Marinha dos EUA se despede dos caças F/A-18C Hornet
O Strike Fighter Squadron (VFA) 34, organizou a cerimônia de despedida e sobrevoo do antigo F/A-18C Hornet na Naval Air Station Oceana em Virginia Beach, Virgínia, em 1 de fevereiro.
Membros do serviço ativo, liderança em aviação, mídia local e visitantes compareceram para comemorar os 35 anos de serviço ativo da aeronave na frota.
“Hoje a nossa família VFA-34 faz as despedidas operacionais a um velho amigo”, disse o comandante do VFA-34, William Mathis. Nascido há mais de 40 anos, o Hornet entrou em serviço operacional para a Marinha dos EUA em 1984 e, nos 35 anos seguintes, serviu orgulhosamente ao país a partir do convés de voo de porta-aviões em todos os mares do mundo.”
O F/A-18 Hornet entrou em serviço operacional para a frota em 1984. A primeira missão de combate da aeronave foi em 1986 durante a Operação El Dorado Canyon e o Hornet continuou a servir em todas as principais operações militares dos EUA, incluindo a Guerra do Golfo, Guerra do Iraque, Enduring Freedom, Iraqi Freedom, Inherent Resolve e mais recentemente serviu em 2018 a partir do convés de voo do USS Carl Vinson (CVN 70) com o Strike Fighter Squadron (VFA) 34.
Os Blue Blasters do VFA-34 foram o último esquadrão da Marinha dos EUA a voar no Hornet, mais recentemente juntando-se ao USS Carl Vinson (CVN 70) para realizar patrulhas da Liberdade de Navegação no Mar do Sul da China em 2018.
O F/A-18C Hornet está sendo substituído pelo F/A-18E Super Hornet, que é capaz de executar as mesmas missões que o Hornet, mas com avanços significativos em sistemas de missão que aumenta drasticamente sua eficácia.
“O Hornet é conhecido por muitas coisas”, disse o comandante Mathis: “legado, aeronave de ataque altamente confiável, multi-função… mas para nós, ele sempre será um velho amigo. O Hornet continuará a servir com o Corpo de Fuzileiros Navais (USMC) e unidades de apoio da Marinha, mas para a Marinha operacional, é hora de dizer adeus. Assim, dos homens e mulheres que voaram e mantiveram o lendário F-18 Hornet, agradecemos pelo seu serviço e trabalho bem feito.”
FONTE: Marinha dos EUA
Vou disparar o cronômetro até ler o primeiro comentário:¨a FAB e a MB podiam adquirir alguns…¨.
hahahahahahaha
O Sr. foi o primeiro, Coronel.
Porém, bem que poderia a MB, com bases táticas litorâneas, sim.
O Comandante da Marinha já deu entrevista em um site concorrente, que não haverá nenhuma compra de oportunidade por enquanto; a prioridade são as corvetas, capacitação de marinheiros e nova base naval.
É só procurar a entrevista pelo google que acha-se o site.Postei o endereço do site no poder naval, mas fui CENSURADO lá.
não tinha para o NDM, do nada confirmaram a compra, não tinha pra o PHM, e de repente foi……. esse e o segredo, não temos dinheiro, não temos disponibilidade e a bola da vez e não haverá compra de oportunidade…..
Tem uma grande diferença entre o mundo ideal e o mundo real, Marcelo kiyo. As Malvinas que o diga, e foi logo ali.
Não vai atrás, teropode, tem muita coisa boa guardada lá.
Melhor do que os A-4 BengalaHawk
Pois vou lhe dizer caro Cel, sei que a Marinha não tem verba para isto mas se tivesse, se estão investindo para desenvolver uma doutrina de operação com caças usando o Vietnâmico A-4, porque não dar um considerável salto com alguns Hornet Legacy? No futuro, se houver grana para caças novos, já terão boa experiência adquirida.
O A-4 Modernizado é capaz disso, o A-4 modernizado tem radar melhor que o F-5EM, e mesmo que em apenas 6 unidades operacionais, é o suficiente para este momento ruim da MB, manter seus pilotos atualizados e prontos para, um dia, poder receber novos caças.
