Tanto a Índia quanto o Brasil continuarão a enviar oficiais para os centros de treinamento de estado-maior um do outro. Há um Capitão de Grupo da Força Aérea Indiana no Rio de Janeiro e um Coronel do Exército em Brasília, enquanto no Colégio de Defesa Nacional em Nova Délhi há dois oficiais brasileiros, um da Marinha e outro da Força Aérea Brasileira.

Por Srinjoy Chowdhury

A aeronave leve de combate Tejas, o Embraer C-390 Millennium brasileiro e helicópteros de fabricação indiana estavam na agenda quando os chefes da força aérea do Brasil e da Índia se reuniram na noite de ontem, assim como o trabalho conjunto em drones e satélites espaciais para vigilância.

O Marechal do Ar V.R. Chaudhari e o Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno se reuniram na noite de ontem. Os brasileiros estão considerando o Tejas, a aeronave de caça desenvolvida internamente, e também helicópteros (Damasceno estará em Bangalore, onde a Hindustan Aeronautics, que fabrica o Dhruv e o Prachand, está sediada).

Eles também apresentaram o caso para a aeronave de transporte médio C-390, dizendo que ela se compara favoravelmente com o C-130 americano. Importante, tendo em mente as regulamentações do “Make in India”, a Embraer, que fabrica o C-390, possui dois memorandos de entendimento (MoUs) com a Mahindra: poderia ser fabricado aqui e exportado, se houver oportunidade.

Falando ao Times Now, o chefe da Força Aérea Brasileira deixou claro que o Tejas era uma das opções para sua força aérea. “De acordo com nossas regras, devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça. Atualmente, temos o F-5 e o Gripen, mas depois de 2030, talvez precisemos de mais dois tipos à medida que o F-5 for desativado.

Então, enquanto o Gripen permanece, o Tejas é uma das opções para nosso segundo ou terceiro avião de caça”, disse ele. Ele estará em Bangalore, disse, olhando o Tejas pela primeira vez e sentará na aeronave. O Tejas é um caça monomotor multifunção e a Força Aérea Indiana encomendou mais de 200 deles. É amplamente indígena, com o motor sendo o GE 404.

Helicópteros são uma grande necessidade para o Brasil, disse Damasceno (um general de quatro estrelas). “Temos sete esquadrões de 12 helicópteros cada e estamos procurando mais, talvez 24 novos helicópteros”, disse ele. Isso incluirá helicópteros para um novo esquadrão para a área amazônica e para auxílio em enchentes. “Consideraremos helicópteros indianos”, acrescentou.

A Índia já utiliza aeronaves da Embraer. Seus jatos Legacy são usados para transporte VIP. Aeronaves da Embraer também são usadas como plataformas pela Força Aérea Indiana para trabalho de alerta aéreo antecipado (AEW). O C-390, disse o chefe da Força Aérea Brasileira, está operando há cinco anos. Já voou 15.000 horas. “Comparado com o C-130 (um avião americano conhecido por sua robustez), o C-390 é mais rápido e carrega pelo menos a mesma carga. Estamos oferecendo isso à Índia e os MoUs com a Mahindra já foram feitos. Até agora, seu nível de operacionalidade é superior a 97%”, disse ele. “A Força Aérea Indiana precisa de aeronaves de transporte médio”, acrescentou.

As trocas entre o alto escalão de defesa de ambos os países aumentaram recentemente. No último ano, o chefe do Exército Brasileiro, General Fernando Soares e Silva, esteve aqui, assim como o chefe da Marinha, Almirante Marcos Sampaio Olsen. O ministro da Defesa brasileiro, José Múcio, também é esperado na Índia em um futuro próximo.

Damasceno disse que tem acompanhado a guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Chamando-a de “a nova ordem mundial de guerra”, ele disse que os drones eram “fatores decisivos”. Eles eram excepcionalmente capazes quando se tratava de vigilância e eram muito mais baratos. Novamente, drones indianos estão em foco e ele falou sobre uma possível transferência de tecnologia para o Brasil vinda da Índia.

O espaço é outra área de possível colaboração entre a Índia e o Brasil, também uma nação dos BRICS junto com Rússia, China, África do Sul e, claro, Índia. “Temos dois centros de lançamento e ficaremos felizes em trabalhar juntos.” Além disso, o Brasil já lançou satélites de uso dual. Interessantemente, o Brasil integrou seu controle de tráfego aéreo e radares de defesa aérea.

Ambos os países continuarão a enviar oficiais para os centros de treinamento de estado-maior um do outro. Há um Capitão de Grupo da Força Aérea Indiana no Rio de Janeiro e um Coronel do Exército em Brasília, enquanto no Colégio de Defesa Nacional em Nova Délhi há dois oficiais brasileiros, um da Marinha e outro da Força Aérea Brasileira. Os brasileiros estão interessados em “atualizar” os postos: em vez de enviar brigadeiros, prefeririam enviar generais de brigada.

FONTE: timesnownews.com

Subscribe
Notify of
guest

427 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
737-800RJ

Se a gente possui a capacidade de produzir localmente o moderno Gripen E, por qual motivo iremos atrás de outro modelo de caça da mesma categoria e claramente inferior?

Que loucura!

Marcos Silva

Porquê não há dinheiro para todos os Gripens necessários.

Leandro Costa

E vai brotar grana para o Tejas de onde?

Marcos Silva

Aí já não sei…talvez nem a FAB saiba. Mas se consideram outra aeronave ao lado do Gripen,e isso é certo,agora pode ser o Tejas.

Marcos Silva

Leandro,saiu uma conversa por aí,não sei onde originou,que a FAB e a Marinha estariam interessadas no M-346. O mesmo principio valeria para o Tejas. Substituiria os A-1 e A-4.

Nunes-Neto

Marinha têm que se interessar por barco, cada nave dessas custa mais que um NAPA 500

Fernando Vidal

Mas a MB não que perder a capacidade adquirida com o AF-4. E a MB precisa substituir esses aviões até 2030…

Last edited 4 dias atrás by Fernando Vidal
ln(0)

Na minha opinião, é melhor esse pilotos trabalharem/treinarem nos esquadrões da FAB do que a MB trocar de aeronave e ter que mantê-las. Pelo que o Carmagoer disse num post a baixo se a MB comprar 12 aeronvaes (60 milhões cada), com o mesmo valor dá para comprar quase 18 NPa500 (numa conta de padaria).

Camargoer.

Um NPa500 custa cerca de US$ 40 milhões. Um M348 ou Tejas novo vai custar (cheio, incluindo treinamento, logística de manutenlçao, etc) algo entre US$ 60~70 milhões.

Willber Rodrigues

Do tempo em que acompanho a Trilogia, já ví general se dizendo interessado e visitando os fabricantes de:

Abrams
AH1-Z Viper
Patriot
S-300
Pantsir
Chinook

Algum desses equips. faz parte de alguma Força BR hoje?

Marcos Silva

“Algum desses equips. faz parte de alguma Força BR hoje?”…
Te perguntei alguma coisa?

José001

Tá dolorido.

WPedroso

Se vc acompanhar o Diario Oficial vai ver oficial das forças armadas voando pra conhecer até canhão laser, usam disso pra conseguir férias premium remuneradas sem chamar de férias…

Cristiano GR

Tudo oficial passeando com o dinheiro dos pagadores de impostos. De repente até visitando umas tias gringas.

Em país sério isso dá até demissão ou devolução do dinheiro e punição.
Aqui dá prejuízo, fica por isso e as FAs ou empresas estatais, quando o funcionário é de uma delas, que fiquem com o prejuízo e o pagador de impostos que sustente.

Rinaldo Nery

Jênio, você acha que um oficial decide por conta própria se vai viajar para o exterior? Ou recebe uma ordem superior para tal? Quando na ativa, representei o Brasil na África do Sul e na Suécia. Não me escalei pra viagem nem comprei passagem pelo Kayak. E prestei contas do que fiz, por escrito. Se informa melhor antes de postar.

WPedroso

Numa força que gasta milhares de dólares numa reforma de um NDCC pra depois dar baixa, numa força que gasta milhares de dólares para células ferradas de aviões Trades sendo que nem NAe tinhamos operando, pra depois simplesmente cancelar, tudo é possivel não?
Não estou falando da sua índole, sim da índole das nossas estimadas FAs…

Last edited 4 dias atrás by WPedroso
Wilson

Prezado amigo, não creio que houve questão de índole. Foi só um descuido…

Cristiano GR

Naturalmente que um ex-oficial vai defender sua “classe”. Qualquer um aqui sabe que depende de permissão superior, ou do ministério, ou do que seja. O fato é que, também, quase todos aqui sabem que esses passeios, geralmente não dão em nada. Só gastos de dinheiro público que podia ser usado em equipamentos. Funcionários públicos enxergam o Estado de uma maneira diferente dos trabalhadores que geram sua própria renda e arcam com a maior parte dos impostos, que é o que paga o funcionário público e permite alguns ficarem brabinhos e xingarem os pagadores de impostos quando estes criticam a gastança.… Read more »

João

Ao mesmo tempo olharam o que foi comprado. Esses vc pode ver.

Wilson

Faltou mencionar F-16, FREMM e, é claro, RAFALE.

Rinaldo Nery

Fonte: Arial 12

Camargoer.

Então… se tem dinheiro para M346 (Tejas, F16 usado, Pucará, F18 usado.. ou até Mig29) e falta dinheiro para o Gripen, é fácil entender o que é preciso fazer. Usa o dinheiro para o Gripen

Marcos Silva

Camargoer,penso que a FAB já meio que desistiu do planeamento inicial para o Gripen. Lembre-se,antes eles afirmavam que o uturo da força era uma aeronave somente,a vencedora do FX-2,que se tornou o Gripen. De repente,ou não,eles começam a falar de outro caça,até mesmo um derivado de LIFT. Quando falam uma vez,dá pra duvidar. Quanto se repete,é porque existe um fundo de verdade.

Romão

Da cesta de moedas dos BRICS.
No passado já trocamos tucanos por helicópteros Phanter;
Já trocamos petróleo iraquiano por carros Passat (daí a expressão “passar iraquiano”).
.
O gripen custa o dobro de um Tejas e a FAB já descartou um segundo lote de 36 gripens. Aceitem!

Last edited 5 dias atrás by Romão
Leandro Costa

A ‘cesta de moedas’ dos BRICS não fica cheia mineirando cryptomoedas. Essa grana tem que vir de algum lugar e eventualmente tem que ser paga por alguém (leia-se: nós).

