AFA 2015: a família ‘M’
Como o Brasil não adquire um caça novo faz muito tempo (o último AMX foi recebido pela FAB no ano de 2000 – ver revista Forças de Defesa n.9), o jeito foi modernizar os que aqui haviam e esticar a vida deles o máximo possível.
Numa grande coincidência estavam presentes no “Domingo Aéreo” 2015 da AFA o primeiro F-5 modernizado recebido por um esquadrão de caça da FAB (foto acima) e o primeiro A-1 (AMX) modernizado também entregue à FAB (foto abaixo).
Embora não leve ‘M’ no nome, também compareceu ao evento o primeiro A-4 Skyhawk modernizado e entregue à Marinha. Trata-se do AF-1B (nomenclatura da Marinha para a versão modernizada do AF-1) N-1001.
Esta trinca de aeronaves deve participar ativamente das atividades dos seus respectivos esquadrões (bem como de outros eventos) no curto prazo porque foram submetidas a amplas revisões recentemente. Trataremos em detalhe de cada uma dessas aeronaves no momento oportuno.
O Evo Cocalero Morales ameaçou invadir (sic) o Brasil caso Dilma saia pelo impeachment. Até aí parece piada, mas ao norte temos a Venezuela com seus Su-30.
Questão: devido ao continuo contingenciamento de verbas os F5m conseguiriam dar à FAB condições de cumprir sua missão constitucional??
Abel,
creio que estamos ,em relação a nossos vizinhos, com capacidade pra botar qualquer um deles pra correr, pois ter equipamentos novos(Su-30,F-16…)não significa que seus detentores possuem doutrina operacional, e nós com nossos meios já estamos a treinar constantemente e nossas forças já extraem o melhor de seus meios.
Resumindo; passou a fronteira ,ta no pau da goiaba e chumbo grosso caindo com força!!!rs
Sds.
Obs. como o A-4 é imponente viu!!
ficou legal a ultima foto do a4 com a cor cinza, a fab também poderia usar essa pintura ao invés do camuflado verde e marom,é muito feio.
Acho muito difícil a superioridade aérea da Venezuela como já disseram anteriormente a doutrina da FAB é muito superior principalmente em combate BVR…. Os Su-30 podem dar até trabalho mais a tática utilizada pela FAB prevalece.
Evo Cocalero Morales ameaçou invadir parece ate brincadeira ele nao passa da fronteira e mas um bandido…..
meu medo é que estes bolivarianos e PTralhas estejam infiltrados em nossas forças armadas, uma coisa é certa o pete deve ter muntos bilhões guardados , que poderiam financiar o caus no pais, em um futuro próximo.
Doutrina da FAB superior? Vocês estão em que mundo? Até 2005, a FAB só conhecia doutrina BVR nos livros. Nenhum desses aviõezinhos “M” trouxe tal conhecimento e sim o velho Mirage 2000 e ainda sim sem o atire e esqueça. Não subestimem os vizinhos e na arena de combate equipamento faz muita diferença sim. Entendo que muitos sonham com uma FAB moderna, imbatível e temida pela vizinhança. Infelizmente a realidade é bem mais amarga. Ainda que tivéssemos a melhor doutrina e os melhores pilotos do mundo, o que não é o caso, estaríamos em desvantagem. Sério, não se faz milagre… Read more »
AbelPauperio 23 de agosto de 2015 at 19:30 # O Evo Cocalero Morales ameaçou invadir (sic) o Brasil caso Dilma saia pelo impeachment. Até aí parece piada, mas ao norte temos a Venezuela com seus Su-30. Questão: devido ao continuo contingenciamento de verbas os F5m conseguiriam dar à FAB condições de cumprir sua missão constitucional?? Abel, contra o Cocales e o homem que vê paharitos, eu preciso de 8 A 1 terceiro lote, oito F 5 M, 2 Guardiões, dois Horus, dois pod Litening e um Skychield,na retaguarda dois Panteras e era uma vez…. Abel, ter não significa operar……. Grande… Read more »
Wolfgangus Mozart 23 de agosto de 2015 at 20:42 # Doutrina da FAB superior? Vocês estão em que mundo? Até 2005, a FAB só conhecia doutrina BVR nos livros. Nenhum desses aviõezinhos “M” trouxe tal conhecimento e sim o velho Mirage 2000 e ainda sim sem o atire e esqueça. Foi o inicio, mas quem realmente desenvolveu a doutrina BVR por aqui foi o Brimo Jaco junto ao 14, seguramente o esquadrão que hoje detém o melhor conhecimento da doutrina assimilada. Não subestimem os vizinhos e na arena de combate equipamento faz muita diferença sim. Concordo, desde que se tenha… Read more »
Muito bacana as fotos , valeu Poggio !!!
