Saab adia o primeiro voo do caça Gripen E
A Saab optou por adiar o cronograma do primeiro voo do Gripen E por seis meses para amadurecer o software, mas diz que o caça permanece no cronograma para entrega às forças aéreas suecas e brasileiras a partir de 2019
Por Tony Osborne
LONDRES – A Saab decidiu adiar o primeiro voo de seu protótipo da aeronave JAS 39E Gripen, em uma tentativa de aprofundar a nova arquitetura de software federado que está sendo introduzida na aeronave.
A companhia planejou originalmente voar o protótipo, 39-8, antes do fim deste ano, mas escolheu empurrar a janela do primeiro voo para o segundo trimestre de 2017.
A motivação por trás do atraso é a decisão estratégica da Saab de qualificar o software para um padrão comercial conhecido como DO-178C. A empresa diz que a decisão não é conduzida por clientes ou reguladores, mas vai proporcionar confiança quando os clientes quiserem atualizar a aeronave.
“Eles [clientes] serão capazes de atualizar, de forma econômica e rápida”, disse Lars Ydreskog, chefe de operações da Saab, falando em Londres em 23 de novembro.
“Estamos tão confiantes nestes novos sistemas de aviônicos de que eles vão tirar qualquer ponto de interrogação sobre o software … e vamos fazê-lo agora antes do primeiro voo.”
A Saab afirma que o novo software do Gripen E – conhecido como Distributed Integrated Modular Avionics (DIMA) – é um avanço significativo porque separa as capacidades táticas do sistema de missão do software crítico de voo mais sensível. A Saab diz que esta abordagem permitirá que os operadores integrem capacidades novas e o armamento novo em uma fração do tempo tomado atualmente em outros caças da quarta geração, fly-by-wire.
A Saab iniciou o trabalho de verificação do software pouco depois do lançamento da aeronave 39-8 e Ydreskog diz ter mostrado altos níveis de estabilidade, permitindo que ele seja usado como parâmetro para futuras atualizações.
“Ao completar o software, vamos criar uma robustez para as edições futuras comuns e vamos eliminar todas as dúvidas desta comunidade sobre a robustez do software e os sistemas”, disse ele aos jornalistas. “Através deste padrão obteremos uma prova formal do que já sabemos.”
Desde o lançamento, a Saab energizou a aeronave em agosto e realizou o funcionamento do motor no final de outubro.
Ydreskog disse que o curto período entre a energização e o teste com o motor – cerca de nove semanas – foi em parte resultado do desempenho do software. Normalmente, isso teria levado 10-18 meses “, pelo menos dentro da Saab”, disse ele.
O próximo passo será uma série de testes de táxi de alta velocidade, embora Ydreskog não tenha confirmado um cronograma preciso.
A empresa diz que o programa ainda está a caminho de atingir as primeiras entregas em 2019. O segundo e terceiro protótipos Gripen E, 39-9 e 39-10, estão em montagem, enquanto o primeiro avião brasileiro para testes também está sendo construído.
A notícia surge apenas um dia depois que os executivos da Saab e da Embraer inauguraram o Gripen Design and Development Network (GDDN) em Gavião Peixoto, no Brasil. A instalação abrigará as equipes de projeto e desenvolvimento para o desenvolvimento do Gripen no Brasil, incluindo o trabalho para projetar o JAS 39F de dois assentos. O programa de transferência de tecnologia é dividido em 60 projetos-chave, com duração de até 24 meses.
A Saab também confirmou que, juntamente com o governo sueco, respondeu formalmente à solicitação de informações da Finlândia, enquanto Helsinki começa a estudar opções para substituir sua frota de F-18 Hornets.
Jerker Ahlqvist, diretor do programa Gripen da Saab, disse que a empresa está observando a evolução em vários países.
Estão em curso discussões entre Estocolmo e o estado africano de Botswana para 8-12 Gripens, enquanto as negociações com a Eslováquia estão mais avançadas. A Colômbia deverá emitir um pedido de propostas para um novo caça nos próximos meses, assim como Bélgica e Bulgária. A Saab planeja oferecer o Gripen E/F na Bélgica e na Colômbia e o modelo C/D para Botswana, Bulgária e Eslováquia.
