NASM 6

Nem só de raridades alemãs vive o Centro Steven F. Udvar-Hazy, um anexo do NASM (Museu do Ar e do Espaço – National Air and Space Museum). Ali também estão exemplares de aeronaves militares projetadas e construídas no Japão durante a Segunda Guerra Mundial que qualquer museu no mundo gostaria de ter em sua coleção.

Você conhece estes exemplares das fotos? Então apresente os nomes deles nos comentários.

NASM 16

NASM 15

NASM 14

NASM 13

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Rodrigo Maçolla

o caça bi-motor e o da 3º foto sinceramente não sei, e não procurei….
Mais o caça da 4º foto me parece um Kawasaki Ki-61, caça que era do corpo ou força aerea do exercito Japonês e claro o último o famoso Mitsubishi A6M ZERO

Marcelo Pamplona

De cima para baixo:

1º – Nakajima J1N Gekko;
2° – Kawasaki Ki-45 Toryu;
3º – Aichi M6A Seiran;
4º – Nakajima Ki-84 Frank.

Marcos
Marcos
Christopher

1 – Kawasaki Ki-45
2 – Kawasaki Ki-102
3 – Aichi M6A Seiran usado no famoso submarino da classe I-400
4 – Nakajima Ki-44

Fica também uma sugestão de matéria se caso não tiver sido feita ainda sobre os I-400.
Caso eu estiver errado sobre os aviões foi bom brincar

Marcelo Pamplona

Poggio;

Ambos serem caças do Eixo? 😀
Sds.

Obs.: Motores longitudinais (em linha)?

_RR_

Interessante o Seiran.
.
Se não me engano, é o único exemplar restaurado no mundo.

control

Srs

A última foto é de um Shiden (codinome George).

Sds

Gustavo Borges

É muito difícil ver tantos aviões japoneses expostos em um só lugar. É uma pena que a maioria dos projetos nipônicos não tenham exemplares preservados.

Hawk

O Aichi M6A Seiran era o único que não conhecia, até achei que era o Kawasaki Ki-61 Hien (Tony) numa versão hidro. Que lindo lugar!

Rodrigo Maçolla

Putz eu errei tudo…. hahaha, mas fazer o que é por isso que sou frequentador do sitio pra aprender também

MARCELO BASTOS

Faltou ai o raríssimo Kyushu J7W1 Shinden ..

Rodrigo Maçolla

Marcelo Pamplona esse Nakajima J1N Gekko; (bi motor da 1º foto ) tem umas “árvores de natal” no nariz isso seria provavelmente antenas de um radar noturno ? porque armas me parece que não são….

E o último da fotos Nakajima Ki-84 Frank. ? ou Nakajima Ki-44 ? (que eu absurdamente chamei de Zero), O Zero alem de ser menor e mais leve tem só três pás na hélice, Esse avião me parece mais um thunderbolt Japonês. Desculpem minha ignorância mais estes “samurais” ai eu não conhecia…

Marcelo Pamplona

Rodrigo Maçolla 4 de agosto de 2016 at 10:45 Sim, são antenas de radar. Esta aeronave era considerada o melhor avião de caça noturna japonês da 2ª GM, com histórico de vitórias sobre B-29s inclusive. Confesso que não sabia da existência de exemplar preservado. Roberto F Santana 3 de agosto de 2016 at 20:24 Chuto que seja, então, o Nakajima Ki-44 Shoki “Tojo”, apesar de achar estranho as metralhadoras nas asas. Acho que ela as tinha sobre o motor, salvo engano. Guilherme Poggio 3 de agosto de 2016 at 20:17 Eu sabia que a Alfa tinha o produzido sob licença… Read more »

Marcelo Pamplona

Rodrigo Maçolla 4 de agosto de 2016 at 10:45
Aliás, o Nakajima J1N Gekko tinha uma outra característica curiosa que aparece na foto geral. Qual seria? 🙂
Sds.

Marcelo Pamplona

Acho que o colega Control acertou… rsrs… é o Kawanishi N1K.

Heyarth

o 4º é um Shiden-kai, quem curte war thunder conhece bem ele, pois é imbatível.

XO

Esse museu sai bastante do circuito de DC, fica perto do Dulles, mas vale muito a visita… recomendo…

Rodrigo Maçolla

Marcelo Pamplona 4 de agosto de 2016 at 11:26
Aliás, o Nakajima J1N Gekko tinha uma outra característica curiosa que aparece na foto geral. Qual seria? 🙂
Sds.”

Marcelo, não sei ao certo mais Seria aqueles duas antenas ou dois canos de metralhadoras que surgem na parte de cima da fuselagem logo atras da capota (canopi) na parte traseira ?? seria para atacar os bombardeiros por baixo ?? é isso mestre ?

Marcelo Pamplona

Rodrigo;
Mestre é uma alcunha que cabe em colegas do porte do Bosco. Sou um mero entusiasta.
Mesmo assim, agradeço pelo elogio.
E sim, você está certo sobre a característica que o diferencia da maior parte dos aviões daquela época.
Possuía dois canhões de 20mm no dorso, em ângulo de 30º, para atingir os bombardeiros por baixo (no ventre).
Lembrando que os alemães se utilizaram de tática/princípio semelhante com seus caças noturnos ME-110 (versão G-4) e seus Schräge-Musik (canhões que disparavam para cima ou para baixo em ângulos de 70º a 80º).
Sds.

Rodrigo Maçolla

Marcelo;

Acertei, mais obrigado por explicar melhor, É incrível a capacidade e engenharia humana….

Mais as soluções e avanços tecnológicos que surgiram na época da II Guerra são mesmo impressionantes até hoje, e isso em uma época que tudo era feito na raça, digo nas pranchetas mesmo dos engenheiros sem ajuda de computadores e software especializados

Saudações

Reinaldo Deprera

Essa coleção japonesa me deixou de boca aberta. Não sabia que o G4 alemão tinha feito escola.
A produção sob licença no Japão e na Itália das variantes da série DB-600 deixou um legado nesses países até hoje.
Quando vejo máquinas com motor italiano ou japonês, penso na Mercedes. É automático.

Save Ferris!