IMAGENS: O Poder Aéreo Argentino em 1978

O renomado autor argentino Mariano Sciaroni (@MarianoSciaroni) publicou belas imagens dos aviões de combate da Força Aérea Argentina durante o exercício “Poder de Fuego”, realizado em setembro de 1978 no Campo de Tiro Las Lajas, nas proximidades da IV Brigada Aérea.
Na foto de abertura, o Dassault Mirage IIIEA I-012 com seu armamento. Podem ser vistos tanques de combustível auxiliares, bombas de exercício e de combate, lançadores de foguetes, canhões DEFA e, o mais interessante, 2 mísseis ar-ar Matra R.530, um com cabeça infravermelha e o outro guiado por radar.
Douglas A-4C Skyhawk, com canhões Colt Mk12, lançadores de foguetes, lançadores de bombas, várias bombas, tanques auxiliares e 2 mísseis AA Shafrir-2.
FMA IA-58 Pucará. Foguetes, bombas, suas metralhadoras e canhões característicos e, curiosamente, vários contêineres de napalm estão em exposição.
O bombardeiro Canberra Mk62. O B-108 exibe seu armamento, principalmente bombas britânicas Mk.17 de 1.000 libras. O B-108 foi abatido por um míssil Sea Dart lançado pelo destróier HMS Cardiff nas primeiras horas de 14 de junho de 1982.
Livros de Mariano Sciaroni
“A Carrier at risk”
O excelente livro “A Carrier at Risk – Argentine aircraft carrier and anti-submarine operations against Royal Navy’s submarines during the Falklands/Malvinas War, 1982” traz informações inéditas sobre as operações dos submarinos nucleares ingleses para caçar e afundar o porta-aviões argentino ARA 25 de Mayo durante a Guerra das Malvinas/Falklands em 1982, os equipamentos usados pelos dois lados e relatos de militares envolvidos. Para concluir a obra, o autor teve acesso a muitos documentos desclassificados pelos britânicos através da Lei de Liberdade de Informações. Clique na imagem do livro para comprá-lo na Amazon.
“Go find him and bring me back his hat”
Outro excelente livro “Go find him and bring me back his hat” de Mariano Sciaroni e o britânico Andy Smith. A obra traz informações inéditas sobre as operações para caçar o submarino argentino ARA San Luis durante a Guerra das Malvinas/Falklands em 1982, os equipamentos usados pelos dois lados e relatos de militares envolvidos. Para concluir a obra, os autores tiveram acesso a muitos documentos desclassificados pelos britânicos através da Lei de Liberdade de Informações. Clique na imagem do livro para comprá-lo na Amazon.
Handbrake!
“Handbrake!”: a palavra código que era emitida em voz alta a bordo dos navios da Marinha Real Britânica ao detectar uma emissão do radar Thomson-CSF/EMD Agave do Super Étendard argentino, que transportava os temidos mísseis AM39 Exocet.
Utilizando documentação desclassificada argentina e britânica, além de entrevistas com pilotos e técnicos (franceses e argentinos), este livro detalha, como nunca antes, a história desta unidade militar de elite desde 1980 até o presente, com foco no conflito de 1982 pelas Falklands/Malvinas, e as cinco missões voadas.
É a história de uma unidade militar que revolucionou a guerra naval moderna, abordando tanto o equipamento militar envolvido quanto as pessoas que estavam lá. Conhecido como Lora (por causa do emblema do esquadrão mostrando um papagaio fêmea armado com um porrete), a Escuadrilla aterrorizou os marinheiros britânicos no Atlântico Sul e ainda está em serviço na Aviação Naval da Armada Argentina.
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Os Herman’s
, já foram uma potência, uma coisa interessante que sobrou dessa época são as pistas, tem várias pistas pelo interior do país feitas em concreto, embora muitas tenham somente trinta metros de largura.