Vitor Botafogo

Se a compra for política Leandro, o dinheiro aparece. Mas quero ver de onde vão cortar. Tem pimenta nessa história. Acho que o Brasil está fazendo o jogo para vender o C-390 e como contra partida a política irá adquirir algo dos indianos.

adriano

Concordo com vc Victor o Brasil vai adquirir um sistema de defesa antiaérea de fabricação Indiana de médio e longo alcance, os governos estão estreitando parcerias em várias áreas por meio do Brics.
Tecnologias que os Europeus e os Americanos não nos fornecem os indianos estão dispostos a nos oferecer.

Camargoer.

O dinheiro para pagar compras limitares vem do Tesouro, que por sua vez vem da receita tributária

brutus

quer dar pitaco , mas nao sabe como pedir

Felipe

Aceito sim que no meu país a Defesa nunca será levada a sério. Nossa sorte é que nossos vizinhos são fracos.

Vinicius

Precisa estudar mais meu jovem!Se os vizinhos fossem fortes, provavelmente o Brasil também seria, basta olhar os outros casos. O Paquistão tem armas nucleares porque a India tem, o Irã quer ter armas nucleares porque sabe que Israel tem.Esses paises não investem em defesa porque seus vizinhos são fracos, eles investem em defesa porque os vizinhos são fortes, isso se chama corrida armamentista

Camargoer.

Romão.. vocẽ está confundindo as coisas… a ideia de uma moeda virtutal alternativa ao dolar para comércio exterior terá a sua COTAÇÂO feita em relação a uma cesta de moedas dos países do Brics (e até de fora de dele). A moeda é virtural.. o importador paga em sua moeda e o exportador recebe em sua moeda. O saldo é registrado em uma planilha no valor da moeda de referência… É apenas uma transação virtural..

O pessoal mais antigo lembra da URV.. é algo parecido.

Allan Lemos

Troca com o KC-390, possivelmente.

Leandro Costa

O que é interessante, mas ainda não seria algo tão simples. Até porque precisaria ser aberta uma linha de produção do KC-390 da Índia. Não vejo problema nenhum nisso, claro, mas duvido que o mesmo aconteça com o Tejas. Se é para adquirirmos produtos Indianos por uma questão de offset, o que acho natural, acho o Tejas uma péssima escolha. Por mim, adoção do Brahmos com ToT e linha de fabricação aqui.

Tejas, por enquanto, é dor de cabeça.

Santamariense

“Tejas, por enquanto, é dor de cabeça.”

Exatamente!

Rommelqe

Estou para afirmar que o F5BRM é melhor do que o Tejas…

Groosp

Vai saber o que está nas negociações. Brotou para os Mi-24.

Rodolfo

O Tejas MK2 deverá custar a metade de um Gripen E, tem AESA indiano e usará a mesma turbina do Gripen E produzida pela GE na Índia, faz mais sentido pra frota da FAB ter Tejas novos que irão voar por decadas juntos com Gripen E do que F16 em fim de vida. Fora que os indianos venderiam Astra sem problema ou integrariam misseis europeus, israelenses ou sulafricanos sem problemas. E o abastecimento aereo é o mesmo.

francisco

Prefiro 18 Gripens a 36 Tejas. Um caça que não provou nada ainda.

Rodolfo

Provar, o que quer dizer isso?
O melhor caça do mundo chamado F22 só até hoje foi usado pra abater um balao chines.
E se depender da politica externa brasileira que aceita o vizinho Venezuelano fazer suas loucuras, nem o Gripen E vai ser posto a prova.

Sensato

O motor do Tejas é a F404 e do Gripen a F414.

Camargoer.

Ola Sensato.. comentei o mesmo

DSC

O motor do Tejas Mk1 é sim uma versão do F404.

Mas o Tejas Mk2 (que foi o Tejas que o Rodolfo mencionou) terá o F414 também, como o Gripen E/F e o KF-21:
https://www.geaerospace.com/sites/default/files/2022-01/F414-Datasheet.pdf

https://www.janes.com/osint-insights/defence-news/security/us-india-agree-on-f414-engine-co-production

Last edited 4 dias atrás by DSC
Camargoer.

O Tejas usa F404… o Gripen E/F usa o F414

Chris

O Tejas atual usa o F414…

cipinha

Como você chegou a conclusão que o Tejas custa metade do Gripen? Dificilmente o avião indiano custaria menos do que um M346FA e esse tem o preço de 50 milhões de euros (55,4 milhões de dólares), no aditivo do contrato do Gripen cada caça sairia entre 66 – 80 Milhões de dólares, a diferença não é tão grande assim e se considerarmos que comprando o Tejas vocês precisa gastar com treinamento de pilotos e mecânicos, ai que essa diferença cai mais ainda por um caça bem inferior

Gerson Carvalho

É uma “troca”, o Brasil compra o Tejas e a Índia compra o C-390

Camargoer.

A Índia precisa do C390.. o Brasil precisa do Gripen

Marcelo

Quem não tem dinheiro conta história !!!

Carvalho2008

A grana sempre brota da área de compras

Fernando Vidal

Talvez da venda casada do KC390… E da abertura do mercado indiano para os aviões regionais da Embraer e outros produtos industriais brasileiros… Afinal de contas a Índia é praticamente um continente em termos mercado…

Camargoer.

Pois é… se tem dinheiro para Tejas ou para um F16 “argentinizado” então tem dinheiro para Gripen novos, mesmo que em menor número

Creio que a FAB tem 10 ou 12 AMX que vão dar baixa… então a FAB precisa de 10 ou 12 Gripen adicionais.. que sejam 6 e desloquem outros 6 que ficariam em Anápolis para Santa Maria…

agora, se falta dinheiro para o Gripen e vai gastar com outro aviáo, então vai faltar mais dinheiro ainda para o Gripen

Osmar

Não , já chega de Gripem , os 36 que nunca chega tá mais que bom tem ter mais dois modelos de Aeronaves diferentes

Wilson

Podemos pensar em varias possibilidades. Por exemplo, os militares poderiam passar a pagar uma aliquota previdenciaria igual a do INSS.

Eduardo Neves

Talvez a Índia esteja exigindo a contrapartida brasileira no Tejas para fechar o contrato dos KC 390 e aí cá pra nós, tem que fazer mesmo, talvez com financiamento via banco dos BRICs etc…

São 80 aeronaves que os indianos querem comprar e para o Brasil seria uma venda estratégica importantíssima, a Fab precisa de AIS aeronaves e a Embraer precisa desse contrato, vamos fazer negócio…

Willber Rodrigues

Não tem dinheiro pra todos os Gripens, mas “supostamente” teria pra Tejas.

Explique esse paradoxo, por gentileza.

Marcos Silva

Pergunta lá na FAB. Porque,queira vc ou não,eles vão comprar outro caça. E torço abertamente agora pelo F-16,só pra ouvir os lamurios de pessoas como vc,que acha que pode dar palpite na administração da força aérea.

Willber Rodrigues

“lamúrias de pessoas como vc”

Considerando-se que quem vai ficar “amarrada” a um caça antigo, pagando, a médio e longo prazo, o dobro pela sua manutenção e com disponibilidade menor do que uma aeronave nova, então, pode ter certeza que quem vai se lamuriar não serei eu, e sim as próximas gerações de fabianos.

Mas a __________________________

EDITADO

Last edited 5 dias atrás by Willber Rodrigues
Marcos Silva

Financie vc então um novo lote de Gripens pra FAB.
Quem sabe,com ajuda ____________ Fiquem mais tranquilos.
É cada um…

EDITADO

Willber Rodrigues

“Financie vc então um novo lote de Gripens pra FAB.”

Eu, e todo mundo que comenta aqui, já financiamos.
O problema é que 90% da grana que a gente paga pra esse “financiamento” vai pra soldo.
Continuo sem entender, sinceramente, porque a dondoca está histérica…

José001

Tá bravo.

J L

Tipo quando compraram o Mirrage 2000 para tapar um buraco. Onde estão eles agora>

Camargoer.

Os M2000 tinham 1200 horas de voo cada. Como cada avião voa cerca de 200 horas por ano, eles completaram o ciclo. Para continuar voando, seria preciso uma nova revisão (incluindo os motores).

Isso poderia ter sido feito, mas teria um custo alto… optaram por aposentar os aviões.

Eles eram lindos.

Felipe

Pior compra da FAB, foram entregues a conta gotas , 3 lotes de 4, um lote por ano, e ficaram poucos anos em serviço , gastamos 100 milhões de euros por 12 caças já obsoletos e só 32 mísseis ar-ar.

Joao

O problema não era o custo. Era verem q poderiam postergar mais ainda o FX.

Allan Lemos

Se ele for brasileiro e pagador de impostos aqui, então ele tem direito de “dar palpite” na administração da Força Aérea ou na de qualquer ente público, isso se chama cidadania. Talvez se todos os brasileiros fizessem o mesmo os gestores cuidariam melhor dos recursos públicos.

Marcos Silva

Entre na fila do Reclame aqui da FAB e boa sorte.

José001

Tá chateado.

Rinaldo Nery

Manda um email pro SAC FAB.

José001

Tá dolorido.

Marcos Silva

EDITADO

leonidas

Não é paradoxo, é piada simples assim…

Camargoer.

Nada explica isso..

Tuxedo

Dinheiro há, eles é quem não querem liberar. Temos muitos recursos, o problema é que eles são muito mal administrados.

Dudu

Dinheiro tem sim. Mas nos compramos a transferência de tecnologia da aeronave para ela ser fabricada aqui ( E) e não lá ( F). Então só não vamos comprar as 108 aeronaves inicialmente planejadas porque depois de comprar a transferencia de tecnologia, codesenvolver os produtos e de pagar por tal até 2040, nós não investimos tanto dinheiro para continuar gerando empregos na Suécia, e sim no Brasil.

Last edited 5 dias atrás by Dudu
Marcos Silva

Acredite em que vc quiser…
A ignorância nos preserva do sofrimento.

Ricardo da Silva

Construir uma versão “simplificada” do Gripen não seria uma alternativa melhor ?

Tuxedo

Não. A melhor alternativa seria o Brasil galgar com seus próprios pés e desenvolver um caça próprio. O Brasil é capaz, basta querer. Recursos nós temos de sobra, o problema é que eles são muito mal administrados.

