Delegação da Índia visitará o Brasil para explorar parcerias em Defesa e Aviação
Segundo o site indiano IDRW, uma delegação do setor privado de defesa da Índia está programada para visitar o Brasil com o objetivo de explorar oportunidades para o desenvolvimento conjunto de sistemas avançados de defesa e aviação. Este passo estratégico visa aprofundar a cooperação entre os dois países no setor de defesa, aproveitando suas capacidades complementares e interesses compartilhados.
Durante a visita, a delegação indiana conhecerá várias instalações-chave de defesa no Brasil, incluindo a sede da Embraer, renomada empresa aeroespacial conhecida por sua expertise em fabricação de aeronaves. As discussões devem se concentrar no desenvolvimento conjunto de sistemas de armas para benefício mútuo, além de oportunidades de coprodução no setor aeroespacial, como aeronaves de caça e transporte.
Também serão exploradas soluções de manutenção para plataformas compartilhadas, como os submarinos da classe Scorpène, operados por ambos os países.
Fontes indicam que o Brasil propôs um sistema de troca como base para alguns dos acordos de defesa. Entre os principais elementos dessa proposta está a possível venda do C-390 Millennium, o avançado avião de transporte tático brasileiro, à Índia, em troca do LCA-Tejas Mk1A, o caça leve desenvolvido de forma independente pela Índia.
A parceria também pode incluir acordos de manutenção cooperativa para plataformas existentes, como os submarinos Scorpène, visando redução de custos e aumento da eficiência operacional para ambas as nações. Outras negociações incluem o desenvolvimento de aeronaves avançadas e drones, combinando a expertise da Embraer com as crescentes capacidades da Índia no setor aeroespacial. Além disso, há discussões sobre o desenvolvimento conjunto de mísseis, munições guiadas e sistemas avançados de guerra eletrônica.
Essa colaboração não apenas reforça as relações bilaterais entre Brasil e Índia, mas também fortalece suas posições no mercado global de defesa. Ambos os países emergem como exportadores significativos de equipamentos militares, com capacidades robustas de pesquisa e desenvolvimento, abrindo caminho para uma parceria estratégica duradoura.
Podem comprar C-390 a vontade… Mas os Tejas a gente vê depois…
Com todo respeito à elegância do colega (típica de nós brasileiros que não sabemos dizer “não” de cara, e eu me incluo), mas agora digo: pode comprar C-390 à vontade mas Tejas fora da aviação de caça!
Com a expertise que o Brasil possui é possível melhorar o caça da Índia. Seria mais um conhecimento a ser agregado às capacidades do Brasil. Comprar material bélico envolve vantagens e contrapartidas comerciais e técnicas interessantes. O avião pode não ser dos melhores, mas precisamos de caças para ontem. Não estamos em iminência de uma guerra. Pode valer muito a pena futuramente tais aquisições.
Aqui a gente só vê cara da força seria do Brasil , aqui eles que decidem , o Brasil precisa de caça pra ontem , tirando do italiano que não e supersônico qualquer um que vier pro ano que vem tá bom demais , foi um erro muito grande comprar os gripens , que agora só vai ser finalizado as entregas em 2040.
Esse calendário pode ter sido um reajuste para os Gripens adicionais em troca do KC-390 para a Suécia que foi anunciado e a FAB não explicou direito,pode ser isso.
Tudo menos o Tejas, por favor. Precisamos é de mais Gripen “PRA ONTEM!”
Eu só espero que, caso haja a necessidade de equilibrar a balança, caso os indianos comprem mesmo uma grande quantidade de KC-390, a FAB tome a frente da negociação e diga o que quer deles.
Que não aconteça o que aconteceu com o Mi-35, quando tinham infinitas opções para escolher algum sistema russo que fizesse sentido aqui, e deixaram escolher por ela, abandonando um helicóptero com um terço da vida útil.
Concordo! O Brasil têm que saber jogar também. O atual mandatário do país é conhecido por fazer compras Gov-To-Gov. A questão é, vai saber jogar agora? O que se dá para extrair dessa possível compra/parceria, olha, não tá anotado no Gibi.
