Vídeo: Saab True Collaboration – continuação da 2ª temporada
A Saab divulgou mais um vídeo da segunda temporada que mostra como está o andamento do Programa Gripen para a Força Aérea Brasileira.
A troca de conhecimento entre a Saab e a indústria aeronáutica brasileira está sendo feita através da cooperação industrial, um processo extremamente complexo, envolvendo não apenas aspectos técnicos, mas também uma profunda interação entre as partes.
O objetivo comum é permitir que o Brasil desenvolva, fabrique e mantenha caças supersônicos no país.
A enorme competência da Embraer, adquirida ao longo dos últimos anos, e sua posição no mercado internacional neste setor, fez da empresa o parceiro ideal para desenvolver e montar o Gripen aqui no Brasil.
Outra empresa brasileira de alta tecnologia envolvida no programa Gripen da FAB é a Akaer. Entre o projeto e o desenvolvimento de peças estruturais e o cálculo dessas peças, a Akaer já realizou mais de meio milhão de horas de trabalho, o que representa um salto de anos em termos de operabilidade.
Já a AEL, é a fornecedora de importantes equipamentos da cabine do caça Gripen, desenvolvendo três sistemas distintos: o Wide Area Display (WAD), o Head Up Display (HUD) e o capacete Targo (Helmet Mounted Display – HMD).
Entre outubro de 2015 e 2024, mais de 350 engenheiros e técnicos brasileiros das empresas parceiras da Saab irão à Suécia para participar de cursos e treinamentos presenciais, o que representará uma década de aprendizado e parceria intensa.
Por que o Gripen foi escolhido pela Força Aérea Brasileira?
Espero que que tenhamos novas encomendas da FAB e que todas sejam na versão ‘F’:
Made in Brazil / Fabricado no Brasil.
Você quer dizer montado no Brasil. Por que fabricado aqui é algo impossível de acontecer.
É verdade… A aviônica vem de Porto Alegre (AEL): República Rio Grandense. Exterior… E parte da estrutura será fabricada pela AKAER, em São Bernardo do Campo. Cada uma que leio aqui…
boa resposta kkkkkkkk
Motores vem de onde? Do Rio Grande do Sul? São Bernardo do Campo? POdemos até fabricar algumas partes mas o texto acima diz com todas as letras FABRICADO NO BRASIL. Isso não vai acontecer. pois não fabricamos motores por exemplo. Então sim, ele vai ser montado no Brasil e não fabricado assim como não é fabricado totalmente na Suécia. E cada uma que leio aqui.
Os motores do Rafale seriam fabricados no Brasil? Se essa questão de motores fosse crucial para a FAB, deveria ser considerado que havia 67% de chances de o caça escolhido ter motores americanos (aliás o mesmo motor, pois eram também usados pelos Super Hornet) e 33% de chances de o motor ser francês… É cada uma que leio aqui…
Esse aí (Stelio) deve ser viúva do Rafale….
KKKKK!! Essa foi ótima, Coronel!!
Vamos lembrar que a AEL é uma subsidiária (controlada) da israelense Elbit. Difícil saber o que é brasileiro e o que não é…
Aliás, pouco relevante essa discussão… nem a SAAB sabe exatamente a nacionalidade das peças que compõem o avião.
Stélio,
https://www.sinonimos.com.br/fabricar/
Sinônimo de fabricar
35 sinônimos de fabricar para 6 sentidos da palavra fabricar:
Produzir a partir de matérias-primas:
1 produzir, manufaturar, confeccionar, fazer, montar, preparar.
. . .
Não estou desmerecendo nossa indústria só falei que ele será montado no Brasil, o que é um grande feito e muito inteligente na parte comercial, o texto que você escreveu dá a entender que fabricaremos tudo o que não é verdade.
Stélio,
Montado, Fabricado, Produzido, Juntado, Feito(aceito) ou Fazido (norma culta em desuso). Pra mim o que importa é a geração de empregos direta ou indireta que isso vai gerar. A maturação do conhecimento e o eventual incremento na capacidade. Se houver demanda talvez as ‘peças importadas’ poderão vir a ser feitas aqui ou substituídas por outras que se possa fazer por aqui.
Percebo que muitos por aqui não compreendem a importância socioeconômica que a indústria de defesa tem para o país.
