Embraer KC-390

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Em fase final para comprar cinco KC-390, Portugal deve ser o primeiro cliente de exportação do novo jato da Embraer

O ministro da Defesa Nacional de Portugal, João Gomes Cravinho, disse em audição numa comissão parlamentar, que a negociação com a Embraer para a compra de cinco unidades do jato multimissão KC-390 está em “processo avançado de negociação”, mas ainda sem um acordo final.

Portugal abriu negociação com a Embraer, no primeiro semestre de 2017, para comprar cinco unidades da aeronave, com opção para um sexto KC-390. As entregas devem iniciar em 2021.

A negociação deve tornar o país europeu o primeiro cliente de exportação do novo jato de transporte militar.

Cravinho disse que o valor inicial estabelecido para o negócio “não é negociável” e que a compra deve se restringir a cinco aeronaves.

À comissão, ele disse que o governo português “não irá para além do que está estabelecido em termos de custos na Lei de Programação Militar”, que aponta 827 milhões de euros (R$ 3,5 bilhões), em 12 anos, para o programa dos jatos.

As aeronaves da Embraer servirão para substituir a atual frota de aviões C-130 de Portugal. “A Embraer sabe disso, é uma condicionante absoluta”, disse o ministro. Ele destacou ainda que o processo está na “fase pré-final das negociações” e manifestou a esperança de que “haja condições para uma decisão nos meses mais próximos”.

Cravinho confirmou a negociação para cinco unidades do KC-390. Ao ser questionado se o contrato poderia ser reduzido para quatro, por um deputado, ele disse que essa opção não está na mesa de negociação. “O que está em cima da mesa, atendendo ao limite financeiro neste momento, é a aquisição de cinco”, afirmou.

Sobre a compra, o ministro ainda declarou que “há avanços muito significativos no plano técnico e financeiro”, mas admitiu uma “pausa” para repensar a estratégia do negócio. “Precisamos voltar a fazer reflexão na componente estratégica. Sobre se a Embraer é a melhor opção para Portugal”, disse.

Vista em corte do KC-390. Clique na imagem para ampliar
Vista em corte do KC-390. Clique na imagem para ampliar

OUTRO LADO

Em nota, a Embraer confirmou o negócio: “Estamos totalmente comprometidos a concluir as negociações de forma a atender aos interesses de Portugal”.

Acordo com Boeing amplia mercado para jato militar

A Embraer e a Boeing, que formarão uma joint venture para incluir a venda do KC-390, estão ampliando os mercados para o jato militar da fabricante brasileira. Além de Portugal, ao menos quatro países estão interessados na aeronave: Argentina, Colômbia, Chile e República Tcheca.

A expectativa da Embraer é que, com a parceria da Boeing, o número de interessados no avião aumente exponencialmente. Em fase final de testes militares, o KC-390 está programado para entrar em operação em 2019, com as primeiras unidades do jato entregues à FAB (Força Aérea Brasileira), que comprou 28 aviões. Em outubro do ano passado, o KC-390 foi certificado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

FONTE: O Vale

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Mauro

O Vale?

nonato

Deve ser um jornal da região de São Paulo dos Campos, polo aeronáutico.

Flanker

São José dos Campos

smichtt

Exato

smichtt

SJC

Adriano Madureira

Espero que corra bem a negociação…

Thiago Telles

Lembro umas matérias atrás um bando descendo a lenha q as negociações tinham dado p tras, ofendendo irmãos portugueses aki no blog inclusive. Foi uma das coisas mais desrespeitosas q ja vi na época e por aki. Foi uma vergonha para nós aqueles comentários. Espero q tenham se arrependido d tanta ofensa gratuita

Dodo

Uma coisa é certa, Portugal nunca foi nehum exemplo de bom pagador nem muito menos de ter uma economia estável. Só espero que as negociações andem bem e tanto Brasil como Portugal possam desfrutar dessa parceria