Sr. Rinaldo. Vai faltar cronômetro.
É Coronel… pelo visto tem que ser um cronômetro atômico e um saco de paciência que parece estar perdido num horizonte de eventos de um buraco negro hehehehe
Incrível Coronel, mas é sempre assim, haja paciência.
Tem um pessoal que não adianta falar e rerrerrefalar:
O Brasil está + que comprometido… Ele já está casado com o caça multifunção no estado da arte Gripen-NG-BR.
Caramba esqueçam-desistam de F-18 ou F15, F35.
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Obs: Parem de gastar tempo, dinheiro, homens (†) com esses artefatos arqueológicos A4. A doutrina tem quer ser toda focada nos Gripens E/F/N(navais).
É verdade, haja paciência, Farroupilha. Qual é o caça que a MB do teu país opera mesmo? Esperar pelo Gripen Naval, é dormir em berço esplêndido. Até 2100 só contando o soldo e treinando marinheiro em corveta, assim é fácil. Até quando a água bater nos fundilhos, quando alguém de fora quiser restabelecer a democracia no Brasil. Aí já era.
E qto ao F 16? Ao menos para adiantarmos tecnologia?
Ia esquecendo dos diversos afilhados do F-16, além do bando das Viúvasfdezoitão.
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Pessoal…
O Brasil (FAB) comprou GripenNG, já agora em 2019 chegará o nosso primeiro caça multifuncional e no estado da arte, tanto de motorização quanto de matriz eletrônica. Além de várias outras qualidades top.
Esqueçam aquisição de outros caças, simplesmente não tem porquê.
O problema é o Gripen N(ão) existir. A SAAB desenvolveu sozinha até onde deu e disse que só continua o desenvolvimento que falta se tiver um comprador. Eu não vejo por um bom tempo o Brasil adquirindo Gripens N, se tiver uma nova compra será de outro lote E/F. Aposentar os 6 A4 não vai gerar dinheiro pra custear o desenvolvimento do Gripen N infelizmente, só vai garantir que a MB fique sem asas.
????
“Temos um design totalmente certificado que foi assinado pela administração da Saab para a versão marítima do Gripen”, disse Tony Ogilvy, diretor de marketing do Gripen N. “Está em nosso portifólio, mas é apenas um projeto. Nós não temos como passar para o próximo passo crítico, exigindo um cliente para isso.” Esta fala é de apenas um ano atrás, como eu disse, diferentemente do Gripen versão E/F, que já tem protótipo voando, o Gripen Naval ainda não existe, seria necessário um primeiro cliente para terminar o projeto, que poderia ser a MB, mas não vejo no curto prazo isto acontecendo,… Read more »
As asas que a MB pode e deve ter são as rotativas e aviação de patrulha/ASW/ASuW baseada em terra.
Complementando meu comentário, aviação de caça na MB só se e quando tivermos novamente um porta-aviões, em uma conjuntura geopolítica e financeira do país que justifique uma força de projeção de poder. Até lá, meia duzia de caças para manter doutrina são inócuos, é jogar dinheiro no lixo.
a Alemanha nunca teve Porta-aviões mas operava Starfighters e Tornados à partir de bases terrestres.
Sim, mas não eram da Marinha, e sim da Luftwaffe. Missão que os Gripen da FAB também cumprirão.
Eram da marinha alemã, sim. A marinha italiana também utilizou o Panavia Tornado baseado em terra.
Veja as aeronaves que a marinha alemã opera hoje: Dornier Do 228 (transporte), P-3C Orion (patrulha/ASW/ASuW), Sea King (ASW/SAR) e Sea Lynx (orgânico das fragatas)…
A marinha alemã utilizou o Panavia Tornado até 2005, quando a unidade foi desativada e os aviões repassados para a Luftwaffe. Segue foto de um Tornado da Marinha alemã (note a inscrição na deriva)
vejamos: Kriegsmarine.Marinha alemã. Acho que eram da força naval….