Com os britânicos não deu por uma série de fatores que os feras aqui da trilogia já explicaram dezenas de vezes .
Fico curioso de saber como nos portariamos frente a eles em caso de conflito.
Da um friozinho na barriga…
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Em uma comparação rápida: Nossos Mirage IIIE tinham os mesmos mísseis R.530, mas não tinham mísseis como os Magic 550 que os argentinos operavam. Só uns 20 anos depois dessas fotos é que os Mirage IIIE brasileiros receberam os Python 3. A FAB não operava o Mirage III em missões de ataque – somente já perto da desativação do modelo é que foram realizadas algumas pouquíssimas missões de treinamento ar-solo. Nossos A-4, que recebemos mais de 30 anos depois das primeiras entregas aos argentinos, até hoje não tem capacidade, pelo menos em uso corriqueiro, de ataque ar-solo ou ar-superfície. Nosso… Read more »
A nossas FFAA adoram copiar dos argentinos, mormente agora que eles estão pegando F-16 usados, aposto que o Brasil vai comprar F-16 também até o final deste ano, o que seria excelente para reforçar os pouquíssimos gripados.
Não compare os nossos A4 com os dos argentinos, esses A4 da FAA tem que ser comparados com os Xavantes, esses sim operados em quantidade e em missões de reconhecimento e ataque pela FAB.
O AT-26, mesmo com sua simplicidade, robustez e confiabilidade, combinado com o número alto de exemplares na FAB, não se comparava ao A-4, mesmo das versões B, C e Q. O jato norte-americano foi projetado como um avião de araque, enquanto o nosso era um avião de treinamento avançado com capacidade secundária de ataque. O Skyhawk era superior em todos os parâmetros, como velocidade, teto de serviço , razão de subida, alcance, raio de combate e possuía uma capacidade de carga de armamentos de mais que o dobro do AT-26, além de possuir 2 canhões orgânicos de 20 mm, ausentes… Read more »
Mestre Santamarinense,
Sim. O At-26 é muito, muito inferior ao A4.
Mas paradoxalmente é possivel que ele pudesse obter os mesmos resultados do A4 no teatro das Malvinas, por incrivel que pareca.
É um execicio que todos tem de refletir qua do gostam e costumam comparar avioes, pois seus parametros de emprego, podem alternar dependendo do tipo de uso e necessidade a ser atendida por ele.
O Xavante, era simples, tosco, e tal como uma mulinha faz tudo, absurdamente tolerante e flexivel.
A distancia do continente, o obrigava o A4 a chegar com abarratado de peso, poucas bombas e mesno assim, com exiguo tempo de voo, sob risco de nao haver combustivel para retorno. Mesmo sendo um aviao pequeno, exigia uma preparacao de pista que nao ocorreu para operar nas ilhas e assim expor suas otimas caracyeristicas e eliminar as limitacoes descritas. Ja o At26 nao, ele podia operar das Malvinas e ignorar o erro estrategico de nao preparar as ilhas para cacas de maior desempenho. Operando das ilhas, o At26 podia emular o mesmo perfil de voo e ataque do A4,… Read more »
Quando alguem lembrar….mas ahhhh…os argentinos usaram Mb339 la…e nao funciounou….eu posso dizer que nao…eles somaram pouco mais de 6 horas de combate. Face a argentina ter investido no Pucara, os poucos MB339 nao possuiam montagem e fabricacao local, estavam naquele momento em pessimas condicoes de uso e apos muito esforco, 10 deles voltaram a voar…sendo 6 despachados para as ilhas… Entao, vale lembrar a d8ferenca absurda que é vc possyir uma cadeia logistica de producao e manutencao nacional…. Nas ilhas, foi um inferno logistico acima da improvisacao…pois como falado, o cavalo de batalha seria o Pucara, focado exclusivamente CAS/Coin, ou… Read more »
O at26 podia realizar o mesmo ataque rasante do A4, entre 350-400 knots OA4 podia atacar rasante entre 450 a 550 knost…mas muita coisa é balela… A maioria dos ataques dos A4 eram penetracao rasante sobre o relevo montanhoso das ilhas e chegando ao penhasco, desciam no mesmo rasante e percorriam entre 1,5 a 5 km ate os navios que estavam no canal…o tempo de voo nesta etapa é minimo… Realmente duvido do A4 voando pesado a 50 pes sobre o relevo da ilha a 550 knots…isto somente seria possivel em oceabo aberto…em poucas missoes que ocorreram… O At26 faria… Read more »
Foguetes….porque argentina nao usou foguetes???? Quando as bombas demonstrara problemas para explodir???
