Zâmbia vai receber primeiro treinador Hongdu L-15
Em 28 de Dezembro, um release no site da China Hongdu Aircraft Industry Company informou que Zâmbia poderá em breve receber seu primeiro treinador supersônico (LIFT) Hongdu L-15.
Primeiro cliente estrangeiro para o tipo, Zâmbia informou no início de 2014 ter comprado seis jatos L-15 por cerca de US$ 100 milhões.
O informe da Hongdu indicou que pelo menos um L-15 tinha sido aceito por Zâmbia e pelo menos seis pilotos tinham completado o treinamento no aeródromo Hongdu.
Entre os futuros clientes para o bimotor biposto L-15 será a Força Aérea do Exército de Libertação Popular, onde ele será chamado de JL-10, e a Força Aérea Venezuelana.
FONTE: Jane’s
Motores:
“….turbofan ucraniano Progress AL-222K-25F com pós-combustão.”
Foi o melhor que achei na pesquisa sobre cockpit, armamentos etc …..
http://www.airforce-technology.com/projects/hongdusupersonictrai/
Não creio ser uma opção para um futuro nosso, Nem pensar ….
M 346 nesse seguimento é o meu preferido, tratando-se de 1ª linha.
Mas aguardemos a apresentação dos Suecos/USA para o TX,
mas não creio que será para nosso “bico” esses vetores.
O Tcheco L 159, mais adequado a nossa realidade, tem a parceria com a EMBRAER, etc ….
Ei-lo:
http://www.aereo.jor.br/2014/08/29/md-tcheco-concorda-com-a-venda-de-15-jatos-l-159-alca-ao-iraque/
Mais detalhes:
http://www.militaryfactory.com/aircraft/detail.asp?aircraft_id=1091
Atenção ao último paragrafo do texto.
M-346, Yak-130 e Hongdu L-15, são projetos bem semelhantes.
Ainda acho estranho a FAB dar um salto operacional e tecnológico tão grande (com a chegada do Gripen NG) e não ter um LIFT para acompanhar essa transição.
Um esquadrão com 18 aeronaves seria mais que suficiente, desde que fossem usados somente como LIFT e não como ataque leve.
Se o F X-2 falhar este então poderá ser um possível “plano B”.
E.Silva 5 de janeiro de 2016 at 8:35
“Recheio”, motores, eletrônica, armamentos, etc …. diferentes ……
DNAzinho russo.
Mauricio R. 5 de janeiro de 2016 at 8:36
Creio que vai ser mesmo.
36 Células do NG, será ?
Mesmo que recebamos num prazo razoável, creio que pára por ai.
Ai vamos de Tchecos, a cerveja lá é ótima, lindo país, boa comida e barato !
Boa infra, os Fabianos vão gostar !
carlos alberto,
As tchecas tbm são ótimas!! Rsrsrsrsrs
Mas levando a sério o assunto, acho que seria bom mesmo um LIFT. Se não fosse possível, poderiamos usar alguns Gripens mais antigos como treinador? Ou não faz sentido?
Além do mais, a utilização de simuladores diminui em quanto a necessidade de lifts??
Saudações!
Eu acredito que a viagem para um piloto com destino ao Gripen terá escalas em F-5 e/ou AMX. Depois que estas aeronaves não estiverem mais operacionais, daí sim precisaremos de um treinador.
“….utilização de simuladores….”
Tamandaré 5 de janeiro de 2016 at 10:06
Parte do processo.
A FAB não precisa de um LIFT, já terão o Gripen, o que eu acredito que seja necessário é treinador a reação subsônico, com sistemas atualizados, para aclimatar o tempo de reação dos pilotos que saem do Super Tucano para o Gripen, pra esta função acredito que o BAe Hawk, M-339, ou o Pampa III (este possui os mesmos aviônicos do A-29, A-1M, F-5M e AF-1M), seriam suficientes.
É o que penso.
Até mais!!! 😉
YAK-130 on steroids.
Wellington,
Obter alguns Pampa III seria até bom pra se aproximar mais da Argentina. Nesse negócio de “cooperação entre os latino-americanos”, pouca coisa realmente foi feita!
Boa noite
Para o caso de um lift para a FAb, prefiro um T-50 coreano, pois pode compartilhar de uma logistitica semelhante ao Gripen NG, apesar do motor ser o 404 e o do NG ser o 414, e para manter a logística, poderíamos ter o T-50 para transição e uma quantidade maior do F/A-50 para um Hi-Lo mix com o Gripen
Nunca havia ouvido falar desse treinador.
Os chineses fabricando de tudo.
O que um treinador precisa ter de diferente?
