriais e banqueiros sempresa tiveram a cultura de lucro fácil aqui Estas atividades setoriais só foram possíveis com a intervenção governamental dando o impulso por meio de estatais. Se houver desvio de função por parte de gestores ou poder executivo não é culpa do ideal extremamente… Read more »

Groselha Vitaminada Milani

Se o Congresso Americano e Trump não autorizarem, não sai nem um misero parafuso nem que a Boeing queira “doar” pra nós.

Não tem grana nem pra voar, com exceção do GTE que tem um posto I-pilantra abastecido até as tampas e um hangar inteiro de peças para manutenção …

Ultimamente quem dá amostra grátis é traficante.

Viva a grozelhada … e os palpiteiros de plantão professores de Deus da área militar ufanista e nacionalista. D-gratis todos querem, mas suar a camisa e trabalhar ….

Hélio

Essa é a ideia do tal oficial? Liberar a venda em troca de equipamento militar americano, que vai suprimir a demanda que deveria ser preenchida pela BID com projetos nacionais, criando dependência e pagando milhões e milhões em suporte e manutenção para a mesma Boeing? Para que a MB vai querer o f-18, aparelho DERROTADO no FX-2 se tem o Gripen aqui, fabricado aqui e com muitos componentes brasileiros?

Chris

E porque não ? Ter outro vetor, não significa desistir do Gripen !

Eu concordo que estamos certos em optar por um avião pequeno e monomotor, pelos custos baixos, pra ser nossa força principal !

Mas não vejo problema nenhum em ter alguns F-15 ou F-18 como força auxiliar. Que podem carregar até 3x mais mísseis que o Gripen ! Se não houver grana, em algum momento, que fiquem no chão, sem compreender nossa segurança.

Hélio

Auxílar de quê? Um caça pesado vai ser segunda linha de um caça leve? Quantas vezes já não discutiram o Hi-Low aqui? O Gripen é superior ao F-18 e ao F-15, que não dois caças em fim de carreira, você está se baseando em supertrunfo. Por que cargad d’água a marinha vai operar o F-18, que é muito mais caro que o Gripen, muito mais complicado, é mais antigo, menos capaz, é preso a um governo estrangeiro etc…? O que você está propondo é como se o Brasil comprasse o C-130 e o KC-390 para fazer a mesma coisa, qual… Read more »

Leonardo de Araújo

Os setores de aviação executiva e militar estão fora do acordo.porém, em vez de tentar bar ganhar alguns equipamentos militares para uso imediato, poderíamos propor uma criação de uma terceira empresa dedesenvolvimento tecnológico e produção que teria uma obrigatoriedade percentual do que for gerado pela nova joint venture do setor de aviação civil.
Assim poderíamos tanto ter acesso a produtos atuais da Boeing, como desenvolver variantes e novos projetos. Abrindo outra frente de capacitação tecnologia inovadora e geração de empregos.

Hélio

A EDS e a aviação executiva não representam nem 40% do faturamento da Embraer. Criar mais uma empresa junto a Boeing só faria perder esse pouquinho que restou, lembrando que eles já levaram os maiores produtos, o KC 390 e o A 29. A BID serve justamente para reduzir a dependência de material estrangeiro com a finalidade de fugir de embargos, criar parcerias com os EUA, que tem um infinito histórico de embargos, mesmo contra grandes aliados como Israel e França, é jogar a END na lata do lixo. A compensação deveria ser a fabricação de aviões do portfólio atual… Read more »

jose luiz esposito

Várias vezes já coloquei , que militares brasileiros , quando perto de americanos ficam felizes como Pinto no Lixo. Outra coisa bem diferente deste assunto , sabiam que o desenvolvimento do Míssil MAR 1 foi engavetado pela FAB ? Certamente receberam um telefonema do Patrão e o projeto foi desativado , em compensação afirmam que preferiram o desenvolvimento do Mansup , porém sabemos que o Mansup já nasceu obsoleto e o Mar 1 , seria um míssil único para a FAB , e no estado da arte , a preferência seria claro , lógico e evidente ao MAR 1, coitado… Read more »

jose luiz esposito

Entendam todos que a FAB tem mais Brigadeiros que aviões e um contingente de 80 mil pessoas , quase o dobro da Força Aérea italiana , que tem três vezes mais aviões que a FAB , algo esta errado na FAB , não é ??

