Veja no Poder Naval: Marinha selecionou míssil de defesa aérea Sea Ceptor, da família CAMM
Segundo nota publicada pelo fabricante europeu de mísseis MBDA na sexta-feira, 28 de novembro, a Marinha do Brasil selecionou o míssil Sea Ceptor para prover defesa aérea de área local para sua nova geração de corvetas classe “Tamandaré”.
A arma segue o conceito de “um míssil para atender às necessidades das três forças”, a chamada família CAMM (Common Anti-air Modular Missile – míssil antiaéreo modular comum) sendo Sea Ceptor o nome dado ao modelo quando instalado lançadores de navios, ou seja, a designação CAMM-M.
Para o emprego em lançadores terrestres, é chamado de CAMM-L, visando a substituição do sistema Rapier. Também se planeja o emprego ar-ar.
Clique aqui para saber mais, no Poder Naval.
Boa tarde Senhores,
Andei sumido por razões profissionais, espero ter um pouco mais de tempo agora com o fim de ano chegando.
É parece a parceria entre a Avibras e a MBDA vai deslanchar mesmo…
Será queo sistema russo foi para o vinagre? Eu simpatizo por ele…Bosco que pensa do assunto?
Abraço a todos,
Moreno
Cláudio, a aquisição do PANTSIR passa longe de ser uma unanimidade dentro das forças armadas. É fato sabido, e confirmado por ótimas fontes, que o exército em momento algum solicitou o referido sistema. Assim, resta claro que trata-se de um agrado político à Putin. Por outro giro, a associação entre a AVIBRÁS e a MBDA mostra-se como muito mais promissora no objetivo de atender às disposições da END e os interesses nacionais. O CAMM, ainda em desenvolvimento e por isso mais atrativo, destina-se a substituir o SAM Rapier no British Army e o Seawolf na RN, além de ser uma… Read more »
Embora a princípio seja uma má notícia para o Pantsir russo pois já coloca o sistema CAMM na força naval.. A MB tem uma parceria prioritária com a MBDA em função da longa, tortuosa mas exitosa história do Exocet na marinha brasileira. Entretanto a versão terrestre do CAMM no momento destina-se a proteção de alvos estratégico, um sistema estacionário para bases e grandes instalações. O acordo com a Avibrás é justamente para a produção de um modelo tático móvel como o Pantsir. O tempo é o fator que joga a favor dos russos uma vez que se coloque a necessidade… Read more »
Senhores, a matéria completa está no Poder Naval, não faz sentido escrever lá e colar o mesmo comentário aqui ou vice-versa.
Prezados,
Comitiva de Cooperação em Defesa Antiaérea Brasil-Rússia visita o Comando da Divisão Anfíbia.
https://www.marinha.mil.br/noticias/comitiva-de-cooperação-em-defesa-antiaérea-brasil-rússia-visita-o-comando-da-divisão
Abraços