PAMA-SP 2012 - F-5EM 4856 em exposição - foto Nunão - Poder Aéreo

PAMA-SP 2012 - F-5EM 4856 em exposição - foto Nunão - Poder Aéreo

Há dez anos um esquadrão operacional da FAB recebia oficialmente o seu primeiro F-5 modernizado. A cerimônia ocorreu na Base Aérea de Canoas e o avião em questão era nada menos do que o FAB 4856, o primeiro F-5E construído pela Northrop (matrícula norte-americana 71-1417).

Antes dele, dois protótipos do novo padrão, um monoposto e um biposto, haviam iniciado os diversos testes do modelo modernizado, mas o primeiro exemplar do F-5M recebido por uma esquadrão de caça, o 1º/14º GAV “Pampa”, foi o FAB 4856. Há pouco tempo, o jato passou por mais uma revisão nível parque no PAMA-SP (Parque de Material Aeronáutico de São Paulo) e deverá continuar cumprindo seu papel na primeira linha da caça por mais alguns anos.

FOTOS: Poder Aéreo, Northrop e FAB

VEJA TAMBÉM:

Subscribe
Notify of
guest

56 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Justin Case

Amigos,

Projetos aeronáuticos são tecnicamente complexos, mesmo os de modernização. Não me lembro de projeto na FAB que não tenha tido atraso. Com certaza a insuficiente alocação de recursos financeiros tem sido o fator mais mais penalizante. Conforme o contrato inicial, todos os 46 aviões deveriam ter sido recebidos até o final de 2005.
Abraços,

Justin

Claudio Moreno

Boa noite Senhores!
Uma lástima que com o vasto conhecimento operacional e técnico que dispomos do F-5 dos GE que os impulsiona, não tenhamos conseguido levar adiante o projeto de estudos da EMB do LFT. Lamento que até os planos do AMX-T tenha dicado barrado em embargos e outros aspectos que meu sono impedem-me de querer debatê-los a essa hora da noite.

CM

Mauricio R.

Talvez parte da resposta esteja no fato que o conhecimento técnico/operacional desta aeronave, esteja quase que exclusivamente na FAB.
E claro na Elbit.
A Embraer ainda não sabe o que venha a ser o F-5, o A-4 ou tb o A-1.
Ali o conhecimento se limita a jatos regionais e executivos, somente.
Os retrabalhos ocorridos devido a falta de conhecimento e a forma de trabalhar da Embraer, tb cobraram o seu quinhão em tempo e verbas.
E como se desgraça pouca fosse bobagem, vamos cometer o mesmo erro capital, mais uma vez.

Claudio Moreno

Bom dia Senhores!

Pois é Mauricio…infelizmente e para nossa eterna desgraça…

CM

NOTA:

Quero ver o que faremos se o tempo azedar de vez entre Venezuela e Colômbia. Não seria algo impensável os venezuelanos utilizar nosso território para atacar a Colômbia.

Groo

Deveríamos estar comemorando os 10 anos da aposentadoria do F-5.

Bruno W.

Então parabéns ao Mike! Um belo projeto, um belo avião que provou aos longo dos (muitos) anos de bons serviços prestados, atender todas as expectativas depositadas nele. Só não posso desejar vida longa… Aí seria sacanagem. rsrsrs..

Duanny D.

Vida longa aos mikes, pois até os gripens chegarem flamengo já ganhou outra libertadores.

Pangloss

Duanny D., pode então desistir dos Gripen, pois o Wright não tem mais condições de dar aquela força para o time do coração da emissora que transmite os jogos.

Wolfgangus Mozart

Sem comentários, um país da magnitude do Brasil merecia algo melhor…

Mauricio R.

Sem planejamento ético e vontade política, não há “merecimento” que vingue.

Carlos Crispim

Avião magnífico sim, mas o tempo dele passou, devia estar em museus há 1 década, o Brasil só tem tamanho mesmo, é anão diplomáticos e anão militar, estamos muuuito atrás, infelizmente.

jJuarez

Apesar de todos os pesares, foi um dia memorável, eu estava lá na BACO nesta data.