A Suécia está atualmente planejando comprar 60 aviões Gripen E monoposto, enquanto o Brasil vai comprar 36 aeronaves, incluindo oito modelos biposto. Os Gripens da Suécia serão inteiramente novos, mas farão uso de alguns componentes e sistemas reciclados da frota de Gripen C/D existente, incluindo a unidade auxiliar de energia da aeronave e alguns geradores a bordo.
FONTE: aviationweek.com / Tradução e adaptação do Poder Aéreo
Eu posso estar errado, e não vou menosprezar os russos, mas na minha opinião esse caça é mais avançado que o T-50 Russo
separa as capacidades táticas do sistema de missão do software crítico de voo mais sensível.
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Mas isso é o que todo mundo está fazendo na atualidade. O Super Hornet, por exemplo, já tem essa divisão faz tempo.
Poggio: “Mas isso é o que todo mundo está fazendo na atualidade. O Super Hornet, por exemplo, já tem essa divisão faz tempo.”
Talvez isso não ocorra na atual versão (C/D) do Gripen que, por sua vez, é uma evolução do Gripen A/B, introduzido em 1998.
Fontoura
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Possivelmente não mesmo. Não era comum naquela geração de caças essa separação. Aliás, atualizar software de caça naquela época era o inferno.
Transportando p/ cá o que coloquei no post anterior :
Amigos, gostaria que alguém me explicasse porque o Gripen que ainda nem voou, é financiado por banco sueco e o ministro da Defesa declarou que já tem assegurado 1,5 bilhão no orçamento do ano que vem p/ o projeto. Seria um custo fora do financiamento e portanto o custo total seria ainda maior que o do contrato ? Não quero tirar conclusões apressadas, mas realmente não estou entendendo.
Luciano Baqueiro
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Ele é financiado pelo banco sueco para os clientes externos. No próprio país os recursos precisam vir do próprio Estado.
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No Brasil o BNDES jamais financiaria uma compra da FAB.
Poxa e eu que pensava que iríamos vê o primeiro vou do Gripen E este ano vamos espera mais 6 meses , ou mais , é mas cautela nunca é demais .
Caro Poggio, me desculpe, mas continuo não entendendo, talvez não eu tenha sido claro, p/ que esses 1,5 bi – se é p/ pagar o financiamento é um absurdo já adiantar isso tudo antes mesmo do vôo do 1º protótipo e se é p/ outros custos, quais são estes e qual seria então o custo real de todo o projeto ?
Perdoe-me o off topic.
Segue o link do Ministro de defesa, falando ao vivo no senado>
https://www.youtube.com/watch?v=EF8tCHrEed0
Poggio tenho a mesma dúvida do Baqueiro, por que antecipar 1,5 bilhão se o Brasil só vai começar a pagar quando for entregue o último caça à FAB? Agora fiquei com a pulga atrás da orelha.
Prezados
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Onde está dúvida? O ministro da Defesa acaba de mostrar que o programa do KC-390 (só o programa) vai custar 6,5 bi.E isso não leva em conta a aquisição dos aviões (mais outros 12,3 bi)
Alias, o MinDef acabou de vazar
“A índia está para comprar um grande número de Gripen a qualquer momento”
O que houve? Cadê o meu Rivotril?
Uma pergunta de leigo: Por que não fazem o primeiro voo do NG na data programada com o software existente, para não ficar “mal na fita”, e depois com o amadurecimento do mesmo fazer a troca?
Por que não fazem o primeiro voo do NG na data programada com o software existente Mas ele ainda não existe/não foi concluído. Atualmente software é mais importante do que aerodinâmica. Quem não se lembra do acidente com o protótipo do JAS Gripen A? Foi problema de software. He found that the FCS was more sensitive than had been predicted in the ground simulator and noted that the control commands would probably need to be modified. (…) The programme’s software design and engineering staff at Saab had been doubled by August 1989 in an effort to get the Gripen back… Read more »
Vídeo do acidente com o protótipo do Gripen. O piloto, em entrevista após o acidente, disse que pensou em se ejetar, mas a aeronave estava invertida. Volto a dizer que o principal problema era o software.
