FAB completa 1.000 horas de voo com caças A-1M
A aeronave modernizada tem equipamentos como ‘iscas’ para mísseis inimigos
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O Esquadrão Adelphi completou 1.000 horas de voo com suas aeronaves de caça A-1M. A unidade da Força Aérea Brasileira é a única que opera essas aeronaves. O marco foi alcançado com uma missão de apoio aéreo aproximado, realizada na última semana durante o Exercício Boca do Monte, na Base Aérea de Santa Maria (RS).
Desenvolvido pelo Brasil em parceria com a Itália, o caça A-1 entrou em operação na FAB em 1989. Em setembro de 2013, o Esquadrão Adelphi recebeu o primeiro A-1M, versão modernizada com radar multimodo, novos sistemas de navegação e mira, novos equipamentos para enganar os sistemas de guiagem de mísseis inimigos e uma cabine mais moderna, entre outras modificações.
A modernização é realizada na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP). Até agora, o Esquadrão Adelphi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, recebeu três A-1M. Os Esquadrões Poker e Centauro, ambos da Base Aérea de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, operam as versões A-1A e A-1B.
FONTE / FOTOS: FAB (1º/16º GAV)
NOTA DO EDITOR: a história do AMX (A-1) na FAB, desde o início de seu desenvolvimento em cooperação internacional com a Itália até os primeiros voos e entregas no novo padrão A-1M, é tema de matéria especial de capa da revista Forças de Defesa número 9. Tanto a edição 9 quanto outros seis números da revista (a maioria dos quais esgotados na versão impressa) podem ser adquiridos em versão digital clicando aqui.
Esquadrão Adelph
Estão de parabéns.
Sou fá do AMX.
Só tem 1 A-1M?
Ivany, a matéria fala em três entregues.
“Até agora, o Esquadrão Adelphi, sediado na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, recebeu três A-1M.”
Vamos fazer uma continha…. em agosto de 2007 a EMB informou que iniciava a modernização dos A-1 (AMX)…. e até agora foram entregues três unidades.
Nesta “cadência” maravilhosa de modernização…quando vamos receber a última ?????
Depois escrevem e falam que a gente é ranzinza… pessimista… e outras coisas piores….
Mas realmente não dá para levar este “paif” a sério.
Sds.
Olá, Roberto. Sobre o acidente do Bombonato, não creio que tenha sido identificada a causa exata da colisão com a superfície. A razão mais provável acho que foi a desorientação espacial. Com ou sem condição de voo por instrumentos, a baía de Sepetiba cria condições especiais de desorientação. Em dias de bruma, as águas da baía podem ser confundidas com o resto do ambiente que está acima do horizonte. Também, com o mar espelhado, a noção de profundidade (ou melhor, da altura em que se está voando), fica absolutamente prejudicada. Ao associarmos essa condição com as manobras de um treinamento… Read more »
Nessa cadência de entrega eu acho que esses três A-1M irão para inspeção antes da FAB receber outros três.