Grande abraço

André Lourenço

Boa noite,

Foi um bom projeto em tempos de grana curta, manteve os pilotos ocupados em exercícios BVR por exemplo, o que era impossível com os Mirage 2000, poderia usar esse conhecimento para a Embraer modernizar ela mesma o F16 ou F A 18 como um caça temporário e não o F5.

Rommelqe

Considerando que em BVR uns quatro F5M em parceria com 99 fazem o “mesmo” papel que um par de caças de terceira ou quarta gerações até que da para o gasto em nossos to’s. A meu ver o mais preocupante é a falta de autonomia. Temos que, urgentemente, adaptar todos os C130 que temos para o padrão reabastecedor.

Wolfgangus Mozart

Rommelqe,

Nem de longe eles fazem. Já viu o raio do Mike? O tipo de arma e o treinamento empregado? Tem ciência da disponibilidade da aeronave e da existência de aeronaves cisternas por perto?
Não precisa dizer mais nada.

Sds

Mauricio R.

“…poderia usar esse conhecimento para a Embraer modernizar ela mesma o F16 ou F A 18 como um caça temporário…” A Embraer bem que tentou, mas a realidade é que os caras lá não são do ramo. Carecem de know how, know why e tb de um pouco de “cimancol”. Veja o protótipo do AF-1 entregue a MB, o avião voa e só. Mas não se apoquente esse mal não é exclusivo da Embraer, a filial americana da BAe pagou mico geral ao não ser capaz de reformar os F-16 sul coreanos. Tem até ação judicial rolando. Bom p/ a… Read more »

Marcelo

O AF-1 modernizado logo depois da entrega foi para Natal realizar campanha de bombardeio….não sei aonde você quer vhegar contando tantas mentiras Mauricio. Vai se informar melhor.

Flávio

Bom dia.

Quantos misseis Derby já foram lançados pelos F-5M ?

Nunca vi uma imagem de lançamento do Derby pela FAB.

sds.

Wolfgangus Mozart

Flávio,

O F5 leva dois Derbys e 4 piranhas na configuração máxima de combate.

Sds

Wolfgangus Mozart

Sobre os misseis lançados, não foram muitos até pelas restrições da FAB.
Normalmente, os lançamentos são virtuais.
Reais eu desconheço o quantitativo.

Flávio

Wolfgangus Mozart, obrigado.

Sei que lançamentos virtuais, são uma boa solução para economia de recursos.

Mas lançamentos reais são desejáveis não?
Todo piloto realiza pelo menos um lançamento real em sua vida operacional?

Quando o missil estiver perto do fim de sua vida útil dispara ele… rsrs.

sds

Juarez

Flávio, até hoje nenhum F 5 no mundo lançou um Derby seja com cabeca de guerra ou telemetria. Tudo que se tem sobre o assunto são ensaios de computador feitos pelo pessoal da Elbit e da Rafael, agora se asa do Mike vai permanecer no lugar após o lançamento só Deus sabe, pois até agora nem a FAB, e nenhuma outra forca quiz pagar para ver. Mozart, está com esta configuração de armamento que tu citaste e so para exposição e portões abertos, na prática não funciona. Configuração de combate aéreo vai ser center line com dois P 4/5 e… Read more »

Flávio

Obrigado Juarez.

Caramba !!
Então o Derby pode ser considerado operacional nos F-5M ?

Sabemos que o F-5M tem perna curta para nossa defesa aérea, se ele não consegue lançar um míssil BVR o problema é mais sério que pensávamos.

O Derby não pode ser lançado no modo de dar ignição no motor ( não sei como se chama esse modo) após o míssil se separar da aeronave ?

sds.

André Lourenço

Quando falamos de força aérea logo nos vem a cabeça uma força capaz de defender os céus do pais de ameaças vinda de fora, então os recursos tem que ser voltados primeiro aos caças, o resto vem depois, ai os caras compram helicópteros, encomendam mais C295, modernizam outros aviões e depois falam que estão sem verbas. Já era para estar em operação pelo menos um esquadrão de caças de terceira geração, cobrindo a saída dos Mirage 2000, que apesar dos custos altos de operação impunha algum respeito, foi uma besteira enorme comprar o modelo CB 2000, se fosse o traço… Read more »

Mauricio R.