Porque o pod do foguete nao é descartavel na pratica…e como o aviao vinha do continente, o calculo de combustivel era insuficiente…pois o arrasto da bomba vc elimina apos lancar e descartar no caminho de volta….se configurado com foguetes nao, vc tras o pod na viagem de volta co servando o mesmo arrasto da ida…o combustivel era i suficiente para esta configuracao.
Mas o At26 poderia usar foguetes a vontade ja que estaria nas ilhas….podia combinar seu uso com bombas de 125 kg inclusive…
Eu sei de absolutamente tudo isso que tu escreveu em toda essa sequência de comentários, Carvalho. Mas, eu não me referia ao uso das aeronaves na guerra de 1982! Eu fiz uma comparação entre as capacidades da aeronaves e as dotações de equipamentos das Forças Aéreas de Brasil e Argentina. Em nenhum momento fiz referência à guerra no Atlântico Sul.
Foram inaptos contra UK. Hoje não não são nem sombra.
Os próprios ingleses discordam de você quanto a chamar os argies de inaptos. Não dá pra improvisar treinamento/doutrina que o militar não teve durante anos (no caso os ataques navais a baixa altura usando bombas) em cima da hora. O fato de várias bombas não terem explodido nas embarcações atingidas não foi demérito para os argies, ou até mesmo o fio guia dos torpedos disparados. Com certeza, e com muito respeito, a FAB não teria feito melhor. Até pouco tempo atrás nunca havíamos disparados um míssil antinavio de aeronave de asa fixa, já eles fizeram isso em 1982.
O país que depende de importação para se armar é dependente do país que vendeu as armas. Essa é a lição histórica dessa guerra. Se a Argentina produzisse seus armamentos ela teria condições de enfrentar a Inglaterra. Não foi isso o que ocorreu, os principais fornecedores de armas da Argentina eram aliados da Inglaterra, no caso EUA e França. Foi uma aventura irresponsável dos argentinos.
Não existe nenhum país 100% independente, até o F-35 usava peças chinesas, o Japão compra dos EUA, França e Alemanha idem…Não dá pra alcançar esses países, estamos muito atrasados, o Brasil tinha que se focar no básico e em setores em que os países desenvolvidos não são dominantes. mas nem eu mesmo acredito nisso, a gente tem uma Imbel absolutamente inepta, a quantidade de armas que produz é pífia e risível, só existe mesmo pra cabide de empregos, não tem como um país dar certo assim.
Um recorte desse período, 1978-1982 mostra a Argentina com um poder aéreo e naval bastante superior ao Brasil. Mesmo depois de quase 20 anos de regime militar as FA´s brasileiras eram mais fracas que a sua rival regional, oque pra mim evidencia que sejam governos militares ou civis pouco importa, temos FA´s atrasadas por motivos que vão além da simples desculpa de que governos civis não investem em defesa. O que tornou as FA´s brasileiras melhores que seus vizinhos nos últimos 40 anos foi a economia brasileira que foi melhor que a média de outros países como Argentina, Peru, Equador… Read more »
Mais fracas, mas preferiram atacar a Inglaterra…
Por questões óbvias até para quem é leigo militar, basta conhecer geografia mundial. Imagine que nós tenhamos os meios navais, aéreos e anti-submarinos adequados e suficientes e decidimos tomar as ilhas do AS, o que eles farão !?!? Eles não passam de Fernando de Noronha !!!
