AEL Sistemas apresenta, na 4ª Mostra BID Brasil, inovações para o setor de defesa

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WAD Protótipo
Display de tela única Wide Area Display (WAD)

Estande da empresa exibirá equipamentos de última geração entre os dias 27 e 29 de setembro

A AEL Sistemas apresentará na 4ª Mostra BID Brasil, um dos eventos mais importantes do setor nacional de defesa, tecnologias de ponta lançadas pela empresa. O destaque é o cockpit de última geração para o Gripen NG que integra o display de tela única Wide Area Display (WAD), o Head Up Display (HUD) e o capacete Targo, um sistema que proporciona amplos benefícios operacionais aos pilotos ao aprimorar a consciência situacional, pois as informações de voo e de navegação são apresentadas no capacete, reduzindo a carga de trabalho, aumentando a segurança do voo e a fusão de dados.

A exposição contará ainda com o CORAL-CR, um avançado binóculo com imageador termal refrigerado e apontador laser destinado a operações de defesa e segurança, podendo ser empregado em missões de inteligência, vigilância, reconhecimento e aquisição de alvos, nos mais variados ambientes e condições climáticas. O sistema já operou em combate e foi selecionado para o programa SISFRON – Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras.

No estande da AEL os visitantes poderão ainda ver um dos desenvolvimentos em pesquisa e inovação da empresa. A placa X86 é um módulo computador embarcado, robustecido e de alto desempenho, cujo projeto e fabricação são inovadores no Brasil e que pode equipar sistemas para aplicações militares.

4a Mostra BID Brasil
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília – DF
Estande da AEL Sistemas: 86
Data: 27 a 29 de setembro
Horário da exposição: das 14h às 18h

Sobre a AEL
A AEL Sistemas – sucessora da Aeroeletrônica, é uma empresa brasileira, situada em Porto Alegre, que há mais de 30 anos dedica-se ao projeto, desenvolvimento, fabricação, manutenção e suporte logístico de sistemas eletrônicos militares e espaciais, para aplicações em plataformas aéreas, marítimas e terrestres. Capacitada para o fornecimento, projeto e desenvolvimento de aviônicos, sistemas terrestres e sistemas para segurança pública, a empresa também participa de diversos programas da indústria espacial. Utilizando tecnologias e conhecimentos avançados, infraestrutura moderna e treinamento sistemático, a AEL produz soluções de última geração, confiáveis e inovadoras, com a qualidade de seus produtos e serviços reconhecidos internacionalmente. Atualmente é uma das principais parceiras das Forças Armadas do Brasil. Embraer, Helibras e INPE são alguns dos clientes da empresa.

DIVULGAÇÃO: fsb comunicação

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Delfim Sobreira

“A placa X86 é um módulo computador embarcado, robustecido e de alto desempenho, cujo projeto e fabricação são inovadores no Brasil”

Placa x86 o notebook deste que vos digita possui. É o código da arquitetura de processadores e placas-mãe usada até hoje, iniciada pela Intel. A vantagem, não citada no texto, é que sendo componente livremente comercializado no mercado, facilita e barateia a manutenção e até upgrade.

Carlos Crispim

Puxa, como eu queria acreditar e deixar de ser chato, mas…Difícil acreditar que a AEL, brasileira, superou a Intel e criou um produto novo e nacional, só trouxa para acreditar, mais uma vez a história se repete: algumas pessoas ficarão milionárias, empresa falida, contrato não cumprido, venda posterior da empresa a uma multinacional, e o “segredo” industrial continua em segredo…

Maria do Carmo Lacoste

Carlos Crispim 26 de setembro de 2016 at 21:27
Amigo, enquanto você fica por aqui destilando seu ódio, os funcionários da brasileira AEL estão em Estocolmo na Suécia, trabalhando, aprendendo, estudando, se especializando e ganhando muito dinheiro e prestígio. Nem sabem que você existe.
Sabe de uma? cada um dá o que tem.