para mim o pior de tudo não é o equipamento surrado, mas não ter um cinturão de bases ao longo da fronteira oeste. assim se resolveria o problema de perna curta do F-5… só acho.
Juarez, só uma correção.
Brimo Jacó só ensinou o 14 a lançar o DERBY.
Quem ensinou combate BVR, de verdade, foi o Cap Paul Hervé, frances, instrutor de F-2000 no GDA. O 14 e o Grupo aprenderam com o GDA. Participei dessse processo quando comandava o Guardião, visto que só os meus COAM sabiam controlar combate BVR, fruto do nosso intercambio com o 36 EDCA, em Avord.
Juarez,
Precisa tudo isso não. Pega só um pedaço de pau e sorta uns cachorro em cima.
Pois é, Juarez. Dias melhores virão quando os 126 Gripens estiverem a pleno vapor e com a faca nos dentes. Para tanto, tem que investir no suporte, na logística da fronteira, no treinamento e no armamento.
O desafio será grande quando a FAB passar o pires ao GF solicitando verba para armas.
Não adianta ter 10 esquadrões de Gripen e 10 mísseis BVR pra todo mundo.
Sds
Muito obrigado Gustavo. Infelizmente o equipamento não é o ideal para fotos, mas deu para retratar o evento e as aeronaves.
Amigos, o problema aqui (ao meu ver) não é se a Bolívia ou a Venezuela tem ou não capacidade de atacar ou até de enfrentar o Brasil e sim, a forma em que o Brasil é visto pelas nações vizinhas. Ao que parece, Fora o Chile, a Colômbia e o Uruguai, do resto, todos se acham no direito de falar e até ameaçar o Brasil como quiserem e quando quiserem sem reconhecer nele a grande nação que é ou que pelo menos deveria ser.
Senhores Sejamos realistas, nem Brasil, Venezuela ou Bolívia tem capacidade de invadir um ao outro. Bolivia e Venezuela nos invadindo? É piada né? Os Su-30 vão voar quase 3.000 km até Brasília? E depois? Quem faz o Revo Deles? Derrubar um Su-30 (que nem sabemos se voa realmente) deve ser meio difícil, porém derrubar um avião reabastecedor é fácil, isso até o F-5 consegue, aliás nem isso precisamos, podemos usar um IGLA com sorte. Por terra: vão nos invadir por onde? Pela Selva? Boa sorte! Quero ver um regimento de 60.000 soldados (que eles não dispõe) entrar mata adentro, e… Read more »
O gripen ng vai demorar. Mas uns 12 gripen c/d bem armados chegariam em boa hora.
Rinaldo Nery, eu imaginava que a FAB dominava a arena BVR desde o recebimento dos mísseis Derby. Fico triste em saber que dispomos de uma força aérea muito menos profissional e competente do que eu imaginava. E especialmente triste em saber que precisamos de um oficial francês para nos ensinar o “feijão com arroz” do BVR. Fico imaginando um europeu ensinando um grupo de índios a usar um machado. No final, as forças armadas são muito mais um cabide de emprego, como qualquer outra instituição pública, do que outra coisa.
Eziquiel,
Sem querer me meter na resposta do Rinaldo mas o capitão francês ensinou os pilotos do Mirage 2000 a operar o Super 530D que foi adquirido antes dos mísseis Derby para os F-2 (2005 e 2006 respectivamente).
Correção: “Derby para os F-5”
Jodreski,
Prezado, entendo seu ponto de vista, mas é melhor pecar por excesso do que faltar. Realmente os meios que a vizinhança dispõem para ataque sofrem muitas limitações.