Pode ser até um caça mais simples em relação ao caça final (amx x gripes, por exemplo?).
Então além de gastar com caças é necessário gastar com treinadores?
Tem que economizar…
O supertucano é bom porque não é caro é nacional e serve de caça leve.
Ou seja, coloca os caras para patrulharem fronteiras por seis meses já foram treinados.
Passa para o amx. Agora comprar aviões específicos teriam que ser muito baratos…
Nonato, a tom de comparação você depois de ter feito auto escola e ter dirigido um carro 1.0 de 75cv com habilitação provisória estaria apto para pilotar uma Ferrari 6.3 V12 de 800cv ou um lamborghini 6.5 V12 de 750cv? Direto sem passar por um 1.8 de 130cv, depois um porsche 3.4 de 340cv? Cada coisa a seu tempo, existem degraus que não podem ser pulados, pois lá na frente não se saberá como proceder, somente a tom de esclarecimento enquanto a Ferrari ou o lamborghini está passando da primeira marcha para a segunda já chegou na velocidade máxima do… Read more »
Atualmente os pilotos saem do Super Tucano para o AMX ou F-5, não é?
Não é seguro fazer negócio com argentinos, mesmo sem Kichner.
Caro Airacobra 6 de janeiro de 2016 at 2:12 Perfeito. groosp 6 de janeiro de 2016 at 7:36 AMX Zmun 6 de janeiro de 2016 at 8:58 Nunca comprarão, ou mudo meu nome para Maria das Dores. (rs) Airacobra 6 de janeiro de 2016 at 1:16 Grana colega …. grana. Um L 159 Full custa por volta de US$ 14/15 Mi, Quanto custa um T-50 ? Abraços. Wellington Góes 5 de janeiro de 2016 at 14:54 “A FAB não precisa de um LIFT, já terão o Gripen,,,,” R) G NGBR, 36 unid Já temos um “LIFT”, o AMX-M, guardadas as… Read more »
Pessoalmente não escolheria nenhum desses treinadores dos tempos da Guerra Fria, apesar de minha predileção manifesta pelo Hawk. Ou a boa ideia que um dia foi o L-159, pois se não estiver sendo mais fabricado, perdeu um bocado da atração. Aqui cabe um parenteses em relação a esta aeronave, o L-159, pois eu a consideraria como um possível complemento a qualquer modernização, que a FAB por ventura venha a fazer em seus AMX/A-1. Ou se por um acaso o F X-2, sofrer de alguma solução de continuidade… O tal do “Pampa III” nem pensar, não está em produção e menos… Read more »
Maurício, . Também acho que, se houver um dia necessidade de um treinador a jato, o M-345 HET seria de bom tamanho. . Para quem quiser ver matérias sobre ele no Poder Aéreo: . https://www.aereo.jor.br/2013/06/19/assinado-acordo-para-desenvolver-treinador-italiano-m-345-het/ . https://www.aereo.jor.br/2015/03/27/italiana-alenia-aermacchi-assina-mou-com-enaer-do-chile-sobre-c-27-e-m-345/ . Quanto à transição de A-29 para Gripen, vale lembrar como já se comentou mais acima que, atualmente, se faz a transição direta de A-29 para F-5M que, apesar do desempenho geral inferior ao Gripen, é mais difícil de pilotar (não tem Fly By Wire, a velocidade de pouso é bem mais alta e exige muita atenção para não estolar e pousar no… Read more »
Mauricio R. 6 de janeiro de 2016 at 11:48 Muito bom, havia me esquecido do M-345 HET. Mas ainda um projeto ou um pouco mais que isso, esse será HET puro mesmo. Fernando “Nunão” De Martini 6 de janeiro de 2016 at 12:46 Excelente os link’s, muito boas colocações. Mas meu pressuposto não contempla um HET. Na verdade os AMX que não forem elevados ao padrão M (quase 20?) criarão um GAP, que já está em andamento. A necessidade de se colocar os Jordanianos no ar é indiscutível. Defendo algo mais para a FAB, não considero “saiu” de produção válido,… Read more »
O L 39 NG terá o mesmo motor do M 345 HET, por sinal um belo motor.
Lembro que o L 159 ALCA III tem boa tecnologia e motor embarcado, tudo ocidental e coisas que não são estranhas ao nosso quintal.
Desconheço as armas do HET, mas …. gosto muito do projeto e da origem. Enaer muito bom também.
E o preço na melhor configuração ?
Por favor aos viajantes, nada de ToT, Embraer etc …. tá.
Compra e pronto.
