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Virgínia Silveira

ClippingNEWS-PAA fabricante americana de helicópteros Sikorsky fechou ontem uma parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) para a criação da disciplina de desenho de asa rotativa (helicópteros), no último ano do curso de engenharia aeronáutica do instituto.

O vice-presidente da Sikorsky para a América Latina, Antônio Pugas, disse que a empresa ajudará o ITA na elaboração do conteúdo da nova disciplina, além de auxiliar na avaliação de projetos de final de curso focados em helicópteros.

O executivo informou que a empresa investirá US$ 350 mil na instalação de um laboratório para as aulas práticas de asas rotativas. O novo laboratório contará com simulador do helicóptero S76, cuja frota no país soma 120 aeronaves.

Pugas explicou que a formação de engenheiros voltados para o segmento de helicópteros é parte da estratégia da Sikorsky para se instalar no Brasil. “O primeiro passo nessa direção é a instalação de um escritório na região de Campinas, onde o grupo United Technologies, que também controla a fabricante de motores Pratt & Whitney, já possui empresas.”

A empresa está negociando a construção de um centro de manutenção no Brasil, que ficará instalado na região do Vale do Paraíba, provavelmente no município de Taubaté, onde o Exército tem uma base de aviação, que já utiliza helicópteros da Sikorsky.

O executivo disse que o investimento previsto no projeto do centro de manutenção no Brasil é estimado em US$ 20 milhões. “Estamos em negociação avançada com a prefeitura de Taubaté, mas ainda não fechamos”, disse.

Hoje, segundo Pugas, a manutenção da frota da Sikorsky no Brasil é feita em parte pelos operadores e algumas peças são enviadas para os Estados Unidos. A Líder Aviação é a principal operadora dos helicópteros da Sikorsky no país, com mais de 50 aeronaves.

A Universidade Federal de Itajubá (Unifei) foi a primeira no Brasil a criar uma disciplina de fundamentos de engenharia de helicópteros dentro do curso de graduação em engenharia aeronáutica. Mas o tema também é abordado em outras matérias, relacionadas à parte de aerodinâmica e de desempenho de aeronaves e também ensaio e segurança de voo.

A Universidade coordena a implantação de um polo aeronáutico no sul de Minas Gerais, que contempla a criação de um Centro de Tecnologia para Helicópteros (CTH). A cidade de Itajubá abriga a fábrica de helicópteros da Helibras. O projeto conta com o apoio dos governos federal e estadual, além da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e da Helibras.

FONTE: Valor Econômico, via NOTIMP

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TIP

um pequeno passo para começarmos a pensar sobre asas rotativas.

Marcos F.

Ótima notícia, sem dúvidas uma fabricante de peso e qualidade investindo em uma área em que o Brasil precisa evoluir muito.

Me pergunto os planos da Sikorsky para o futuro aqui no Brasil, será que ela tem interesse em abrir uma linha de montagem por aqui?

Rafael Oliveira

Esse tipo de ToT é que é bom.

A empresa quer montar um centro de manutenção no país. Para isso, precisará de mão de obra qualificada. O que ela faz, investe antes na formação de mão de obra para quando tiver seu centro de manutenção ela já estará disponível.

Tudo isso sem precisar de contratos bilionários com o Governo Federal, cláusulas esdrúxulas, relatórios da FAB, análise do TCU e etc, etc e etc.

Oganza

Repito aki o meu comment feito no post anterior.

Na verdade, isso ai é que é Transferência de Tecnologia… conhecimento sendo “Passado e Desenvolvido” com o “Fruto na Árvore”…

… aki fora os “Copos já estão cheios” e muitos dos frutos já passando de maduro… na sala de aula não, lá eles estão ávidos por conteúdo.

Primeiro foi a Boeing, depois a SAAB com seus centros de “Inovação” e agora a Sikorsky…

É mais demorado? Claro que sim.

Mas infinitamente mais substancial, verdadeiro e contundente na vida de um futuro engenheiro.

Grande Abraço.

