Colaboração Real 5 – Episódio 12: Sinergia no Cockpit: A Colaboração Homem-Máquina

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O 12º episódio da web série Colaboração Real – O Caça do Brasil traz mais detalhes sobre os sistemas táticos do F-39 Gripen da Força Aérea Brasileira (FAB).

Confira o vídeo e saiba mais sobre o conceito de colaboração Homem-Máquina, que une todas as capacidades de alta tecnologia do F-39 Gripen ao piloto.

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Rinaldo Nery

Não pude deixar de lembrar dos foristas que criticam os sistemas do F-39. “Capado”. “Gripadinho”. É uma pena que o calendário de pagamentos, conforme demonstrado noutra matéria, vá prejudicar a cadência de recebimento de aeronaves e, provavelmente, inviabilizar novos lotes. Talvez eu vá ao Bródio dos Jaguares neste ano. Sou Jaguar Honorário 126.

Last edited 1 mês atrás by Rinaldo Nery
Bardini

Pausa em 0:34 segundos no vídeo. Olha para o conjunto de sensores ponta da asa do Gripen da Suécia e diz pra gente, se no Gripen Brasileiro temos tudo o que tem ali:
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Last edited 1 mês atrás by Bardini
Magalhaes

De novo isso ? Cada versão tem sua especificação. Suecia com suas ameaças e Brasil com as dele. Simples. Nada mais. Agora falta reclamar que o vidro do HUD sueco é diferente do brasileiro, que a peça y do motor sueco é diferente da peça y do motor brasileiro, que a máscara de oxigênio dos suecos é diferente das nossas e por ai vai….

Bardini

São especificações diferentes. Se são diferentes, são diferentes em capacidades. Ou não?
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Aliás, o MAWS que também apresentado ali, não tem a mesma especificação, já que o da FAB tem outro sensor instalado.
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Por fim: se “reclamar” é apontar um fato óbvio, de que existe diferença, então estou reclamando…

Magalhaes

Vai mudar algo em ser diferente e , porventura, ter capacidade diferente ? Atendem aos requisitos da FAB para a plataforma? Se sim, é isso que vale. Pra meros mortais pode valer o que for, o que realmente vale e o que está contratado ninguem vai saber.

Andiere

Mas e se as “ventas” dos suecos forem diferentes das “ventas” dos brasileiros, com 3 buracos ao invés de 2, aí a máscara pode ser diferente, e nesse caso, seria rebaixamento?

Comentário só para deixar tudo mais leve.

Bardini

É, mas dentro do teu achismo, tu só deu razão pra quem chama a aeronave de capada.

Maurício.

“e diz pra gente, se no Gripen Brasileiro temos tudo o que tem ali.”

Não adianta, é dar murro em ponta de faca, vão dizer que são os mesmos sensores, com as mesmas capacidades, que estamos reclamando, e mais um monte de blá, blá, blá e chapas brancas.

Magalhaes

Ainda bem que sabes o que é bla bla bla….rs. As perguntas técnicas tem que ser feitas a FAB. Ja já reclamam dos pneus…

Volpi

Pessoal não gosta que falem mal do Gripe….desculpa…do Gripen aqui.

Rafael Costa

Esse é o ponto Rinaldo, criticado aqui por outros comentaristas e creio ter fundamento, que é ter entrado no delírio de transferência de tecnologia e produção local do caça para no final das contas ficar em míseros 36 Gripens. A FAB sabia muito bem na época do FX-2 que os governantes não levam a defesa deste país a sério. Então por que embarcar nesse absurdo e pagar mais caro para a produção do Gripen no Brasil com a tal “transferência de tecnologia”, sendo que o projeto muito provavelmente não terá continuidade com novos lotes e muito menos com o surgimento… Read more »

Bueno

Rafael , entendo a suas crítica , mas acho prematuro dizer que o Gripen E segue o mesmo caminho de fracasso comercial do AMX, Vamos dar um voto de confiança para a FAB que fez a escolha certa , e se tiver um fracasso não é culpa deles, dizer isto é a mesma lógica de culpar a vítima. a FAB teria errado se tivesse deixado outros tomarem uma decisão que é exclusivamente deles,o que alguns queriam e até anunciaram o Rafale como vencedor, ditando o que seria melhor para o Brasil. No fim saberemos se será um sucesso comercial, ainda não… Read more »

Bernardo Santos

A culpa é minha

Rosi

Se apurar bem apurado todos nós temos culpa , os políticos foram eleitos por nós, s eles quem liberam as verbas, escolhemos e mal , não cobramos e nem fiscalizamos o quê o congresso faz, tratamento diferente com os militares , que são muito cobrados, e deve ser cobrados tmas dentro do que é de responsabilidade deles. E a sociedade brasileira não digere muito bem o tema defesa, só lembram dos militares nas suas tarefas periféricas. Até zombam deles quando cumprindo estás missões periféricas como fazer estradas… Parece que militares e políticos não fazem parte da sociedade e que nem… Read more »

Matheus R

A lógica seria que fabricando o avião localmente, pelo alto valor investido, que uma produção mínima sempre estaria garantida para que as fábricas (peças e montagem) não sejam desativadas, e o conhecimento adquirido com a transferência de tecnologia, não fique somente com a parte de aviação comercial da Embraer.

