Denel Dynamics recebe contrato de integração brasileira do míssil A-Darter
A Denel Dynamics recebeu um contrato do Brasil para integrar o míssil ar-ar A-Darter aos caças Gripen NG JAS-39E/F da Força Aérea Brasileira. O Denel Group tomou nota do contrato em seu Relatório Anual para 2015-2016.
Os graves problemas econômicos do Brasil põem em dúvida o compromisso da Força Aérea Brasileira com o A-Darter, que o Brasil co-financiou o desenvolvimento com a África do Sul. O A-Darter seria fabricado no Brasil em paralelo com a África do Sul, mas o Brasil ainda não começou com o projeto de produção.
O A-Darter é um míssil ar-ar “high off-boresight” (HOBS) de quinta geração. Originalmente um projeto da Denel Dynamics, as brasileiras Avibrás, Mectron e Opto Eletrônica se uniram como parceiros na sequência da decisão do Brasil de se associar e ajudar a financiar o A-Darter. O A-Darter é equipado com um buscador de infravermelho de imagem que pode ser escravizado a uma mira montada em capacete e sistema de visão, e tem bocais de vetor de empuxo para curvas fechadas em dogfight. É comercializado como uma alternativa para o AIM-9X, Python 5 e IRIS-T.
FONTE: www.defenceweb.co.za
Bom, mas preferia que esse processo também fosse feito por uma empresa brasileira.
Aleluia!!!!!!!!!!!!!!!!!! Até que enfim uma notícia dele!!! Achei que isso já estivesse debaixo de 7 palmos!!! Não sei porque a FAB comprou IRIS-T para o Gripen depois de desenvolver esse míssil, apesar de, como sempre, não ter nenhuma encomenda ainda, nem de cá e nem de lá (AS), mas espero que saia um contrato com a aquisição de uns 20 pelos menos, pra começar e não deixar morrer…
Ué, o A-Darter não foi integrado nos JAS-39C da África do Sul? Será necessário integrá-lo novamente ao JAS-39E? Uma das vantagens comentadas quando da escolha do Gripen era que ele já estaria integrado com o míssil que o Brasil estava desenvolvendo com a África do Sul. Estavam errados?
Boa notícia, o investimento foi feito, para ele não ser mais um fundo perdido é preciso que a FAB cumpra a parte dela, não precisa adquirir 200 mísseis de uma só vez, mas pequenas e REGULARES aquisições devem ser realizadas para armar seus caças.
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Sou defensor de dois misseis quando se trata de BVR: IDerby-ER(quantidade) e Meteor(qualidade), mas o míssil de curto alcance não tem porque usar dois modelos, era pra ser o A-Darter. O IRIS-T só entrou nessa história porque alguma coisa deu errado (prazo ou eficiência).
Amigos gostaria de saber se a informação que li em um site se confirma, amanhã à tarde será inaugurado o Centro de Desenvolvimento do Gripen NG BR na Embraer em Gavião Peixoto? Embraer, Saab e empresas envolvidas no projeto estarão presentes através de seus representantes executivos. Que coisa maravilhosa se for verdade essa informação.
“É comercializado como uma alternativa para o AIM-9X, Python 5 e IRIS-T.”
Quanto vai custar ?
Mais fácil e barato operar com P V.
Quanto à informação de que a FAB comprou IRIS-T: espero que seja uma notícia errada. 20 mísseis? Muito pouco pra qualquer coisa. Só pro Gripen da praticamente meio míssil por aeronave. Para cumprir com o planejado e integrar ao F-5M (já no fim da vida) e AMX (que tem um grande potencial de vida) piorou. Isso se considerar que não haverá nenhum disparo real na fase de qualificação dos pilotos. O Gripen -C/D é uma outra aeronave, então é preciso confirmar a integração da arma. O processo é bem mais rápido e extremamente fácil de fazer (se comparado com integrar… Read more »
Desenvolver tem prós e contras.
Nem sempre o desenvolvido “localmente” é melhor ou mais barato.
Mas gera alguma independência, em caso de eventual embargo.
Se realmente tiver havia aprendizado, menos mal e se parte para outros mísseis, tanto terra-terra quanto mar-mar e mar-ar…
Excelente notícia. Se é o melhor eu não sei. Mas só vai ser um míssil de excelência se tiver emprego de capital e produção continuada. Nem que seja em pequenos lotes.
Alguém poderia me explicar por que o alcance deste míssil é tão baixo?
Porque ele é projetado para WVR. O objetivo dele é ter manobrabilidade maior e atingir alvos em um curto espaço. Tudo depende de onde ele opera, mas o normal é o caça decolar com um mix de míssil BVR e WVR.
