Embraer – Comunicado sobre o acidente com o E190 da Aeroméxico
São José dos Campos – SP, 31 de julho de 2018 – A Embraer lamenta o acidente ocorrido com uma aeronave E190 operada pela companhia aérea Aeroméxico, voo AM2431, no fim da tarde de hoje, durante a decolagem do Aeroporto Internacional de Guadalupe Victoria, na cidade de Durango, com destino à Cidade do México. A aeronave número de série 190-173 foi entregue em maio de 2008.
A Empresa já se colocou à disposição das autoridades aeronáuticas para auxiliar nas investigações e uma equipe de técnicos da Embraer prepara-se para deslocar-se para o local do acidente.
Acontece, menos mal que ninguém morreu, fazia mal tempo e chovia forte na hora do acidente, inclusive com muito granizo.
“mal”, leia-se: mau.
É menos mal de maldade. Advérbio e não adjetivo.
Na verdade, neste caso, é mal mesmo.
Creio que não, mal pode ser substituído por bem, mau por bom. Façam a substituição…
O correto é mau mesmo, abraços.
Mau com “u” e relativo a índole, mal com “l” é relativo a estado de coisas… Neste caso é mal com “l”…
Infelizmente o acidente. Felizmente sem vítimas fatais. Os fatores contribuintes devem ser vários considerando as condições atmosféricas. Palpite: nenhum. Prefiro aguardar as conclusões das autoridades. Final feliz…é o que importa agora.
Ninguém morreu mas tem pessoas hospitalizadas em estado crítico. Que Deus as ajude
Li em outros lugares que o avião tentou decolar no meio de uma chuva pesada de granizo e não conseguiu.
Se for verdade, é normal aviões decolarem no meio de granizo? Porque aqui no Rio, qualquer coisa que afete a visibilidade é motivo para parar o Santos Dumont e o Tom Jobim
Não até onde sei não é normal e é desaconselhável decolar nesta condição se puder aguardar é o procedimento correto, algumas pedras de granizo podem ser enormes e danificar partes do avião, é difícil mais pode, Então se o avião ta no chão e se a informação de um evento com potencial de causar problema porque arriscar ??
Se foi isso “decolar sob Chuva forte de Granizo” é uma irresponsabilidade sem tamanho:
https://globoplay.globo.com/v/6040921/
https://noticias.r7.com/brasil/aviao-e-danificado-por-granizo-e-aeronave-tem-de-retornar-ao-rio-veja-as-fotos-do-estrago-09022015
Realmente, aqui no Rio se param as operações por pouca coisa.
Desde 1962 que ninguém morre no Galeão. No SD, foi em 2002, um acidente muito esquisito com um automóvel de táxi que foi acidentado pelo deslocamento de ar de uma aeronave e o taxista morreu; de avião mesmo desde 1960.
Delfim, como vc citou o acidente com o taxista no SD. Permita-me explicar para quem não conhece. No aeroporto Santos Dumont, tem uma rua que cruza a cabeceira da pista. Essa rua da acesso ao Clube Naval.
Quando morava no Rio, adorava ir ali, observar, fotografar e filmar os aviões. É seguro, desde que obedeça as sinalizações.
O local tem placas de alertas, cancela, sinal luminoso, sinal sonoro e um segurança.
Que são acionados simuntaneamente quando uma aeronave vai decolar ou pousar. O problema é que sempre tem aquele que se acha o malandro e não obedece a sinalização.
Escola Naval.
Jorge, O SDU de fato fecha se o tempo piorar um pouco mais, mas é compreensível, na medida que só dispõe de PAPI e um NDB (Paiol) e apesar de contar com duas pistas, os jatos operam apenas na 20L / 02R, que conta com apenas 1.320 metros , ou seja , resumindo : a pista é muito curta e não há auxílios adequados para o pouso por instrumentos. Com relação ao GIG, por ser um aeroporto internacional, conta com ILS CAT2 e alguns outros auxílios e possui pistas muito longas , o que lhe permite operar com muito mais… Read more »
Jorge,
O Santos Dumont (SDU) é um aeroporto apertado, sua pista principal possui apenas 1.320 metros e sem recursos adequados para pouso por precisão, possuindo apenas um NDB (Paiol) para aproximação na cabeceira 20L e PAPI. Nestas condições, tem fechar mesmo quando o tempo estiver ruim.