Olá Stelio, O mérito não está em Fabricar, ele está em saber desenvolver. Sempre uso este paralelo: saber escrever as instruções do LEGO, além de montá-lo, ou consertá-lo caso caia no chão. Ou seja, escrever bons requisitos e saber validá-los, desenvolvê-los e, finalmente, verificá-los. Certificando o produto para que ele desempenhe suas funções adequadamente durante seu ciclo de vida restante. Se você é capaz de fabricar todos os componentes, ótimo… poucos fazem isso, nem mesmo a SAAB o faz. O Gripen NG não será desenvolvido completamente no Brasil, creio que o incremento de desenvolvimento para se chegar na versão F… Read more »
Engraçado que o “made in” não é problema. mas o “fabricado no” é.
Por que somente versão “F” biplace?
Matheus,
Porque é a versão que poderá ser “coisada” (para evitar réplicas, KKKK) no Brasil.
Pelo que entendi terão praticamente as mesmas capacidades de combate da versão ‘E’. E no segundo assento poderíamos colocar um ‘operador de sistemas'(seja quais forem), um tanque extra, ou aviônicos adicionais.
Além das questões socioeconômicas que já citei .
Ricardo, creio que as versões biplace ficarão restritas a instrução e versões de gerra eletrônica. Com a fusão de sensores, a carga sobre o piloto se tornou menor, vide o exemplo do F-35.
Ricardo,
As duas versões, a E e a F, serão “coisadas” (essa foi ótima, rsss) no Brasil.
A questão da versão F (de treinamento) é que esta será exclusiva para o Brasil, já que a Suécia não tem interesse na mesma, pois irá continuar a utilizar a D. Com isso ela, depois de desenvolvida pela Embraer JUNTO com a SAAB, só será prod… ops… coisada no Brasil.
M.Lobo,
Parece que a estrutura do ‘E’ vem de fora e a do ‘F’ vai ser feita por aqui mesmo, menos dependência externa e mais gente trabalhando por aqui.
“Montado no Brasil, não fabricado”…
Meu, toda vez essa mesma ladainha!
Querido, os únicos países capazes de construir um caça 100% em seus territórios são EUA e Rússia… Já ouviu falar em cadeia globalizada? Know-How?
Meu Deus, que povo vira-latas!
Muito pelo contrário desde o início da concorrência sempre fui a favor do Gripen e não do avião francês. Agora gerar tanta raiva assim porque falei que não iremos fabricar ele como um todo mas sim montar algumas partes é bem estranho.
Por esse sua teoria absurda, nenhum país do mundo fabrica alguma coisa, pois sempre, para 100% do que fabrica internamente, depende de conhecimento, matérias primas e componentes de outros países. Por esse sua teoria absurda, nem mesmo o F-22 é fabricado pelos Estados Unidos, já que a BAE Systems é quem fornece muitos de seus componentes ultra sensíveis, ou seja, no limite, a britânica BAE pode deixar os F-22 no chão. E o Rafale também não é fabricado pela francesa Dassault, tudo pela sua teoria absurda, é que o caça francês tem pelo menos 30% de componentes de origem de… Read more »
Faço minha as suas palavras.
Admite aí vai, pelo menos ele será “coisado” aqui no Brasil!
Gente, não há dúvida que este é o maior e mais importante salto tecnológico da história do Brasil em termos militares e que se expande em outras áreas, em termos de Força Aérea e aeronáutica com certeza é. Exceto pelo Prosub e os Scorpenes, que tem o mesmo sentido e uma imensa gama de conhecimentos envolvidos… Parabéns ao Estado Maior da FAB pela escolha do Gripen e pela tecnologia exigida, em termos de ganhos operacionais, sem dúvida será outro salto gigantesco, sair de um F5M e embarcar num cockpit de uma nave como o Gripen e toda parafernália que ele… Read more »
Queria ver esse ufanismo todo em outras áreas… Cadê nossas fábricas de carros nacionais? Só pra começar…
Esse nacionalismo exagerado não funciona mais, o mundo não é fechado, ninguém no mundo é assim.
Já é um grande passo termos a capacidade de “montar”o Gripen aqui. Nunca montamos nada supersônico.