Delfim Sobreira

Hoje em dia aviônica é na base do software. Aliás, quase tudo hoje em dia. Usa-se uma placa-mãe, processador, memória, HDD (disco rígido sólido), coloca-se num gabinete refrigerado e anti-vibrações, feito ! Só colocar software nele, e instalar no avião. Pra quem achava que tablets e smartphones acabariam com o velho computador, mais um uso pra ele. Daqui a pouco aviões serão comandados por smartphones que terão aplicativos que farão a navegação e pilotagem, bastando apenas serem conectados a um cabo usb do avião. Só tenho medo que meu gabinete de jogo seja declarado “de uso restrito”, porque hardware x86… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

Carlos Crispim 26 de setembro de 2016 at 21:27
Combinou isso com a ELBIT uma das maiores e melhores Empresas no mundo no que faz ?
Combinou ?
Ah tá !
http://www.ael.com.br/ael_sistemas.php

Carlos Alberto Soares-Israel

Carlos Crispim 26 de setembro de 2016 at 21:27
Dá uma olhada ai gênio !
http://www.aereo.jor.br/?s=Elbit

Delfim Sobreira

Soares.
De acordo com você, o que o Crispim quis dizer foi o seguinte :
O Brasil pagou US$ 1.000.000.000,oo a mais no contrato com os suecos, entre outras coisas, pra implementação de um monitor wide e uma aviônica própria da AEL.
Só que a AEL é Elbit.
Ou seja, paga-se 1 bilhão para suecos ensinarem a israelis. O Brasil continua pagou pra adquirir nada e continuar dependente.
.
Só que ele não mencionou isso. Na verdade ninguém mencionou a Elbit, foi você.

Carlos Alberto Soares-Israel

Delfim Sobreira 27 de setembro de 2016 at 1:58
Mostra a procuração ?

Delfim Sobreira

Procuração do quê ?
Olha, até fiquei contente com seu retorno, mas você anda muito enfático. Sossega.
Se quer tanto fazer propaganda do que seja “Made in Israel”, contrata um espaço de publicidade aqui na Trilogia, estes sites não se mantém de graça. Ajuda.

Delfim Sobreira

Bardini,
O Brasil vai ter F-39 customizados ? Sim, vai ser muito bom.
Vai ter transferência de tecnologia pro Brasil ? Talvez. AEL só é brasileira até certo ponto. Não importa se o capital dela é israeli, americano, russo, francês… é uma subsidiária de uma empresa estrangeira.
Se tal participação estrangeira sair do Brasil, o que fica pra FAB, pro Brasil ?

Carlos Alberto Soares-Israel

Bardini 27 de setembro de 2016 at 2:17

Carlos Alberto Soares-Israel

Bardini 27 de setembro de 2016 at 2:17
É isso.
O Brazil-FAB tem requisitos para seu vetor de superioridade, o fez através do FX 2.
A SAAB ganhou por um preço e condições ofertadas e depois ainda negociadas.
A SAAB formou seu consórcio com diversas Empresas, parte desse acordo prevê ToT
não importando o quanto acreditem ou não, é contratual.
A SAAB escolheu aqueles que ela crer serem os melhores, ponto.

Carlos Alberto Soares-Israel

“Delfim Sobreira 27 de setembro de 2016 at 2:20”
1°) Saiu da PCRJ ? Ou está fazendo “bico” na área comercial da Trilogia ?
2º) Suas agressões e piadinhas escrotas já me deram no saco,
esqueça que eu existo, simplesmente me esqueça.
Doravante vou ignora-lo totalmente, simples assim.
Lehitra’ot, adeus.

Renato Vieira

O jogo de Egos e a disputa por titulo de “mais inteligente” por aqui cada dia cresce mais, uns copiam equações quase sem soluções para se engrandecerem, outros discordam do resultado sem saber equaciona-las, daí começam as farpas e o trem de vez em quando desgoverna….esquecem que é na pressão e temperatura que o carvão vira diamante (com outras coisitas mais)!

Alexandre Galante

Está difícl, vamos ter que começar a suspender usuários novamente.

André Lourenço

Concordo com o colega acima, sou a favor de um F39 customizado, porque não fazer igual a israel por exemplo que tem um F16 com eletrônica exclusiva, temos que explorar o projeto ao máximo já que vai ser esse o nosso caça pelos próximos anos.

André Lourenço

Concordo com o colega acima, sou a favor de um F 39 exclusivo do Brasil, igual o F16 de Israel com eletrônica deles, temos que explorar esse projeto ao máximo já que esse vai ser o único caça no Brasil nos próximos anos.

Rinaldo Nery

Uma mentira falada mil vezes torna-se verdade. Ainda tem gente achando que o aditivo do contrato do Gripen refere-se SOMENTE ao WAD. Pessoal, vão se informar melhor. Dezenas de matérias foram publicadas aqui explicando item por item a razão do acréscimo.
Editores! Ajudem aí!