Já o Tom Jobim (GIG) sendo um aeroporto internacional, possui ILS CAT2 em 3 cabeceiras, PAPI, VASI e VOR, além de possuir as pistas mais longas do Brasil, em torno de 4 km cada uma. Quando fecha é porque a coisa está muito feia mesmo.
As aproximações IFR para o SDU são RNAV, para ambas cabeceiras. Agora existem as aproximações RNP-AR, com maior precisão. Auxílio visual (PAPI, VASI, AVASIS) existe em todos os aeroportos.
com chuva de granizo não se decola. Tem cara de negligencia. Mas vamos torcer para a recuperação dos que estão hospitalizados. Isso é o que importa.
Grande pedra de granizo ocasionou algum sério problema.
Agora é com o CENIPA deles, EMBRAER e as autoridades americanas.
O que aconteceu, como não sou especialista, deixo para os investigadores e técnicos da Embraer, a mim, resta rezar e torcer para que ninguém perca a vida.
Incrível é o baixo nível dos comentários que ando lendo em outros sites e fóruns. Pessoal é cada coisa!!!
O mais importante, ninguém morreu! Torcendo pela melhora dos feridos.
Graças a Deus ninguém morreu. E melhoras aos hospitalizados.
Agora, decolar com tampo ruim e granizo é doze pra Leão, oreiada da brava viu,minha leiga opinião.
Relatos dos passageiros no portal UOL “A aeronave teria sido atingida por uma forte rajada de vento, que fez com que ela perdesse altura bruscamente e dois motores se soltassem. O avião caiu em posição horizontal, o que permitiu a ativação dos tobogãs de segurança e a evacuação dos passageiros. Logo em seguida, começou o incêndio. “Foi muito, muito feio”, disse Lorenzo Núñez, de Chicago, ouvido pela agência Associated Press. Ele escapou do avião em chamas com a esposa e seus dois filhos. “Ele se incendiou em questão de segundos”, disse. A passageira Jaqueline Flores, 47, contou a jornalistas sobre… Read more »
E já começaram as teorias e palpites sobre o acidente, evidentemente baseadas nos meios de comunicação não especializados, que como todos sabem , para eles , quanto mais terror e comoção, mais vendem.
É tão difícil assim esperar a divulgação das causas pelos órgãos oficiais que conduzem a investigação ?! Caraca !
Daqui a pouco vai aparecer um aqui dizendo que no último segundo o piloto desviou de uma escola cheia de criancinhas, como no acidente do Fokker 100 da TAM.
Tenham dó !!
Sim, é difícil, e não há pecado nenhum em especular. O erro é afirmar. Até os especialistas especulam e fazem a investigação em cima disso, só que com instrumentos disponíveis para tal.
Nenhum especialista especula.
Especulação é para leigos, baseado em noticias nas noticias sensacionalistas disponíveis 1 segundo após o acidente.
Claro que os especialistas em investigação de acidente especulam e depois conforme seguem a investigação vão descartando as que não se encaixam nas provas que vão aparecendo. Até chegar a uma solução ou algumas vezes sem solução ficam algumas hipóteses prováveis válidas sem poder concluir.
Você já leu alguma coisa dita por um especialista sobre este acidente ? Certamente não.
Até o momento apenas os seguidores da Mãe Dinah se pronunciaram, como de costume.
Pelo que li nos comentários a maioria desconhece o significado de ESPECULAR:
1.
transitivo direto
estudar com atenção, detalhadamente; pesquisar, investigar.
“e. a intimidade de alguém”
2.
transitivo direto e transitivo indireto
buscar entender por meio da razão, teoricamente; refletir, teorizar.
“e. um imperativo moral”
http://pt.euronews.com/2018/08/01/101-pessoas-sobrevivem-a-queda-de-aviao
Certamente as Pedras apagou uma ou até as duas turbinas !
Certamente que sim.
Inclusive a NTSB já está seguindo esta linha de raciocínio, até porque as fontes que noticiaram isso são altamente especializadas no assunto e eles (NTSB) não entendem de nada sobre como investigar um acidente aéreo.
Perguntas de leigo aos especialistas:
– Pode haver precipitação de granizo em algum tercho da pista e não ser percebida pela tripulação ou torre?
– Podem duas turbinas desprenderem-se por conta de tempestade de granizo ou o passageiro estava “viajando”?