No entanto, o Brasil não se resume ao eixo RJ e SP. Temos Manaus e sua Zona Franca, Tucuruí e Belo Monte como potenciais alvos, sem falar da Amazônia como um todo.
Não entendo qual é o raciocínio pra aferir (ou não) a capacidade de cada Força da região mas pelo que vejo nos comentários só o Brasil e apenas o Brasil tem capacidade de operação dos seus vetores. Ao que me parece um pouco ufanista disser que a Venezuela não tem capacidade de operar os seus vetores. Nem falar do Chile que conta com uma frota de quase 90 caças operativos e mais uns 30 na reserva e pelo que denotam os comentários não tem capacidade operativa. O primeiro passo pra derrota é subestimar o inimigo. Isso é uma premissa que… Read more »
Eziquiel,
É mais ou menos por aí. O Ministério da Defesa dispunha do décimo maior orçamento do mundo e, no entanto, só ópera equipamentos obsoletos.
Grande parte do dinheiro paga folha, reserva e filhas solteiras, sem falar da cota Johnny Walker.
Sds
Sinceramente, o Brasil não precisa se preocupar com as forças aéreas vizinhas. Provavelmente as duas que ainda tem vetores em ordem e capacidade de ataque são de países pouco afeitos a arroubos, Chile e Colômbia, todas as demais, estão é no chão, mesma situação da própria FAB, duvido que mais que 1/5 dos aviões de caça/ataque do Brasil estejam operacionais.
E em relação à Bolívia, o mínimo que se devia EXIGIR do governo brasileiro, seria chamar o embaixador ao Palácio do Planalto ou ao Itamaraty para prestar esclarecimentos sobre a declaração de Evo Morales.
Concordo com Fabio Mayer quanto à obrigação da Bolívia dar explicações. O Brasil é um país soberano e quem decide o que deve ou não ocorrer dentro da sua jurisdição é o povo do Brasil e não um projeto populista de dirigente nacional da Bolívia. O cara não consegue dar conta das manifestações contra a sua administração na Bolívia e quer vir meter o dedo no Brasil, sem contar que ameaçar de uma invasão militar (vai faltar hotel no Acre) é sim um desrespeito ao povo do Brasil.
Wolfgangus Mozart,
É uma vergonha. Sou engenheiro e sei muito bem que é possível criar algorítimos capazes de simular inúmeras possibilidades de engajamento ar-ar e, a partir dai, desenvolver novas táticas de combate. É só querer!
Do jeito que o Rinaldo Nery respondeu o que se entende é que estrangeiros ensinaram o pessoal da FAB a abertar alguns botões e o trabalho morreu ai.
O que me preocupa com relação ao assunto BRV são dois aspectos.
1. O que nos foi ensinado nós estamos praticando e aperfeiçoando?
2. O nosso GAP em relação a doutrina/inteligência/etc está aumentando ou diminuindo com relação a outras nações?
Ferreras,
O estado da arte do BVR está centrado atualmente no: 1) AMRAAM; 2) meteor e 3) R77.
Qualquer força decente terá que dispor de pelo menos um dos 3. Quem não utiliza, estará de alguma forma atrás, incluindo a Le Jaca.
Eziquiel,
Essa conversa de ToT e fabricação nacional é lorota pra encher bolso. Basta ver a Embraer que participou do programa AMX ativamente e hoje é incapaz de oferecer um programa de atualização decente pra aeronave, ficando dependente de fornecedor estrangeiro. Know how zero e milhões no lixo.
Sds.
Pra quem não sabe: a Força Aerea Venezuelana esta fora de combate. Os SU-30 estão imprestáveis por falta de manutenção. Fora usados par desfiles. Nunca houve criação ou implementação de doutrina. Estão usando os F-16 boa parte indisponivel como espinha da defesa. Não por outro motivo o pedido de socorro a Israel para tentar mantê-los em operação. Quanto ao Evo se ele é capaz de falar isso é pela cobertura que tem disso que chamam de governo federal aqui. Não passa de um traficante ou associado ao tráfico regendo uma republica de ilicitude. Um nada, o que não isenta de… Read more »
Glaxs7,
Acho que tu estás enganado quanto aos números da Força Aérea do Chile. A mesma possui 10 F-16C/D, 35 F-16AM/BM, 12 F-5E/F Tiger III, mais 8 A-36 Halcón e 12 A-29, num total de 77 aeronaves, portanto, longe das 90 operacionais e 30 na reserva, como tu falastes.