Paulo costa

Infelizmente, sendo verdade ou não tudo ou parte do que foi dito na Matéria, uma coisa é certa, agora é tarde para mudar qualquer coisa. Seria ótimo ter 24 F-18E na MB ou 16 Chinook na FAB ou ate mesmo dezenas de helicóptero de ataque de última geração no EB mas agora já foi, vai ficar na vontade e ponto final. Eu só espero que a EDS fique no Brasil e que esse governo atual possa ajudar a manter a empresa rentável com novos contratos, porque não adiantar ter empresas de defesa só pra dizer que é brasileira e os… Read more »

JSant

Ah não. .durma com essa agora…oficiais generais começam a resmungar agora!!! Únicos posicionamentos contra essa negociação que vi foram aqui neste blog e da esquerda como via de regra…nao vi nenhum oficial mesmo que através da reserva se posicionando contra o negócio…com exceção a negociação do segmento de defesa…que se posicionaram contra a negociação…e ademais eles têm forte influência neste governo…portabto não venham com essa de fugir da responsabilidade…

Delfim

Desde que o BR assinou o TNP que tem acesso a todos esses objetos de desejo. Se não comprou é pq falta $$$. Antes, agora e por um bom tempo. A venda da Embraer vai mudar nada. . F-18SH blk 3 é desejável mas com a vinda do F-39, é meio complicado. Os 767 reabastecedores babaram. CH-47 se deseja há décadas. . Ainda pensamos em mandar contingente ao exterior ? Ainda se sonha com cadeirinha no CS da ONU ou na OTAN ? E a CF-1988 que limita a projeção de poder ? Se não há ganhos territoriais e/ou financeiros,… Read more »

Sérgio Luís

F-18 block 3 !?!?!
Uai se vier vai ficar bom demais!!!
Esse sim é um referencial que mostra que é bom no que fez e ainda faz!
Legal mesmo!!

jose luiz esposito

Em tua infância , nunca tiveste uns aviõezinhos de brinquedo , não é ??

Groselha Vitaminada Milani

Acionistas da Embraer não são bobos, assim como o mercado também não é. Se a Embraer estivesse sendo vendida a preço de banana, não seria só a Boeing a oferecer uma oferta. O valor da empresa não é em produtos. Valor de produto = custo de fabricação + margem de lucro. Esse site tem vários maniacos ufanistas e nacionalistas que vivem de dar palpites, são os professores de Deus na área militar. Só faltam colocar que o Governo Federal quer além dos U$ 5 bilhões mais algumas mamatas (Cabral trouxe espelhos e levou Ouro pra Inglaterra). Me dê ai 5… Read more »

jose luiz esposito

Sempre a comparação infantil , infeliz, mentirosa , idiota ,sem base , ideológica , sem conhecimento histórico etc , um blablabla bobo , copiado e repetido várias vezes , para tornar-se ** VERDADE ** da formação do Brasil. A Desgraça brasileira , começa em 1889 , justamente quando militares Corporativos derrubaram um Estadista e transformam o Império do Brasil , em uma Republiqueta de Castas Corporativista , é evidente e tão claro como agua da fonte , mas brasileiros preferem repetir mentiras do que estudarem , justamente por isso estamos nesse estado , sem Horizontes e sem Futuro , Brasil… Read more »

Rodrigo Martins Ferreira

Ta dificil agradar a imprensa…

Se analisa com cuidado é tímido, se analisa rápido é afobado…

Fernando Turatti

Já já o general de forte apache vai pedir dois esquadrões de F-35C com um Gerald Ford-Class pra LIBERAR A VENDA DE UMA EMPRESA PRIVADA
aproveita e pede também uns 3 Zumwalth!

JT8D

Esses comentários do “general de 4 estrêlas” só mostram como a categoria é heterogênea. Ainda bem que os militares inteligentes chegam aos cargos estratégicos, enquanto que os outros ficam falando abobrinha em feira de defesa

Antoniokings

Vc está sendo irônico?

nonato

Concordo em parte.
Não concordo quando esse general queria equipamentos, mas também não concordo com os que avalisaram o negócio.
Por mim, não teriam vendido a maior exportadora brasileira de alta tecnologia.
Orgulho nacional.
Não temos sequer uma montadora nacional de automóveis.
Mas tínhamos a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo.
Por que vender?
Justamente nessa idéia de o Brasil ser protagonista, a Embraer seria importante.
Por que falar em tecnologia israelense, se a que temos vendemos?
Nem adianta dizer que foi só a parte comercial, justamente a que dá dinheiro e financiava os outros ramos.

Celso

É. Porque não considerar as pensões absurdas, as ajudas de custo malandras e os penduricalhos na carreira que nos entrega custo de 1 mundo e FA de terceiro….