Não há dúvidas de que o Gripen é o ideal, mas o custo de aquisição do Gripen é muito alto e a compra do Tejas está associada a um bom negócio, diria excelente, com o KC 390, que rende royalties para a FAB. Daí não é uma questão de sim ou não. Vale analisar as nuances. 1. Serão mesmo 60 Kc 390? 2. Quantos Tejas seriam adquiridos? 3. Qual a avaliação da FAB sobre as efetivas capacidades e limitações do Tejas? PS. Faria mais sentido para o Brasil adquirir as baterias anti aéreas de médio alcance indianas do que adquirir… Read more »
60? Só a USAF e a China comprariam uma quantidade tão grande de transporte tático…
A Índia tem a 4a maior força aérea do mundo.
60 é uma previsão mediana, algumas fontes indicam que pode chegar em 80 unidades.
Amigo tu não tem a dimensão do que é a força aérea indiana, eles não brincam em serviço, 60 c-390 é o começo do programa eles podem vir a adquirir muito mais.
Não, o Gripen É o melhor custo beneficio de longe, o custo de aquisição dele é baixissimo comparado a outros da mesma categoria. O problema é o GF não liberando verba e o alto comando da FAB não querendo abrir mão da mamata.
Tem país muito mais _______ que o Brasil comprando caça muito melhor que o Gripen e em numeros muito superiores.
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COMENTÁRIO EDITADO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Tá na hora de cairmos na realidade orçamentária do Brasil. Quantos projetos estão sendo feitos ou já foram tocados que atrasaram, foram cancelados… Gripes claramente é um deles. Se temos hoje uma possibilidade de ouro de trocar equipamentos militares, que em tese exigem pouco ou nada do tesouro nacional é isso que iremos fazer. É uma “garantia” de que teremos os recursos dentro de um tempo aceitável, sem riscos de adiarmos a mudança. O Tejas que é o menor caça de assinatura radar de 4 geracao, com mísseis Brahmos que tem quase 800 km de alcance, próximo da costa consegue… Read more »
“Se temos hoje uma possibilidade de ouro de trocar equipamentos militares, que em tese exigem pouco ou nada do tesouro nacional é isso que iremos fazer.”
Claro que exigirá do tesouro, ou de um financiamento. Quem fabrica os aviões, seja aqui, seja na Índia, terá que ser pago de alguma forma numa eventual “troca” desse tipo.
Sim Nunão, me expressei mal, mas quis dizer a conta ao termino tem efeito contábil zero, ou próximo de.
Os royalties recebidos pela FAB da “venda” do KC, servem como financiamento do Tejas e vice versa. É muito mais fácil de tocar/aprovar um projeto assim.
Aliais em tempo, esqueci de escrever, mas novamente que fantástico termos o KC trazendo cada vez mais clientes. Que golaço da FAB, Embraer e Brasil.
Quem sabe a FAB passa a investir no E190 como avião radar, com vários países sinalizando esta necessidade.
Os royalties da FAB pelo KC-390? Tu tem noticia de que a FAB está recebendo esses valores? É tipo os royalties do A-29, que seriam da FAB, mas ninguém sabe, ninguém viu? E mesmo se fossem repassados para a FAB, qual seria o percentual desses royalties sobre cada contrato? E se são repassados, entram em qual rubrica do orçamento da FAB? Ou vão para o caixa (sumidouro) único da União? Essa conversa de royalties é muito antiga, mas o efeito prático é invisível.
Exato. Não é a aquisição dos Meteors que foram trocados por algodão. A FAB vai ter que dispor de dinheiro para comprar os Tejas, e só vai receber um percentual muito menor da venda dos KC 390. A maior beneficiada vai ser a Embraer e o parque industrial brasileiro, os quais não remuneram diretamente a FAB.
Mas mesmo no caso da compra dos caças Meteor com algodão esse algodão precisou ser pago peo governo a quem o produziu. Evidentemente, o fato dos britânicos aceitarem o pagamento em algodão facilitou as coisas, com o governo brasileiro pagando os produtores de algodão em cruzeiros, o que evitou ter que dispor de libras esterlinas para parar as aeronaves. As vendas dessa forma, por compensação, podem se equivaler na balança comercial, mas produtores de ambos os países precisam ser pagos por seus governos. No caso do aventado negócio de KC-390 por Tejas, o governo brasileiro na prática estará pagando a… Read more »
Em um site indiano li que o Tejas entraria como contrapartida pela aquisição do KC-390.
Já o Akash-ng e Brahmos-ng poderia ser uma parceria para desenvolvimento conjunto e produção no Brasil com tot.
O Tejas não poderia entrar como substituto do AMX sem mexer no plano de aquisição dos Gripens ?!🤷♂️
A pergunta que não vi ninguém fazer aqui nos comentários.