M 345 HET
Pesquisei muito, projeto para ser concluído entre 2017/2020, aposto em 2020, pesquisei e tenho os motivos. Pelo peso vazio e máximo não creio que contemple quase nada em armamentos, mas confesso que não achei nada de como ele será armado.
Ainda coloco três premissas:
Armas, custo e disponibilidade efetiva de entrega.
Então fico com:
L 159 ALCA III x M 345 HET
Por enquanto com uma preferência pelo 1º pelo que já expus etc ….. (KC 390 ?).
A hipótese de um lift na fab somente ocorrerá se ficarmos somente nos 36 ou 72 gripens ng. Desta forma, ficará claro que nesta hipótese um lift em questão deveria ser parrudo o suficiente para dar conta de combates onde a primeira estiver ausente. Seguindo então estas hipóteses o modelo apropriado em questão deverá ou ter características suficientes para o combate aéreo ou o ataque. Algo parecido aos Mike ou algo parecido aos A1-M para ataque em profundidade. Eh difícil um lift com estas características e principalmente com custo próximo aos que a Fab está acostumada ou capacitada a praticar.… Read more »
Um AMX modernizado não daria conta desse gap? Pra que reinventar a roda se temos ela aqui já pronta?
No comparativo entre AMX Brasileiro e os AMX italianos, quais estão em melhores condições, falando em modernização?
O AMX já deu tudo que tinha que dar? Foram fabricados em número suficiente com relação ao que a FAB precisava?
A impressão que tenho é que foi subutilizado e que teria gás para muitos anos ainda.
Jeff 6 de janeiro de 2016 at 17:16
Canto superior direito, pesquise ! Há farto material e de qualidade.
O meu entendimento é o seguinte, A FAB, por melhor treinada que seja, ainda é uma força aérea capenga, apenas com o Gripen E/F esta realidade não mudará no TO do séc. 21, por isto entendo que ainda se faz necessário uma aeronave Hi performance e o Gripen não é esta anv. Ainda precisaremos compor com um caça médio mais “parrudo” e capaz, por melhor equipado que o Gripen NG seja. Não conheço nenhuma força aérea moderna, que possua desafios e dimensões que o Brasil possui (muitas com dimensões ainda menores), que tenha abrido mão da combinação Hi-Low no seu… Read more »
Pampa III ?
No dia seguinte mudo meu nome para Maria das Dores.
Meu caro Lord Wellington; Sua lógica está correta, desde que a Fab compre todos os NGS ou realmente adote os NGS como low. Mas não acredito nisto e mal e mal o próprio projeto dos NGs será levado a cabo. Na minha opinião o Gripen será esmola o HI, e assim que as células mike e A1 acabarem, minha impressão eh que o país irá adquirir e procurar um caça lift para lustrear os esquadrões, a exemplo do que foi o xavante para a Fab nos anos 70 e 80. Vão ter de procurar um faz tudo pé de boi… Read more »
OPA, queria dizer…o gripen será mesmo o HI.
O M-345 é o substituto do MB-339 na AMI e foi oferecido a AdA, p/ a substituição do Alpha Jet.
E o que os senhores tem a dizer sobre o novo avião de treinamento russo de asas com geometria variável? Quer efetuou o vôo a poucos dias
Geometria variável não, cometi um engano e sim de enflexamento contrario ao normal
a FAB necessitaria de um treinador que seria ao mesmo tempo um low ao Gripen, tipo um M-346, Yak-130 e Hongdu L-15, ou na realidade bastaria algo mais simples, como o SR 10 que a Russia esta desenvolvendo como treinador abaixo do Yak-130?
Falando no SR 10 parece que resolveram o problema com as asas do SU-47
Ta ai Leo
https://www.youtube.com/watch?v=o5vek4J-86E
Em minha visão pessoal, pensando no futuro, depois que boa parte dos F-5 se forem, assim que a versão do F-39 Biplace entrar em operação não sobrará espaço para um treinador de alto rendimento dentro da força. Faz-se a conversão do Turbo-Hélice para o F-39 Biplace, onde os novatos são adaptados ao rendimento do novo caça e treinados por seus novos instrutores. Simples, barato e nada fora da realidade. – A respeito de operarmos um Hi-Low mix e usar isto como justificativa para comprar-se um treinador como: Pampa III, M-346, L-159 ou até mesmo T/FA-50 e usá-los em operações militares… Read more »
Carvalho2008 6 de janeiro de 2016 at 18:46
É isso ai, concordo 110% contigo. Sintetizou bem, “pau pra toda obra mesmo.
No tenemos plata.
L 159 ALCA III
Interessante esta parte do site da AERO Vodochody sobre o vetor:
“Production of new aircraft with the equipment according to customer requirements”
Bardini 6 de janeiro de 2016 at 23:52
No tenemos plata.
