São José dos Campos, Brasil, 1 de agosto de 2024 – A LOT Polish Airlines recebeu o primeiro E195-E2 da Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3), menos de três meses após assinatura do acordo. A primeira das três aeronaves acordadas com a empresa de leasing Azorra iniciará operação em breve.

O objetivo da companhia é adicionar o E2 à sua frota para aumentar a flexibilidade operacional e acomodar a expansão da sua malha aérea. Em linha com o compromisso da companhia aérea polonesa com a sustentabilidade, o E195-E2 oferece 12,5% menos consumo de combustível e emissões, e é significativamente mais silencioso do que seu concorrente direto. A expectativa é que todas as aeronaves sejam entregues até outubro.

“Vinte anos após a entrega do primeiro Embraer E170, a frota da LOT Polish Airlines será ampliada com três aeronaves E195-E2. Com esses jatos, aumentaremos a frequência de voos para cidades europeias selecionadas, oferecendo alto nível de conforto aos passageiros em uma frota de última geração. A chegada de novas aeronaves de baixas emissões também faz parte da implementação da nossa estratégia ‘Destino ECO’. A LOT Polish Airlines é uma das maiores operadoras da Embraer na Europa atualmente. Estamos entusiasmados em receber estes jatos modernos e convidamos nossos passageiros a viajarem conosco”, afirma Michał Fijoł, Presidente do Conselho de Administração da LOT Polish Airlines.

“Damos as boas-vindas ao nosso longeva parceira LOT ao programa E2 exatos vinte anos depois deles receberem o primeiro E170, se tornando o cliente-lançador global dos E-Jets. A LOT é a 17a operadora do E2 e, nos últimos dois anos, o número de clientes E2 praticamente dobrou, crescendo 88%. Em conjunto com nossos parceiros da empresa de leasing Azorra, temos orgulho em entregar o jato em tempo recorde para atender às necessidades de nossos clientes. Esperamos continuar nossa parceria com a LOT, incluindo novas oportunidades para o E2 – o jato mais eficiente em termos de combustível, mais silencioso e com menor custo operacional no segmento de small narrow-body”, destaca Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.

A LOT foi a primeira operadora dos E-Jets, lançados em 2004. O primeiro voo comercial, em 17 de março de 2004, foi realizado por um E170, entre Varsóvia (Polônia) e Viena (Áustria). O voo de 85 minutos e 520 km marcou o início do grande sucesso da nova família de jatos da Embraer; o 1800º E-Jet do programa, um E195-E2, foi entregue a um cliente em maio deste ano.

Sobre a Embraer

Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.

Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 9 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Palpiteiro

Cliente antigo da Emb. Sucesso

juggerbr

Menos de três meses de espera, isso é porque o backlog tá curto, ou alguma aérea vendeu/cedeu a vez na fila?

Matheus

Esses aviões seriam repassados a SKS da Malásia. Já estavam prontos.

Abymael

Eu acho que a Embraer devia focar em achar uma solução para o E175-2. Nem que tivesse que deixar outros projetos de lado para concentrar esforços nisso. Isso é o futuro da Embraer, tem que aproveitar agora. “Ah, mas o E175-1 continua sozinho no mercado, não precisa” Bem, ainda assim se trata de uma aeronave de uma geração mais antiga, com motores menos eficientes. Em algum momento as empresas vão parar de encomendar ele. Esse momento se aproxima. Se aquele Mitsubishi MRJ não tivesse ido pro vinagre, estaria tomando o mercado estadounidense, que sempre foi fundamental para a Embraer na… Read more »

juggerbr

O E-175-E2 a Embraer ‘resolveu’ fazendo um enxerto das melhorias do E2 no E1, exceto os motores, que é o cerne do problema dele, já que não consegue a aceitação por parte dos sindicatos americanos dos aeronautas.

Franz A. Neeracher

O problema do 175-E2 nos EUA é o “Scope Clause”.

Abymael

Ou seja, não resolveu. Mas veja bem, eu não estou dizendo que a Embraer teria que tentar uma solução política (por exemplo, buscando a mudança da cláusula aquela da lei dos aeronautas de lá). O que estou dizendo é que já ficou claro que isso não vai mudar. Pelo menos tão cedo. Então que ela teria que buscar uma solução de engenharia: readequar o E-175-2 para fazer ele caber nessa limitação. Uma nova versão, entende? Assim como a Mitsubishi iria fazer. Claro que falar é fácil. O E175-2 foi pensado contando com a mudança da tal scope clause, então não… Read more »

Fernando EMB

Não é bem assim. A Mitsubishi estava tentando, mas mesmo a versão menor do avião dela estava acima do peso máximo das Scope clauses.
O problema é que os novos motores GTF são muito mais pesados. Mesmo o 175E1 está na casca do peso. Então com motores mais novos e mais pesados, que também necessitam de estruturas mais reforçadas, e portanto mais pesada… O 175E2 ficou mais pesado, e não teria como ser diferente.