Marcos Silva

Tecnicamente o próprio Gripen é o melhor pra FAB,mas adquirido pronto,com algum conteúdo nacional,assim como os israelenses fazem.
Alguém já pensou que a FAB pode ter se arrependido da besteira que fez ao exigir o tal ToT? Ou simplesmente descobriu algo muito ruim nesse negócio todo e já pensa em outros caças?

Rinaldo Nery

Não existe essa versão. Compra um BYD a pilha então . Cada uma…

Klesson Nascimento

Um Gripen 0.935 cc ? É sério ?

Camargoer.

Não. Para simplificar o avião, teria que refazer o projeto, isso tem um custo. Há pouca coisa que dá para simplificar o Gripen para reduzir o seu custo de produção.. além disso, mudar o projeto vai implicar custos adicionais na linha de produção e na logística…

na verdade, o avião está otimizado….

Camargoer.

Se não tem dinheiro para Gripen, então não tem dinheiro para Tejas, F16 “argentinizados” ou qualquer outro avião de segunda mão.

Rafael Coimbra

E pq é amplamente “indígena”

Chris

A minha dúvida é… Qtos anos mais vocês vão esperar para o sonho Gripen se consolidar ?

10 anos pra chegar o lote atual… Mais 10 pra um próximo lote… E mais uns 20 pro caça nacional ?

Ate la… O mundo jq estará fabricando caças de 8a geração.

Marcos Silva

Pior que não acredito em mais nada. Somente imagino que os 36 estão garantidos. Talvez mais uns 15 ou 20 e poucos,dado o investimento na linha de produção.
Na pior das hipóteses a FAB busque um caça usado(F-16??),ou embarque num LIFT,M-346. De repente até o FA-50 ou esse Tejas.
Vindo da FAB pode esperar que ela faça qualquer. Inclusive nada. E isso é o mais fácil de ocorrer.

JS666

Acho que ele só está tentando fazer diplomacia mesmo.

Leandro Costa

Torço por isso.

Kornet

Que seja só conversa mole para agradar os ouvidos dos hindus.
E quanto à barganha pelo 390, é muito melhor o BRAHMOS e o AKASH do que esse TEJAS e esses helicópteros.

Sidy

Concordo. Se é para enfiar dinheiro neste negócio, seja em contrapartida ou qual motivo for, que compremos o que vale a pena ser comprado.

Luciano

O Gripen custa o dobro. Tu entendestes que a FAB está antecipando que não haverá dinheiro para muitos Gripens? E que a india propõe coisas até mais importantes que fabricar 15 ou 20 gripens a amais?

Leandro Mendes

Pra vender 80 C-390 haha, se eles propuserem uma venda casada de 24 Tejas Mk2 por exemplo, recusamos ? A Suécia tá fazendo doce para comprar nem meia dúzia de C-390…

Marcos Silva

A Suécia é uma parceria de mão única,só vem. Eles não compram nada nosso. No fim dos anos 90 vieram voar o Super Tucano,e tem uma entrevista de um comandante deles falando bem do avião,mas nada. Depois teve o episódio do leasing de Gripens C/D pra FAB,casa o Brasil escolhesse o Gripen NG. Tem o KC,que eles não querem. Já chegaram a anunciar a compra de C-130 da Itália… e por aí vai.
Compramos radares,mísseis e aviões deles. Além do WAD,o que mais compraram do Brasil?

Romão

Sim. Pagamos 150 milhões de dólares por cada Gripen, sob pretexto de “ToT”.
Agora, depois que a Suécia arrumou um otári@ para bancar seu projeto, vão vender para Tailândia, países Bálticos e talvez para a Colômbia… Famoso acordo CARACU: A Suécia entra com a cara e o Brasil entra com o…
No fundo, ainda somos aqueles tupis e tamoios, ávidos por espelhinhos e galinhas.
.
Custo unitário do TEJAS MK1:    US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html

Last edited 5 dias atrás by Romão
Rodolfo

Mk2 com AESA e turbina F414 por 40 mi de dolares

Camargoer.

Não… fazendo conta de padaria, cada Gripen (incluindo o desenvolvimento do E do F, das armas, do treinamento dos pilotos, dos mecânicos, dos engenheiros, da instalação de uma linha de montagem do Gripen na Embraer…) está custando cerca de US$ 110 milhões… o contrato principal é em coroas suecas..

JPonte

A Suécia vive em uma região sensível e muito longe de todos …. preza por independência tecnológica e não sendo ela a fabricante , irá focar na logística e capacidade do fornecedor ter real capacidade de fornecer meios de reposição rapidamente .
Suecos não fazem política com sua defesa , de guerra eles entendem .
antes de confiar no Brasil , confiará em outros europeus e americanos …. são muito desconfiados e práticos .

Last edited 5 dias atrás by JPonte
Marcos Silva

Então não servem como parceiros!

Last edited 5 dias atrás by Marcos Silva
Charle

Se é esse mesmo o caso de eles não confiarem no Brasil, não deveriam nem ter participado da concorrência FX.

Olivier messina

Presque la moitié des pièces ( y compris les moteurs ) sont américaines sur le gripen le seul avion europeen qui ́ à pas de pièces américaines c est le rafale sans compter que les suédois sont les plus fidèles alliés des usa ,bref ……..

Atirador

Você está no Brasil, favor falar em português

Dudu

A Força Aérea Sueca é favorável ao KC 390. Já deu seu parecer. Mas a escolha a decisão da compra será política.

Felipe

Se for pra deixar só 36 Gripen em Anápolis, vamos precisar de no mínimo 36 Tejas ou outro modelo para Santa Cruz, Santa Maria e Canoas e ainda ter que extinguir o esquadrão poker ou centauro.
Acredito que poderá vir as duas coisas, um aditivo de 14 Gripen e 24 caças de outro modelo, e teríamos o Gripen numa segunda base.

Camargoer.

Então, deixa 12 em Análpois, 12 em Santa Maria e 12 em Santa Cruz

Iran

Concordo, mas já tinha visto uma entrevista com Marcelo Damasceno onde ele disse que a FAB quase sempre operou pelo menos 2 vetores distintos, e que a FAB não pretendia mudar isso com o Gripen E, disse que é arriscado colocar todos os ovos numa única cesta. Particularmente preferiria que fosse usado apenas o Gripen, mas quem sou eu para dizer algo no planejamento da FAB ksks

Augusto José de Souza

É necessário ter outro caça para substituir os AMX-A1,quanto mais caças melhor para vigiar o nosso espaço aéreo.

Jorgemateus77

Já parou para pensar q o Gripen E tem dado panes em sua implementação na FAB, e por isso eles querem um F-16 só de precaução até o Gripen ficar 100% ?

Rinaldo Nery

Sim, o motor de arranque não tem funcionado…

Caçador noturno

kkkkkkkkkkkkkk

Marcos Silva

..ou carburador desregulado.

Samuel Asafe

Ja falei do Tejas antes, tem o mesmo motor do griphen e custa uma fração do preço. Seria ótimo pra nós.

Last edited 5 dias atrás by Samuel Asafe
Renato Solon

Não é o mesmo motor. O do Gripen E é o 414. Do Tejas o 404. O 414 é maior e mais potente. O 404 é igual ao do Gripen C/D.

Samuel Asafe

O MK2 já usa o 414

Caçador noturno

O motor GE 414 é uma versão mais recente(nova), mais potente, econômico e confiável.

Diego

Interesse comercial, a indústria indiana quer se aproximar da brasileira mas eles querem off sets simples assim. E se para vender algo entorno 60-80 kc390 tenhamos que comprar o Tejas? Ele pode muito bem substituir o AMX. Não minha opinião valeria muito apena. Lembrando que Tejas ainda está em desenvolvimento e poderíamos transferir tecnologia para a Akaer termos uma segunda empresa aérea forte no Brasil.

Last edited 5 dias atrás by Diego
Chris

Pq depende de aprovação da SAAB, evidentemente.

E não estão se mostrando tão bonzinhos assim, considerando a demora nas entregas.

Leandro Costa

Se não me pagarem o que foi acordado, eu não entrego.

É simples. Ninguém entregaria.

francisco

Porque assim vai ter muita gente ganhando alguma coisa. Lobby.

Paulo

Deu a louca no comando da FAB. Ou é muita vontade de vender o kc390 para os indianos.

Jlima

Troca de tecnologia não é loucura, é inteligência….

Fernando Vidal

Talvez por que o Tejas tenha uma versão naval já testada. Pois sempre que penso na possibilidade de um PA para a nossa marinha a Índia acaba sendo uma das alternativas mais viáveis do ponto de vista econômico, tecnológico e geopolítico.

Camargoer.

Olá 737. Pois é… se o problema é a baixa do AMX, então a FAB precisa de mais aviões. O modelo escolhido é o Gripen E/F. Então, a solução é adquirir mais aviões deste modelo que já está em produção no Brasil. Se falta dinheiro para comprar mais Gripens, então falta dinheiro para qualquer outro caça. Se tem dinheiro para outro caça, então é preciso usar este dinheiro para comprar mai Gripen. São 12 (ou 10.. não lembro agora) AMX… então a FAB precisa de, no mínimo, mais 10 (ou 12 ou 14 ou 16) Gripens novos. Se for considerado… Read more »

Osmar

Não, vcs tem que parar com isso de Gripem o Brasil n pode ter só um modelo de caça mão .e n vai produzir suficiente também não

claudio reis

melhor comprar mais 100 super tucanos

Marcos Silva

Aí sim,podemos ter trocas interessantes.

Leandro Mendes

Um detalhe importante para a FAB é que os indianos estão colocando em operação um míssil anti radiação (Rudram) e também preveem o Brahmos NG lançado do Tejas . É uma oportunidade bem realista para cobrir essas lacunas, considerando o histórico de fia$co no financiamento dos projetos de mísseis nacionais.

Last edited 6 dias atrás by Leandro Mendes
Leandro Costa

Seria uma boa integrar o Brahmos ao Gripen.

Guizmo

E cabe? Brahmos no Gripen é igual um poste amarrado numa Kombi

Leandro Costa

Pilone central e vamo que vamo! Engenharia existe para resolver problemas. Deixa os caras trabalharem 😉

Leandro Mendes

Seria o Brahmos NG, que é bem menor, o próprio Tejas que tem tamanho bem similar ao Gripen está previsto utilizar.