Fernando Turatti

Ah, já teve quem aqui sugerisse que eu quero a morte de militares só porque atentei-me para o fato de que nossas forças armadas são uma das mais caras do planeta enquanto são uma das mais fracas. Países com PIBs menores que o Estado de São Paulo, gastando entre metade e UM TERÇO do nosso orçamento tem forças infinitas vezes superiores, tudo isso porque nós bancamos aposentadorias OBSCENAS pra militares.

Maurício.

De certa forma explica um pouco o estranho silêncio da FAB nessa parceria caracu, aos poucos as verdades vão aparecendo, ainda bem que existe alguns militares que se preocupam com o Brasil, no meio de tanto lobby é difícil se manter patriota…

Wellington Góes

Nossa mediocridade é latente. Nem quando estamos bem posicionados para uma negociação, sabemos fazê-lo.

Já dizia o ditado, quem muito se abaixa, acaba mostrando os fundilhos.

Groselha Vitaminada Milani

“Não existe almoço grátis!” O expediente de sextas-feiras foram cortados por falta de verba, pois falta grana pra comprar comida e servir almoço as tropas nos quarteis.

luiz antonio

Matéria duvidosa baseada em anonimato. Outro aspecto: esqueceram de sugerir um porta-aviões adequado junto com os F-18. Parei de ler no F-18.

Clebotic

Realmente, se foi algum general 4 estrelas a fazer essas considerações, ele já deve estar a muito tempo de pijamas. Eu também parei de ler quando apareceu o F-18. Patético!

Groselha Vitaminada Milani

“Não existe almoço grátis!” O expediente de sextas-feiras foram cortados por falta de verba, pois falta grana pra comprar comida e servir almoço as tropas nos quarteis. E outra, se o Congresso Americano e Trump não autorizarem, não sai nem um misero parafuso nem que a Boeing queira “doar” pra nós. Não tem grana nem pra voar, com exceção do GTE que tem um posto I-pilantra abastecido até as tampas e um hangar inteiro de peças para manutenção … Ultimamente quem dá amostra grátis é traficante. Viva a grozelhada … e os palpiteiros de plantão professores de Deus da área… Read more »

ODST

F-18??? Com os Gripen chegando ai, com a FAB buscando sempre padronizar seus equipamentos e com uma versão naval da aeronave sendo planejada??? Parece que não é apenas aqui no site que o pessoal tem idéias de gerico…

Zarapa91

A eterna vassalagem.

Renato

Com o KCtão quasecpronto vem um general chorar reabastecedores da Boeing?

Carlos Alberto Soares

Pois é…..

Wellington Góes

Aeronaves como o KC-46 são aviões cisternas de capacidade estratégica. O KC-390 não elimina a necessidade do outro (seja um KC-46, ou A330MRTT, por exemplo).

Walfrido Strobel

Na teoria sim, mas na prática não tem necessidade de KC-767 com 28 KC-390, é muito reabastecedor para pouca Força Aérea.

Vander

estes vulgos “generais” de fontes não reveladas, nunca foram e falaram contra as negociação do antigo governo com a compras das sucatas feitas na Rússia, agora querem moral, dizer como deveriam ser as negociações Boing e Embraer

GripenBR

Pensei que as críticas seriam outras. Inacreditável os ditos patriotas que tratam o Brasil como lixo e o colocam em posição tão subserviente. E esse aí o “grande” projeto? E esse o legado para as próximas gerações?

Dr. Mundico

Alguém por gentileza avise a esse general que…”com beijo é mais caro”.

Tomcat4.0

Só posso dizer que minhas expectativas sobre recebimento de equipamentos militares fins por parte de nossas forças via FMS está na extratosfera!!! Estas coisas não se resolvem hoje e começa a entregar amanhâ e vcs sabem disso. Há tramites a serem concluídos, discutidos e acertados.

Marat Vasco

O governo não deve interferir. Deve apenas incentivar e regular as negociações para cocretizar os negocios. Governo que muito se intromete é bandido e comunista.

Demoad.

Espero que a mentalidade mediocre desse general não seja o pensamento estratégico das FAs. Típica de terceiro mundista incompetente.