Olá Poggio e Luciano. É um pouco diferente do que foi colocado, mas não mais complicado. O BNDES financia a industra brasileira de três formas principais. 1) ela financia a exportação (ela paga a empresa brasileira fornecedora e o cliente estrangeiro paga o BNDES). Isso dá segurança financeira para o fornecedor brasileiro porque a garantia é o BNDES. 2) ela financia a importação de equipamentos novos por empresas estrangeiras. O BNDES paga o fornecedor estrangeiro e a empresa brasileira paga o BNDES em prestações. 3) O BNDES financia empresas brasileiras a comprarem equipamentos e materiais de empresas brasileiras, tanto para… Read more »
Chamargoer,
Ótima explicação, também tinha essa dúvida.
Obrigado.
*Camargoer
É melhor testar bem antes, trabalhar com calma porque tem a vida dos pilotos que estarão em jogo. E também, as pessoas e casas dos lugares que o Gripen NG alçará seus primeiros voos. Mas com certeza terá muita qualidade no seu desenvolvimento. Contudo, 6 meses não são nada comparado a magnitude do projeto.
Guilherme Poggio 24 de novembro de 2016 at 11:17
Alias, o MinDef acabou de vazar
“A índia está para comprar um grande número de Gripen a qualquer momento”
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Será?
Guilherme Poggio 24 de novembro de 2016 at 11:17
Alias, o MinDef acabou de vazar
“A índia está para comprar um grande número de Gripen a qualquer momento”
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Será?
Ou ele entendeu errado ou acabou de soltar um baita dum vazamento. Mas que está gravado, está. O problema é que os nossos políticos não entendem nada de defesa e não dão a mínima para isso.
Interessante a forma como é justificada o atraso da quase um capitulo, de qualquer forma é irreversível o gripen na FAB.
Primeiramente obrigado a todos que me responderam. Amigo Poggio, não creio que cabe o seu exemplo do KC-390, uma vez que o programa é da FAB, então o desenvolvimento deve ser pago pelo Brasil, já o Gripen, nós não temos que pagar por isso e sim o fabricante e/ou a Suecia, então volto a questão que custos extras são esses e qual seria realmente o valor total do programa Gripen-/Brasil ? Nunca vi ( se houve, me desculpe ) nenhuma reportagem em lugar algum que abordasse toda essa questão, ou seja o custo total p/ país.
Abraço a todos.
já o Gripen, nós não temos que pagar por isso e sim o fabricante e/ou a Suecia
Na verdade nós temos que bancar muita coisa nesse projeto. Entramos no programa para desenvolver a aeronave de forma conjunta e não comprar diretamente da prateleira. Teremos que pagar por isso. Queremos um avião que a Suécia não quer (Gripen E biposto) e teremos que pagar por isso. Queremos um cockpit totalmente diferente do sueco. Teremos que pagar por isso. Integraremos certos armamentos que os suecos não vão usar. Teremos que pagar por isso.
Certinho o que a SAAB está fazendo, sem pressa e precipitações para não ocorrer erros no projeto, mesmo porque o cronograma está dentro do previsto, os suecos são muito impenhados e rigorosos quanto a isso, estão dando uma aula de como se faz, parabéns FÁBIO pela escolha.
Digo : Parabéns FÁB pela escolha, rs!
Há meu Deus! Deu ruim né?Eu falei para comprar com quem sabe,e não SAAB. Nunca vou ver meus queridos F-16 nas cores da FAB.Só 36, os EUA já os teriam entregue.
Luciano, Vc está esquecendo que o Brasil é responsável pelo desenvolvimento, mesmo que em conjunto com a SAAB da versão de dois lugares do Gripen, para isso há necessidade de alocação de recursos por parte do Brasil.