Heli

Não cabe no Gripen, pesado e grande demais. Só cabe no Flanker ou maiores

adriano Madureira

Se cabe no Tejas,certamente cabe no Gripen…

As duas aeronaves tem tamanhos quase similares,

comment image:large

https://www.militaryfactory.com/aircraft/compare-aircraft-results.php?aircraft1=67&aircraft2=861

Helio Eduardo

O caso é que, numa Kombi, cabe, cabe tudo! E no Gripen?

Abner

Entre o Tejas e Brahmos ficaria com o último faz mais sentido nesse momento.

Aí fica a dúvida de onde virá o dinheiro já, que não tem para um, teoricamente não tem para o outro.

Allan Lemos

Não faria sentido já que supostamente a FAB estaria desenvolvendo o MTC-300 versão lançada por caça, teve até uma foto que vazou há uns 3 ou 4 anos atrás. Se bem que se até hoje não finalizaram a versão normal, não devem finalizar essa outra.

Vitor Botafogo

Mal temos recurso para terminar o Mansup e tivemos que atrair o EDGE para adquirir parte da SIATT e bancar o final do desenvolvimento do Mansup. Acho que o MTC-300 nos dias atuais é bem distante com a falta de recursos.

Felipe

Na verdade o problema está na Avibras que faliu…

Rafael Oliveira

Se depender da FAB para desenvolver o míssil ele não sairá do papel.

MAA1 Piranha, MAA1B Piranha, MAR-1 e A-Darter foram projetos que não resultaram em produtos.

Muito provavelmente a FAB não irá desenvolver a versão ar-terra do “Matador” (Micla-BR), tampouco a versão “ar-mar” do Mansup (Manaer).

Então tomara que ela compre mísseis estrangeiros para dotar o Gripen dessas capacidades, em vez de ter uma aeronave com armamento muito limitado, como foram os casos do Mirage III, Mirage 2000, F-5 e A-1.

Carlos Campos

MAR-1 foi vendido para o Paquistão venda histórica para um país que vive em tensão com a índia

Atirador

Venda essa que nunca foi confirmada

Carlos Campos
Rinaldo Nery

Exato. Nem foto em avião paquistanês.

Rafael Oliveira

Venda tão histórica que não tem registro do míssil sendo fabricado no Brasil ou sendo entregue no Paquistão, muito menos sendo usado por lá.
Assim como a Mectron não recebeu nada pela venda e fechou as portas.

MAR-1 é o Osório dos mísseis tupiniquins.

Carlos Campos

Gosataria de saber se os Paquistaneses ainda tem algum MAR-1 ativo, pela data da venda eles estão perto do vencimento

Caçador noturno

Exato Leandro. O Tejas seria um avião complementar ao Gripem em situação de superioridade aérea, porém, seria um vetor ideal para substituir os A-1 e A-4 na marinha, como missão principal o ataque ao solo, reconhecimento aéreo e até de ataque naval. Talvez, futuramente, embarcado.

Angus

De acordo com nossas regras, devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça”

É sério isso?

Sinceramente, se a regra é não ter menos que dois tipos de caça, por que foi gasto tanto recurso absorvendo (ou tentando) tecnologia do projeto Gripen? por que não compraram logo de prateleira (como foi com o Mirage III/F5 E)?

E segue o baile, com rios de recursos sendo jogados fora!

Allan Lemos

Resta saber de onde veio essa tal regra, porque até ontem só se falava em Gripen para substituir tanto o F-5 quanto o AMX. Houve troca de gestão no comando? Porque parece que a FAB está perdidinha.

Rinaldo Nery

Houve: saiu Baptista Jr e entrou Damasceno.

Caçador noturno

Também pode ser interpretada essa “regra” de dois ou mais caças, já se cogitando caça de 5ª ou mesmo de 6ª geração. Claro, lá na frente, coisa de 2035/40. Caça pilotado ou autônomo. Se, a FAB esteja planejando essas opções de aquisição está certa.

Marcos Silva

Sem essa de caça de quinta ou sexta geração. Em 2035 nem teremos todos os Gripens contratados. Utopia pensar em caça de geração superior ao Gripen.

Rinaldo Nery

O problema é que os planejamentos do EMAER nem sempre saem do papel.

Wellington R. Soares

Esse pensamento de pelo menos 2 caças diferentes e não mais que 3, é para potências militares, que possuem vastos estoques de armas (Caças de quinta, quarta, ataque ao solo, etc…)..
Agora para países como o Brasil, o mais inteligente é possuir uma plataforma capaz e tentar ter o máximo possível.
Padronizando fica tudo mais fácil (manutenção, capacitação do pessoal, treinamentos, etc..).

Felipe

Na época do AMX ele custava 2x um F-16 novo. Ou seja, a parceria nacional encarece o produto, o que compensa é a tecnologia e know how e isto a Embraer é outras empresas estão ganhando sim com o Gripen. O problema é que a perspectiva inicial era de 108 caças. A realidade é cruel, se ficarmos entre 40 e 50 é lucro.

João

Nunca houve essa perspectiva. Isso é boato de sites “especializados”.
Foi uma conta com base em um máximo aproximado de vetores q a FAB já teve de alto desempenho (c0nsiderando o A-1 como caça, q não é).

Vetores como o Gripen, que agregam mais capacidades, tem uma disponibilidade operacional maior, capacidade de alterar a natureza da missão rapidamente e um desempenho excepcional, diminui a necessidade de um mesmo número de vetores.

Rinaldo Nery

Não é boato. Foi decisão do EMAER. Documentada.

João

Essa eu não sabia….
Me cheirava como a 2ª Esquadra….

Camargoer.

Não. O preço do AMX ficou bem próximo ao valor do F16 novo na época, em torno de US$ 18 milhões. Isso foi discutido aqui na trilogia

Dudu

A perspectiva era de 108 Gripens E/F, quando o plano era a EDS desenvolver e produzir o Gripen F. Interres geopolíticos fizeram a Saab cancelar o desenvolvimento do Gripen F no Brasil e ficar pra si. Portanto depois de comprar o caça e a sua tecnologia de produção, não faz sentido algum manter a meta original de ter 108 Gripens E/F, para produzir aqui apenas 59 caças? O plano original eram 108 caças, quando as perspectivas era que a EDS fosse produzir 87 desses avioes. E outra coisa: Mesmo que com as desconversas dos suecos, a FAB mantivesse sua meta… Read more »

Luciano

Eu disse. A India quer fazer um pacotão. O Tejas é perfeito como aeronave de ataque, e comunga de motor e alguns sistemas, parecidos com o Gripen. Melhor o Tejas MK1A, ou o F16 usado? Fácil responder.

Augusto José de Souza

F16 nem disponível tem e ainda depende de dois anos de negociação com o congresso americano para eles aprovarem as vendas igual foi os Black hawk comprados pelo EB agora. Os indianos literalmente querem vender bastante ao Brasil, é Akashi para o EB,fragatas pesadas para a MB e agora Tejas para a FAB e em troca eles compram o KC-390, literalmente eles não brincam em serviço.

Emmanuel

O Tejas seria um caça interessante para a FAB caso venha acompanhado de um pacote bem maior de equipamentos, e escrevo isso falando do Brahmos, como exemplo.
Não só a FAB, mas o Brasil pode sair ganhando bastante com um negócio das Índias.

Esperar para ver o que vai dar esse vai e vem todo.

Fellipe

Um avião interessante. Só uma idéia, não use a palavra “indígena” e sim a palavra “local”. Vc a usa a palavra “indígena” para se referir a algo feito localmente nos EUA? Pois é….se referir á industria local de outros países como “indigena” é uma mania que vem dos EUA. Não seja vc mesmo uma imitação. E até feio….pega mal.

Marcos Silva

Esse é daqueles termos que brasileiro gosta de usar. O outro é o implantou,implantar.

Romão

O Felipe tem razão. Quando o negócio é Americano ou Europeu ninguém usa o termo indígena.

Willber Rodrigues

Dos indianos, me interesso mais em seus ATGM’s, sistemas AA e mísseis anti-navio.
Sobre o Tejas, sou contra. Nada contra a aeronave, mas nosso foco deve ser o Gripen, e nada mais.

Augusto José de Souza

Mas a FAB precisa de outro caça para substituir os AMX-A1 e não é o Gripen que irá suprir eles,então ou é o Tejas ou dois anos esperando aprovarem F16 usados para cá.

Comte. Nogueira

Melhor reabrir a linha de produção do AMX…

Camargoer.

O Gripen faz tudo que o AMX faz e faz muto mais.

Fernando Vieira

Da Índia eu gosto da ideia da cooperação na área espacial. Os indianos possuem lançadores de satélites e tecnologia bastante avançada na área já tendo mandado sondas para Marte.

O Brasil poderia se beneficiar bastante deles para desenvolvimento de satélites de vigilância e comunicações.

Leandro Costa

Concordo. Bem mais interessante e preenche uma lacuna extremamente necessária.

Willber Rodrigues

“Da Índia eu gosto da ideia da cooperação na área espacial.”

Pombas, nem me fale. É a área aonde eu adoraria ver uma real cooperação entre Brasil e Índia.
Se tivéssemos feito isso com os indianos, ao invés dos ucranianos…

Jadson S. Cabral

Não sei porque vocês acham que um país que domina essa área vai ajudar a criar um concorrente para ele mesmo…

Jadson S. Cabral

E quem tem tecnologia espacial vai transferir assim? Já temos um acordo relativamente bom com a China na área de satélites de monitoramento. Não estamos mais avançados porque não levamos a sério. Mas do que co seguimos com a China, não vamos conseguir com a India.
E quanto aos lançadores, esquece. Ou desenvolvemos o nosso, ou jamais o teremos.

Gabriel BR

Uma fábrica de helicópteros no Brasil com nacionalização de componentes pode ser o Start que necessitamos para uma indústria nacional do setor. Nosso mercado interno de helicópteros civis e militares é robusto!

Carvalho2008

Tipo helibras?

Matheus

Putz, o Tejas não. Pelo amor de deus isso é uma JACA no nível do que o foi São Paulo(ex-Clemenceau).

Romão

Não sabe nem o que é Jaca… Jaca era o apelido do Mirage III do esquadrão Jaguar.

Daniel

O Tejas não nos interessa. Se ainda fosse um caça maior de longo alcance, até vai. Mas outro caça leve só nos causaria problemas. Foca no Gripen e se programa para conseguir alguns caças pesados (ou de 5° geração) em um futuro próximo.

Detalhe: precisa ser em quantidade suficiente. A FAB deveria retornar aos planos de 108 Gripens.