“…não sei aonde você quer vhegar contando tantas mentiras Mauricio.”

Tem notícia aqui no blog, vai procurar ler antes de chamar alguém de mentiroso.

A Embraer foi multada pela MB, devido a isso.

O upgrade do restante das células, foi interrompido.

Mauricio R.

Existiu um zum, zum, zum, referente a ensaios de voo do míssil Phyton 5 conduzidos em nossos F-5.
O míssil montado no pilone externo da asa, não na “wing tip”, induzia a vibração na asa.
E vibração em asa de avião é assim, ou vc faz cessar ou a asa irá quebrar.
Havia até uma foto deste míssil montado na asa de um F-5, publicada no site “Sistemas de Armas”.

Marcelo

Mauricio R. 22 de setembro de 2015 at 16:11 #

você disse que o AF-1 modernizado só voa, o que não é verdade, já que realizou campanha de lançamento de armamentos, logo após a entrega à MB, portanto uma mentira.

Mauricio R.

Marcelo 22 de setembro de 2015 at 17:28 “você disse que o AF-1 modernizado só voa, o que não é verdade, já que realizou campanha de lançamento de armamentos, logo após a entrega à MB, portanto uma mentira.” Esse treinamento???? “Dando continuidade à missão, no dia 27 de novembro, pela primeira vez desde sua criação, o VF-1 lançou, a partir das aeronaves N-1004 e N-1021, duas bombas aéreas de fins gerais, com 230 kg de carga explosiva, aumentando consideravelmente sua capacidade de combate e demonstrando o preparo da Força Aeronaval.” (http://www.defesaaereanaval.com.br/vf-1-realiza-exercicio-de-lancamento-de-bombas-em-natal/) A aeronave modernizada é o N-1001 e ele não… Read more »

Mauricio R.

As capacidades, ou a falta delas, do A-4 modernizado: “E, sobretudo, ainda é preciso fazer com que todos os novos equipamentos instalados no cockpit do AF-1B “conversem” entre si. Uma das principais dificuldades é estabelecer a compatibilidade do radar Elta, de controle de tiro, com os demais sensores da aeronave (como o RWR).” “De forma resumida pode-se dizer que faltam aos AF-1 equipamentos como os pods de designação/reconhecimento de alvos tipo LANTIRN (Low Altitude Navigation and Targeting Infrared for Night) e LITENING III, de 206 kg e projeto americano-israelense.” “Também estão ausentes no AF-1B sistemas de guiagem de bombas como… Read more »

marcos kleber

Todos devem cosiderar que a FAB fez um plano estrategico,que não demanda apenas os MIKE,e sim a trilogia MIKE / Derby e o R99 de alerta radar,juntamente com o CINDACTA’s,contudo realmente a plataforma F5 não comporta a dimensão continental do Brasil no hemisferio sul,ainda mais num continente que possui os SUKOI e F16 chilenos.Na verdade os estrategistas da FAB foram medíocres quando adiquiriram os Nortrop’s F5 na decada de 70,contudo considero tambem que isso não é novidade alguma,pois isso é recorrente nas outras Forças como marinha e exército brasileiro,que é capaz de comprar Leopards usados descontinuados e deixa na gaveta… Read more »

Wolfgangus Mozart

Juarez,

Com certeza.

Abraços

jJuarez

Flávio 22 de setembro de 2015 at 12:15 # Obrigado Juarez. Caramba !! Então o Derby pode ser considerado operacional nos F-5M ? Sabemos que o F-5M tem perna curta para nossa defesa aérea, se ele não consegue lançar um míssil BVR o problema é mais sério que pensávamos. O Derby não pode ser lançado no modo de dar ignição no motor ( não sei como se chama esse modo) após o míssil se separar da aeronave ? sds. Olha Flavio, poder pode, o Derby fala com o radar Elta, que fala com os sistemas de de armas de aeronave… Read more »

Flávio

Boa noite.

marcos kleber, já li que na década de 70 a intenção do Brasil era adquirir o F-4 phanton , mas foi barrado pelos USA, e o que estava disponível era o F-5.