Coronel, leve em consideração que muitos dos que acessam os sites dessa trilogia não são especialistas como o senhor. Acessam porque se interessam sobre os assuntos de Defesa, mas não entendem de tudo. – Não é a primeira vez que vejo esse tipo de arrogância neste site, isso afugenta as pessoas, e eles ficam se perguntando do porque são tratados assim. – Portanto, em vez de ser arrogante, faça um comentário explicando o porque não é valida sua compra, explique com seu conhecimento, não seja mesquinho, e assim o seu “cronômetro” não será mais necessário. – Por fim, o primeiro… Read more »
Depois reclamam que os brasileiros não se interessam pelo assunto de defesa muitos achando até bobagem gastar dinheiro com FFAAs. Aliás, a proposta desse Blog esta escrita aqui ao lado: ¨Desenvolver uma mentalidade (que não existe hoje!) de Defesa no Brasil¨.
Esse não sou eu, vou colocar 1.
Não chore. Leia alguns comentários que explicam. Tudo se resume a custos de operação / manutenção. Na rede se encontra o custo da hora de vôo do F-18. Pra pobres, como nós, o ideal é a PADRONIZAÇÃO. O que teremos com o Gripen. Essa história de high/low é bobagem. Há, ainda, as necessidades de infraestrutura. Qual é a vida útil disponível desses F-18? Quem faz e quanto custa a revisão dos motores (são 2 por avião)? E o armamento? E, finalmente, o dia em que a MB voltar a operar um PA, o avião tem que caber nele. Servi em… Read more »
Huuum … Veja o lado bom da coisa. Bem pouco tempo atrás qualquer notícia de gasto com FFAAs era considerada besteira ou gasto inútil por grande parte da população que achavam mais interessante até gastar com estádios de futebol. Hoje o brasileiro se interessa mais pelo assunto dando pitacos e querendo ver seu Exército equipado. Quer que volte o total desinteresse que era antes??
Nada contra, mas esse Paulo não sou eu. Eu coloquei Paulo1 no meu nick, mas não apareceu ainda. Valeu.
Os arautos da velharia certamente acham, que tudo que é descartado fora teria utilidade aqui.
Muito melhor será desenvolver a versão naval do Gripen, se assim puder ser feito lá pela década que vem, quem sabe até pela década de 2030.
A prioridade deve ser equipar o A-140 com helis de ataque.
“…é preferível comprar mais alguns gaviões A-4 e mandar arrumar em Israel , são…”
Parabéns Galante, você realmente conseguiu!!!!
Desenvolver uma Mentalidade de Defesa no Brasil
By the way, não há mais A-4 em Israel em condições para nada, a não ser pra acervo de museu, o que não deixa de ser uma benção!!!!
Eu realmente gostaria de saber o que vem a ser “baratos de manter”, qndo se sabe que não há peças de reposição novas desde 1979, qndo esta aeronave deixou de ser produzida em série????
Deve ser papo de plastimodelista, só pode.
Eu também não entendi porque depois da Embraer ter gasto muito para adquirir tecnologia para modernizar os A-4 o Brasil mandaria modernizar em Israel, coisas de dinossauro.
com certeza eu esperaria ver algo do tipo, “mas a MB poderia ir lá comprar alguns…” hahahaha e em seguida “pra fazer um hi-low com o A-4”. hahahahahahahaha
A exemplo dos A-4 adquiridos, seria melhor comprar os F-18C do Kuwait, que devem ter menos uso que os americanos.
Inclusive…..
Sucata voadoras aposenta logo Jogar dinheiro fora
Feliz do país que pode se dar ao luxo de aposentar sucatas como o F/A-18C.
Um belo avião. Deixou um bom legado e cumpriu o que prometeu. Agora a jaca F35 não sei se irá chegar lá.
Hornet e Super Hornet são excelentes aviões com DNA da Northrop, por descender do lendário F-5. Estes aviões poderiam, sim formar uma esquadrilha de formação de pilotos navais. É muito superior ao A-4 Skyhawk. Pode integrar quase todos os armamentos americanos como o Harpoon e outros vetores. Um ótimo projeto, ainda bem que será operado pelos Marines ainda por mais alguns anos.
O F-35 é o futuro, só não vê quem não quer!
Que é o futuro não se discute Carlos, mas o que eu quiz dizer é:será que ele vai entregar e cumprir a missão bem feito assim como o hornet cumpriu?