Romão

Vai sonhando com quinta geração… Vai sonhando! Sonha bastante! Sonha muito!
Aproveita e sonha com um segundo lote de 36 gripens, cada um custando 150 milhões de dólares.
Custo unitário do TEJAS MK1: US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html

Welington S.

Pelo que li, a FAB terá dinheiro para um segundo lote de somente 14 Gripens, então, faz sentido os indianos nos oferecerem o Tejas, já que temos comunalidades com o motor. Em prol de 80 KC-390 para eles, eles podem nos oferecer um baita pacote de equipamentos militares e tecnologias transferidas (conforme o pedido pelas nossas forças). Particularmente eu não consigo enxergar o Tejas na FAB.

Renato Solon

Não tem comunalidade com o motor. Gripen E GE414, Tejas GE 404. O 404 é o motor do Gripen C/D.

Neto

O Tejas não substitui o A1. O substituto do A1 é o F39. . O Tejas pode substituir o F5 e certamente é um bom substituto para o A4. . Dito isso, só funcionaria em uma negociação governo a governo em que o KC360 fosse a estrela. . Ainda que o Tejas Mk2 sejam uma possibilidade bacana para MB junto com um navio irmã do NAe indiano, temos as obrigações mais que necessárias para com o Gripen, Tamandarés e Subs, antes de qualquer coisa. . Em tempo, em uma projeção interessante, trazer os armamentos indianos para o Gripen é um… Read more »

Willber Rodrigues

Com todo o respeiro, mas na atual situação da MB, aonde não se tem certeza nenhuma de continuidade dos programas FCT e Riachuelo, pensar em “trocar A-1 por Tejas” é descabiso…

MB tem que pensar é em navio, e esquecer desse negócio de aviação.

A menos que seja os Orions, aí tudo bem…

Augusto José de Souza

Errado,o F-39 vem para substituir gradualmente os F-5,o substituto do A1 ou é F-16 usado ou outro caça.

Camargoer.

O Gripen é para substituir toda a frota de caça de primeira linha. Ele pode substituir com vantagem o F5M e o A1M

Marcelo M

A India no conflito da Ucrânia já mostrou claramente que deseja manter uma posição de ambiguidade entre os polos China e EUA. O Brasil pode se beneficiar dessa posição, na medida em que a India deixa de se submeter ao forte lobby dos EUA ao mesmo tempo em que vê a China como uma potencial inimiga.

Renato Solon

A ambiguidade é entre Russia, de quem passou a ser um dos principais compradores de petróleo, e EUA. Com a China tem um disputa territorial no Himalaia que frequentemente resulta em confrontos.

Gabriel BR

A verdade é que uma ampla parceria entre Brasil e Índia nos anos vindouros é inevitável.
Os países que não construírem uma boa parceria com os indianos, vão perder muito dinheiro e oportunidades em todos os setores.

Rodolfo

O Brasil ta na esfera de influência da China, veja a troca comercial Brasil-Índia, é pífia comparada com o comércio Brasil-China.

MMerlin

“…chefe da Força Aérea Brasileira deixou claro que o Tejas era uma das opções para sua força aérea…” “…o Tejas é uma das opções para nosso segundo ou terceiro avião de caça…” E o discurso durante anos de que não existe a intenção de um segundo caça enquanto o programa do Gripen não estiver estabelecido? Não tem recursos para a aeronave atual e querem adquirir a indiana? Em troca do contrato de 80 aeronaves para a Embraer jogasse o foco de um programa fora? Que façam escambo então por outra necessidade das FA. Mesmo porque outro caça não é. A… Read more »

Vitor Botafogo

MMerlin, leia nas entrelinhas. FAB Tem F-39 , A-29 , F-5 e A-1. Provalmente o futuro nos Reserva F-39, A-29 e um terceiro caça que seria tampão dos A-1 enquanto substituimos os F-5 pelo F-39.
Esta claro que essa matéria é propagandista em favor do Tejas.

Last edited 5 dias atrás by Vitor Botafogo
MMerlin

Tem ar propagandista, concordo.
E que merece ser propagada exatamente pelas palavras do Brigadeiro.
Sempre tratei como futuros alicerces da FAB o KC-390, A-29 é F-39.
Tudo bem pé no chão, sustentável de acordo com nossa realidade.
Mas ultimamente tem saído boatos e notícias que parecem querer colocar uma pá de cal em todo o planejamento.

Romão

É a cesta de moedas dos BRICS botando as asinhas de fora.
Aceitem!
https://www.cavok.com.br/egito-seleciona-j-10cs-chineses-para-substituir-seus-f-16s

Last edited 5 dias atrás by Romão
Pedro

Sinceramente parece que estão atirando para todos os lados para tentar vender o KC-389. Não sei se podemos considerar como intenções sérias de compra.

Dr. Mundico

A equação é simples: quais os preços “fechados” de um Gripen e de um Tejas?

Romão

As “Mileizetes” não querem saber. Eles preferem F-16 Block 20/30 no osso do que o Tejas.

Romão

Custo unitário do TEJAS MK1:    US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html

Camargoer.

Não… o Gripen completo (com ToT e tudo) do primeiro contrato custou US$ 110 milhões (divida 39 bilhões de coroas suecas por 36….)

Romão

O Gripen nos custou quase 4 vezes mais. O Brasil financiou o Gripen NG que a Suécia agora vai vender para Tailândia. É o famoso acordo “CARACU”: A Suécia entrou com a cara e o Brasil entrou com o….

Vitor Botafogo

O Brasil financiou porque queria a TOT e pra convencer os políticos de que fabricar no Brasil geraria empregos e bons retornos. Hoje mal conseguimos pagar, mas vamos torcer para que o programa se conclua ao menos. Certamente não vai ser em 2027, mas se for 2030 poderemos comemorar.

Leandro Costa

Eu realmente não sei qual o valor oferecido ao Brasil pelo Tejas, e nem muito menos quanto custou (e ainda está custando) o programa Tejas aos Indianos. Se souber, compartilha.

Romão

Custo unitário do TEJAS MK1: US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html

Leandro Costa

Aí é mole. Você tira os custos de desenvolvimento do Tejas botando o custo unitário da versão desenvolvida (O Mk.1 que ainda usa o F404), e no caso do Gripen você imbute o custo de desenvolvimento, transferência de tecnologia, etc., dividido por avião.

Tenta outra.

Atirador

Esse é o preço que pagaremos se o comprarmos

Leandro Costa

Duvido. Sairia mais barato que o Gripen do mesmo jeito, até porque é uma comparação injusta.

Camargoer.

De novo?

Vocẽ tem que considerar que o contrato do Gripen é em coroas suicas.. isso significa US$ 110 mihões cada … com ToT e tudo

Camargoer.

Depende do pacote. Os primero contrato do Gripen (incluindo o desenvolvime to do E e do F, das armas. do treinamento, do desenvolvimento e aquisição do simuilador, da linha de produção na Embraer… etc) ficou em cerca de US$ 110 miihões cada.

Se for adquirir um Gripen seco, só com o apoio logístico, fica albo entre US$ 65~75 mihõs cada;

Um Tejas seco deve custar entre US$ 40 ~ 50 milhões cada.. agora, com o pacote de treinamento, mecâncios, logística.. etc… cada Tejas deve ficar praticamente o mesmo preço de um Gripen novo seco

leonidas

India esta realmente acreditando que pode falar de defesa com o Brasil?
Isso é pura perda de tempo para os Indianos… kkkkkk

Allan Lemos

Não estavam considerando o F-16 usado já que aparentemente não haverá dinheiro para mais Gripens? Agora vem com essa conversa de Tejas? A FAB está mais perdida do que cego em tiroteio.

Vitor Botafogo

Calma Allan , isso tudo faz parte do script para vender o C-390.

BK117

Perguntado em ocasiões anteriores (especialmente do F-16), o cmdt falou que “o certo é que sempre operamos duas aeronaves supersônicas” e tal.

Falou do Tejas: “devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça ” e “talvez precisemos de mais dois tipos à medida que o F-5 for desativado”.

Com já diria Luke Skywalker (e literalmente quase todos os personagens da franquia): Eu não estou gostando nem um pouco disso…
comment image

Leandro Costa

Caro BK, quando li isso deu até vontade de ir ao banheiro. Mas quero crer que ele está apenas sendo diplomático e não fechando definitivamente portas de negociação.

Quero muito crer hehehehehe

BK117

Caro Leandro, eu já estou perdendo a fé…

Só espero que se vier outra aeronave, que a justificativa seja muito boa.

Sometimes when you’re scared to take a look
At the corner of the room
You’ve sensed that um F-16 usado is watching you…

Leandro Costa

Fear of the scrap! Fear of the scraaaaaaaaap!
I have a constant fear that scrap is all we’ll get!
Fear of the scrap! Fear of the scraaaaaaaaap!
I have a phobia that we’ll go with a scrap!

BK117

I am the Gripen who flies alooooone…

(Ou “I am the Gripen who is on a ship alooooone…”)

JPonte

Kkkkkkkk …. para quem estava reclamando do F16 , preparem se vem aí o Tejas …. tecnológico ao extremo , quem precisa de F16 ?!?! E não gosta de americano ? Pera que o UH60 Blackhawk , teremos os heli indianos , problemão onde quer que operem ….
e viva o C390 … os indianos são feras , excelentes negociantes ….

Romão

Cara, vai dar uma estudada antes de sair falando besteira. O Tejas tem radar AESA, coisa que até a chegada dos F-39 a FAB nem sonhava. Um TEJAS é muito mais tecnológico que os F-16 Block 30 que a FAB cogitou comprar e estão zero km.

Nunes-Neto

Não, o Brasil quer o Bloco 40.

Romão

Aliás, vou te espezinhar mais um pouco: – Tejas é monomotor, assim com o Gripen; – Tejas usa o motor do F-18, assim com o Gripen; – Tejas usa radar AESA e pelo tamanho do Radome, cabe muito bem um Raven, com o do Gripen; – Tejas é Delta Canard como o Gripem, apesar de sua angulação alar se assemelhar muito mais com o do Mirage 2000 do que com a do Gripen, propriamento dito. – Tejas é compatível, adivinhe só, com os Meteor que a FAB comprou para os gripens. – Tejas custa 1/4 de um Gripen da FAB:… Read more »

Leandro Costa

Só para ser um pouco mais chato, O Tejas Mk.1 e Mk.1A (o Mk.1 teve vida ‘útil’ breve, né?), tem sim o mesmo motor do F/A-18… versões A/B/C/D, mas não do Super Hornet F/A-18E/F. E eles tem sim o mesmo motor do Gripen… versões A/B/C/D, mas não dos Gripen E/F, que são os que o Brasil usa. E se todo o resto é semelhante, então por que adquirir Tejas? Não faz sentido. Se é só uma questão de custo (e os seus cálculos estão errados), no caso de uma aquisição de Tejas, vamos estar comprando de prateleira, dando toda essa… Read more »

JPonte

Se é para avacalhar , FAB sugiro que vá de JC10 !!!!

brutus

jc10? esse seria paquistanes? nao seria inimigos deles

Romão

O J10C é puramente chinês, apesar de operado pela FAP.
Caça sino/paquistanês é o JF-17.