Carlos Alberto Soares-Israel

Rinaldo Nery 27 de setembro de 2016 at 14:23 Caro Coronel, está ai minha indignação. Este assunto foi tratado com detalhes inúmeras vezes, o Sr postou e muitos outros foristas. Assunto devidamente e reiteradamente esclarecido. Ai pinça-se em cima de comentário e faz-se uma salada homérica e depreciativa. ______________________________________ “Rinaldo Nery 27 de setembro de 2016 at 14:23 Uma mentira falada mil vezes torna-se verdade.” Este é um grande proble Cel, bate-se até que fura, Chega né ! Paciência tem limite. ______________________________________ “Alexandre Galante 27 de setembro de 2016 at 11:43 Está difícl, vamos ter que começar a suspender usuários… Read more »

Delfim Sobreira

Galante. Lamento se meu post inicial gerou tamanha discórdia. Mas observador e crítico como sou, não podia deixar escapar. . André. Israel faz coisas muito boas, mísseis Python, pods Litening, bombas GPS e capacetes. Porém nem tudo é tão bom. O míssil Derby tem o menor alcance dos BVR, nunca foi provado em combate e nem Israel o usa, como ar-ar ou sup-ar. Israel usa AIM-120 como BVR. E no pacote de armas da FAB não veio BVR. Então o F-39 vai usar o Derby com as deficiências que apontei. Não é bom dependermos exclusivamente de um país. Sem esquecer… Read more »

Delfim Sobreira

Cel Nery
Como melhor sabedor, poderia indicar links sobre o que viria no acréscimo do contrato, além do WAD ? Há muita opinião desencontrada sobre o assunto, até a minha pode ser.

Rinaldo Nery

Comentário retido.

Carlos Alberto Soares-Israel

Caro André O Derby que será usado no F 39 é: __________________________________ “Derby’s variants include I-Derby and I-Derby ER (Extended Range). The upgraded I-Derby AAR missile is equipped with a software-defined active radar seeker and was unveiled at the Aero India 2015 exhibition held in Bengaluru, India. The I-Derby ER advanced active radar missile was unveiled at the Paris Air Show 2015. It features a solid-state active radar seeker and a dual pulse rocket motor, which provides an operational range of up to 100km. The missile can be launched from Sea Harrier jet fighter, F-16 (Block 52) Fighting Falcon, F-5E… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

Derby “I-Derby ER is equipped with a new seeker that employs an advanced solid-state Software Defined Radar (SDR), based on combat-proven technology derived from the Tamir missile, the interceptor used in RAFAEL’s Iron Dome system, while retaining legacy Derby missile’s airframe but now sports a new dual pulse rocket motor which helps in accelerating the missile at the terminal phase of the flight. I-Derby Extended Range (ER) is the latest variant coming from the legendary Derby missile family which was first introduced in the mid-1990s. ER uses a unique Dual Pulse rocket motor, enabling it to extend interception range up… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel
Johan

Só tenho receio de uma coisa: o Gripen se tornar um “novo AMX” não pelo vetor em si, mas por se tratar de Brasil onde os projetos geralmente morrem na praia. Depois de tanto investimento ficar apenas na encomenda inicial (Gripen) e depois termos dificuldades e manter operando ou até mesmo não atingir o nível operacional desejado.

WSMDAL

Até onde se sabe, há boas chances de o missil BVR do Gripen da FAB ser o Meteor, uma vez que ele será integrado pelos suecos.

Carlos Alberto Soares-Israel

WSMDAL
O Derby última geração já está contratado.
Meteor para o Bra$il, ei$ a que$tão !

Mauricio R.

CAS,
.
Para Israel pelo FMS, o AMRAAM sai mais barato.

André Lourenço

Caro Delfim, acho que não entendeu, eu apenas dei Israel como exemplo, eles tem um F16 com aviônica exclusiva deles e não temos que comprar armas deles ! Voltando ao F39, acho que pelo tamanho do Brasil não seria ideal apenas um modelo de caça, mas temos que cair na real, citando o exemplo do Joham, pode ser que a FAB pare nos 36 caças apenas por falta de grana ou vontade politica. Temos que aproveitar agora e colocar no pacote as melhores peças para o Gripen, o problema é que por aqui quase tudo vira esquema de propina, até… Read more »

Mauricio R.

OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!

IAI oferece a produção do Heron 1 ao Brasil:
.
“IAI and its Brazilian partner Avionics Services are gearing up for the competition, and have completed definition work for the so-called Category 4 UAV. After long delays to the process, the air force is expected to issue a tender for the requirement early next year.”
.
(https://www.flightglobal.com/news/articles/iai-to-offer-brazilian-production-of-heron-1-429839/)

Carlos Alberto Soares-Israel