MacDonald Douglass criou e produzio os maires icones da aviaçao de caça, sou fã do F4 e F14 etc…
F-14 foi a Grumman quem produziu.
Na boa, Fabio, o F-14 era da Grumman, assim como muitos aviões navais mais antigos. A grafia correta é McDonnell Douglas, que foi adquirida pela Boeing. Mas realmente os aviões fabricados por eles eram o terror dos MiGs.
o F-18 é descendente direto do YF-17,que era um descendente do F-5. Portanto,eram aeronaves da Northrop. A McDonnell Douglas se associou a Northrop duante o VFA/X,da USN na proposta do Cobra Naval(YF-17),o que deu origem ao F/A-18
Sou fã do Big Mac! ?
Ele fez e ainda faz a história da aviação !
É lamentável ver os Eua tirando uma aeronave como esta e o Brasil, operando sucatas dos 60 como f5 e o a4 isso é triste mesmo ,nossas forças armadas ,mais parecem milicias de guerrilha ,com nivel de Zimbábue ,Congo,Paraguai ,Birmânia etc..
E não venham falar bem do nossas forças armadas não ,porque nunca entraram numa guerra moderna ,e a maioria só sabe ouvir funk e depois servir ao crime organisado só para isso prestam
Caça ideal para a FAB em 1989
Será mesmo?
Quanto teria sugado do orçamento da FAB, com o custo de sua hora de voo?
E seus contratos de manutenção, quanto eram?
Os dos franceses (Mirage) eram caros pra dedéu.
–
As ViúvasF18 parece que nunca acabam. A xonite foi forte.
Descanse em Paz Brava Vespa
Eu quero mesmo é que a FAB compre TODOS os F5 ainda em operação no mundo, modernize TODOS e monte uma força aérea com uns 350 caças, 250 deles da versão F5M.
Até os movidos a corda!
?????
350 alvos vc quis dizer
bom dia
Acho um caça muito capaz e principalmente confiável , isso é e sempre foi muito importante para operar na US NAVY, (coisa que o F-35 no momento não é)
Certo é que vai deixar saudade, embora ainda vai voar muito por ai,
Para a Marinha brasileira seria bom uns Super Hornet,s baseados em terra, 6 aqui no sul e 6 no nordeste, seria nossa realidade, Mais quem sabe Sea Gripen no futuro.
Os Hornets,sem comentários,participaram e provaram sua capacidade em várias guerras!
O Grippen,ainda é o ovo no cu da galinha!
Justificar que nunca têm verbas é muito cômodo.
Só o dinheiro que roubaram do Brasil, éramos para ter uma das maiores esquadrilhas de caças de combate do mundo.
Ponto!!!
Devo concordar.
Para um país que precisava de uma força de caças com urgência o Gripen NG foi a pior opção, principalmente tendo em vista haver vários caças prontos e acabados (Rafale, SH, Su-35,etc).
Quanto à tal da transferência de tecnologia eu acho válido mas deveria ter sido para um caça futuro num sistema de desenvolvimento conjunto.
Mas fato é que agora é tarde e seja o que Deus quiser. rsrsss
Demorou tanto que acho que o Brasil deveria ter aberto mão da transferência de tecnologia em prol da operacionalidade do F-18. Mas bem como você disse: Agora já era. Seja o que Deus quiser.
O problema é que nenhum dos citados no exemplo tem condições, infelizmente, de serem operados pela FAB. Todos caças médios ou pesados e bimotores. Pra o que a FAB queria, que é substituir Mirage 2000, F-5 e A-1 e padronizar em um só, o Gripen E/F era a melhor opção em termos de custo/benefício. O erro foi não terem escolhido (FHC) no FX-1 a sua versão anterior C/D, hoje daria pra esperar o segundo lote sem urgência.
F 15 E modernizados,seria uma ótima opção,veja Israel,usam ainda F 16 e F 15.
Só nós estamos certos e eles errados???