Uma certeza eu tenho, LIFT Russo, Chinês e ocidentais caros (para nós) estão fora.
Vamos de boa relação custo x benefício e na verdade iremos é “arrumar” algo para substituir os A 1. Dai reitero pela vigésima vez a necessidade em se colocar todos A 1 admissíveis para A 1M.
Os Jordanianos idem. O GAP já existe. Basta olhar para o GDA, para BAMN e seus desdobramentos/consequências.
Esse GF e MinDef dá nojo.
carlos alberto soares,
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Sua bola de cristal é bem poderosa para afirmar que não haverá dinheiro para comprar e montar durante as duas próximas décadas uma espinha dorsal de 108 caças multirole e talvez, por pura suposição minha, duas duzias de um caça-bombardeiro de 5ª Geração, mais os KC´s e demais aeronaves necessárias as operações básicas da força.
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O substituto do A-1A/B é o Gripen E/F. Assim como será o substituto dos Jordanianos e A-1M no futuro.
Bardini 7 de janeiro de 2016 at 1:11 Há uma diferença entre nós: Sou formado em administração e economia. Eu que administro minha casa, meu negócio e que faz todas as compras de ambos. E pago também (rs). O time que você coloca é o mínimo que precisaremos para colocarmos a economia a ponto do teu desejo, reitero mínimo e teu desejo. Soma-se a isso o cenário: Por quem seremos governados nos próximos 20 anos ? Há inúmeras hipóteses, muitas mesmos. Apenas uma que irá olhar para as FFAA’s ! Chega lá ? Num ciclo “se” der certo de 8… Read more »
Ah, os 36 G NGBR ficarão nisso mesmo até que se conclua toda entrega das 36 células. Mais, temos “munição” para no máximo (3) dias de confronto, mais, quantos mísseis hoje temos para confronto ? Mais, cadê a grana pro rancho ? Mais, semana de 3 ou 4 dias, sabe o que é isso ? Mais, descomissionamos Nau por falta de grana para manutenção, Mais, cade os KC IAI, Mais, como está o programa do 390 ? Mais, a quantas voa nossa aviação de transporte, Mais, cadê os Jordanianos, Mais, cortaram 1/3 dos A 1 para padrão M por falta… Read more »
Soares,
Dei uma olhada no tão falado L-159…é um bom avião sim….mas aacho que de um lado, falta a capacidade supersonica e de outra, falta a carga e alcance de um AMX…sei que o preço é bom mas…..
Capacidade de velocidade supersônica, boa carga paga e bom alcance são características auto excludentes, cujo custo impacta tanto no preço da aeronave, qnto em sua manutenção ao longo da vida útil.
Mauricio R., sim…..mas depende….
Se você quer uma defesa de ponto, ,um lift que faz tudo o que o Mike faz por 12 pratas ou menos eh o JL9. Como possui a mesma eletrônica dos Mike arrisco a dizer que seria possível canibalizar os Mike e comprar somente airframe+motor por algo entre 7 a 8 pratas cada. Seria como ter 36 a 72 Gripens NG + 72 jl9 com o mesmo desempenho dos mike…..nada mal….
Eu acho o pior dos mundos, uma célula cuja motorização não é econômica e nem tem um MTBF expressivo, aliados a uma aviônica obsoleta e descontinuada.
O baixo custo de aquisição, não garante que a manutenção tb será barata.
Mestre Maurício, depende do contexto que vc for analisar . A eletronica deles ainda eh atual e em pé de igualdade de qualquer lift moderno, então este pensamento não eh válido sob o contexto que apresentei. O grifo inclusive continua recebendo atualizações e tem até o seu projeto aesa….alguns novos teriam de ser comprados para completar o número total de células. A turbina pode não ser econômica do ponto de vista de combustível, mas lembre que ele eh montou reina enquanto as outras opções são bi, o próprio motor continua em evolução e a China já anunciou que irá implementar… Read more »
Maldito corretor… disse enquanto ele eh mono turbina, os demais são bi turbina….
Agora por outro lado, se você tiver o objetivo que este lastro de lift tenham ao invés de capacidade supersônica e defesa de ponto mas sim de ataque em profundidade como o AMX, aí a coisa complica mais ainda, pois alcance e autonomia eh algo restrito em quase todos os lift, somente o scorpion possui um alcance comparável aos A1, com uma carga de combate até superior de 4,2ton. Existiu um projeto dos anos 80 de um excelente lift, com um custo de hora vôo entre uss1,5 mil a uss 2 mil e uma carga de combate de 20 ton… Read more »