Também o fato de a versão BR do Gripen tem algumas customizações, como a tela WAD, por exemplo. É o Brasil que tem que arcar com os custos de integração dessas customizações, já que o modelo desenvolvido pela SAAB não o usa e nem prevê seu uso.
Lembrando que 36 é apenas o primeiro lote, estão previstos de acordo com a FAB mais dois lotes de 36 aeronaves, num total de 108 caças.
Se o Brasi não tivesse emprestar o dinheiro aos bolivarianos e aos comunistas em Cuba, esse Gripen poderia ser pago a vista.
É o pior é que irão levar calote desses vagabundos.
Se a Boeing tivesse ganhado a “concorrência ” , a FAB já teria pelo menos um esquadrão de Super Hornets voando.
Gripens em 2019? Talves sim, talves não.
A Marinha do Brasil também irá fazer uma encomenda de 24 caças Gripen NG da versão Naval do caça que está sendo desenvolvida.
Esse Gripen do acidente é flyby wire?
Esse Gripen do acidente é flyby wire?
Isso mesmo. Na verdade todos os Gripen são FBW e esse era o primeiro deles.
Essa imagem é muito antiga Tadeu Mendes, época que minha vovó ainda era viva, Gripen NG BR, foi a melhor coisa que poderia acontecer para o Brasil, são algumas viúvas americanas que torcem contra o sucesso desse fantástico caça.
O outro querendo F16 que está estocado no lixo, no deserto de Tucson no Arizona, gente vamos acordar para o futuro, para à tecnologia de ponta, F16 foi um excelente caça, mas agora a realidade é outra.
Interessante, ontem vi um E-170 em voo de testes com um estranhíssimo código no flaiguiteradar, pensei que era algum modelo sendo testado para entrega, mas deveria ser este:
http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2016/11/aviao-que-usa-biocombustivel-de-cana-e-tecnologias-sustentaveis-e-testado.html
Sem menosprezar ou atrapalhar o Grippen, deveriam sim ter trazido pelo menos 36 F-16 para tampão até que cheguem os Grippens em 2019, 2020, o quem sabe quando. Mas parece que estão contentes com o Brasil “protegido” pelos F-5 forevis.
João o Brasil não teve recurso para alugar de 8 a doze aeronaves Gripen C/D e também manter no ar os Mirage 2000, quanto mais 36 caças F16, infelizmente a realidade é essa, temos que aguardar e continuarmos caminhando no projeto.
Infelizmente a roubalheira dos nossos políticos e a corrupção não deixam nosso país crescer como deveria, rapidamente.
Esse Gripen é furada.A SAAB tá mais parecendo aqueles lanterneiros e pintores, quê acertam um serviço e não acabam nunca,todo dia uma desculpa.E a porta tá aberta.
F-16 de Israel, matéria de 2008 NOTA DO BLOG: Não é estranho constatar que um pequeno país como Israel, possui 362 caças F-16, enquanto o Brasil, de dimensões continentais, tem uma dúzia de Mirage 2000, cerca de 50 F-5 e a mesma quantidade de AMX? Isso sem entrarmos na questão da eletrônica embarcada e na experiência de combate dos pilotos…
Poderíamos ir lá pedir 36 caças no cartão em 10x sem juros e o Mirage deu RIP….
Os protótipos construídos são descartados ou reaproveitados depois de certificados? O que se costuma fazer? Eu li em um comentário ou post que os KC390 serão reaproveitados pela FAB
Não gosto quando alguém tenta pegar os limões e fazer limonada.
O software atrasou, sem conversa mole.
Seria mais honesto comunicar que o soft atrasou mas que isso não atrapalha o cronograma geral.
Fica com esse papo de vendedor do polishop para engrandecer um característica que é obrigatória pra cima dos Brasilis? Mestres das Malandragens?
Off topic: Helicoptero Mil Mi35 da FAB fez pouso forçado próximo da Usina de Santo Antonio
http://www.rondoniaovivo.com/noticia/helicoptero-da-base-aerea-faz-pouso-forcado-em-mata-proximo-a-uhe-santo-antonio/168109
Devo estar louco de ler isso: “Certinho o que a SAAB está fazendo, sem pressa e precipitações para não ocorrer erros no projeto”.