Só sei de uma coisa: Estamos anos luz a frente de qualquer país vizinho! Mas toda essa mão de obra e investimentos precisam ser preservados ao longo das próximas décadas, se não, não vai adiantar nada!
por isso meu comentário abaixo
O programa Gripen se tornara mais viável que tiver a segunda e a terceira aquisição de lotes adicionais, e ate mesmo hipotético quarto lote, totalizando 4 lotes de 36 caças, com 144 aeronaves, substituindo assim em totalidade os F-5M, A-1M e inclusive os Mirages III que não tiveram substitutos , ai todo conhecimento seria absorvido, e já em meados de 2035 se inciaria um estudo para o substituto dos Gripens e uma modernização nos exemplares em uso pelo Brasil e quem sabe, para a MB
Mais dois lotes de 36 totalizando 108 já seria fantástico.
Além disso já seria época de partirmos para um 5°G.
A versão naval vai sair ou não? Ou será que a Marinha vai bater de Rafale?
E decolar de onde?
Não sei exatamente qual seria o número ideal de aeronaves para a FAB, foi anunciado a intensão de compra de 108 aeronaves, para substituir toda a frota existente, mas talvez o número dos sonhos da FAB para dar plena capacidade seja maior, li em algum lugar o número de 180 aeronaves, o cel. Rinaldo Nery pode dar uma dimensão mais exata. Se acontecer um milagre e a economia do Brasil for guiada por pessoas minimamente competentes e os políticos levarem a defesa a sério, talvez esse cenário possa ser real em 2040. Nesse lugar fictício um hi-low de Gripen com… Read more »
A Saab já tem em curso o projeto FS2020 que será seu caça de 5ºg e nada mais natural que entrarmos de cabeça junto com eles os quais tem se mostrados excelentes e sérios parceiros.
https://defence.pk/pdf/threads/swedish-stealth-fighter-concept-fs-2020.118265/ Parece que terá dimensões muito próximas do Typhoon. Typhoon: Crew: 1 (operational aircraft) or 2 (training aircraft) Length: 15.96 m (52.4 ft) Wingspan: 10.95 m (35.9 ft) Height: 5.28 m (17.3 ft) Wing area: 51.2 m²[407] (551 sq ft) Empty weight: 11,000 kg[408][N 6] (24,000 lb) Loaded weight: 16,000 kg[409][N 7] (35,270 lb) Max. takeoff weight: 23,500 kg[407] (51,800 lb) Fuel capacity: 5,000 kg (11,020 lb) internal[410][411] Powerplant: 2 × Eurojet EJ200 afterburning turbofan Dry thrust: 60 kN (13,500 lbf) each Thrust with afterburner: >90 kN[408][412] (20,230 lbf) each FS 2020: Crew: 1 Length: 17 m Wingspan: 10,5 m… Read more »
Cara… Como eu já falei diversas vezes por aqui, o GFF é só o estudo de um conceito genérico de aeronave.
.
O Brasil vai ter acesso aos estudos do GFF e está em andamento um “GFF2”, onde o Brasil vai aprender essa metodologia de projeto em escala.
.
FS2020 é um conceito genérico, para desenvolver o metodologia. Não é um produto SAAB.
Essa aeronave vai existir?
Não.
Ponto final.
.
Leia o artigo:
http://www.icas.org/ICAS_ARCHIVE/ICAS2016/data/papers/2016_0390_paper.pdf
Eu sei que é só um projeto genérico, que faz parte do estratégia da Saab de continuar evoluindo seus portfólio, quase todo projeto militar só segue adiante com obtenção de parceiros interessados em desenvolve-los. O que fiz é só um exercício de imaginação de como ocorreria isso, mas não podemos afirmar categoricamente que ela não irá existir, pois o desenho geral do modelo foi orientado pela Saab. “The aircraft is a generic design and, although it originated from a conceptual study at SAAB, it has no couplings to any current or future SAAB products.” De fato ele não tem relação… Read more »
https://liu.se/en/research/aircraft-design-and-systems
Desconheço o critério que o EMAER usou para chegar ao número de 108 aeronaves. Lembrar que 01 F-39 vale mais que 01 F-5, então não será uma simples substituição 1 por 1. Mas, salvo melhor juízo, este número, 108, me parece ser o mínimo necessário para um País com as nossas dimensões e importância geopolítica.
Falou-se muito em 6 Esquadrões de 18 aeronaves.
Faz sentido esse número?