Abraço.
Flanker,
A FACH conta com 10 F 16 BL 50, 36 F 16 MLU, 12 F5 TIII, 18 A 36 Halcon e 12 Super Tucanos. Você “tá certo” 88 aeronaves de caça não são “quase 90 operacionais” como eu disse, 88 tá muito longe de 90. Dos 30 Mirage, entre Pantera e Elkan, que foram aposentados ainda com algumas horas pra queimar nem vou discutir.
Eziquiel e Ferreras,
Quanto à doutrina BVR na FAB, a mesma foi introduzida pela França, junto com os M2000. Foi disseminada para as outras unidades de caça e é treinada rotineiramente, inclusive em operações como Cruzex e Salitre, além de no dia-a-dia das unidades. Os trilhos lançadores dos Derby são levados quase que sempre nas estações externas das asas dos F-5M e, mesmo vazios, simulam o transporte, parâmetros e lançamento dos Derby. Portanto, mesmo que não seja na intensidade ideal, o treinamento e o desenvolvimento da doutrina BVR na FAB continua ocorrendo.
Abraço.
Glaxs7, São 10 F-16 C/D, 35 F-16 A/M (pois 1 foi perdido em acidente), 8 (não 18) A-36 ( inclusive esses haviam sido retirados e foram reativados , visto que os chilenos concluiram que os A-29 eram insuficientes para o treinamento de caça) e 12 a-29. Portanto, são sim, 77 e não 88 ou 90. Se a diferença de 11 a 13 aeronaves, suficiente para mobiliar 1 esquadrão, é insignificante para ti, bom, aí é outra história. Quanto aos Mirage, são passado. Os chilenos não os considerariam vetores válidos em uma situação de beligerância, visto a inexistência, hoje, no mundo,… Read more »
Ops, esqueci dos 12 F-5Tiger III na minha resposta ao Glaxs7.
Eziquiel e Bosco, acho que não entenderam . A FAB é muito capaz no combate BVR, o que já foi provado nas várias Operações Cruzex, Salitre e Red Flag. Combate BVR não é ” só apertar botões” . São táticas e técnicas complexas ( que a maioria aqui desconhece), que nem todas as Forças Aéreas ensinam. Não há nenhum demérito em ter aprendido com um Capitão francês que possuía mais de 1.500h de Mirage 2000, e que combateu no Kosovo. Israel não teve nenhum interesse em ensinar essas táticas e técnicas. O que o judeu ensinou foi, sim, ” apertar… Read more »
Flanker, obrigado pelos esclarecimentos.
De nada, coronel Nery.
Abraço.
Flanker, Tal vez você tenha alguma fonte que passe essas informações de forma diferente à FACH mas até agora não soube de nenhuma perda de F 16 no inventario da FACH. Os A 36 eram, e são 18. Nunca se cogitou retira-los do treinamento pois nunca foram treinadores. São caças de apoio próximo, função similar à que cumprem os AMX1 na FAB. Os treinadores avançados do Chile são as 6 unidades de T 36, originais desde a sua entrega sem ser potenciados com um motor mais potente nem com a mesma autonomia dos 18 A 36 que constam no inventário… Read more »
Rinaldo,
Eu entendi perfeitamente!
O que quis dizer para o Eziquiel foi que o Mirage 2000 e o Super 530 vieram antes do Derby porque me pareceu que ele achava que a aquisição e integração do Derby tinha sido anterior aos Mirage2000 no seu comentário: “eu imaginava que a FAB dominava a arena BVR desde o recebimento dos mísseis Derby”
Longe de mim achar que um instrutor francês ou de qualquer nacionalidade que seja, seja menos ou mais capaz de nos passar conhecimento acerca do combate BVR.