Alguém concordar com não cumprimento de um prazo.
Se o prazo não fosse suficiente seria melhor ter pedido mais tempo no cronograma e não atrasar etapas.
Cronograma existe ser cumprido, não cumprir um cronograma é errado em todos projetos.
Vamos esperar, agora não se tem mais nada a fazer a não ser aguardar o projeto.
A galera que tá torcendo contra tá em polvorosa hoje. O caça tá comprado, tem parte dele desenvolvido no Brasil e segue dentro do cronograma. O resto é choro. Não adianta.
Se fosse o F-35 novamente atrasando devido ao software…
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Mas é o Gripen… a SAAB está amadurecendo o projeto…
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Ééééé bebé, mamar na vaca tu não qué! (Caco Antibes).
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Sds
Acho q não dá pra comparar com Israel. Eles estão cercados por inimigos e podem ter de se defender neste exato momento! E não podem perder muitos aviões para a diagonal de manutenção, ou seja, precisam de mais ainda.
Mas q a FAB poderia ter mais caças, isso poderia.
Off topic: KC-390 no New Zealand Herald.
http://m.nzherald.co.nz/business/news/article.cfm?c_id=3&objectid=11753374
As vezes na execução de projetos vale a pena ser prudente, atrasar um pouco determinada atividade (início dos voos) prejudicando praticamente nada o cronograma geral e diminuir muito o risco de problemas maiores nas atividades seguintes e no prazo total do projeto.
@Guilherme Poggio
A causa do acidente do Gripen A foi a mesma que derrubou o F-22 durante o desenvolvimento dele:
Pilot-induced oscillations (PIO):
https://en.wikipedia.org/wiki/Pilot-induced_oscillation
OMA não acredito que ainda tem viúva da boeing choramigando
Pior que está cheio de viúva da Boing, além disso o projeto está dentro do prazo e tem gente falando que está atrasado, outros pedindo F16, que loucura desse povo que não lê a respeito sobre diversos temas de defesa, aqui 80% vai a base do samba do crioulo doido, gente calma, vamos raciocinar primeiro antes de falarmos besteiras.
Entendo que sempre ficou claro que a parcela a ser financiada pelo governo Sueco refere-se ao valor a ser suportado diretamente pela SAAB. Assim, por exemplo, folha de pagamento com pessoal da propria Embraer, Akaer, Ael e outras empresas brasileiras envolvidas, logicamente não estão englobados. Para ficar nesse exemplo “trabalhista” , os custos relativos à hospedagem de profissionais vinculados às empresas e que estejam trabalhando na Suecia muito provavelmente são arcados hoje pela Saab e, logicamente, serão reembolsados quando do pagamento a ser realizado via governo brasileiro (leia-se FAB). Ou alguem imaginava que o valor declarado pelo pagamento a ser… Read more »
Nossa senhora, quantos “ixpecialistax” têm aqui viu?? Nego aqui dizendo que “teria sido melhor comprar de prateleira MADE IN USA” é o cúmulo do absurdo!! O Gripen foi sim a melhor das opções, acompanhado de perto pelo F-18. E nem falo de ToT, que é uma baita furada (todo mundo sabe oq isso REALMENTE significa).
Sdds de quando os comentários eram fechados. Eu não lia todos esses disparates.
Tem debatedores que sumiram?
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A já sei voltam daqui seis meses.
Concordo que tem muita coisa fora da casinha devido aos comentários abertos. No entanto, o blog se tornou, pelo menos para mim, muito mais interessante depois de liberado. Daquela época não tenho nenhuma saudade.
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E não é demérito algum se pensar em F-16, por exemplo. Na minha modéstia opinião, o F-16V oferecido atualmente é superior ao NG. Quem sabe o Brasil tivesse adquirido o block 52 e hoje, no segundo lote, metendo o Victor?
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Ademais, quem quer tecnologia, não pede transferência, desenvolve.
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Sds