Chris

Eu acho que os caras estão certos… Numa brincadeira dessas, podiam até descolar equipamentos militares fabricados pela Boeing ! Quem sabe até F-15 ou F-18 SH ! E americanos gostam de dar presentes… Dilma perdeu um avião presidencial igual ao dos EUA, por não ter ficado com os F-18 SH Embora eu concorde que ter um avião caro de manter, como força principal, é arriscado para o Brasil. Mas como força auxiliar, seria uma maravilha. Se não tiver grana pra gasosa, que fiquem no chão, sem comprometer nossa segurança. Mas ainda da tempo ! Mas convenhamos… Isso se chama chantagem… Read more »

Zildo

E muito triste ver a embraer ser vendida. Quem acompanhou a fabricaçao do bandeirantes ate agora e de chorar. Militar que apoia a venda , nao e nacionalista tao pouco patriota. Esperar deste governo submisso. E perda de tempo.

Walfrido Strobel

Que eu me lembre esta empresa foi privatizada e isso é problema de seus acionistas.

Thiago

So na sua cabeça funciona assim, porque país sério de primeiro mundo quando observa algum tentativo de aquisição de empresas estratégicas não abaixa as cuecas. Aqui se quer tem empresas desse porte. A Embraer é única; uma baleia branca; a unica que seria capaz de levar em frente um plano industrial de criar um conglomerado forte o suficiente para competir no merado internacional; um empresa que é responsável pela maior parte das exportações de bens industrializados . Só isso seria o suficiente para olhar essa empresa como estratégica em um país sério, mas sabemos que não somos um país sério… Read more »

Groselha Vitaminada Milani

Não tem grana nem para, vejamos a lista: Finalizar os F-5 da Jordânia Os upgrades, overhauling, retrofit do A1 AMX Os upgrades, overhauling, retrofit do A4 Os upgrades, overhauling, retrofit da classe de Fragatas Niterói Os upgrades, overhauling, retrofit dos 5 submarinos Os upgrades, overhauling, retrofit do navio de socorro de submarino Felinto Perry Os upgrades, overhauling, retrofit das Corvetas atuais Os upgrades, overhauling, retrofit da Força de Varredura de Minas …. tá bom ou querem mais???? Ai vem um “X-9 Mimimilico Não Identificado” e vem falar de almoço grátis???? Não existe almoço grátis! O expediente de sextas-feiras foram cortados… Read more »

Carlos Alberto Soares

Sugiro as viúvas da EMBRAER estatal lerem a matéria publicada hoje no “Valor Econômico”:

Foi escolhido seu novo Presidente Executivo.

Não deixem de ler o Perfil Profissional e as Empresas que ele liderou.

Ele nunca participou de desmontes de Empresas e sim muito ao contrário.

Fabrício Barros

Isso é que dá ter governo entreguista.

Gustavo Garcia

Se os militares enxugassem os gastos, diminuíssem gastos com funcionalismo, fizessem uma reforma da previdência pesada, cortassem as várias benesses que tem direito dava pra comprar tudo e isso e muito mais com o orçamento bilionário que tem sem precisar ficar mendigando nada com a Boeing ou o Governo Americano… Mas eles não querem, ta tudo bem!

Foxtrot

Perderam a oportunidade de fazer mais um “escambo” moderno kkkkkk.
Ou seja, poderia dar a terceira maior companhia aeronáutica do mundo, mas queriam “presentinhos” em troca.
Meu deus, ainda aparece gente para me certificar quando falo mal dos militares de alta patente de agora.
Obs: Sou só eu, ou mais alguém sentiu falta das novidades de empresas nacionais nessa LAAD?
O que vi foi uma tremenda vitrine para as empresas internacionais ou com “espelhos” locais.

Mauricio R.

Empresas que não tem nem tecnologia e nem produto, vão mostrar novidades aonde???? Em lugar nenhum.

Foxtrot

Engano seu meu caro.
Na primeira e segunda edições da LAAD (Quando a feira ainda era brasileira), apareceu inúmeras novidades das até então empresas de defesa nacional, novidades como Guarani, Remax, Torc-30 mm, MAR-01, SMKB, FPG-82, Saber-M60/ 200 etc etc etc.
Foi só começar o saldão de empresas nacionais para as multi estrangeiras que caímos nessa estagnação.
Ou seja, chegaram, compraram, dominaram o mercado e sepultaram os projetos.
Mesma coisa que sempre fizeram.
Acabei de saber que nossa Força Aérea de Brinquedo cancelou o MAR-01, qual interesse será que ele está satisfazendo?
O do Brasil garanto que não é !