Para o Brasil seria bom o super hornet, o F35, F22 Raptor e por ai vai, mas qual a real necessidade da Força Aérea Brasileira? Quais as características de nosso território? Quando digo real necessidade não confundas com a situação de não possuir nenhum caça modeno e sim, o que é útil para nosso país. Assim como um porta aviões, muito legal e blá blá blá, mas temos a real necessidade de um no momento sendo que sua aplicação é para operação de projeção ofensiva? Esta é a principal pergunta a ser feita. Ficar adquirindo equipamentos por necessidade momentânea sem… Read more »
A esta última foto é do “caramba” alta resolução muito bonita e detalhada, vlw
Não sei não … sou apenas um leigo curioso e interessado em temas de defesa. Porém, quem acompanha os assuntos militares vê a toda hora notícias dando conta de que países que destinam muito mais recursos à área de defesa, e que estão localizados em regiões “quentes” do mundo, compram material de segunda mão aos rodos. Fico pensando: será que esses equipamentos só não servem para o Brasil? Servem para Taiwan vizinha da expansionista China, para os países do leste europeu vizinhos da expansionista Rússia, para fulano, para beltrano, para sicrano, mas só não servem para nós? O argumento contrário… Read more »
Meu caro Charles.
Tem que jogar tudo no Gripen. Um avião no estado da arte. Do qual o Brasil terá os códigos fonte. Participa do desenvolvimento. Pode colocar as armas que achar conveniente. Enfim. Comprar aviões de países que só poderão ser usados contra inimigos destes países.A defesa de um país é coisa mais séria.
Antonio Palhares, tem uma lista de componentes do NG feito pelos EUA. Canopy, Avionics, transducers, eletro óptical system, Fuel Tank, Lighting Systems Míssil, Valves component, Fuel Nozzles, Motor Engine, Hud Systems Cabin, Eletronic conectores, passiv componet eletronics, corrosion inhibitors, wheel breakes and control Systems…
A lista é enorme, como se vê o NG não será propriedade independente no Brasil.
Ivanmc.
Eu concordo com voce. Realmente a lista dos componentes dos Estados Unidos no avião são grandes. No caso do Brasil eles não poderão nos impedir de usar o avião, não importa qual seja o inimigo. Igual tomaram partido da França no entrevero da lagosta, sugerindo que os contra torpedeiros não subissem até o nordeste para fazer frente ao navio de guerra francês que lá se encontrava.
Um fraterno abraço.
Por que não? Só porque não são eles que fabricam o avião? Se o medo é que os EUA, em um hipotético conflito, possa impedir que o Brasil opere o Gripen, com todos os componentes do avião que vem de lá, basta eles cortarem os suprimentos. Pronto!
Agradeço os comentários, todos muito pertinentes. Sei que a equação é complicada. Aliás, não se trata de uma equação apenas, mas sim de um sistema de várias equações com inúmeras variáveis. Admito que sou um pessimista em relação ao desenvolvimento de uma indústria de defesa nativa, sobretudo no tocante a embarcações, carros e aviões de combate (não me refiro a alguns outros tipos de armamentos). É muito dinheiro necessário para pesquisa, desenvolvimento, certificação e produção para um mercado interno no qual não há escala que justifique tanto investimento. Por que gastar milhões, e até talvez bilhões, na produção de um… Read more »
Charles Dickens isto que acontece hoje, compramos material usado e muitas vezes, com pacote de peças de reposição que são filhos únicos, veja por exemplo os mirage 2000, que no final haviam apenas a metade de aeronaves pois as outras haviam sido canibalizadas para retirada de peças. A compra destes equipamentos usados muitas vezes não são vantajosos pois há várias variantes como tempo de vida útil, pecas de reposição, possibilidade de modernização, etc. Há oportunidades que são proveitosas como por exemplo as últimas aquisições de peças de artilharia AP, porem outras nem tanto como no caso recente em que foram… Read more »
Exatamente como declarou, o F-18 tem mostrado muita confiabilidade e resistencia principalmente na versão naval onde é mais exigido, também é claro, resultado de uma boa manutenção e intruções corretas de manutenção, espero que o Super Hornet continue a defender esse desafio. “Good Bye Champion”.
Esses F-18 têm a aviônica melhor que nossos F-5?
Semelhante
Bom dia foristas.