O algorítmico vetorial que direciona este míssil foi criado por um brasileiro do ITA.
A pedido da Denel, permaneceu na África do Sul trabalhando no programa A-Darter por mais tempo do que era programado.
Na cerdade A FAB teria de ter no mínimo 100 misseis desses só no estoques nos PAIOIS de ARMAMENTOS, já que são 36 belonaves tipo GRIPEN NG , mas que no futuro podem chegar a 100 belonaves, eu estou falando só de GRIPEN, 100 A-DARTER da para começar.
100 GRIPEN??? kkkkk
Típico da FAB! Mesmo bancando o desenvolvimento de um artefato inteligente no país, prefere gastar mais dinheiro importando um equivalente estrangeiro (a MB e o EB não são diferentes, quando avaliam o CAMM/Sea Ceptor), como se tivesse dinheiro de sobra e uma guerra às portas. Daí, como o dinheiro é curto, outro armamento, quando não morre de vez, fica na geladeira congelando até ficar obsoleto, para depois outros iluminados virem dizer que precisamos importar um novo míssil, porque o nacional ficou obsoleto e não serve mais ao que se espera. – Mais e mais dinheiro público indo pelo ralo da… Read more »
Também concordo que é uma excelente noticia… porque informações que tenho, muitas conseguidas aqui no poder aéreo, é de que o míssil é bom e cumpre a missão, O Brasil comprando um lote (50 seria ótimo) e Africa do Sul também já seria garantia de uma boa produção e depois futuramente o Gripen NG sendo vendido a outras forças abre um potencial bom para esse míssil , o que seria ótimo pra todos não. é uma opinião otimista, admito, mais acho que devemos ser.
Eu vou explicar pela enésima vez esta história:
A FAB adquiriu um pequeno lote de Iris T para o NG, porque:
Porque os Suecos além de integrar aos sistema de missão da anv, vão realizar todos os ensaios de homologação que custam uma baba e levam muito tempo com ensaios e lançamentos, como a FAB está na merd…e para não ficar sem um míssil até a campanha de homologação do a Darter começar e ter o Ok, ela se vira com o Iris T.
G abraço
O A-Darter é um dos melhores mísseis do mundo na sua categoria. O desenvolvimento desse míssil depende, também, da África do Sul, pois ficou sob responsabilidade daquela FA os ensaios em vôo e qualificação no Gripen. Aquela FA atrasou, e não cumpriu, algumas fases dessa qualificação, atrasando o início da produção seriada. No Brasil, essa produção está a cargo da MECTRON, a nossa “missile house”. Há engenheiros da MECTRON há anos trabalhando no projeto, na DENEL. Vários problemas no projeto foram sanados pelos nossos engenheiros, da FAB. Em função desse atraso, a FAB achou por bem (num princípio de oportunidade),… Read more »
Juarez 22 de novembro de 2016 at 20:12
Rinaldo Nery 22 de novembro de 2016 at 20:57
Ué e o P V ?
Custo + tecnologia + eficiência = faz parte do estoque FAB
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Lembro que o A D tem DNA Israeli.
Shalom
Rinaldo Nery 22 de novembro de 2016 at 20:57
“O A-Darter é um dos melhores mísseis do mundo na sua categoria”
Ele já está operativo? Com qual Força Aérea?
Carlos, salvo melhor juízo, creio que o A-Darter está um step acima do Python V, que também é um míssil fantástico. Com certeza, o tempo de queima do motor foguete do A-Darter é maior, proporcionando um alcance maior.
Eu chuto que o A-Darter vai ter um alcance parecido com a versão estendida do AIM-9X, 60% maior que o AIM-9X convencional. Aliás, os americanos estão desenvolvendo essa versão em razão do cenário sombrio de EW para os próximos anos, com suítes de EW a base de GaN e com o próprio radar AESA desempenhando ataque eletrônico na banda X. O AESA carrega a fama de ser difícil de jammear. Mas, pelo que li, o ataque eletrônico do radar AESA será capaz de derrotar não somente a cabeça de guiagem dos mísseis, como o próprio radar AESA do oponente, algo… Read more »
Juarez, quando, realmente, os F-39 estão previstos para serem entregues?! Imagino a extrema necessidade para se importar e assinar, desde o ano passado (2015) a aquisição deste míssil. E aquela oferta de VLS do Irs-T para DAAe do EB?!
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É…….a desculpa é sempre esta, “não deixar a FAB desdentada”, como se houvesse uma extrema e urgente necessidade.