Romão

O J10C se mostrou competitivo em “dogfight” contra os Gripens Tailandeses e contra os Typhoon do Qatar.
Por que diabos a compra do J10C do nosso maior parceiro comercial seria uma avacalhação ?

Heinz

Se for pra comprar aeronave chinesa, que vá logo pra o de 5° geração.

Romão

Avacalhação é comprar F-16 block 30 à essa altura do campeonato.

JPonte

Não é não , trata se de logística …. cadeia de suprimentos e custos de manutenção pela maturidade do projeto …… estamos falando de uma força aérea que tem pouco dinheiro para comprar e ainda menos para manter ; então o produto é suas peças tem que ser fácies de encontrar e baratas de comprar e com flexibilidade de adição de armamentos .

JPonte

O cara vc não sabe o que está falando , nem a Força Aérea Indiana quer o Tejas , está sendo enfiado a força goela abaixo , devido aos 30 anos e um monte de dinheiro desperdiçado na corrupção indiana para seu desenvolvimento… deixa de zoada , a qualidade das armas indianas são sofríveis ….

Fabio Mayer

O J10 é uma ótima aeronave. Na FAB estaria longe de ser avacalhação.

JPonte

Concordo , mas se é para abrir uma nova frente de logística , de filosofia de arma e fonte supridora que seja logo a China , com quem ganharemos efetivamente mais ……

A6MZero

Índia é um mercado gigantesco é uma economia em amplo crescimento, se temos que engolir o Tejas para que se abra esse mercado aos produtos brasileiros que seja…

E se for pro KC-390 levar em vez dos C-130 acho que engolir uma dúzia de Tejas ainda é um bom negocio.

Guizmo

Tejas tem versão naval, pode ser uma boa para substituir A1 e A4. Não teremos Gripen em qtdes suficientes. Esse avião aí é mais barato e moderno

Rafael Oliveira

O A-4 não deveria nem ter sido comprado, muito menos substituído por outro caça.
A MB deve focar em navios, submarinos, helicópteros e drones.
Quando tudo estiver em ordem ela pode pensar em ter um caça.

Romão

A-4 no século 21 é um aborto. Um projeto equivalente ao Mig-19 soviético, já que o concorrente natural do Mig-21 foi o F-4 Phantom.

Leandro Costa

Comparar um A-4 com um MiG-19 é como comparar uma Saveiro com um Gol GTI.

Romão

Aliás, quando os argentinos usaram o A-4 contra a frota britânica em 82, eles já eram obsoletos e sua linha de montagem já havia se encerrado.

RDX

Os EUA começaram a substituir o A-4 durante a guerra do Vietnã. Salvo engano ele foi substituído pelo A-7.

Romão

Sim. E alguns desses A-7 Corsair, aposentados pela U.S Navy, foram comprados por Portugal, depois da guerra de Ultramar, lá pelos idos de 80… Isso é só pra termos noção de quão antigo e vetusto é o A-4.
Quando a guerra da Malvinas começou o substituto dos A-4 (os A-7 Corsair) já estavam sendo aposentados pelos americanos.

Repito: o A-4 é um projeto de 1954, o Mig-19 é de 1953. É ridículo e injustificável a MB ter comprado isso em 2001.

Leandro Costa

Sim, foram substituídos na USN pelo A-7, mas não pelo USMC.

Leandro Costa

A linha de montagem dos A-4 se encerrou em 1979. O problema dos A-4 Argentinos é que eram versões ‘B’ e ‘C’ recauchutados com alguma aviônica adicional instalada, mas nada demais. Beeeeeem diferentes dos A-4M que estavam saindo da linha de produção até seu encerramento. Esses não estavam nenhum pouco obsoletos e ainda tinham muita lenha para queimar.

Pedro

Pra que avião pra Marinha se não tem porta-aviões? Mal escoltas tem.

Esteves

Pois é. Nem navios temos.

João

Depende. A Alemanha tinha 135 Tornados IDS em sua Marinha de Guerra. E nunca teve um Porta-Aviões.

Esteves

A MB precisa urgentemente de navios. O que a MB faria com aviação naval?

Romão

O Almirantado diz que “é para criar doutrina” mas nós sabemos que se gritar: “pega jamelão”, não fica um, meu irmão…Se gritar: “peja jamelão”, não fica um…

Last edited 5 dias atrás by Romão
Guizmo

Desde a 2GM que ficou provado que aviões são mais eficazes do que navios. Eu prefiro a MB com 6 escoltas e 30 caças do que 20 escoltas sem aviação naval

Dudu

” Tejas tem versão naval, pode ser uma boa para substituir A1 e A4″.

Ter tem, mas é tão bom que nem a marinha indiana quis.

Nunes-Neto

A versão naval obviamente é mais cara que a não navalizada, esquece caça para a marinha, seria como comprar Ferrari para quem não têm garagem, marinha têm que comprar embarcação.

RDX

A mensagem do governo brasileiro é clara:
Se a Índia selecionar o C390 eu compro um lote de Tejas.
Todos saem ganhando.
A Embraer assina um contrato bilionário, o governo fortalece a indústria de defesa nacional, a FAB fortalece e diversifica a aviação de caça e a Índia finalmente consegue desencalhar o Tejas.

Last edited 5 dias atrás by RDX
Augusto José de Souza

O principal produto indiano em negociação é o AKASHI NG para o EB,tem também fragatas para a MB e agora Tejas para a FAB,porém o Akashi é o que está mais próximo de vir.

Luciano

Perfeito. É isso. Mas tem mais coisa da India, além do Tejas. Especialmente aeroespacial.

Romão

Lembrando que quem “desencalhou” o Gripen NG foi a FAB.
A FAB é boa em “desencalhar”…

Esteves

A Embraer é uma empresa privada. O que a Embraer tem a ver com compras do governo brasileiro?

Se o Tejas está “encalhado” por que deveríamos compra-lo?

Romão

Esteves, funciona assim:
1 – O governo brasileiro compra os C-390 junto à Embraer pelo BNDS, a título de fomento da indústria nacional;
2 – O Ministério da Defesa adquire os Tejas junto a HAL e usa os C-390 comprados como amortizador da dívida. O resto do montante poder ser financiado pelo BNP Paribas (por exemplo) ou pago em commodities, no mesmo esquema.
.
Já fizemos isso antes: os Eurocopter Phanter da aviação do Exército foram pagos com T-27 tucanos e já compramos petróleo iraquiano com os carros Passat da Wolkswagen, fabricados no ABC paulista.

Rafael Oliveira

Tudo errado no seu raciocínio.
BNDES não pode emprestar dinheiro para o governo brasileiro.
O Brasil pode comprar o Tejas, mas será com dinheiro próprio ou de financiamento estrangeiro.
O Brasil não precisa comprar o KC-390 para depois revender para a Índia. A Índia compra direto da Embraer apenas pode acordar com o Brasil de que este deve comprar o Tejas como offset.
Quem comprava o petróleo iraquiano era a Volkswagen que depois revendia à Petrobrás. Não foi o governo que fez essa negociação de Passat por petróleo.

Renato de Mello Machado

O ideal é mais Gripen.Achei interessante essa união com a índia.

Last edited 5 dias atrás by Renato de Mello Machado
Rafael Oliveira

A compra de produtos indianos é uma vantagem que o KC-390 tem sobre o C-130.
Os EUA não comprarão nada da Índia para compensar uma eventual venda de C-130.
Já o Brasil pode gastar algumas centenas de milhões de dólares em produtos de defesa da Índia, como o Brahmos, Akash e, talvez, MMBT/MBT/IFV ou o Tejas.

Romão

Para quem está questionando de onde vai sair o dinheiro para pagar os TEJAS:
Do mesmo lugar que sairia para comprar os Gripens, só que em menor quantidade.
.
Custo unitário do TEJAS MK1:    US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html

Agora chorem aí! Chora!

Camargoer.

De novo? Outra vez?

então… se o custo do financiamento foi de SEK$ 39 bilhões… isso significa hoje US$ 3,8 bilhões… como tem mais uma parte em dolar (creio que US$ 200 mihões) e outra em libras (creio que 189 milhões), entao o pacote é de US$ 4,3 bilhçoes… por 36 aeronaves seira US$ 119 milhões…. se for considerar apenas o valor em corias suecas, seria US$ 105 milhões…

Bardini

O Tejas é uma grande porcaria. Não adianta nem extender o assunto encima dessa aeronave. Os helicótperos que eles produzem, são ainda piores que o Tejas… Sistemas espaciais, até vai. . Dinheiro por dinheiro, helicóptero por helicóptero, valeria muito mais planejar uma grande compra de H145 e produzir aqui algo que preste, para atender diferentes operadores. Seria um movimento que fortaleceria a nossa BID, não a indiana. . Sobre segundo caça na FAB: o conceito de caça único, morreu. Era uma ideia sem fundamento, que foi enterrada pelo próprio contrato do F-X2. Agora, cita-se um terceiro caça, que é justamente… Read more »

Last edited 5 dias atrás by Bardini
Boitatá

Concordo que não precisamos dos aviões deles, nem dos navios. Mas pq não daria certo a compra de mísseis/sistemas antiaéreos?