É uma anv nova e como Grifo está passando por um processo de evolução na Índia 👍
Sim o objetivo é substituir os AMX-A1 e também operar um segundo modelo de caça,está nos planos da FAB.
“PS. Faria mais sentido para o Brasil adquirir as baterias anti aéreas de médio alcance indianas do que adquirir o Tejas.”
Eu ia comentar o mesmo.
O Gripen C e o Tejas tem basicamente o mesmo peso vazio. Ambos usam basicamente a mesma turbina (F404GE ou a equivalente licenciada Volvo). Ambos tem MTOW similar. E para concluir me parece que ambos a diferença de preço me parece ser da ordem de ~15MUSD entre os dois. (basicamente 5 Tejas para cada 4 Gripen C) Não me parece um bom negocio, visto cadeia logística, integração de armamentos, interoperabilidade para os pilotos, etc. Acho que o lógico e correto é partir para os 25% extra de aeronaves da versão E e se possivel complementar com um lote de Gripen… Read more »
O primeiro lote foi cara por causa do tot, treinamento, ferramental e etc. Os demais lotes vão custar bem menos.
Li que seria uma ou duas aeronaves por ano.
Ótima notícia, o Brasil precisa de um segundo caça com custo menor que o Gripen para ser adquirido em grande quantidade, algo semelhante ao que foi feito com o AT-26 Xavante no passado.
Também eu li que o Brasil está interessado no sistema antiaéreo indiano Akash
Mais barato que o Gripen?
Melhor investir só drones, ou então desistir logo de ter uma Força Aérea.
O Gripen já é o limite do custo-benefício.
Entre o Tejas novo e o F 16 usado..vou de F16…ohh avião indiano feio dá p…….se é feio não voa bem..rsrsrs
O Tejas Mk1A é mais moderno que F-16 C block 42, o MK1A tem radar AESA, custo de operação é provavelmente menor e seria um caça novo com uma vida útil bem maior.
Além do fato principal que é a Índia comprar 60 ou talvez até 80 KC-390.
Além disso usa o confiável motor F404, os principais sensores são de origem israelense e grande parte do armamento e pods israelenses da FAB podem ser reaproveitados.
Trocar C-390 por Tejas é tipo trocar um Bentley zero km por um Renault Kwid.
Que comprem BRAHMOS que pelo menos terá alguma utilizade
Comprar Akash, Brahmos, navios, qualquer coisa seria melhor que Tejas!
Nada contra o avião em si, porém se tem dinheiro para Tejas tem também para mais Gripens.
O Tejas é mais barato. A Índia talvez ofereça prazo e um bom financiamento, afinal eles querem muito fechar o primeiro contrato de exportação do Tejas. A Índia teve problemas com as entregas dos motores da GE este ano, mas esperam solucionar no próximo e entregar 24 unidades por ano. Um contrato para 24 unidades para substituir os AMX poderá ser atendido pela HAL em poucos anos. Talvez 2 ou 3 anos. A FAB provavelmente vai aumentar a encomenda do Gripen para 48 ou 50 caças. Mas as entregas vão se estender até a próxima década. A entrega rápida do… Read more »
Gripen e Tejas juntos seria excelente para a FAB,acho também necessário negociar o Akashi NG e o missil Brahmos,duas necessidades da nossa defesa antiaérea.
Mas se o Brasil está penando para pagar pelos Gripens, como poderia comprar Tejas ao mesmo tempo? A não ser que o dinheiro não venha do orçamento do MD, que deve passar por uma nova redução. Não sei se é possível.
Tejas é mais barato que o Gripen.
Além do Tejas ser mais barato, será a primeira exportação do caça indiano e a Índia pode oferecer condições especiais de prazo e financiamento, afinal eles querem muito vender o Tejas. O mais importante é a alta taxa de produção do Tejas Mk1A. Esse ano atrasou por causa dos motores americanos (GE). Mas a Índia planeja produzir 24 Tejas Mk1A à partir do ano que vem, então eles podem destinar também uns 8 para a FAB e entregar 24 em 3 anos. Uma taxa de entrega difícil de ser batida e muito importante para a FAB que pretende aposentar a… Read more »
Nos bastidores se fala que seria o Tejas Mk2, a última versão de desenvolvimento dele.
Li no info.
Qual o motor que esse jato usa?
GE F404
O Mk1A que é o que está em produção hoje, usa F404, mesmo motor do Gripen C.
Mas o Mk2 que deve voar em 2026 e entrar em operação em 2028, usará F414, mesmo motor do Gripen E.