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Putz, compraram o míssil (e já estavam empurrando para outra força) com quatro anos de antecedência do primeiro avião chegar por aqui. Tá certo!!! E o BVR?! Já tem algum?! A resposta é um estrondoso NÃO.
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Até mais!!! 😉
Cel., lamento desapontar, quisera fosse analista legislativo da Câmara (estaria ganhando bem pra caramba e ainda iria ajudar a ferrar com alguns pilantras lá e em outros setores do GF). Rsrsrs. – Mas falando sério, é justamente por já ter tanto dinheiro público investido neste projeto que ele deveria ser prioridade número 1 no MD (envolvidos aí FAB, MB e EB), antes de se pensar em importar qualquer outro concorrente de mesma geração. Seria mais plausível, por exemplo, a Rafael rachar a integração dos Python 4 e 5 (que já possuímos em estoque), do que já optarmos por um novo… Read more »
Olá, Wellington.
O Maj. Brig. Crepaldi declarou para a revista Air Combat que a FAB está comprando o Meteor com a MBDA.
Tendo em vista que a FAB começará a receber o Gripen NG em 2019, as explicações apresentadas pelo Cel. Rinaldo Nery e Juarez ao meu ver justificam a aquisição de um lote do Iris-T.
Abraços
Então conforme os comentários dos amigos no inicio da operação do Gripen na FAB vamos de iris-T e Meteor…… nada mau ao meu ver ….. e a quantidade ?? depois integramos o o A-Darter, ….. São noticias boas para a força de caça da FAB mais moderna e capaz
Wellington Góes 22 de novembro de 2016 at 23:01
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“Sabem a “coincidência” de tudo isto?! Tanto o Sea Ceptor (além do CAMM ofertado ao EB) quanto o Irs-T, são produtos MBDA. Ah, mas cadê o BVR e o míssil mar-ar de área que realmente fará a diferença?! Ninguém viu e ninguém vê.”
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O Iris-T não é da MBDA.
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Não creio que seja correto afirmar que o CAMM é uma versão “mar-ar” do ASRAMM, já que o próprio CAMM poderá a vir contar com uma versão lançada por aeronaves no futuro.
Só um adendo: sobre o exercício entre a US Navy e a FAB, eu desconfio que a maior distância de lançamento do armamento americano (Amraam) tenha como causa (ou uma das causas…) uma situação específica, qual seja, que naquela distância informada (uns dizem 40nm, outros 43 nm) o F-5M provavelmente sequer tinha visto o F-18 no seu radar, possibilitando que o F-18 fizesse o disparo mortal mesmo fora da “distância ideal” para obter uma boa pk. Principalmente, se o F-18E fosse a versão atualizada com AESA. Resumindo, eu imagino que o F-5M tenha morrido sem nem saber que estava morrendo…… Read more »
Gallina, foi exatamente isso. Quem ve primeiro atira primeiro. E o alcance do BVR da Navy é maior do que o do Derby. Naquele exercício, a FAB fez o melhor que pôde com os meios que possui.
Gallina, ou seja “quem vê” e dispara primeiro sempre ganha…. Não existe chance pro F-5M neste confronto sem por exemplo a ajuda do E-99 com a possibilidade de chegar mais perto do Hornet pra disparar ou dogfight
Eu desconfiei, Rinaldo Nery. Chutando aqui, a distância ideal do Amraam para boa pk seria, quem sabe, em torno das 30 nm (acabou disparando a mais de 40 nm em razão da situação específica, contra o F-5M). Mas e o nosso E-99 AEW, não era para ter avisado, sabendo que o radar do F-5 pegaria o F-18 quando este já tinha lançado muito antes seu Amraam ?? Teria que ver as ROE do exercício. – Fiz um outro comentário aqui, antes, sobre EW. Cel, sabemos que o radar AESA dos caças é difícil de jammear. E falo dos dois tipos… Read more »
Verdade Bardini, me equivoquei em relação ao fabricante. – Mas quanto a derivação do CAMM/Sea Ceptor do ASRAAM não. Isto porque o ASRAAM não será substituído, ou que o CAMM/Sea Ceptor terá uma versão ar-ar, mas sim de que as melhorias desenvolvidas na versão sup-ar, serão implantadas na versão ar-ar. Ou seja, no frigir dos ovos CAMM/Sea Ceptor e ASRAAM são a mesma coisa, são versões de um mesmo míssil, mudando apenas a forma de lançamento (sup-ar ou ar-ar), sua cabeça de busca/guiamento (o primeiro usa um cabeça de busca IR, o outro radar ativo), além da diferença de alcance… Read more »
Rodrigo Maçolla 23 de novembro de 2016 at 10:29 Depende… Vamos imaginar um desses radares AESA modernos… Que pegue o inimigo no radar a 65 nm (puta alcance para um radar embarcado), mas que só consiga disparar a 25 ou 30 nm (pela limitação intrínseca a TODOS os mísseis BVR modernos, exceção feita ao Meteor e, quem sabe ao AIM-120D). Claro, uma distância maior vai possibilitar algumas coisas, como tentar se posicionar melhor, informado ou re-alocando os alas e por aí vai. Mas.. se um viu a 65 nm, e o outro viu a 50 nm, tendo ambos o mesmo… Read more »