Fernando "Nunão" De Martini

Vale acrescentar que uma das motivações para transferência de tecnologia está no ciclo de vida das aeronaves: manter e atualizar aqui no Brasil ao longo de décadas se operação, o que em boa parte é feito com atualizações e troca de diversos hardwares, mudanças e atualizações nos softwares, integração de armamentos e sistemas, testes de voo etc. É preciso saber não só o que mexer, mas como mexer e por que mexer (os famosos know how e know why). Foi em boa parte para garantir isso que a FAB exigiu transferência de tecnologia e buscou possibilidades de desenvolvimento conjunto, com… Read more »

Santamariense

“É uma pena que o calendário de pagamentos, conforme demonstrado noutra matéria, vá prejudicar a cadência de recebimento de aeronaves e, provavelmente, inviabilizar novos lotes.” O cerne do problema está aí. Não é nada além disso. Que a aeronave é boa, qualquer um com um mínimo de discernimento enxerga isso. O problema é pagarmos caro para receber a dita ToT e isso não ser levado em frente. A FAB tem sua cota de responsabilidade, pois deveria já ter aprendido em todas suas mais de 7 décadas de existência que nenhum governo , da matiz que for, encara defesa como algo… Read more »

Rodolfo

Seria interessante saber mais sobre a integraçao dos sensores com o Targo da Elbit-AEL ja que eles estao a cargo do display tambem.

Rodolfo

do helmet…

Leandro Costa

Daqui a pouco chega ‘alguém’ para falar que a carga de trabalho do piloto é ruim e que precisa de um segundo tripulante para executar todas as tarefas que a aeronave pode executar e blá blá blá…

Magalhaes

Não duvido hein meu amigo.

Santamariense

Esse alguém tem um nick de 4 letras, usado como uma variação do nome próprio Eduardo…hehehehe…ainda bem que ainda não apareceu por aqui.

Rosi

Enrolação Real 100, caça entregues meia duzia!
Contar a história antes de conclusão, antes da operação real total do caça…durante a realização da história rsrs
Blz que estão contando o passo a passo tde tdo que está ocorrendo, mas não poderia espera o caça está 100% operacional, e pelo menos 1 esquadrão completo e totalmente pronto e a FAB recebendo as primeiras aeronaves fabricadas na Embraer ?

Last edited 1 mês atrás by Rosi
Nunes Neto

Não entendo o repasse do banco para a SAAB nao tá garantido?O que vai faltar é o Brasil pagar o banco depois kkkk,agora essa mania de comprar tecnologia para construção , valor carrissimo,para produzir 8 em solo nacional é florida, melhor comprar de prateleira mesmo, pelo que eu lí 20 bilhões de reais para 36 caças + mais repasse de tec. de como se controi para nao construir nada…a Embraer agradece o investimento da FAB,kkkk

Rodolfo

Qual outro caça moderno sairia mais barato entao? Nao existe caça ocidental no mercado muito mais em conta.

Rodolfo

https://www.defensenews.com/air/2024/01/12/france-buys-42-rafale-jets-for-more-than-55-billion/

Os franceses vao pagar por 42 Rafale F4 5.5 bi de dolares. O preço do Gripen bate com de caças novos.

Fernando "Nunão" De Martini

É mais barato ainda.
Se levar em conta que no caso do Gripen para o Brasil é um pacote e no caso do Rafale para a França é de prateleira (infraestrutura e introdução do caça já está paga há tempos), percebe-se uma diferença ainda maior.

Leandro Costa

Não. O repasse do banco é para o Brasil, que depois repassa à SAAB. Esse ‘saque’ no banco só é feito com autorização prevista em lei orçamentária, mesmo que ele esteja disponível para uso no banco.

Eis a questão.

Adriano RA

Fale baixo, senão os políticos saberão que conseguem fazer um saque. Se vão depois pagar a SAAB… aí já não sei.

Bom… como no Brasil até o passado é incerto, só dá mesmo pra contar com os Gripens já entregues, e com os que estão na linha de produção da Embraer.

Fernando "Nunão" De Martini

Fale baixo, senão os políticos saberão que conseguem fazer um saque. Se vão depois pagar a SAAB… aí já não sei.

E assim vai nascendo mais uma “lenda de internet” que depois ninguém mais sabe de onde veio.

De onde saiu essa possibilidade de usar os recursos do financiamento para outra coisa? Está no contrato financeiro? Se encontrarem essa cláusula numa das mais de 70 páginas, mostrem aqui por favor, pra gente debater…

https://www.tesourotransparente.gov.br/ckan/dataset/b04f61d2-0101-407b-bd89-3da1d477ebe5/resource/a8f08383-e99a-4fbd-b387-7fc13e5d3914/download/SEK-FX2-SEK.pdf

Uma dica pra economizar tempo: essa nova lenda não resiste à leitura da página 1.