Oganza

Rafael Oliveira,

perfeito… 🙂

Grande Abraço.

Oganza

As melhores partes do Post… 😀 ”Pugas explicou que a formação de engenheiros voltados para o segmento de helicópteros é parte da estratégia da Sikorsky para se instalar no Brasil. ”A empresa está negociando a construção de um centro de manutenção no Brasil, que ficará instalado na região do Vale do Paraíba, provavelmente no município de Taubaté, onde o Exército tem uma base de aviação, que já utiliza helicópteros da Sikorsky. ”…o investimento previsto no projeto do centro de manutenção no Brasil é estimado em US$ 20 milhões. O resto que fala da “ApertaRoubaPrafusos” é informação sem substância… … as… Read more »

Danilo José

Imagina um dia a linha de produção da Sikorsky do Brasil, fabricando SeaHawk, BlackHawk em solo patrio que demais… mas antes precisamos dos engenheiros prontos… boa Sikorsky tomara que renda muitos frutos !!!

Rafael Oliveira

Calma pessoal, não vamos nos empolgar demais. Deixa a Sikorsky focando no mercado civil, com reflexos no militar. Montagem de helicópteros, em razão do custo-Brasil, não me parece algo factível no curto prazo. Só com uma encomenda igual a do EC725, o que, convenhamos, vai demorar muito para o GF ter dinheiro em caixa para poder fazer de novo. Já a AW está ficando para trás rsrs. Sobrou o curso de Engenharia Aeronáutica da USP-São Carlos para firmar convênio. Diga-se de passagem, é um excelente campus que produziu muita coisa que campus maiores não chegam nem perto (relógio atômico, máquina… Read more »

Oganza

Rafael Oliveira, “E é o berço da Optoeletrônica.” – huhuhuhu meu primo fez mestrado lá, hj ele tá na Holanda trabalhando para a Philips que bancou o Pós-Doc dele em Princeton. E os caras do Brasil vivem paquerando ele para voltar e assumir uma cadeira em alguma Universidade Tupiniquim, teve até convite para implantar um curso de física aplicada no Pará… …os caras não entendem que chega um nível em que a academia Brasileira não consegue competir com as ferramentas disponibilizadas pela iniciativa privada e a academia internacional. E ainda chamam ele de metido, de vendido… brincadeira. Em suma: Ele… Read more »

Rafael Oliveira

Oganza,

Perfeito em todos esses posts acima.

Todos meus amigos do curso de Física que seguiram a área acadêmica também não estão no Brasil.

Como é que um cara que tem convite do MIT, CERN, CalTech vai ficar na Unicamp ou na USP?

À exceção de pessoas que tem algum amor extraordinário pelo país, sobram para essas universidades apenas quem não conseguiu emplacar lá fora ou na iniciativa privada.

Por isso que é difícil para elas acompanharem o desenvolvimento científico internacional.

TIP

Devemos lembrar que o nosso país é um dos três maiores mercados de asas rotativa no mundo, com uma empresa, conhecida bem nos posts do PA, com a fatia de metade deste mercado. Augusta/Westland e Sikorsky vêem este mercado com bons olhos e potencial maior ainda. Basta ficar pegando sol no posto 04 da Barra pra ver o tráfego tanto particular como o de off shore e como este têm aumentado.

Att

Kojak

Oganza e Rafael Oliveira,

Vocês falam muito ……………………….. mas
tudo que afirmaram …………….. Onde Assino ! (rs)

Oganza

Kojak,

folga é assim mesmo… Skype com a família, cervejinha com os amigos e ping-pong na Trilogia.

Grande Abraço.

Kojak

“TIP
12 de fevereiro de 2015 at 20:54 #”

Estes dois últimos dias acompanhei diversos canais de TV, aberta e assinatura, nacionais e internacionais.

Conclusão:

1.- No acidente no ES FPSO, salvatagem etc por hélis só dava Sikorsky

Não vi um SP.

TIP morei na Barra entre posto 6 e 7 e no Recreio (Rico),
héli off shore so dá Sikorsky

Não se vê SP.