Teria sido uma excelente opção na década de 90 por um único motivo.
Permitiria a padronização da aviação de caça entre a Marinha e a Força Aérea.
Ao invés de Mirage 2000, F-5 e A4 teríamos um único vetor.
Isso, é claro, se houvesse dinheiro.
Na época não havia dinheiro para isto, estávamos numa pindaiba violenta , acho até que pior do que Argentina hoje , lembra do louco do Collor pegando as nossas economias ? E do choque que teve de ser o plano Real para conseguir estabilizar a nossa inflação de dois dígitos e além , para uma de um digito apenas ? Na época não tínhamos condições, mas quando entramos nos anos 2000 , quando já tínhamos amansa do o dragão da inflação, que as coisas poderiam ser diferentes , veio quem veio e aí foi “quase” década perdida ….
A ideia dessa possibilidade de compra surgiu antes de vc ligar o cronômetro … vinda de vc mesmo. ah ah ah ah ah ah ah
Esse deixará saudades. Pelo menos para mim que sou Fã de toda família F-18. Pelo menos continuaremos a voa-lo no DCS. hahaha
Ainda vai dar pra matar a saudade dele no DCS World
Isso, o DCS é o conhecimento que lidera, entre os debatedores, gamers, é o que impera aqui no blog e em outros, também. Bem longe da realidade.
Que mané F18 ou Gripen Naval? Pra que qualquer um dos dois se não temos nem teremos NAe tão cedo?
NAe é para projetar poder e precisa de um monte de escoltas pra sobreviver e é bom ter pelo menos um se quiser ter algum. Querem começar a construir a casa pelo telhado!
Se for pra marinha ter caças, que seja o Gripen normal. Se antes do fim da vida do Gripen conseguir verba pra NAe, repassa pra FAB e pronto!
Concordo, se a Marinha puder daqui alguns anos trocar os A4, que seja por uma meia dúzia de Gripen NG com capacidade anti-navio, para operar de bases terrestres. Assim manteria a linha de produção do Gripen além de ter manutenção compartilhada com a FAB. Somente se, e somente se, a FAB comprometesse pelo menos um esquadrão especializado com capacidade anti-navio, a Marinha poderia desativar suas asas fixas. Mas creio que a FAB não o fará, pois sua prioridade é sempre a superioridade aérea.
Um legado de sucesso desse caça que tão bem substituiu os F-14 Tomcat. Muitos duvidaram se ele conseguiria. Não só conseguiu como superou o F-14 Tomcat. Que o Super Hornet demore um pouco mais até o F-35 ser mais confiável (Tão longe de isso acontecer).
O Super Hornet não será aposentado tão cedo. Ele vai ocupar a função que os Hornet desempenhavam, de integrar a defesa do strike group, e aos poucos vai ser limitado a essa função, deixando o papel ofensivo para os F-35.
Luiz, o F-18 A, B, C e D substituiu inicialmente os A-7 Corsair II e posteriormente os A-6 Intruder. Ele não substituiu o F-14. O F-18 E/F foi quem substituiu o F-14. E o Super Hornet vai operar nos EUA até 2040, no mínimo.
e os blue angels???
vão de Super Hornet! Já está no cronograma de implantação.
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Rinaldo Nery, seu cronômetro é ótimo… la vai…Sejam bem vinda F_18 para a MB, melhor que o velhos trader trackers. rsrsr
Eu não vejo lógica alguma na MB operar F-18 ou Gripen NG. Não temos e não teremos NAe tão cedo. Se um dia voltarmos a ter esse tipo de navio, vai demorar muito! A-4 serve para que? Manter doutrina! Ponto! Nada mais! A MB quer manter um núcleo mínimo de pilotos de caça para quando, e se, um dia voltar a ter NAe, não precisar reiniciar tudo do zero. Os AF-1M serão apenas 6….3 mono e 3 biplaces. Valor militar com apenas 6 vetores, dos quais nunca, por força de diagonal de manutenção, todos estarão operacionais ao mesmo tempo? A… Read more »
Acabou que o F-35C atrasou tanto que, ao invés de substituir os Hornet, vai mesmo substituir parte dos Super Hornet mais cansados.