Peter nine nine

? Portugal não é bom exemplo de bom pagador……. Okkk No que toca a equipamentos militares estão todos pagos, salvo os que pelo método de contrato permitam uma linha de crédito mais extensa. Por fim, a parceria está a ser cumprida, com ou sem KC, a parceira de cooperação com o Brasil por meio da Embraer tem sido cumprida tanto pelo estado português como pelo fundo europeu. “Precisamos voltar a fazer reflexão na componente estratégica. Sobre se a Embraer é a melhor opção para Portugal”. Penso que com esta citação o ministro refere se, entre outros, ao facto de que… Read more »

Carlos Campos

única razão não é a Boeing, Portugal ganharia com a compra pelo avião ser tão bom quanto o concorrente da LM, e também pq gera empregos no País, mesmo se a Boeing não existisse Portugal faria uma ótima compra.

Peter nine-nine

Carlos repare que o que eu disse foi, que se Portugal não adquirir os KC uma das razões é a Boeing, empresa que tem agora o controlo, por exemplo, das fábricas de Évora. Fábricas essas que fazem parte do investimento da Embraer em Portugal, mas que já não estão no seu controlo. O que isto significa, é que as razões para o ministro citar -““Precisamos voltar a fazer reflexão na componente estratégica. Sobre se a Embraer (repare que ele não diz KC390, mas sim Embraer, a empresa) é a melhor opção para Portugal” – é que a entrada da Boeing… Read more »

Peter nine nine

Aliás, Carlos, tirando os destinados ao Brasil, existem 12 kc390 com perspectiva de serem vendidos na Europa, os dois potenciais clientes são portugueses, a privada SKYTECH e a FAP. Tirando estas duas entidades, só a Nova Zelândia.

Misaque

Tem muita gente que prefere a guerra à paz…

Fabio Jeffer

O oportunismo da Boeing vai acabar levando a produção dessas aeronaves para os EUA

Marcos Augusto Soares de Aguiar

Acredito que a Boeing não tem interesse algum em levar a produção para solo americano, por uma simples questão: custo. É muito mais fácil manter a produção no Brasil, assim como seus funcionários.

Paulo Costa

E dai ?

A nossa FAB assinou um contrato de 2 protótipos + 28 unidades de produção e dizem que mais 10 seriam contratados depois que o ultimo for entregue ou seja nao vai passar de 30 ou 40 unidades no máximo e depois como fica a produção ?

Entao se for aberto uma linha de montagem nos EUA e facilitar vendas melhor pra Embraer.

Marcos Augusto Soares de Aguiar

Paulo, o acordo é muito mais interessante para a própria Embraer. Com o nome Boeing em seu conjunto muito mais modelos poderão ser vendidos (a Embraer atingiu seu limite de mercado e a fusão da Bombardier com a Airbus vai dificultar ainda mais as vendas dos modelos brasileiros).

Joao Moita Jr

Realmente. As negociações para trazer a linha de produção para os Estados Unidos andam bem.
https://www.defensenews.com/air/2018/10/04/boeing-embraer-reportedly-in-talks-on-bringing-kc-390-production-to-us/

Dodo

É uma segunda linha de produção. Tal como ocorre com o a29, qual o problema disso? Só vejo mais capacidade para produção deste excelente avião

Elton

Os caras vão vender o KC390 fabricado nos EUA via FMS enquanto o fabricado no Brasil a gente já sabe o que vai ocorrer.Todos os C130 em operação no mundo foram vendidos via FMS ,justamente a fatia de mercado que o projeto visava

Wellington Góes

E para qual contrato estão levando? Que eu saiba, o A-29 só começou a ser produzido nos EUA, após vencer um licitação para fornecer ao Afeganistão. Qual seria a venda que sustentaria esta necessidade de se montar uma nova linha de montagem?!

Matheus

Mais vendas.
Embraer sozinha não vai conseguir competir contra a Lockheed e como o Brasil é completamente irrelevante na arena geopolítica internacional, não conseguiremos exercer pressão ou lobby em países interessados.
Além do C130 ser uma aeronave já muito bem conhecida no mercado.

Rodrigo Lamonato

Irrelevante e se seguir trocando golden share por golden showe, seguirá irrelevante por décadas.