Invadir um arquipélago perdido nas vastidões do Atlântico Sul e invadir o 5⁰ maior territorio do mundo tem uma pequena diferença, não acha? Mesmo sendo território britânico, a distância entre Londres e Port Stanley, em caso de derrota dos argentinos (como ocorreu) não significaria expor o território argentino ao inimigo. Já num embate contra o Brasil, o enfrentamento seria em ambos territórios e, no caso de derrota Argentina, o risco de perda de território ou algum outro prejuízo seriam muito maiores. Apesar de toda inépcia dos generais argentinos, com certeza eles pesaram bem isso tudo antes de escolher e optar… Read more »
E se ao invés do Brasil os argentinos decidissem atacar o Chile? Será que iríamos apoiar os chilenos ou permanecer neutros?
É difícil dizer isso hoje, mas penso que, ao menos inicialmente, permaneceríamos neutros.
O Brasil acabaria com a guerra tomando cervejinha num boteco.
Será que no Brasil Imperial a MB era tão fraca quanto a atual ?
Não acho que era “muito superior”, eram forças parelhas. Em alguns pontos a Argentina melhor e em outras o Brasil melhor. Na área naval o Brasil tinha mais escoltas, mais submarinos e com melhor operatividade. A MB já tinha as 6 Niterói, apesar das T42 da Armada Argentina serem mais robustas, era 2 unidades. Ambos tinham porta aviões, o do Brasil dedicado a Guerra antisubmarina, pois a doutrina principal era para ajudar a enfrentar os submarinos nucleares da URSS sem caças por perto, o da Argentina levava caças bombardeiro embarcados, mas, como se provou nas Malvinas/Falklands, com problemas na execução.… Read more »
No desgaste…o Xavante venceria…eram novos e todo o ferramental aqui…ja os A4….
O pessoal tem de parar com esta mania que a guerra aerea é 100% ganha no dogfight e combate ar ar…né nao….é importantissimo….mas nao é nao…
O que realmente faliu a força aérea Argentina e a própria Argentina, foi o regime militar. Na época da invasão as ilhas Malvinas, ( Falklans ), não deveria ter ocorrido de forma e decisões tão rápidas como foram feitas e isso já foi provado que os generais, erraram. Deveriam ter feito um planejamento bem mais além do que estava previsto, além do mar.
Acredito que tenham pensado o mesmo que os Japs quando planejaram o ataque a Pearl Harbour, que o adversário estaria enfraquecido e sem disposição para a guerra partiriam para a diplomacia.
O problema não é iniciar uma guerra, mas se manter vivo nela. Na Guerra das Malvinas, o Reino Unido não precisaria usar armas nucleares, ganharia e ganharam no convencional mesmo. E essa foto do Mirage III não mostra a realidade do armamento utilizado pela Argentina que perdeu vários em combates com os Harriers, excelentes caças, mas subsônicos


Supersônico ou subsônico não faz diferença em combate aéreo. A diferença foi o míssil AIM-9L e o tempo de vôo sobre o alvo. Os argentinos não tinham combustível pra nada. E ainda fizeram muito. Desde a Segunda Guerra os britânicos não perdiam navios.
Sem contar o radar BlueFox dos Harries e os argentinos entraram na arena de combate dos Harries,se tivessem usado os Mirages no que ele foi projetado ,combate a grande altura, talvez a história fosse outra. Em 1986 os australianos provaram essa teoria num combate simulado contra os Harries,não perderam os combates.
Mas ao voar a grande altura eles não ficariam expostos aos sistemas anti-aéreos dos navios britânicos?
O Blue Fox nunca foi lá essas coisas. Os Sea Harriers ainda dependiam muito de vetoramento proveniente da Esquadra. O Blue Vixen, que veio nos Harriers FRS.2, esses sim eram excelentes.