Como lhe disse mais acima, até o momento não há nada em que um especialista possa falar.
Quem opiniar estará chutando.
2 turbinas desprenderam?!
Balela! Viajando! Psiquiatria….ou sabotagem….façam suas escolhas.
Na verdade a avião nem chegou a decolar conforme algumas fontes, provavelmente o passageiro viu o instante em que o avião quebrou o trem de pouso e teve os motorea arrancados no final da pista, vejam a proximidade que ficou da cabeceira.
.
Em algum lugar li que houve rejeição da decolagem
Andre Bruno,
Plausivel. RTO (Reject Take off). Mas RTO acontece antes V1, quando a aeronave ainda está acelerando para chegar ao Vr. Será que houve erro humano?
O piloto tem a mão esquerda no manche e a mão direita nos manetes até chegar a Vr.
Alguma semelhança com o acidente do KC 390? Excepto pelas condições climáticas por suposto.
Especular não é crime, everything um exercicio cognitivo.
O vídeo divulgado parece que o avião é bruscamente arremessado no chão, pode ter havido a quebra do trem de pouso, ou na hora da decolagem por conta das condições climáticas o vento arremessou o avião contra a pista.
https://www.youtube.com/watch?v=8qAeZRhuM-s
Micro Buster.
Ou Wind shear?
Estão trabalhando com hipótese de microburst pelas condições reinantes no momento do evento.
Lembro de um artigo feito por piloto da TAM. Estava na final de São Paulo quando a água resolveu descer e ele optou por arremeter. Depois que arremeteu e entrou no meu da coisa… a velocidade despencou, a razão de subida veio a zero, o avião ficou todo mole. Quando viu o horizonte, estava com 30′ de inclinação e sem comando nenhum.
Sabe onde posso ler este artigo?
Hmmmm…
Tem muito tempo atrás. E nem lembro qual revista foi. Sinto muito.
Pelo vídeo postado dá para concluir que a aeronave perdeu sustentação depois de decolar, o que poderia indicar microbust induzindo um stall.
A aeronave começou a aceleração, chegou a V1, passou por Vr, mas não manteve V2 e então despencou de talvez 40 ou 50 pés.
Será que o piloto fez o rotate antes mesmo de chegar ao Vr e não conseguiu manter V2 por causa de um microbust?
Acidente aéreos sempre são causados por um conjunto de fatôres.
A resposta deve estar no CVR (Cockpit Voice Recorder).
Tá parecendo microburst mesmo.
No início da corrida tem chuva, mas não parece tão forte. É notável como a chuva deteriora rapidamente na corrida de decolagem e, logo depois do acidente, melhora a ponto de não se ver nem mesmo o chão alagado nas proximidades dos destroços. A chuva era forte e bastante localizada. Típico em situações onde ocorrem microbursts.
Tem um outro vídeo impressionante de como a célula de tempestade avançou em Durango.
Tem bastante material em:
http://avherald.com/h?article=4bbcb11c&opt=0
Para constatar alguma condição extrema no momento da decolagem seria interessante consultar o METAR no momento do acidente.
Deu para reparar que a aeronave entrou em uma área com muita chuva no meio da corrida de decolagem e a perda de sustentação ocorreu justamente quando ela “sai” desta área, isso poderia ser mais uma característica apontando as chances de ser um microburst
Pelos relatos, o tempo estava bom no embarque e a chuva e o vento vieram repentinamente, nas fotos dos bombeiros fazendo o resgate e apagando o fogo, nem está chovendo e o céu está até aberto em algumas partes. Tudo indica que deram azar de serem pegos em um microbusrt.
Falando em núvem, vejam o que esse maluco de parapente fez com um acompanhante, foi passar colado em baixo de uma nuvem e foi sugado para dentro, ficou totalmente perdido por minutos sem visibilidade dentro da nuvem perto de morros rezando Ave Maria, por sorte saiu com vida para contar a história que foi toda filmada.
Ele esqueceu que uma nuvem em formação tem uma coluna de ar acendente na base, que a forma.
. https://m.youtube.com/watch?v=IY1y5OxP6GM
NINGUÉM decola com granizo. Estão loucos? Foi um micro burst. O cmte deveria ter aguardado a melhora nas condições meteorológicas. Windshear na decolagem é muito crítico : a aeronave está pesada, configurada e acelerando.