R 22, 44, Esquilo, Schweizer e outros tem também.

SP não se vê e ponto.

Duas vezes ao ano talvez.

SO o Héli do NJ e do molusco.

Kojak

Ops ….. SP o Héli do NJ e do molusco.

Kojak

Oganza,

sacanagem, fazem dois anos que não bebo nem refrigerante, era chegado numa breja e nuns chopp(rs).

Hoje sou abstêmio total, ordem médica por motivos que nada tem a ver com bebida, antes fosse (rs).

Baton Rouge ?

Mauricio R.

Essa parceria tem tdo p/ render bons frutos!!!

Oganza

Não,

eu moro em Alexandria… pegando a 49 são 130 milhas até Baton Rouge… uns 200 km… pela 167 é mais perto 15 milhas mas não vale a pena rsrsrs.

Meus sogros e um cunhado é que moram mais perto do Golfo, em Patterson.

Mas eu estou no Brasil só retorno pra lá em Abril.

Grande Abraço.

Kojak

Estas aqui na Banânia e volta em Abril ?

Por causa da neve ? (kkkk)

A prima da minha mulher mora em Foxboro (MA) e meu irmão no Oregon/Portland, deve estar meio frio por lá (kkkk).

Fui, vou assaltar a geladeira.

Abraço fraterno.

Celestiano

Pegando uma carona na abertura dos comentários. rs.

Oganza,

Tu fala bastante do grupo que pertence, das atividades que realiza, e das oportunidades que proporciona.
Se aceitar, peço gentilmente me passe uma forma de entrar em contato contigo, para saber um pouco mais sobre.

(Se for possível, através dos editores, para manter a devida discrição)

Obrigado.

Wellington Góes

A Sikorsky resolveu se mexer (afinal essa estória de montar um curso com o ITA e uma oficina já vem desde 2012, se não me engano, então demorou) depois que a Embraer resolveu reabrir conversa com a AW, o que é positivo, sem dúvida. Mas porque eu cito a AW e não a Helibras? Simples, a aeronave concorrente dos BHs é o AW-149 e não o EC-725, pois é são categorias diferentes. Como se comenta que no mercado Off Shore nacional a bola da vez são para aeronaves do porte do AW-139, então é melhor se mexer para garantir melhores… Read more »

Oganza

Kojak,

Massachusetts e Oregon tá frio pacas… em Portland então nem se fala… kkkkk

Em Alexandria a coisa é muuuito light… Neve é raríssimo, nos últimos 100 anos nevou lá menos de 30 vezes. Nem os furacões causam muito estrago, é mais um incômodo do que uma tragédia. Na verdade o clima é bem gostoso… 🙂

Grande Abraço.

Silva

Senhores,

Alguém saberia me explicar por que a Embraer não se interessa ou nunca se interessou pelo mercado de asas rotativas?

Sempre tive curiosidade de saber o porque disso. Pois como outros comentaristas já disseram acima, o Brasil tem um dos três maiores mercados de asas rotativas do mundo e a Embraer sempre ignorou esse mercado e essa possibilidade em diversificar mais os seus negócios.

Sds.

Wellington Góes

Silva, o desenvolvimento e a produção de helicópteros é muito mais complexo do que uma aeronave de asa fixa, não a toa um helicóptero é sensivelmente mais caro de se adquirir e operar do que um avião.