Apesar da baixa autonomia se tivéssemos em grande quantidade apoiados por reabastecedores em quantidade suficiente esse problema pode ser remediado e/ou minimizado.

O mais preocupante na minha opinião é o que o amigo Juarez comentou às 11:46h, se o F-5M não for capaz de disparar o Derby não terá capacidade BVR

sds.

jJuarez

Marcelo vou meter na tua discussão co o Mauricio: Esta história de que aeronave vou está pronta é coisa de “brógui” alinhado com oficialismo que em troca de informações privilegiadas publica aquilo que passa pelo crivo dos serviços de comunicação social de cada força. Para o teu saber, a Embraer foi pesadamente multada porque não cumpriu nenhum prazo de entrega das aeronaves e ainda muitos sistemas de combate da aeronave estão completamente inoperantes. Marcelo 22 de setembro de 2015 at 17:28 “você disse que o AF-1 modernizado só voa, o que não é verdade, já que realizou campanha de lançamento… Read more »

Flávio

Juarez postei um comentário às 19:37h e não tinha visto seu comentário das 19:34h
Obrigado pelos esclarecimentos.

Abraço.

Mauricio R.

jJuarez
22 de setembro de 2015 at 19:40

Obrigado!

Marcelo

Oras Juarez, não disse que o AF-1 está plenamente operacional, mas apenas que o mauricio está mentindo quando diz que ele “apenas” voa. Mente e acha que está com a razão. Pois então paciência.
Quanto à noticia que ele cita, de um editor que nem está mais aqui e que me parece tem algo contra a MB, os equipamentos citados não fazem parte da modernização, mas podem ser adicionados no futuro.
Abracos

Marcelo Tadeu

Caramba!! Imaginem se o Brasil não tivesse ainda escolhido o Gripen???

Calma gente!!! Já temos o substituto, até lá, a FAB tem que tirar o máximo do F-5, é isso ai. Se inventarem este negócio de Caça Tampão, esse desgoverno seria capaz de cancelar o Projeto e ficar com o quebra-galho. Prefiro assim, vamos de F-5M, A-1M e ST até 2019, mantendo a proficiência e as horas de voo das equipagens, participando de exercícios aqui e no exterior, o resto é discursão acadêmica!!!

Mauricio R.

Ah nossa o radar e o RWR, não fazem parte da modernização…
E o problema é o editor da matéria, ter alguma picuinha c/ a MB.
Mentiroso é vc, baba ovo Embraer!!!

Marcelo,

Kd a tão falada modernização, que nem completa está e não é pela falta de “targeting pod” ou boma Spice!!!!
A tão aventada campanha de testes que vc cita, se limitou a bombas burras, ou a mesma capacidade da aeronave anterior ao upgrade.
Kd, aonde está o tão fantástico expertise da fodástica Embraer, que tomou baile de 12 células pares de linha de produção???

Vader

Putz, tá difícil galera, nego vibrando no pé errado e citando que aeronave que nem foi modernizada já tá lançando bomba inteligente, outro falando que a compra de F-5 na década de 70 foi medíocre, sendo que medíocre é manter avião da década de 70 voando, e que Leopard 1A5 é um lixo e bom mesmo seria o Osório…

Pô negada, vamos começar a estudar um pouco e prestar atenção antes de escrever bobagens, senão isso aqui fica parecendo com uns blogs por aí que só dá doido…

Marcelo

Vader 23 de setembro de 2015 at 16:32 #

quem falou que o AF-1 lançou bombas inteligentes? Falei que tem gente mentindo quando diz que o avião “apenas” voa…