Sim, eu sei que o Tejas Mk2 foi projetado para usar o F414.
Mas a pergunta à qual respondi usou o tempo no presente, “usa” e não no futuro, “usará”.
GE. Como o Gripen.
Minha mãe Teve uma máquina dessa. Tudo que é GE é bom.
Eles precisam limpar a imagem das duas grandes porcarias de sua BID, que são Tejas e Drhuv…
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Nossas forças, em que pese seus problemas, são operadores respeitáveis. Se este negócio saí e se eles forem bem por aqui, os indianos conseguiriam limpar em muito, a imagem destes produtos. Além disto, tal acordo permitiria gerar know-how de suporte destes contratos, que é coisa que eles simplesmente não tem.
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É bom para os indianos.
É bom para a Embrear.
É bom para a FAB? Isto realmente importa, para quem tem de fato poder de decisão na questão?
Se a FAB disser que é bom vale para todos. Quero ver ela pagar.
Essa história de custos…papel só conta a notícia que o editor da planilha deseja contar. Aquisição, hora de voo, operação, manutenção, mecânicos…quando todos os 36 Gripen Estiverem aqui, pagos e voando, poderemos contar aos netos e bisnetos quanto custaram e quanto custa voar com eles.
Papelzinho é igual conversinha de Almirante.
Que venham o Brahmos-NG para o Gripen ou Akash-NG para o EB, mas Tejas não. Já temos o Gripen, que em tese depois do auê que fizeram em relação a transferência de tecnologia e produção local, deveria ser nosso único avião. Entretanto, se for vir um segundo avião para complementar os Gripens que sejam Gripen C/D de segunda mão, creio ser a opção mais sensata devido a cadeia logística ou Rafale F-3R usados para termos um caça pesado igualmente moderno ao Gripen (sei que é delírio, não precisam dizer, mas sempre desejei o Rafale na FAB).
Saudações a todos.
E lavamos nós, novamente, se meter em avião que ainda não está pronto sendo que estamos precisando das aeronaves “pra ontem”.
Investir em transferência tecnológica e até em montagem do Gripem no Brasil, para depois adquirir o Tejas? A Forças Aérea têm que ter o melhor, (mais lotes de Gripem), e não aceitar o Tejas em uma troca.
O Gripen tem 3 moedas. Uma daqui que não vale, dólar que vale muito e coroa sueca que não se sabe se vale quanto pesa. Na hora de fazer conta em planilhas pra saber quanto saiu e qual foi o impacto no orçamento deduzidos inflação e as malditas comissões, tem que pererecar.
O que o Brasil poderia ter comprado com o que está pagando, quanto custarão as linhas logísticas e quanto os indianos poderiam oferecer para amenizar os impacto das 3 moedas?
Champ, Larry e Moe desejam saber.
A india quer comprar o KC-390 mas eles querem dar uma equilibrada na balanca comercial por isso eles estão oferecendo qualquer coisa pra gente, ja teve ate fragatas 0km oferecidas.
a India tem uns sistemas Anti Aereos de medio alcance bem interessantes e as fragatas tambem seriam uma boa.
O Tejas… o Tejas a gente deixa passar…
Por que deixa passar?
Porque não seria bom pra nós, não vale a pena incluir outra aeronave de caça na força só pra aumentar as complexidades logisticas.
O certo é manter apenas o gripen, ate essa historia de F-16 usado é uma ideia ruim.
Os sistemas antiaéreos até o comandante do EB esteve presente na demonstração deles e é uma lacuna que precisamos preencher,então é necessário negociar pelo menos esse sistema e as fragatas seriam excelentes para renovar de forma mais rápida a frota naval e os navios de guerra indianos são muito bem equipados, já que eles tem dois vizinhos hostis a sua soberania e seria excelente para complementar as Tamandaré e fortalecer nossa esquadra,o Tejas é um caça que sinceramente eu não conheço,acho que cabe uma análise criteriosa.
Pois penso que o Tejas MK2 é uma ótima opção, cabendo no orçamento. O orçamento está do jeito que está, porque desde o final do primeiro governo Lula, qualquer controle de gastos foi abandonado, à exceção do breve governo de Michel Temer. Houve o agravamento com a pandemia, que exigiu um aumento gigantesco de dívida, houve a diminuição drástica das correções das tabelas do IR e do SIMPLES, representando aumento indireto de carga tributária, houve a explosão das emendas parlamentares, houve uma série de ‘vantagens” que órgãos como o CNJ e CNMP deram ára seus sindicaliz… digo, seus controlados, e… Read more »
Tudo que é novo brilha na prateleira.