6 esquadrões? Pacau, Jambock, Pif-Paf, GDA, Adelphi, Pampa, Centauro, Poker. Se for padronizar tudo com F-39… Se cada um fosse equipado com 18 aviões seria um máximo! Legal seria se cada esquadrão tivesse uma tonalidade de cor diferente…uns 12 ou 15 KC-46 também ia ser legal RS…deixa eu voltar pra realidade…
A conta era mais ou menos:
2x Anápolis
1x Manaus
1x RS
1x RJ
.
12 ou 15 KC-46???
Vamos ter vários KC-390…
Se for pra ter algo maior, que venham os KC-767.
Bardini, KC-46 é um Boeing 767. Mencionei 12 ou 15 pra ter um esquadrão completo. E pra transporte estratégico o KC-767 ou 46 leva mais que o KC-390. E não será todos os KC-390 que vai ter kit de Revoo até porque é desnecessário ter um pra cada avião.
Assim como a FAB quer 108 Gripen E/F, ela queria 3 KC-767…
Totalmente de acordo.
108 Gripen para o 5º maior país do mundo é o MÍNIMO.
Acredito se o Brasil para desenvolver um caça de 5+ terá que consorciar. mesmo assim vai ser difícil.Vamos supor que seria mais fácil comprar-los de outros países,menos do EUA ( está vetado para nós,nem com dindin a vista não compramos) é mais fácil comprar dos russos ou chineses.Eu não acredito que um caça de 5+ súeco não sai,por varias razões.será um concorrente para o f-35 é suecia ´haverá muitos componentes americanos que por logica será vetado.O Brasil deverá operar o grispen por varias décadas,talvez um grispen melhorado em cada série.
Grispen? Não seria Gripen? Desculpe, mas agora eu fiquei curioso. Sem ofensas.
Se minha memória não falha, o F-35 foi oferecido ao Brasil e foi prontamente recusado, por conta do preço e da falta de transferência tecnológica.
http://www.aereo.jor.br/2009/12/01/o-dia-em-que-o-ministro-jobim-descartou-o-f-35/
” ‘Um dos problemas é a incompatibilidade dos aviões com as nossas necessidades’. Dirigindo-se ao comandante da aeronáutica, Juniti Saito, que o acompanhava, Jobim perguntou: ‘Não é, Saito?’ Desconfortável, o brigadeiro foi reticente e pareceu discordar: ‘Bem… O Brasil teria uma capacidade dissuasória maravilhosa…’ ”
Só esqueceu de combinar com o japa a desculpa esfarrapada kkkkkkkkk
Por falar em Gripen. Cadê os vôos? Estamos encerrando o primeiro bimestre e ele não deu o ar da graça em testes.
A ideia não é gastar todos os recursos num caça de 4ªGeração, o Gripen têm que ser um caminho para a 5ªGeração, o mais sensato é ter 108 Gripens + 36 Sea Gripens e começar o desenvolvimento do FS2020 com a SAAB, se tudo der certo a FAB ter 36 FS2020, totalizando 180 unidades ( 108 Gripens NG + 36 FS2020 + 36 Sea Gripens).
O Sea Gripen seria para a marinha, não? O plano de aquisições que você mencionou também acho o caminho ideal, só que só essa quantidade de um projeto de quinta geração não iria viabilizar o projeto, por isso acho mais fácil de nos associarmos também a França e Alemanha nessa empreitada, porque depois de 2030 os Typhoon e Rafale começarão a dar baixa e eles irão precisar de um substituto, o problema é que eles provavelmente irão querer um bimotor multifunção, enquanto que a visão da Saab pelo que vemos do FS 2020 é um monomotor e a julgar pelo… Read more »
“Ivanmc 21 de Março de 2018 at 21:38
Grispen? Não seria Gripen? Desculpe, mas agora eu fiquei curioso. Sem ofensas.”
Ivan, nem perde teu tempo com isso…..esse cara deve ter um sério problema de dislexia ou algo do tipo. Muitos já falaram o mesmo que você, mas ele simplesmente ignora. Ele sempre escreveu desse jeito! Deve ser uma aeronave própria e exclusiva dele. Porque do GRIPEN, não é que ele está falando. Deixa pra lá…..tem casos que são perdidos…..faz de conta que não leu o tal “grispen”…..é melhor!
Flanker 22 de Março de 2018 at 9:34.
.
Ok, Flanker, está tranquilo.