A6MZero

Não vejo que seja uma questão de qualidade e sim de explorar um mercado, um mercado gigantesco e que temos uma participação pífia. Por exemplo no mercado de aviação a Embraer é uma gigante em rotas regionais só que praticamente não voa na Índia (air india e a Indigo que são as maiores companhias sequer tem um embraer na frota). Se tivermos que engolir um produto de qualidade inferior para abrir um mercado com potencial de centenas de bilhões o custo compensa. E não é só setor aéreo, energia, alimentos, e outros que podem ser explorados, não chegamos a 1%… Read more »

Last edited 5 dias atrás by A6MZero
Lucas F

O Equador colocou no mercado seus helicópteros HAL Dhruv por questões de qualidade e suporte operacionais. Não acho que a FAB faria o mesmo que ocorreu com o Mi-35. Nessa questão, não vejo sentido não existir nenhuma articulação para vender os 11 Mi-35M armazenados no PAMA-LS para investir em uma aeronave que ajudaria e muito nossas necessidades: CH-47 Chinook. Sobre o Tejas, desconsiderando o desempenho na borda do mediano, esse é um caça que passou por um longo período de desenvolvimento e muito de seus sistemas de armas estão integrados no papel. Imagina se a FAB decide adquirir mais AGM-84… Read more »

Last edited 2 dias atrás by Lucas F
LucianoSR71

“Comparado com o C-130 (um avião americano conhecido por sua robustez), o C-390 é mais rápido e carrega pelo menos a mesma carga.” – Não sr. Comandante da FAB, o C-390 pode levar mais carga que o C-130J (20t) contra 23t p/ carga distribuída e 26t p/ carga centralizada ou seja, uma diferença bem considerável a favor do avião da Embraer, algo que o sr. deveria saber muito bem e destacar… melhor eu parar por aqui.

Esteves

Que vergonha.

Rafael Oliveira

Pois é. Deveria ser um pouco mais preparado o Comandante da FAB e fazer um comentário mais completo e preciso.

LucianoSR71

É amigos, na linha dessa declaração ‘primorosa’ alguém poderia dizer ‘essa van pode transportar pelo menos a mesma quantidade de pessoas que o Fiat Mobi’ – esse ‘pelo menos’ é de doer.

Esteves

Olha…tudo nessa notícia é fake.

Rinaldo Nery

Entendi que essa afirmação foi do jornalista indiano que escreveu a matéria.

LucianoSR71

Antes fosse, veja:
“O C-390, disse o chefe da Força Aérea Brasileira, está operando há cinco anos. Já voou 15.000 horas. “Comparado com o C-130 (um avião americano conhecido por sua robustez), o C-390 é mais rápido e carrega pelo menos a mesma carga. Estamos oferecendo isso à Índia e os MoUs com a Mahindra já foram feitos. Até agora, seu nível de operacionalidade é superior a 97%”, disse ele.”

Cesar Santos

Vamos ser claros, sei não. Se não tem grana pra mais Gripen além dos provaveis 14 adicionais, M346 pouco nos ajuda, para “usar” no dia a dia seria um vetor novo? sim, mas a que custo essa versão mais avançada? 70 %, 80 % do custo de um Gripen? Ela por elas um Tejas se a metade do preço, supersonico seria muito melhor, mais q isso já seria ruim… M346 avião subsonico nos cenarios atuais não rola muito não… até manpads arrisca derrubar rs.. o certo era esquecer os adicionais e enterrar logo num 2 lote de Gripen em mais… Read more »

Gabriel Tito

Especulation number #345

Gustavo

Só pode ser um pesadelo.

Vitor Botafogo

O que me parece é que o Brasil está jogando o script querendo agradar a India para receber as encomendas do C-390. Depois o que vier é outra história. Não me surpreende também a FAB ter feito propaganda para que a India se equipe com o F-39 e ambos possam nacionalizar mais itens do caça com a finalidade de ter mais independência da gestão do caça no futuro. Acho díficil o Tejas, As capacidades, dificuldade no desenvolvimento e as modificações que estão propondo para o Tejas II são consideráveis. Capacidade logistica de suprir um pais como cliente também é duvidosa.… Read more »

Last edited 5 dias atrás by Vitor Botafogo
Esteves

Timesnonews…poderia ser timesyesmoney.

Grupo de mídia sensacionalista sem compromisso com fatos. Publicam fofocas, fakes, invencionices e tolices.

FAB. Gripen.
MB. Tamandaré e Riachuelo.

Hoje não existem recursos ou…ou…o Programa Gripen estaria em dia, não haveria chorar das Tamandares e Itaguai não estaria em desmobilização.

Tudo que fazemos Está atrasado, exceto as Tamandarés…mas a MB declarou que 1/3 dos recursos afundaram na inflação, apesar da dolarizacao do arrendamento.

Que tal concluir o que inicialmente começamos?

JHF

Concluir o que começamos implica em trabalhar sério, sem aparecer em palanque com grandes ideias e reviravoltas Mirabolantes. Significa não vender o Pão de Açúcar p os gringos, tratar com respeito os recursos públicos alocados para cada programa…. Difícil….

Esteves

Um país difícil.

Esteves
Santamariense

Tem alguns pontos interessantes e também estranhos na matéria do timesnownews.com: “ … o chefe da Força Aérea Brasileira deixou claro que o Tejas era uma das opções para sua força aérea. “De acordo com nossas regras, devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça. Atualmente, temos o F-5 e o Gripen, mas depois de 2030, talvez precisemos de mais dois tipos à medida que o F-5 for desativado. Apesar dos estudos por um novo caça, a FAB sempre afirmou que o Gripen seria o único caça da Força. Agora, o Damasceno… Read more »

Esteves

Qual outra fonte publicou essa declaração do Damasceno?

Santamariense

Eu não sei, Esteves. Não sei se é verdade ou fake, mas eu comentei com base no que foi publicado. Se é fake, o Comaer deveria se pronunciar corrigir a informação.

Esteves

Isso começou no YouTube. Misturaram agendas de 2023 com visitas diplomáticas. Fui verificar a agenda do Comandante. Não encontrei ida recente para a Índia.

Salada.

Esteves

A solução para missões multimissao e ataques ao solo está aqui e chama-se….A29.

Não é jato, não é super mas…com a supremacia aérea mantida com o Gripen não precisamos operar outro caça super até porque…ninguém mostrou a saída para a crise fiscal que tem mais de 14 anos.

Quando a situação melhorar completamos 50 Gripens e atualizamos/modernizamos o A29.

Certo isso? Deixar de investir no A29…é cada uma.

Esteves

“O Marechal do Ar V.R. Chaudhari e o Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno se reuniram na noite de ontem. Os brasileiros estão considerando o Tejas, a aeronave de caça desenvolvida internamente, e também helicópteros (Damasceno estará em Bangalore, onde a Hindustan Aeronautics…”

Não encontrei essa reunião na agenda do Comandante Damasceno.

Infocosta

O bicho é feio, parece um morcegão.

Dudu

“De acordo com nossas regras, devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça.

Gostei.

Minha sugestão para o futuro da FAB é:

1° linha ( pesada) composta pelo Caça Nacional de Sexta Geração ( CN6G)

2° linha ( media) composta pelos Gripen E/F

3° linha ( leve ) composta pelo Tejas

Esse é o futuro para a FAB que eu quero.

Esteves

Quem regrou tais regras?

Leandro Costa

Que eu saiba, ninguém.

Já operamos ao mesmo tempo Mirage III, F-5E, A-1, Xavantes, AT-27 Tucanos.

Operamos Mirage 2000, F-5M, A-1 e Super Tucanos.

Agora vamos de Gripen e Super Tucanos. A variedade e quantidade de meios veio diminuindo por força de orçamento, mas as capacidades vem aumentando. Mudar isso, para mim seria absurdo.

Tivesse grana à rodo, seria mole. Como não tem, não se pode pegar inspiração na salada mista maluca Indiana de ter um monte de tipos diferentes de origens distintas.

Esteves

Olha… Eu não sei o segredo deles. A dívida pública lá é maior que a nossa. 52% da despesa pública aqui está com a Faria Lima…como chamam os bancos locais depois da migração da Av Paulista para Av Faria Lima. 52% da despesa com bancos e 25% com o INSS. E quem são os grandes devedores do INSS? Bancos! Bancos controlam o país desde…1960. Não…desde 1920? Dizem que a dívida pública na Índia é 72% da despesa pública…então não imagino como fazem tantos investimentos lá. Precisamos resgatar os títulos da FariaLima…talvez com apoio da China oferecendo escambo…eles compram a dívida… Read more »

Esteves

Nunca li sobre essa regra. Nunca.

Marcos Silva

“1° linha ( pesada) composta pelo Caça Nacional de Sexta Geração ( CN6G)…”
Boa,agora conta outra! Kkkkk

Santamariense

Eu nem argumento mais com esse comentarista. Ele insiste nesse delírio completo e absoluto de um caça de 6ª geração nacional…assim, nem tem como começar uma conversa lúcida.

Marcos Silva

Verdade. Coisa que muitos aqui não querem ver.

Domanski

Desde quando operar um caça de sexta geração é extraordinário para a FAB? Acho bastante provável operarmos caças de sexta geração…quando o resto do mundo estiver operando os da décima primeira ou segunda kkkkk

Marcos Silva

kkkk

Groosp

A Índia é o único país dos BRICS que presta. Se é pra sonhar alto em aviação eu sonharia com uma parceria entre a HAL e a Embraer no caça AMCA. Mas acho que não vai rolar porque vamos quebrar.

Esteves

Vamos quebrar?

Dudu

Rapaz, com todo o respeito e sem nenhuma soberba, a EDS tem condições de conceber e desenvolver um caça de Sexta Geração com auxilio do IAE. Falta visão estratégica da classe política para apoiar o projeto.

Esteves

EDS?

DanielJr

Embraer Defesa e Segurança

Esteves

Existe tal projeto?

DanielJr

O projeto não, a empresa sim. Nós falamos Embraer para tudo, mas existem 4 divisões (QUE EU SAIBA) na empresa. 1- A embraer ‘normal’ que fabrica as aeronaves de passageiros e os jatos privados. Possui outras empresas terceiras ligadas a essa. 2- A EDS, que trabalha com defesa (tem outras empresas ligadas a essa, que fabricam radares, software, etc), daqui saem o A-29,KC-390, gripen, etc. Acho que é daqui também que saem peças aeroespaciais. 3- A Eleb, que fabrica trens de pouso, válvulas hidráulicas e outros subsistemas para aeronaves e aeroespaciais. 4- Tem uma outra divisão que esqueci o nome,… Read more »

Esteves

Bem…produto foi programa. Antes foi projeto. Intenção é outra coisa.

Marcos Silva

Cara,pare com isso,tá ficando patético.
Não podemos nem terminar um projeto praticamente pronto como o Gripen e vc insiste em “caça de sexta geração”nacional?
Apoio da classe política?? Visão estratégica???
Isso aqui é Brasil!
Parece que não conhece o país que vive.