O MK2 não está pronto ainda.
Demora alguns anos para realmente voar.
Tio Caiafa em sua matéria cita o Tejas MK2 que já deve ser mais filé que o Mk1A que ,pelo infográfico parece bem interessante. A nível de substituir F-5 e AMX uns 40 Tejas e depois mais um lote de 36 Gripe E deixariam a FAB até legalzinha. 81 Gripen E e 40 Tejas MK2, 120 aeronaves modernas e novas que somando aos A-29 a serem modernizados ficaria show.Agora saindo dos sonhos delirantes, a questão é que a FAB precisa de aviões pra ontem, então é só pegar Su-30 MKi, uns 24 pra segurar a onda até os Grifos estarem… Read more »
Tomcat, quem vai pagar a conta do combustível dos Su-30?
O MK2 já está em operação? O Gripen E na época do FX-2 era protótipo e estamos encarando as consequências,pelo menos espero que a indústria indiana seja mais rápida na entrega.
Não, o MK2 ainda está em desenvolvimento.
Bom, quem vai decidir não somos nós, e sim o alto comando da FAB, os assessores técnicos, e o estado brasileiro, se for conveniente, técnico, economico, e financeiramente.
A FAB está buscando fornecedores de tecnologia independentes. Assim como a Marinha e o Exército. É visível esse movimento, essa diretriz. A India, pode oferecer esses sistemas de armas, mesmo que tenhamos que “engolir 28 ou 30” Tejas.
Outra coisa são os demais acordos comerciais. E se isso implicar 5, 10, ou 15 bilhões de dólares em exportações agrícolas, de metais raros, e petróleo? É uma possibilidade.
O que é um fornecedor de tecnologia independente?
É quando o país fabricante detém 100%, ou quase isso, da tecnologia e dos componentes, de um sistema de armas. Óbvio que não estou falando do Tejas, mas sim, dos demais produtos que poderiam acompanhar essa negociação. Exemplo: Akash NG. Outro exemplo? Brahmos NG.
Índia ainda faz acordos e opera equipamentos militares tanto da OTAN quanto russos, é um país que não fica na coleira de nenhum bloco e ainda fortalece sua indústria local com as transferências de tecnologia,eles tem muito a ensinar ao Brasil.
Que impulsionam essa venda do KC390…com outra compra…brahmos, qualquer coisa..tejas não. ..a prioridade tem que ser o Gripen
Engraçado.
Pagar 100 bilhões de precatorio paga à vista. Pagar 60 bilhões pra governador paga à vista.
Pagar contrato de Defesa…paga fiado, paga juros, paga comissão, edita contrato, adita contrato, paga banco, paga seguro…
Quanto custariam 24 Tejas à vista?
Se dinheiro não fosse problema o momento atual seria excelente para renovar as Forças Armadas. Interesse e vontade de negociar (dos vendedores) não falta.
É triste ver Índia, França e Itália praticamente brigando para vender para o Brasil e saber que a nossa briga é para conseguir pagar o que já foi comprado…
Triste?
Parceria com a Índia é algo a se comemorar, desenvolvimento conjunto resolve um grande problema das empresas de defesa do Brasil, a falta de pedidos. Isso pode tirar do papel vários projetos e melhorias. Mas em relação a aviação de caça, pagamos um Tot do Gripen que seria para fomentar a indústria nacional de tecnologia sensível a qual não dominamos. Para não rasgar dinheiro do contribuinte podemos propor uma parceria com os indianos de desenvolvimento futuro para um caça de 5 ou 6 geração incluindo um país amigo como a própria Suécia, dividindo custos e aumentando demanda. Isso evita inclusive… Read more »
Variação cambial de 10 anos. Juros. Lentidão. Novidade. Aprendizado. Isso encareceu o Gripen.
Por que não pode haver outro fornecedor para meiar os custos do Gripen?
Esse Tejas não tinha sido reprovado pela própria força aérea indiana uns anos atrás? Diziam que tinha pouco espaço para melhorias, por ser um caça muito pequeno.
Os indianos melhoraram o projeto?
Sei que é praticamente um T-50 coreano, tanto em tamanho como capacidade, usam até o mesmo motor.
Evoluiu.