Rinaldo Nery

André, lá em cima você falou que o F-2000 não combatia BVR, o que é um equívoco. Já postei em outras matérias que quem ensinou a FAB a combater BVR foi o GDA, embora o DERBY seja mais eficaz que o Matra. Me parece pouco provável que um Derby, caso lançado não vá funcionar. Não vai explodir sob a asa. Outro detalhe, em NENHUMA Força Aérea do mundo caçador lança míssil todo ano, seja infrared, semiativo ou ativo. Nem na USAF! Basta o treinamento simulado. Hoje, com sistemas de debriefing você sabe se o lançamento foi efetivo ou não. Lembram… Read more »

joseboscojr

Flávio, O Derby (salvo engano) só é lançado via trilho, o que obriga o acionamento do motor foguete com o míssil em posição. Fazendo alusão aos mísseis sup-ar, seria um lançamento “quente”. Ele não é capaz de ser lançado no modo “a frio” , onde é “ejetado” com o motor ainda desligado e só depois de se afastar da aeronave é que o motor foguete ignita. Juarez, Não acho que tenha problema no lançamento do Derby mesmo porque o F-5 já lançou mísseis Maverick, com quase o dobro da massa do Derby, usando trilhos, e nunca teve problema. Vale salientar… Read more »

Rinaldo Nery

Exatamente, Bosco.
Vou falar pro MB Baptista Jr te colocar na chefia da Divisão de Sistemas Bélicos da DIRMAB. Rsrs

joseboscojr

Rsrsss
Eu ia gostar. rssss

Mauricio R.

“Falei que tem gente mentindo quando diz que o avião “apenas” voa…”

Marcelo,

Então kd o N1001, armado e voando??? O ônus da prova é de quem acusa.

(http://www.naval.com.br/blog/2015/06/10/67869/)

Juarez

Cel Neri, nem eu e nem ni guem escreveu que o Derby não irá funcionar ou que vai explodir a asa, e o senhor que foi piloto sabe, que não sabemos o comportamento aerodinâmico em lançamento em diversas situações de vento, G e velocidade, e principalmente, não temos ensaios de capacidade de resistência das longarinas de asa submetidas a força de arranque do motor foguete do míssil. Bosco, até onde se sabe não lançaram,os Chilies também confirmaram que nunca lançaram pelas mesmas razões. Bosco em relação ao Maverick, uma coisa e uma, outra coisa e outra coisa, até porque os… Read more »

Rinaldo Nery

Juarez, não discordo totalmente, até porque tu conheces esse tema mais de perto do que eu. Só penso que a IAI não venderia o míssil nem a DIRMAB compraria sem qualquer tipo de documentação comprovando a certificação. Acho…
Quando estava na COPAC nunca ouvi nada sobre o assunto DERBY. Só o problema dos acertos do canhão. Depois descobriu-se que a FAB havia repassado os dados errados do projetil pra Elbit. Por isso não acertavam. Depois de corrigido funcionou perfeitamente, inclusive, o índice de acertos com um canhão ficou superior ao com dois canhões no sistema de pontaria antigo.

Fernando "Nunão" De Martini

Rinaldo e Juarez, Embora cada míssil seja um caso bem diferente (peso, comprimento e diversos outros parâmetros), eu acho – repito: acho – que o “arranque” de um Derby não deve ser muito diferente de um Python 3, e este último já foi lançado algumas vezes (pelo menos já vi notícias a respeito) dos trilhos dos pilones externos subalares dos caças F-5 da FAB. Imagino que a maior diferença de motorização do P3 para o Derby seja na quantidade de propelente para mais alguns segundos de queima do que na aceleração inicial (repito: imagino). Isso é apenas para colocar mais… Read more »

Juarez

Cel Neri, a Dirmab também comprou o Cayman, o senhor lembra do” produto”?? Pior , para colocar no F 5, sabe quem é que se fud….para fazer aquela, bom deixa para lá…. A Dirmab também sugeriu a colocação de lançadores Sbats nos tanquinhos dos Mirages III, lembra da merd…que deu… Quando fizeram aquela campanha de lançamento no ano passado aqui no través de Tramandaí no RS, lançaram Piranha, P 3, P 4, flares, chaff, em Saicã outra coisinha bem interessante, mas nenhum Derby. G abraço Nunão, o Derby tem maior massa, maior diâmetro e deve ter um arranque muito forte… Read more »