Até mais!!! 😉

felipe

Silva, não sou expert. Sou leigo. Mas imagino que asa fixa e asas rotativas são segmentos um pouco distintos. Tanto é que a maioria dos fabricantes de aviões não fabricam helicópteros e vice versa. E algo que muitas empresas tentam evitar é diversificar demais os ramos em que atuam. A Embraer tem feito, de forma sábia, uma diversificação de seu portfólio. Já tinha aviões militares (tucano), passou para a aviação regional de maior parte (família e-jets) e agora passou para outro nicho (ela trabalha muito com isso, nichos, sem tentar bater de frente com outros concorrentes), o de cargueiro militares… Read more »

felipe

Está tudo muito estranho. Poucos países do mundo possuem fábricas de aviões ou até mesmo de helicópteros.
Já temos a embraer, empresa de médio/grande porte, já temos a helibras. Agora, a Ucrânia quer montar uma fábrica na Bahia. A Rússia fala em montar uma fábrica de aviões também.
De acordo com essa matéria, existiria a possibilidade de a sykorski instalar-se aqui.
Está tudo muito estranho…
Fábricas demais num país só…

Victor Moraes

Muito boa notícia. Eu espero que o Brasil esteja sempre entre os melhores, no que se refere a capacidade de manufatura de bens desta complexidade.

Interessante se o Brasil e o ITA participam ou recebem conhecimento destes novos desenhos.

http://nextbigfuture.com/2015/01/us-army-future-vertical-lift-helicopter.html

US Army deixa claro que quer “reinventar” o rotor de propulsão. Será que realmente vai reinventar, ou vai apenas “melhorar” o que já existe?

O fato é que todos nós esperamos o tão sonhado sistema ” antigravitacional”.

Será que US Army jé tem alguma coisa nova?

HMS_TIRELESS

Perguntar não ofende: onde estão nossos “parceiros estratégicos” franceses? Extorquindo o GF por meio de sua subsidiária Apertaparafusobrás, a pretexto de “transferênfia di tequinúlugia”, vendendo a Kombosa voador pelo preço de um F-16 novo. E há 30 anos prometendo um projeto de um helicóptero nacional nos próximos 15 anos; Na mesma linha: Onde estão nosso “parceiros duzbriqui” da Rosvertol? Depois de nos chantagear para comprarmos Mi-35 com a ameaça de não mais comprarem carne da Friboi, agora vão tentar nos empurrar a jamanta Mi-28, a mesma que ficou sem ar no Himalaia e perdeu a concorrência para o AH-64; E… Read more »

Vader

É, pois é…

Victor Moraes

O problema de os americanos serem tão bons, ajudando o ITA, é que eles são conhecidos como o “Grande Satã”, e isto irá causar uma confusão na cabeça das crianças. Como podem ser tão legais e tão maus ao mesmo tempo?
Imagine…

Phacsantos

Rafael,

Discordo que os profissionais que ficam no Brasil é porque “não emplacaram lá fora”.

Mesmo porque, esses profissionais que se formam aqui e migram para alguma empresa privada nos EUA ou UE, devem parte do seu sucesso aos professores que optaram por aqui ficar!

E há aqueles que veem o Brasil como terreno fértil para inovação e não buscam apenas $$.

Rafael Oliveira

Phacsantos,

Eu concordo em partes com você, tanto que disse: “À exceção de pessoas que tem algum amor extraordinário pelo país”.

E as universidades brasileiras tem sim uma função importante, não nego. Geram o conhecimento “basicão” que permite a parte de seus alunos voarem mais alto, lá fora.

Agora isso de que o “Brasil é um terreno fértil para a inovação” eu gostaria de ter mais exemplos. Para mim, há raríssimos casos de inovação na ciência brasileira.

Wellington Góes

HMS_TIRELESS, sugiro reler a matéria, isto é, se é que leu antes de escrever o comentário. Felipe, mercado interno e regional existe, mas é preciso também uma estratégia interna (Governo e FFAA), para tirar um melhor aproveitamento disso. Não somos potência militar como EUA, Rússia e China, aonde a tpartea maior parte desta demanda é para atender suas forças, mas temos sim uma demanda em escala suficiente para fomentar duas ou três indústrias. A princípio não à uma indústria nacional própria, mas associada às grandes existentes, ou seja, não é preciso reinventar a roda. Também não é preciso focarmos de… Read more »