Rinaldo Nery,
Desde que o francês tenha somente lançado a pedra inicial e depois disso a FAB tenha construido um edifício de proeficiência, realmente não há demérito. O problema é se a FAB tenha feito um buraco na pedra do francês e se abrigado da chuva dentro dela desde então. Ou pior ainda, que esta pedra pertença a apenas um esquadrão e o bairrismo impeça o compartilhamento da mesma.
Na guerra das Malvinas os ingleses ficaram chocados ao perceber que os argentinos voavam e lutavam como se estivessem na segunda guerra mundial. Quero acreditar que a FAB faria diferente.
Glaxs7, A FACh perdeu um F-16 faz um ano ou dois, inclusive foi publicado aqui pelo PA, na época. Os A-36 operam em Iquique, no Grupo de Aviação n 1, da I Brigada Aérea, mesma unidade dos A-29. Tem, inclusive, uma matéria na revista Forças de Defesa ou Tecnologia e Defesa, agora não lembro de cabeça qual das duas, onde conta-se a situação atual desses dois vetores. Quanto aos A-36 não serem treinadores, bem, são células de T-36 com algumas coisas mais, mas que não perderam as capacidades de treinamento. A designação A- não o impossibilita de cumprir missões de… Read more »
Bosco,
Este foi exatamente o meu equívoco. Obrigado pelo esclarecimento.
Glaxs7,
Abaixo o link com o acidente com o F-16 BM da FACh em 2012 (3 anos, na realidade).
http://www.aereo.jor.br/2012/04/03/acidente-com-f-16b-do-chile/
Não há informação, pelo menos de meu conhecimento, e de minha fonte, do retorno à operação da referida célula. O que não proíbe que, sendo possível, seja recuperada e retorne a operar.
Obrigado, Bosco e Eziquiel. A FAB não está somente “abrigada da chuva”. Ela combate, na arena BVR, como qualquer Força Aérea do primeiro mundo. E o conhecimento não está restrito o Esquadrão A ou B. Cabe ressaltar que a responsabilidade da manutenção dessa proficiência cabe a III FAE, onde servi em 2006.
Lembro, também, de matéria que foi vinculada neste site, sobre a ida de pessoal da FAB a Suécia para treinamento de combate BVR em simuladores. Forneas e Pascotto chegaram lá com uma boa bagagem sobre esse assunto.
Glaxs7,
Tua fonte por acaso é essa?
https://es.m.wikipedia.org/wiki/Anexo:Aeronaves_de_la_Fuerza_A%C3%A9rea_de_Chile
Se for, nem sempre a Wikipedia é 100% confiável.
Abraço.
Flanker, Sobre as capacidades dos vetores não vou entrar no mérito da questão pois eu não os comparei em momento algum. Sou o responsável pelo que posto, não pelo que você entende. Postei claramente que: “São caças de apoio próximo, função similar à que cumprem os AMX1 na FAB.” O fato de ser vetores que cumprem a mesma função não os faz iguais apenas quer disser que a FACH emprega A 36 onde a FAB emprega o AMX 1 e só. Nada tem de comparação na minha afirmação. Os F 15 do Chile são BL 50 e/ou MLU. F 16… Read more »
Só uma observação: os A-1 não são considerados, na FAB, aeronaves de “apoio próximo”. Pelo contrário, são aeronaves de “apoio longe”. São os nossos vetores estratégicos, com o maior alcance e capacidade de armamento. Relembro uma missão de 10:50h de duração, realizada por dois A-1 do 3°/10° GAV, tripulados pelo Ribeiro e pelo Kabzas. Foi a missão mais longa da Aviação de Caça na história da FAB. Quem vai destruir os SU-30 no solo serão os A-1.
Rinaldo Nery,
Obrigado pelo esclarecimento.
Prezado Nery,
Imagino que a proficiência no BVR seja adquirida com horas vôo e equipamentos de ponta.
Sabemos que a FAB não tem nenhuma coisa e nem outra.
Cruzex é um exercício onde os aliados mandam o time B pra cá ou alguém acha que abater um F16 da ANG em circunstancias pontuais implica dominio irrestrito do BVR ou WVR?
Quanto ao Johnny Walker, não destrua o malte que ficou doze anos no barril com gelo, pelo amor de Deus!! Hehehehhehe
Sds.