Wellignton Góes

Nem tudo se resume a pressão política. Todo projeto chega a seu limite, o C-130J já chegou ao dele. Vale lembrar que o mesmo se falava, quando a Embraer resolver entrar no segmento de 100 e poucos pax. e olha só o que aconteceu?!?!

O resto é desinformação, ou justificativa fajuta.

filipe

Mas poderia ser produzido em Portugal pela OGMA, empresa comprada pela EMBRAER .

Paulo Costa

Mas que novelinha portuguesa para comprar meia duzia de aviões, meu pai e descendente de portugueses entao eu sei que e difícil sair algo dos bolsos deles kkkk mas mesmo assim, espero que de tudo certo e corra bem essa negociação.

E também espero que essa fusao com a boeing possa gerar milhares de vendas e muitos Kc-390 construídos no Brasil.

teropode

Qual o problema nisso ? o Brasil levou 30 anos pra comprar um caça moderno .

nonato

O tom da matéria não é positivo.
Se estão até reavaliando se o KC 390 é a melhor opção…

Adriano RA

Lembremos que, de todos os parceiros do programa KC-390, é Portugal quem está avaliando a sério a compra do avião. Os outros continuam nas intenções…

Dickson

Para mim nada muda se o KC390 for fabricado aqui no BR ou não. Se for aqui, ok, pode se gerar mais emprego, se contruido no US, Ok, Embraer fatura $$ onde se pode investir em atualizações e novos projetos. Não sou acionista da Embraer, e muito menos da Boeing.

Ricardo Ramos

Se você não é acionista, deveria pensar nos empregos que teriam efeito sobre a economia. Logo o melhor para o Brasil é a produção aqui.
Se forem produzidos fora, então não há relevância para o Brasil, visto que em nada beneficiaria-nos, sobretudo pela maioria dos acionistas serem estrangeiros.

Henrique Flávio De Castro

Um alento vindo do genial Camões: ” Dizei-lhe que também dos Portugueses Alguns tredores houve algumas vezes.”

Antunes 1980

Nobres foristas, o KC-390 é no substituto natural do Hércules, ou suas dimensões e capacidades são inferiores?
O custo de operação dele é similar a qual aeronave de sua categoria?

Flávio Henrique

O KC-390 é superior ao KC-130J porém a versão C-130J tem uma capacidade de carga maior mais isso seda pelo fato de não fazer REVO

Flávio Henrique

Se dá*

Rinaldo Nery

C-130J capacidade de carga maior? Mais que 23 ton?

Mauricio R.

Já comentaram que na FAB é mais caro de operar que os P-3.
Qnto a ser o substituto natural, somente na FAB.
Poderia ser do MTA, que não foi a lugar algum nem na Índia e menos ainda na Russia, mas…
Na Europa quem foi pensado pra isso, foi o A-400M.
No Japão, é o C-2.
Nos EUA não é nada além de ego trip, da claque de operários padrão que infestam este blog.
Tenho muita pena da Boeing, eles não sabem realmente aonde é que se meteram.

Lyw

Tão burrinhos esse pessoal da Boeing né… Dá uma aula de negócios a eles Maurício!

André Bueno

Seria exagero “facilitar” a compra por Portugal a fim de cravar uma venda e para um país OTAN, ainda que de menor vulto?

Robsonmkt

Não temos acessos aos números. O projeto evoluiu desde o seu início, ganhando complexidade e, junto com ela, custos. Não sabemos o quanto de “gordura” a Embraer pode cortar sem que comece a vender com prejuízo.

Rafael Oliveira

Não acho que a venda de uma aeronave para um país da OTAN influencie muito a compra por outros.
A EMBRAER já vendeu algumas aeronaves para países da OTAN e nem por isso elas foram vendidas para outros (Xingu, Phenom, e, vá lá, Supertucano). Só o Tucano foi vendido para dois países da OTAN.

Robsonmkt

O governo português está fazendo o que todo governo sério deveria fazer: valorizar o dinheiro do contribuinte exigindo que o fornecedor mantenha o preço anteriormente acordado.