Esteves, achei duas matérias sobre o Tejas, pra ser sincero, eu não acompanho o desenvolvimento desse caça, só sei que não teve uma vida fácil, mas, talvez os indianos conseguiram resolver os problemas, já que está operacional na Índia.
https://www.aereo.jor.br/2017/11/11/forca-aerea-da-india-diz-que-caca-tejas-esta-muito-atras-dos-concorrentes/
https://www.cavok.com.br/india-tejas-no-limite
Nada de TDAH na FAB, o melhor para o Brasil e Embraer é o Gripen
Não existe troca de um avião pelo outro, alguém vai ter que pagar Embraer. Se for pra fazer um bem bolado que sejam pelas fragatas pesadas da Índia, esse Tejas não mesmo.
Fragatas e o Akashi NG são as melhores opções,duas lacunas que precisamos preencher,defesa antiaérea e renovação dos meios navais.
Diga-se de passagem foi uma ótima escolha da FAB
A escolha dos Gripen
Acho que a parceria com a Índia é interessante, em sistemas de defesa e tecnologia. Agora adquirir o Tejas para FAB é esquecer o projeto do Gripen, um caça com alcance bem maior, mais tecnologia e maior capacidade de combate em ambiente complexo. O Tejas Mk2 está em desenvolvimento e mesmo tendo o motor GE F414 que o Gripen E/F já possui, não tem as mesmas capacidades de radar como AESA ES-05 da Saab, com capacidade de detectar e rastrear múltiplos alvos a longa distância.
Se, repito, se a Índia comprar o KC390 seria algo muito positivo para o Brasil e a Embraer, e seria muito normal uma contra partida pelo negócio, pois seria um acordo de bilhões de dólares, que pode envolver a compra de equipamentos e tecnologia restritas, espero que realmente saia negócios, os Indianos gostam de diversificar seus fornecedores.
Sempre fui entusista do Brasil e Índia fazerem parcerias tecnológicas na área da Defesa.
Eles tem vários produtos que a hgente poderia dar uma olhada mais de perto e que atenderia as nossas necessidades.
Mas o Tejas não é um deles, sorry, indianos.
Acho que o principal produto indiano que devemos negociar são o missil Brahmos e o sistema de medio alcance Akashi NG,o Tejas tenho minhas dúvidas se seria um bom caça. O Macron já ofertou a sua proposta para pelo menos uma análise?
Uma vantagem do Tejas é a possibilidade de reaproveitar grande parte do armamento e pods israelenses dos F-5 e A-1 da FAB.
Fantástico essa parceria. Precisamos de 3 tipos de caças diferentes no país. E se o Brasil participar do projeto do novo Tejas , seria fantástico. O Brasil produzindo Gripen e Tejas. Daí diária faltando só um novo caça. Quem sabe um Chinês ou Russo, ou até mesmo um Sul Coreano.
Quem sabe se o Brasil ganhar na megasena da virada?
hahah, querem que eles comprem KC 390, e não querem o TEJAS.
Ah, manus, vão a,………………….
Vocês acham eles vão fazer isso.
Eles não são um país ai da America del Sur.
Lembra quando o comandante da fab reduziu os pedidos de KC para priorizar a aquisição de Gripens? Chegou a ser aplaudido por alguns…
No final terminamos sem KC e sem Gripen.
Temos que aproveitar as oportunidades antes que passem o facão nelas.
Se vier lote adicional de Gripen, bem,
Se vier Tejas, amém.
Alguém aqui acha que essa “troca de equipamentos” vira em forma de Sistemas AA Akash, mísseis anti navio Brahamos e uma fragata pesada indiana?
Já estou imaginando as manchetes daqui 5, 10 anos dizendo o tamanho do erro que foi o Brasil ter adquirido os Tejas.
Alguém tem dúvidas de que isso será mais uma tragédia financeira e operacional?
Até quando!
Imagino a manchete do ano vem.
“Índia descarta KC-390 porque governo brasileiro recusou o caça Tejas”
Que desânimo…
O Brasil não consegue terminar nada.
Estamos sempre em um eterno começar.
Ao sabor dos intere$$es momentâneos
Acho que se Nova Delhi topasse a divisão dos riscos, valeria a pena entrar com os indianos na oferta do Su75. É um monomotor, modular, de arquitetura aberta e cuja aeronave base já opera em TO contestado de alta intensidade.
De quebra, é salutar e estratégico sair do eixo de dependência dos EUA.
Fora que o SU75 complementa o Gripen.
O Povo Indiano são muito inteligentes!!!!