E como foi falado, os Mirage/Daggers não tinham combustível para nada. À grande altitude seriam localizados mais rapidamente e provavelmente interceptados por mísseis Sea Dart.
Correto mestre Nery!!!!
O pessoal acha que a superioridade aerea é obtida 100% pelo combate ar ar….ledo engano….ter muios Mavericks ajuda…mas nao decide…
E o Harrier estava em muito pouco numero…nao estava onde devia estar…era lento para chegar…tambem era perna curta…e nao enxergava os daggers e A4 voando rente ao solo nas ilhas se disfarcando ate chegar ao canal…nao havia radar pulso dopler…
Ok, quando havia o encontro o resultado era certo….pelo missil…mas….é isto ai…
Se os argentinos tivessem mais aviões-tanques, poderiam ter feito ataques muito mais devastadores com os A-4 (os Dagger não contavam com sondas REVO), defendidos pelos Mirage III. Mas, não tinham. Resultado? Os A-4 e Dagger foram varridos, com 22 e 11 perdas, respectivamente. Isso, sem falar dos 2 Mirage III, vários MB-339 e MB-326, vários Pucará, 1 C-130, etc, …a maioria dessas perdas ocorrendo para os Sea Harrier e Harrier. Se o pouco número de caças ingleses fez esse estrago todo, imagina se tivessem mais aeronaves disponíveis.
O Harrier foi brilhante quando havia o encontro….
Mas como disse eram poucos, lentos e perna curta….não estavam ou chegavam onde deviam….
Com Harrier e sem harrier….os A4 passaram e lançaram sua bombas….as CAPs não eram efetivas pelos pontos já apresentados….levas e levas de ataques argentinos furaram as defesas de patrulha aerea…
Como eu escrevi, os Sea Harrier e Harrier eram poucos. Dois dois lados, foram esses os números:
Argentinos:
45 A-4, perdidos 22
35 Dagger, perdidos 11
+/- 20 Mirage III, perdidos 2
+/- 45 Pucará, perdidos 24 (14 em combate e 10 capturados pelos britânicos)
+ várias aeronaves, como helicópteros, Mb339, Canberra, C-130, etc
Britânicos:
34 Harrier/Sea Harrier, perdidos 10
+ vários helicópteros
O números de aeronaves britânicas era muito menor, mas causaram muito mais baixas entre as aeronaves argentinas.
As aeronaves da Guerra Fria eram muito mais bonitas e charmosas.
Os Mirages são realmente lindos demais, os Etendard também, toda essa linha de caças franceses anteriores ao Rafale são os mais belos do mundo, os franceses só perderam a mão no Rafale, que é uma aberração, junto com o Eurofighter Typhoon, o caça mais feio do mundo..
Pra ver como gosto é algo muito particular. Eu considero o Mirage III, o F1 e o 2000 uma crescente em matéria de beleza e elegância com o ápice sendo o Rafale, o mais lindo de todos, uma obra de arte de design. Mas, respeito teu gosto.
As imagens são belíssimas pra época! Mas fotos foram bem para impressionar… muitas das bombas falharam. Muitos mísseis sequer foram utilizados… e sabemos o sucesso imbatível que os Harriers britânicos tiveram…
Saudações a Todos!….li uma materia certa vez, que os nossos F-5 quando interceptaram o Vulcam da RAF , estavam sem misseis, solamente com os Canhãos…isso procede? nossos F-5em 1982 eram desdentados?
No dia da interceptação, os F-5 armados com mísseis (AIM-9B) haviam sido acionados em um alerta de exercício e haviam acabado de retornar para Santa Cruz quando o alerta real foi dado. Os dois F-5 que subiram estavam prontos para saírem para uma missão de treinamento, sem a necessidade de uso dos mísseis. Como era o que havia disponível, eles efetuaram a interceptação.