JOELSON CESARIO DA COSTA

Go, go, go, Embraer!

Carlos Campos

Acho que a Embraer devia facilitar essa venda e aceita os 827 mi de Euros, que daria 165 mi de Euros por avião, o Brasil devia tentar ajudar nessa venda de alguma forma, também espero que os Portugueses não estejam pedindo mais do que o dinheiro deles paga, afinal parte do Avião é feito no país, tá sendo um programa melhor que aquele helicoptero que eles eram parceiros e tiveram que pagar e pagar para sair, e bem caro aliás, acredito que o Brasil devia pressionar os outros países a comprar o KC 390 mesmo que em uma espécie de… Read more »

Camargoer

Caro colega. A Embraer(a) representava 1% das exportações brasileiras e era o principal produto industrializado de exportação. Mesmo para quem não era acionista da empresa, as divisas geradas por estas exportações garantiam as importações de iPads, iPhones, vinhos franceses e azeite português.

Rafael Oliveira

Acredito que esses 1% não levem em conta que a Embraer era uma grande importadora também. Teria que pesquisar os números, mas apenas para explicar melhor o ponto e chutando os números, de um bilhão que ela exporta, uns 700 milhões ela importou previamente. Então, no final das contas, ela gerou 300 milhões em divisas.

Walfrido Strobel

Até que enfim alguem fez um comentário inteligentes sobre a real capacidade da Embraer gerar divisas, o que é muito pouco.
Praticamente todos os componentes de seus aviões são importados o que no final gera um saldo pequeno na balança comercial apesar de grande vendas.

Camargoer

Olá Rafael. Fiz uma pesquisa rápida na internet e encontrei dados de 2015 sobre a exportação/importação da Embraer(a). Seria necessário garimpar as páginas do Ministério da Indústria e Comércio, mas acho que 2015 pode ser representativos. Nesse ano, o superávit da balança comercial foi de US$ 19 ,4 bilhões, com exportações de US$ 191 bilhões e importações de US$ 171 bilhões. No caso da Embraer(a), ela exportou US$ 4,7 bilhões e importou US$ 2,54 bilhões, o que resultou em superávit foi de US$ 1,53 bilhão (ou R$ 6 bilhões na cotação de 2015), ou 8% do superávit (ou 5x maior… Read more »

Rafael Oliveira

Olá Camargoer!
Pelos seus dados:
Do valor exportado, 54% foi previamente importado. Então as divisas correspondem a 46% das vendas para o exterior.
Claro que teria que ver vários anos para ter um valor médio, mas é uma boa ideia da capacidade da Embraer gerar divisas.

Camargoer

Olá Rafael. Além da grande capacidade de gerar há também o valor absoluto gerado. Quase 8% do superávit da balança comercial brasileira em 2015 resultou das exportações da Embraer(a). A venda da empresa custará muito caro no futuro. É muito difícil gerar uma “grife” que represente um país. Talvez a Embraer(a) fosse a principal “grife” brasileira de alta tecnologia (sobraram as sandálias havaianas e o pão de queijo)

Leonardo de Araújo

Quando o KC-390 entra efetivamente em serviço, será mais fácil sua aceitação no mercado. O Hércules está em pleno trabalho a 60 anos. Calma que o programa de vendas e de médio prazo, isso já era previsto.

Vitor Silva

Que eu saiba, Portugal tem pago sempre os equipamentos militares que têm adquirido ao estrangeiro. Houve programas tais como: NH-90 e os A400 , com os quais desistiu porque os custos dos mesmos subiram muito, de qualquer modo os programas de desenvolvimento das mesma aeronaves foram inteiramente pagas. Em relação ao programa Pandur , o estado Português renunciou o contrato , porque houve muitos atrasos na entrega dos blindados 8×8, logo se encontravam em incumprimento contratual.

Diego K

Off topic. Outro Boeing 737 caiu. China(maior mercado consumidor), Indonésia, Etiópia proíbem voos da aeronave. O que se vê explicitamente? Boieng perdendo mercado de grandes aeronaves e comprando a EMBRAER de graça, com foco na aviação regional.