Wellington Góes

Tirando o exemplo dos Super Honets à MB, os generais não estão errados em relação a outros equipamentos que poderiam fazer parte de uma facilitação neste aceita da parceria caracu. A BOEING é produtora/detentora de alguns equipamentos que seriam muito interessante às forças armadas brasileiras, caso do KC-46 e CH-47, citados, ou mesmo outros vetores estratégicos, como o C-17. Ou ainda, a garantia de que projetos militares usando as plataformas comerciais brasileiras, como os E-190/195 E1 e E2, não sofreriam boicote por parte da BOEING. Enfim, usar do poder de veto do governo brasileiro, para forçar melhores condições num futuro… Read more »

luiz antonio

Encaminhe essa sugestão aos acionistas da EMBRAER.

Wellington Góes

Não, não, eles já não mandam mais em nada. Então fala-se com quem manda, não com subordinados.

Zarapa91

Uma dúvida: esses KC-46 são tanques puros(porão de carga/bagagem como tanques de combustível) ou são como o KC-137 (o combustível transferido é o mesmo usado pelo avião-tanque)?

Wellington Góes

Desenvolvidos para função.

Thiago

Qualquer pais sério e relevante utiliza todos os meios para proteger seus campeões nacionais das escaladas e aquisições internacionais e busca fornecer as ferramentas para competir no mercado internacional. Só aqui, como somos um país de sodomitas e por possuímos ” demais ” empresas de alto valor, não nos importamos com isso. Na França desde 2006 já existem normativas que permitem ao ministério da economia dizer sim ou não à aquisição de empresas que eles consideram estratégicas,sejam essas de defesa, agricultura, alimentar, energia, transporte… Até à Pepsi foi freiada na aquisição da Danone. Empresas italianas ( Europa !!) foram bloqueadas… Read more »

Daniel Reino

esses generais são é frouxos. Na hora que eles realmente tem que por pressão como no caso dessa venda ridícula da embraer, eles ficam calados. O País deveria ter conseguido muito mais ou vetado o negócio. Essa venda só vai ser boa (no Brasil) para quem têm ações da embraer. A tendência é que, sem salvaguardas, parte do parque industrial aeroespacial seja desmobilizado. Governos Ridículos.

tassios

H I L Á R I O. É cada uma que a gnt vê. Isso faz lembrar pq na época da ditadura o Brasil quebrou (além de ideias geniais que vieram post mortem da mesma, como o Plano Bresser, que ai sim o Brasil foi pro saco igualzinho na época da dilma). Mas voltando aos militares… Isso faz lembrar do quão bem eles entendem de Economia. Tomara que o presidente os mantenha afastados e bem longe da pasta da Economia. Senão… a gnt tá é frito!

Douglas

O que fizeram com a Embraer foi um atentado ao Brasil, uma coisa escabrosa. Venderam um dos dois únicos espaços de excelência tecnológica existentes. E pra piorar o valor quase irrisório, equivalente ao do Copacabana Palace. Se a Boeing e a Airbus são gigantes da aviação a Embraer também era. A China que tenta há muitos anos se tornar uma potência na área não chegou nem perto. Os aviões da Bombardier que foi comprada pela Airbus são muito mais caros e não tão bons quanto o da Embraer. Dizer que a Boeing arrasaria a Embraer na competição é um inverdade,… Read more »

Leonardo Gama

Segundo nossos “especialistas”, estratégico é manter estatal a nossa “eficiente” Petrobrás, enquanto abrimos mão da Golden Share e permitimos a venda de um complexo industrial eficiente para uma empresa estrangeira.

Wilson

Que maravilha nossos militares não se importão de entregar uma das maiores empresas brasileiras por que fazem o calculo que vamos adquirir tecnologia de ponta. Isso e nacionalismo não e entreguismo ao meu ver isso e pior que a corrupção. Os EUA sempre vetarão tecnologias sensiveis ao brasil e não sera agora que isso vai mudar nem mesmo agora com o brasil se rebaixando vai fazer isso mudar. Mas uma coisa temos que ter noção com a venda da embraer e que a chance dela fechar e uma realidade não de agora mas num futuro não muito distante, qualquer crise… Read more »

Caio

Na minha opinião, a fusão com Boeing é um suicídio, adoro voar nos aviões da Embraer e tenho orgulho de que ela seja brasileira, acho que a Boeing vai sucatea-la, simplesmente porque não quer concorrência, os americanos não admitem que o Brasil seja pioneiro na aviação, nem admitem que Santos Dumont seja o pai da aviação, e agora que ela vai entrar na produção de caças na transferência de tecnologia dos caças suecos, na minha visão tá na cara que os EUA irão querer barrar esse desenvolvimento.