DanielJr

A Índia que é a Índia está suando sangue para fazer o Tejas, com motor importado e tudo mais. Imagine nós, com menos da metade do dinheiro, capacidade industrial bélica etc etc.

Acredito que faríamos o chassi e a “carcaça” do avião, trens de pouso etc. Agora os motores, eletrônica e outros componentes, nem chegaríamos perto sem ajuda estrangeira. Boa parte, ou a maior parte, das indústrias de alta tecnologia em defesa no país são subsidiárias de outras empresas de fora.

Dudu

Com todo respeito a indústria aeronáutica indiana, mas a nossa está à frente dela. Sobre questão de custos, o KC 390 foi projetado para em uma versão estendida, transportar 30 toneladas, – que ainda não se tornou realidade pela indisponibilidade de uma versão mais possante do motor IAE 25000 que equipa o KC 390 padrão- , foi desenvolvido com menos de 5% dos recursos que os europeus usaram para desenvolver o A 400 Atlas. Então a questão dos custos de desenvolvimento é relativa ao padrão de vida de cada País ou conjunto de países envolvidos no projeto. Desde 1998, pesquisadores,… Read more »

Last edited 5 dias atrás by Dudu
adriano Madureira

Quem lhe deu informação tão privilegiada?

E “vamos quebrar” quem?! A FAB ou o governo federal?!

Certamente sua fonte deve ser o ex-ministro Posto Ipiranga da economia …

Esteves

É um festival de tolice.

Santamariense

Esteves, essa de posto Ipiranga ou o inverso dele (não sei como apelidaram o atual ministro) mostra que o Brasil só vai de mal a pior. Essa polarização burra e irritante só atrasa o país mais ainda. E o país está quebrado? Vai quebrar? Não sei. Só sei que a economia está em situação periclitante. Segundo tu mesmo afirmou acima: “ …ninguém mostrou a saída para a crise fiscal que tem mais de 14 anos.”. Uma crise não dura 14 anos. Esse tempo demonstra que é algo crônico.

Esteves

Sim.

Como aumentar a arrecadação sem aumentar tributos? Corta despesa. Que despesa?

50% da dívida do INSS é banco.
50% da despesa pública são juros.

Quem enfrenta banco nesse país?

No passado, incluindo o período militar, chegamos a 8% de déficit. Agora…1% dá chiliques.

Last edited 5 dias atrás by Esteves
Groosp

O país inteiro. Viu as contas do governo?

Esteves

Quais contas? O que você entende como “contas do governo”?

Santamariense

Eu não sou economista, mas os cortes e contingenciamentos dos orçamentos de praticamente todos os ministérios do GF são uma constante, neste e nos governos anteriores. Especificamente na Defesa, Múcio disse que não está mais cortando na carne e sim, raspando o osso. O dinheiro da arrecadação vai para os bancos, para a má administração, para desvios, para corrupção … não interessa! Interessa, para o que discutimos nesse momento, nesse ponto, é que o dinheiro não existe!!!

Esteves

Bem…qual o caminho?

A Direita aposta no fim da República e na destruição do estado. Não somente no Brasil. Esse estado de 3 ou 4 poderes (tem a Igreja) não cumpre mais as finalidades de cuidar da população.

O problema no Brasil, país continental, é a disfunção e a disjunção dos estados e das prefeituras.

Last edited 5 dias atrás by Esteves
Esteves

A Esquerda aposta na socialização das despesas em atendimento às demandas sociais como…como…tu conheces pensionista civil recebendo integralmente sem nunca ter trabalhado e contribuído?

A Esquerda aposta no Mamãe eu Quero Mamar e Me Dá um Dinheiro aí.

Em país pobre é o que cola.

Esteves

Estamos dentro da igreja. Fazemos o que a autoridade europeia mandar.

Pode piorar. A partir de 2025 a CE vetará importações de regiões desmatadas. Podemos perder 15 bilhões de euros/ano.

Pode piorar mais. Exportações em queda.

Rinaldo Nery

O ex ministro posto ypiranga passou o chapéu com um superavit, e não déficit público de 1,2 trilhão…

Esteves

Ele não pagou as contas e o déficit de 2023 não foi trilhão.

Rinaldo Nery

Hoje é. E não é dele.

Alois

Precisa entender que os Indianos são potência em compras militares, se eles resolverem comprar o KC-390 é coisa de dezenas de aviões, a Embraer vai ter parceiros lá como a Mahindra, mas a Lockheed já disse que também vai montar uma linha de montagem do C-130 lá, aí precisa ver as condições financeiras, se a Índia quer vantagens financeiras dos americanos ou prefere vender equipamentos militares de sua indústria para o Brasil, isso é claro se as nossas FA realmente querem um novo fornecedor, mas a equivalência deve ser um fator

Fabio Mayer

Quando saiu aquela especulação sobre F-16, eu sugeri aqui que se analisasse o Tejas.

E acho que é acertado. O Tejas como todo caça em desenvolvimento apresenta problemas (O F-35 que o diga), mas ele está em evolução constante, e dentro do estágio atual, cairia muito bem na FAB, substituindo A-1, talvez até a Marinha pudesse substituir os A-4.

E o Brasil teria a força aérea mais poderosa da América Latina, com A-29, Tejas e Gripen, no estado da arte popr pelo menos uns 15 anos.

Heinz

Quais helicópteros a índia fabrica? Alguma versão russa?

Esteves
Santamariense

Produz, sim. Uns 3 ou 4 modelos. Agora, se prestam, é outra história. Em 2008, o Equador comprou 7 unidades do HAL Dhruv tendo os recebido em 2009 e 2010. Entre 2009 e 2015, 4 dos 7 helicópteros foram perdidos em acidentes, incluindo o que era usado como aeronave presidencial, causando várias mortes nesses acidentes. As perdas foram causadas por falhas técnicas, de projeto e de apoio por parte do fabricante. Os outros 3 foram estocados e até hoje o Equador tenta devolvê-los à HAL, porém sem sucesso.

Esteves

Pois é. Produziram mas…

Grato pela correção.

Santamariense

👍👊🏻

Esteves

Nenhum.

Marcos Silva

Como nenhum???

Esteves

Nem 1. Iam fazer uma FAL com o H125.

EduardoSP

HAL Dhruv
HAL Prachand
HAL Light Utility Helicóptero
Todos projetos indianos.

Plinio Jr

Akhashi , Brahmos, helis, Tejas , se vingar o C-390 por lá, não vai dar para vir tudo isto de compensação…. embora o Tejas compartilhe o motor com o Gripen, ainda está em desenvolvimento e apresenta problemas e atrasos… melhor tentar investir em mais Gripens ou na pior hipótese em algo mais pronto para uso …

Luís Henrique

A Índia pode oferecer Su-30 em vez de Tejas. Tem umas conversas que para evitar o caatsa a Rússia pode autorizar a Índia exportar caças Su-30 que já possuem quase 70% de nacionalização.

A Índia está próxima de modernizar quase metade de sua frota de Su-30 com novo radar AESA, novos sistemas de guerra eletrônica, etc.
Um Su-30 assim modernizado e produzido na Índia poderá ser oferecido para exportação.

Esteves

Falta $$$ para iniciarmos o repagamento do Gripen. Falta $$$ para receber KC390…eram 27 ou 28. Falta $$$ para evoluir o A29. Falta $$$ para aumentar o lote de 36 para 50 Gripen.

De onde viria orçamento para outra aeronave?

Luís Henrique

Também não sei. E só para deixar claro, não sou favorável a adquirir o Tejas, nem o Su-30. Acho que a FAB deve focar no Gripen E e se realmente não tem dinheiro para mais unidades, então devemos pensar sim em F-16 usado que é melhor do que nada. Mas em um acordo entre governos as coisas mudam de figura. Ai é o Brasil querendo fechar um grande contrato com a Índia e o governo brasileiro pode autorizar algumas compras como contrapartida para conseguir o contrato. Neste caso, caso o Brasil feche um contrato de mais de U$ 12 bi… Read more »

Esteves

Essa história do F16 veio logo após a notícia na Argentina. Especularam lá e especularam aqui. Se eles assinarem lá, assinamos cá.

Não temos nenhuma história ou tradição em fechar grandes contratos com a Índia…militar pior e…Brics não serve à isso.

Vamos de F16 se a Argentina for. E Zé fini.

Last edited 5 dias atrás by Esteves
Santamariense

“ Vamos de F16 se a Argentina for. E Zé fini.”

Então, iremos de F-16, pois a Argentina assinou a compra dos F-16 dinamarqueses…

Esteves

Eita.

Plínio Jr

A parceria com os russos inviabiliza a compra de Su-30s, não vai rolar …

O programa Tejas ainda apresenta uma série de problemas, a FAB precisa de um vetor pronto e não em desenvolvimento…se tiver que fazer acordo com eles em troca do C-390 que seja com Brahmos , Akhash, ou mesmo fragatas …

Para atender a FAB e facilitar logística, porque não F-18E/F ,usam os mesmos motores, poderão usar o mesmo armamento, via FMS os americanos oferecem geralmente prazos interessantes de pagamento para quem não tem dinheiro agora ..

Luís Henrique

SH está com linha encerrada daqui uns 2 anos.
E não é mais barato que o Gripen E.
E os americanos não vão comprar nada nosso em contrapartida.

O Tejas, ainda que eu não queira, tem 2 lógicas envolvidas:
1) mais barato que o Gripen
2) os indianos podem comprar C-390 e nós compraríamos como contrapartida;

Já comprar SH nessa altura do campeonato, não vejo lógica nenhuma.

Plinio Jr

Sim, mas vale lembrar que foram produzidos quase 700 SH e o mesmo continuará sendo a espinha dorsal do USN pelas próximas duas décadas, além de ser usado por outros dois países, facilitando o processo logistico e o mesmo usar tbm motores do F-39. Ele esteve no processo FX e foi muito bem avaliado na oportunidade , pode ser mais caro que o F-39, mas via FMS as condições caem bem para um país sem recursos de imediato . Podemos ver outros produtos deles como contrapartida a vendas do C-390s, não precisa ser o Tejas , que por mais barato… Read more »

Felipe

Sou simpático a parceria com os indianos, mas no caso dos caças o cara tá na prática deixando claro que não vamos padronizar a frota com o Gripen. Não adquirir aos menos 50 Gripen E/F é jogar fora tudo que foi gasto para termos condições de produzir ele aqui.