Mauro

Os engenheiros da Boeing estão velhos, uma geração antiga e que não está sendo devidamente renovada, a compra da Embraer pela Boeing tem também essa finalidade, renovar seus corpo de engenheiros, por onde se olhe, esse foi o maior negócio da história da Boeing.
Nossas universidades públicas estão gastando milhões por ano para formarem engenheiros Top, ITA, IME, USP, UNICAMP, só para ficar nessas três mesmo. O Brasil investindo milhões em educação, tecnologia, ciência e recursos humanos que ao final vão servir a economia e ao desenvolvimento de um outro país.

Diego Képler

Pois é. Os políticos já sabia que queriam só grana status poder, agora tá cheio de militares no governo e não vão fazer nada?? é de cair o c* da calça.

Mauricio R.

O que se vê explicitamente é a sua ignorância, qnto as práticas de segurança da aviação civil.
A única versão afetada do 737MAX é a MAX-8, a mesma que 4 meses atrás sofreu um acidente na Indonésia, que guarda muitas semelhanças com o acidente de domingo.

Gustavo

E os 4 C-130? Semanas atrás eles confirmaram que modernizariam os C-130… Será que a modernização está mantida?
“O Jane’s noticiou que a OGMA Indústria Aeronáutica de Portugal modernizará a aeronave de transporte portuguesa C-130H Hercules por 15,5 milhões de euros (US$ 17,76 milhões).
A atualização ocorrerá em 2019-2020, informou a Força Aérea Portuguesa ao Jane’s em 30 de janeiro.”

Kemen

As ultimas informações que andei lendo indicam que o KC-390 sera em futuro próximo montado nos Estados Unidos. Sera que vai seguir o caminho do Super Tucano?

Carlos Campos

Sobre o kc 390 ser feito nos EUA eu acho que temos que pensar bem, pq a Boeing pediu que os direitos da FAB sejam retirados, ou seja qualquer avião comprado não gerará royalties para a FAB, o Brasil devia usar a porcaria do BNDES para facilitar esse tipo de venda. Ao invés de financiar porto no fim do mundo para escoar vento, e metrô para país caloteiro e miserável……. Isso só q lembro que o BNDES financiou.

Walfrido Strobel

Quando se discutiu a modernização dos 4 C-130 portugueses muitos acreditavam ser uma simples atualização parcial pela OGMA.
Mas esta semana a OGMA anunciou que será uma modernização completa padrão “glass cockpit” do cockpit feita pela Collins Aerospace o que permite que Portugal possa esperar o substituto sem pressa, podendo negociar com a Embraer um preço justo.
. https://www.ejercitos.org/2019/03/08/collins-aerospace-modernizara-los-c-130-hercules-de-portugal/

Wellington Góes

Ou seja, jogou o pepino à Embraer…..

A atual gestão Paulo César está matando a empresa. Literalmente!

Joaquim Batista de Araujo

Prezado, o que li sobre o assunto na imprensa portuguesa, é que esses C-130 modernizados só poderiam ser utilizados em missões limitadas, tendo em vista as restrições impostas pelos reguladores do espaço aéreo europeu. Acredito que o principal impacto que essa decisão da FAP pode ter, refere-se à aquisição da sexta unidade do KC-390, que poderia ser postergada ou mesmo suprimida. Quanto às declarações de autoridades portuguesas sobre a possibilidade de cancelar a compra, acredito que façam parte do processo de negociação: forçar a Embraer a fazer algum tipo de concessão em relação a preço e também vender para o… Read more »

Luís Sousa

Off topic mas um f16 acabadinho de ser renovado pelas OGMA que não voava há 24 anos.
https://www.emfa.pt/noticia-2548-ogma-e-forca-aerea-recuperam-f16-que-nao-voava-ha-24-anos

Carlos Alberto Soares

Boeing.

Bueno

enquanto isto chegando agora em Manaus

https://www.flightradar24.com/PTZNJ/1fc71ac0

Joaquim Batista de Araujo

Alguém saberia dizer o que o PT-ZNJ está fazendo os Estados Unidos?