Marcelo Danton Silva

Triste relatos mas verdadeiros! Gastamos (sociedade através dos impostos) cerca de 1 milhão de reais para desenvolver cidadãos até os 21 anos. Creche, escola, segurança, vacinas, etc, etc. Gastamos outros milhões para formar “crem de lá crem” em centros de excelências. Perdemos tudo, pois não conseguimos criar o real e grande atrativo para qualquer cidadão honesto e do bem. Um Brasil justo, ordeiro, seguro, limpo, enfim um país agradável, admirado pelo mundo. Sem isso gente somente estamos gastando recursos economicos brasileiros para DAR mão de obra qualificada a outros países, que abrem grandes sorrisos e dizem …não gastamos um dólar… Read more »

Wellington Góes

Este é um primeiro passo, depois de fortalecermos essa indústria, fomentando a produção de componentes e subcomponentes, fica mais mais avançarmos para o surgimento de uma indústria e projetos próprios. Vale lembrar que a Embraer começou montando aeronaves estrangeiras, depois que ganhou expertise em desenvolver produtos próprios.

HMS_TIRELESS

Wellington, eu sei bem o que escrevi. Não preciso reler a matéria. E como você bem disse é um primeiro passo para no futuro termos nossa própria indústria. E esse primeiro passo está sendo dado com auxílio do ” grande Satã” e não dos nossos “aliados”. No mais, há quanto tempo a apertaparafusobrás promete um heli nacional?

Wellington Góes

O primeiro passo ao que me refiro é quanto ao aprendizado e não porque a Sikorsky estará (no futuro) ajudando a criar uma disciplina no ITA. Hoje já existe, por causa da Helibras (você gostando dela ou não) tal curso em Itajubá. Ou seja, não é o “primeiro passo” como tu queres colocar. O que eu me refiro como primeiro passo, é a consolidação na produção de componentes e subcomponentes para a indústria de helicópteros, bem como o fomento de mão de obra especializada, seja de engenharia, seja técnico e isto, definitivamente, não foi a Sikorsky quem o fez. Quanto… Read more »

Phacsantos

Rafael, Com certeza conhece a parábolado dos vendedores de sapatos na Índia. Um foi à Índia, viu a maior parte do povo descalço, voltou e falou pro chefe: “Não vale a pena. Ninguém usa sapatos lá!” Outro também foi à Índia, também viu a maior parte do povo descalço, voltou e falou pro chefe: “Abre uma filial lá agora! Tem um público em potencial enorme lá!” O mesmo é o caso do Brasil (assim como a Índia, México, Argentina, etc). Há aqueles que veem pouca inovação (estou concordando contigo) e desistem. E há aqueles que acreditam que há espaço para… Read more »

TIP

Kojak, Longe de mim defender A, B ou C, mas afirmo meu post anterior que SK e A/W vêem este mercado com enorme potencial para asas rotativas e, com certeza querem uma fatia da Helibras, que, no conjunto de vendas no país, tem uma fatia de metade do mercado. É certo que no off shore SK domina,mas o mesmo não se aplica em outras áreas do planeta em relação ao off shore. Aliás, muito planejamento ainda vai correr para que o mercado de helis atendam as plataformas e sondas do pre-sal, onde hoje a autonomia será um problema. Rafael Oliveira… Read more »

Wellington Góes

Off Topic:

TIP, só a título de justiça com Brasília e de seus moradores (a esmagadora maioria melhor dizendo). Quem mais manda políticos irresponsáveis pra lá somos nós, eleitores dos 26 estados da federação. Então, para não cometermos injustiça com aquela monumental cidade (no sentido literal mesmo), acho melhor começarmos a pontuar tipo: GF, CN, STF, etc….

Assim diminuímos a chance de ofender quem não tem nada haver com isso. Seria o equivalente dizermos que todo problema da violência vinculada ao tráfico de drogas no país, é culpa do Rio de Janeiro.

Até mais!!! 😉

Juggerbr

É assim que se começa a formar a massa critica que um dia poderá ser a elite pensante, engenheiros que terão a capacidade de fazer mais que apertar parafusos.
Triste é que o maior interessado (governo) nem se mexe, se brincar ainda vai lá atrapalhar.