Cel Neri, só um adendo, a FAB estava devendo ao projeto 50 milhões de dólares, não sei já pagara e isto acabou atrasando também muito as coisas. Comentário editado Um campanha de homologação de um armamento requer muitas vezes mais de um ano de ensaios, no caso sendo um míssil ar ar se fazem necessários centenas de voos em diversas situações de clima, de vento, de temperatura e é necessário se efetuar lançamento frios e quentes em diversas situações de G afim de verificar se ele, o armamento não acabar colidindo coma anv após a separação de pilone. Nenhuma FA… Read more »
MFVieira, estar comprando não é o mesmo de ter comprado. O Meteor, antes de se pensar numa alternativa a possíveis atrasos do A-Darter, deveria ter sido prioridade e não o Iris-T. Essa de “estar comprando”, no meu entendimento, não passa de desculpas. – Gallina e Cel Nery, entendo muito bem que quem ver primeiro, atira primeiro, isto é lógico no combate BVR, entretanto, com a FAB operando a muito tempo os E-99 e, especificamente neste exercício com a USNavy, eles estavam presentes, só evidencia a necessidade de um novo míssil BVR, o que até o momento está no campo da… Read more »
Juarez, você está correto. Daí, em meio à pobreza, o EMAER precisa definir as prioridades, e onde vai gastar o que não tem. Quanto à Africa do Sul, me parece que houve um descumprimento deliberado de acordo, a despeito das motivações que você elencou. Gallina, não tenho dados concretos (se alguém tiver, poste , por gentileza), mas esse tipo de jamming funciona, mas depende de muita potência. Pelo menos, potência superior ao radar jammeado. Daí, a necessidade de um avião tipo Growler, ou, pelo menos um pod Skyshield. E uma boa inteligência operacional para saber as frequência, largura de pulso… Read more »
Quanto ao combate BVR, a regra básica é ficar fora do alcance do BVR inimigo (como você postou, em torno de 30NM, na média). O AWACS, ou GCI, irá prover uma descrição de cenário ao caçador, informando se o inimigo está “hot” (aproando) ou “cold” (fugindo). O caçador aproveitará uma situação “cold”, ou tentará uma aproximação abaixo da relativa de 70° , a fim de ficar (em tese) fora da visualização do radar do inimigo.
Mas Cel, um avião cuja função primária é EW, como o Growler, estaria em Stand-off Jamming (SOJ), fora da linha, e pouco eficiente em tese contra o AESA embarcado. Poderíamos colocar diferente, assim: se o Growler estivesse no lugar de um caça, frente a frente, poderia vencer por noise jamming, interferência bruta, um radar AESA adversário. Pode ser ?? Quanto a outra forma de jamming, despistamento/engodo/deceptive, o pessoal da ESM-RWR tá pulando miudinho na mão do AESA LPI. Este último, ao que parece, esteve, está e provavelmente estará a frente. E não falo de um passo a frente, como o… Read more »
Rinaldo Nery 23 de novembro de 2016 at 11:41
Ok Cel, mas pq os operadores (GCI e/ou AEW) não deram o bizu para o F-5, considerando que o SHornet não aparecia ainda como contato radar no nosso pequeno caça ?? Começo a desconfiar que estavam sem apoio GCI ou AEW, pelo menos nessas missões simuladas onde houve carnificina…
De tudo o q li ate agora, ninguem mencionou q o meteor ja esta integrado ao gripenn c e c IOC , portanto e c certeza ja estara tbm integrado e operacional para o gripen NG. Entao cabe a seguinte argumentacao…….nao ha nada de errado nesta aquisicao do IRIS T e ou A Darter p curto alcance e assim melhor seria iniciar e integrar estes misseis para uso futuro se h q a Saab
tbm nao esteja fazendo isso por forca de contrato c a FAB e a guisa de ToT. Sds
Juarez e Cel Nery, se o dinheiro é curto, então pára de vez com essa estória de querer bancar ad eternum algo que nunca vai pra frente. Putz, a FAB está a três décadas investindo em armamentos e radares que nunca saem da condição de “em desenvolvimento”?! Ou entra no jogo pra valer, ou fica na arquibancada assistindo. A muito a FAB sabia que teria que bancar estes ensaios e certificações, agora se faz de desentendida?! Só agora que resolveu contratar (ou deu) a Denel pra isto?! Quer?! Então se vira e defina direito suas prioridades, o que não dar… Read more »
Gallina, havia o apoio do E-99. Estive em Anapolis em setembro, mas não me informei sobre os resultados do exercício.