Angus

Que o Gripen E é um excelente vetor, muito poucos tem dúvida.

Contudo nada muda a atual realidade, que mesmo com todos reajustes nas entregas, a FAB não vai ter 11 Gripen E até o final de 2024.

Considerando a saída de serviço do A-1, a pequena e desgastada frota de F-5M, aparentemente a FAB vai chegar a 2025 com uma aviação de combate totalmente insuficiente, relembrando o início dos anos 70.

Pode ser pior? pode! não existe perspectiva nenhuma de melhora nos próximos 2 anos.

Nunes Neto

O Brasil é um país que nao consegue comprar nenhum equipamento de ponta e em quantidade,muito menos manter,olha que o gripen é moderno mas nao é um F 35 ,um Rafale, vemos paises com PIB ridiculos fazendo compras maiores e mantendo suas forças modernas, acho que já deu para os altos escalões das Forças Armadas do Brasil perceberem que transferência de tecnologia para nosso país ,que nao mantem um ritmo de compra , de blocos, não adianta, transferência de tecnologia só vale se forem fabricar mais de 100 unidades em solo nacional, para fazer menos de 20 , se fizerem… Read more »

Rodolfo

O F35 nunca vai voar na FAB pelo mesmo motivo que nao vai voar nos EAU: Huawei. Nao é so dinheiro, custo hora voo no caso desse aviao.
Tanto que Alemanha foi obrigada a anunciar a desinstalacao de todo equipamento 5G da Huawei no país.

Rodolfo

E vc vive escrevendo sobre o custo e te pergunto mais uma vez, comparando com os recentes contratos da Turquia que comprou o F16 block 70, os Rafales F4 da armée de l’air, qual contrato de caça novo ta mais barato que o do Gripen E. Deve ter algum pra vc insistir nesse ponto.

Nunes Neto

Filho ,Rafales estão acima, bimotores… simples o que deve ser mais caro Gripen sem transferência de tecnologia ou com transferência?nao estou discurindo quem é mais barato que gripen, estou falando,anota ai,kkkk, porque comprar tecnologia para construir no brasil e só fazer no máximo 20, se fizer, nao ter cadência ao longo do tempo,já vimos isso,deu para entender ou tenho que desenhar

Nilo

A FAB tem o melhor projeto de transferência de tecnologia com um parceiro confiável, a FAB não parou, deu oportunidade de esclarecimento ou seja está bem atenta e repassando informações fidedignas, a exemplo das contínuas tratativas construtivas com os Suecos:
https://clickpetroleoegas.com.br/brasil-desenvolvera-caca-de-6a-geracao-caca-supersonico-em-parceria-com-a-saab/

Santamariense

No texto do artigo do link que tu colocou, destaco essas duas frases: “O desenvolvimento de um caça de sexta geração no Brasil é um projeto desafiador, mas com o compromisso contínuo da FAB, da Embraer, da Saab e do governo brasileiro, o país tem o potencial de se destacar no cenário global de aviação militar de última geração. Este projeto pode colocar o Brasil em uma posição de destaque na indústria aeroespacial, proporcionando avanços tecnológicos e fortalecendo a defesa nacional.” Isso beira a insanidade…quem escreveu isso não deve ter conhecimento do perrengue que estamos enfrentando…e vamos continuar enfrentando, com… Read more »

Leandro Costa

Sim, parece até que o artigo foi escrito por você sabe quem. Eu confesso que ri um pouco quando li (para não chorar, talvez).

Santamariense

Bem isso! Hehehehehehehe

Rinaldo Nery

Faz tempo que usa. E não é branco, é cinza claro.

Nunes Neto

Juro que não sou pessimista,mas ao longo de mais de 30 anos seguindo assuntos militares, cheguei a uma conclusão…não adianta ilusão o Brasil é um país que sempre vai ter um pequeno núcleo de material novo e moderno, as vezes nao chegam nem a 20 unidades,o resto é de segunda mão mesmo, sendo realista 36 gripens , 40 com muita força, o resto outro caça usado ou Low, nao temos como ter 100 gripens, 80 gripens , vamos de F16, F- 50, nao adianta sonhar….

Akhinos

É um problema estrutural da sociedade brasileira que se recusa a discutir coisas básicas que outras nações já resolveram a 100 anos. Esse é o problema das chamadas democracias precoces. Países pobres e altamente desiguais que viram democracias sem terem uma sociedade civil com mecânismos de pressão suficientes para arbitrar sobre diferentes temas e fazer frente contra lobbys de grupos minoritários poderosos. Esse mesmo fenômeno rola na Índia, por isso acho risível quem fala que eles vão superar o crescimento chinês. Vivemos nessa estranha situação que um pouquinho mais de justiça tributária é o suficiente para que grupos de poucos… Read more »

Rinaldo Nery

O que se pode esperar duma população com QI médio 83? O que se pode esperar de deputados eleitos pelo voto proporcional? Quem fala em voto distrital pra minimizar o problema? A plebe ignara nem sabe o que é. Só sabem o horário do jogo do Framengo ou do Curíntia…