Wellington, realmente tu não entendeu que sem o avião não tem como ensaiar o míssil, uma campanha destas pode levar mais dois anos de ensaios, o que tu quer que a FAB coloque no launch rail??
Um arco e flecha.
Os suecos tem o protótipo para fazer isto de forma segura e gradual, mas vão integrar o que escolheram, o Meteor, o AIM 120 e o Iris T, e a FAB vai na carona do primeiro e do terceiro.
Comentário editado.
G abraço
Gallina, ok entendi a situação que colocou, concordo….. Cel Nery, Gallina já que o F-5M estava mesmo com o apoio do E-99 e mesmo assim a coisa foi “feia pra gente” o Wellington Góes tem razão isto evidencia a necessidade de um novo míssil BVR, mais isso com certeza pro F-5M não vai acontecer e nem seria muito lógico…. teremos que esperar o F-39. até lá sabemos que essa é a limitação do F-5M, Agora Cel Nery, Gallina os senhores que tem muito mais conhecimento do que esse pobre mortal que vos pergunta…, Mais imaginamos (sei que é forçar a… Read more »
Pessoal, nessa discussão toda tem um pequeno detalhe que nós esquecemos, eu mesmo falei acima que a FAB deveria adquirir uns 20 A-Darter para começar, mas isso já está sendo feito (embora sejam só 10, mas já é um começo), como foi noticiado aqui mesmo no Poder Aéreo:
http://www.aereo.jor.br/2015/08/09/as-armas-que-vao-equipar-os-cacas-gripen-ng-da-forca-aerea-brasileira/
Então, não sei se já foi assinado contrato a respeito, se foi, o contrato de integração agora faz todo o sentido.
Rodrigo Maçolla 23 de novembro de 2016 at 14:40 Releia os textos, por favor. Pois o que foi dito é que o míssil não foi a diferença, como colocado anteriormente. E não que não exista diferença de alcance prático (aquele com boa pK), mas ela não é aquela que se imaginava anteriormente (43 nm para o Amraam e 25 para o Derby). É muuuuito menos diferença. O que fez diferença foram outras circunstâncias, notadamente o fato de que o conjunto radar/missil do SHornet (SH) permitia um disparo antes que sequer o contato radar fosse obtido pelo F-5, gerado o efeito… Read more »
Rodrigo, o Gallina respondeu. O desempenho do F-39 é muito superior ao do F-5EM. Outro detalhe que devemos lembrar: os suecos confiam na aeronave para defende-los dos russos (se necessário). Contra SU-27, SU-30, SU-34, SU-35 etc. Todos apoiados pelo A-50 Beriev. Ou seja, o avião não deve ser ruim.
Juarez, em qual Gripen E/F os suecos ensaiaram e certificaram o Meteor e o Iris-T? Ora, se não eles não usaram nenhum Gripen E/F (isto porque eles ainda não existe como avião operacional), o avião que certificou os mísseis foi o Gripen C/D, o mesmo que está certificando e integrando o A-Darter. Ou seja, como a FAB pode, ainda em 2015, comprar um míssil que nem homologado e certificado está no futuro F-39?! Se tudo isto vale para os Gripens suecos e por isto a FAB resolveu comprar, o mesmo deveria valer para o A-Darter e os Gripens sul’africanos. –… Read more »
Wellington, o Juarez disse que o suecos vão integrar o Meteor e o Iris-T no Gripen NG e não que já integraram.
Gallina e Cel., desculpem, mas esta argumentação de que a surra que os F-5M levaram no combate simulado com os F/A-18E está incompleta. Não faz sentido querer culpar, apenas, o radar Grifo por não ter “enxergado” o Super Honet antes de ser abatido. – Sendo a PK do AIM-120 está na casa das 43MN, o radar do F-5M, além de orientado pelos E-99, consegue saber e travar o grande Super Honet antes do lançamento de um AIM-120. Daí a minha afirmação de que o problema recai, mais uma vez, sobre a perna curta do Derby em relação ao AMRAAM. –… Read more »