Um piloto de F-35B estacionado na MCAS Iwakuni, no Japão, precisou abandonar rapidamente sua aeronave enquanto equipes de emergência se aproximavam.

Um caça furtivo F-35B do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) aparentemente enfrentou um problema técnico na Estação Aérea do Corpo de Fuzileiros Navais Iwakuni, no Japão, levando o piloto a sair da aeronave de forma emergencial. Diversos vídeos do incidente surgiram, apesar de não haver comentários oficiais até o momento.

Os vídeos, que parecem ser de 10 de julho, mostram um F-35B de decolagem curta e pouso vertical (STOVL) do Marine Fighter Attack Squadron (VMFA) 121 no solo de sua base na província de Yamaguchi. A aeronave é vista com o motor ligado e a cabine aberta. O piloto então realiza uma saída de emergência, subindo pela fuselagem da aeronave e andando pelaa asa, saltando para o chão ao segurar o pilone de míssil sob a asa. Simultaneamente, vários caminhões de bombeiros correm em direção ao jato.

Curiosamente, a escada telescópica integrada no F-35 não foi utilizada para a saída, indicando que um membro da equipe de solo geralmente é necessário para desdobrá-la ou retrai-la.

Os vídeos podem ter sido carregados primeiro por @sheng66722 no site de mídia social X. De acordo com uma tradução automática de um comentário, o jato foi posteriormente capaz de taxiar até um hangar por seus próprios meios, seguido de perto por um caminhão de bombeiros. O F-35B foi então verificado em frente ao hangar antes de entrar nele.

VÍDEO: Piloto sai às pressas do F-35B com o motor em funcionamento

FONTE: The War Zone

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Ramon C.

Soltou pecinha, foi?

bruno

Este está igual a caça chines.

Bispo de Guerra

Isso que dá não pedir como opcional um extintor de incêdio ….rs

Tem o lado bom…em voo teria ejetado e U$130mi virando uma bola de fogo.

Chris

So comentário de alto nível… Util… Técnico… Uma aula !! A gente ate entendeu o que aconteceu em 1 dos mais de 1000 caças vendidos !

Rogério Loureiro Dhierio

De todos comentários de alta nível o seu é o melhor

Cristiano GR

E nem sempre ejetar significa escapar ileso.

Thiago

Isso não é um mico. Isso é um gorila com asas. Falo tem tempo. Vendeu e vende só guela abaixo. Só com lobby p vender uma bomba dessa.

Antônio

F-35 sendo F-35.

Marcos Silva

Claro,claro…
Vc está”serto”. Todos os países que o compraram foram enganados e pressionados pelo tio malvadão do norte.
Deviam pedir conselhos à uma fonte iluminada e especializada com o seu quilate.
É cada um que aparece.

LUIZ

Como essa aeronave se sairá num conflito de alta intensidade? As bases dele seriam os primeiros alvos. Bilhões ou trilhões de dólares virando sucata. E apelar pra não ter problemas e ficar aterrado metade da frota na hora que precisar pra atacar o inimigo.

Chris

Eu acho que quem o esta comprando… Sabe disso bem melhor que nós !

Marcos Silva

Vc conhece o F-111? Talvez conheça o F-15? Pelo jeito não. Toda aeronave apresenta problemas nos seus estágios iniciais. E isso é anplamente divulgado. Pelo ocidente,diga-se de passagem. O F-111 teve muitos problemas durante seu desenvolvimento e entrada em serviço,direto nas batalhas sobre o Vietnã do Norte. Seus problemas foram sanados e ele foi um magnífico caça-bombardeiro. O Eagle a mesma coisa. Chegou a ser chamado de Rainha do Hangar. Mas depois se tornou uma das aeronaves mais importantes da história. O F-35 tem seus problemas,isso é certo,mas não é como vcs,especialistas de internet,mestres do super-trunfo,alegam. Você não conhece a… Read more »

Maurício.

“Toda aeronave apresenta problemas nos seus estágios iniciais.”

A aeronave que deu origem ao F-35, o X-35, levantou vôo pela primeira vez em 2000, ou seja, já faz 24 anos que esse projeto vem sendo feito, esse papo de “estágios iniciais” terminou lá por 2010, e isso sendo bem otimista.

Marcos Silva

Terminou e a.aeronave já tem muitas unidades em vôo e inclusive já participou de ações reais com Israel.
De fato, o caça não vale nada e foi todo mundo enganado.
Coitadinhos desses usuários.
Bom mesmo é o Su-57…

Maurício.

Vendo lenços! 😀

Marcos Silva

Tenta vender lá pelas bandas de Moscou…
Boa sorte!

Last edited 1 mês atrás by Marcos Silva
Chris

Fazer o que? Se os editores do site forem filtrar os comentários orgasmicos inuteis de torcedores… Nao sobraria um !

Marcos Silva

Exatamente.

Cláudio

É tipo um Peugeot dos ares rsrsrs

Last edited 1 mês atrás by Cláudio
vendéen

Bonjour Cláudio,

Peugeot parece ser o emblema do descontentamento/bode expiatório no Brasil? lol

Rui Mendes

Só inveja da França.

Renato

Responda só por você.

Gabriel BR

A França é um dos maiores investidores e empregadores no Brasil e os produtos franceses em regra são bem aceitos. A cultura francesa no Brasil é tida como sinônimo de sofisticação e bom gosto…a influencia do francês no vocabulário brasileiro é grande…nosso principal parceiro militar é a França.

Camargoer.

Olá Gabriel
Você tem razão…. daria ainda para acrescentar um monte de coisas.

Santamariense

Concordo com tudo, de verdade, sem ironia. Mas carro francês é bonito…e só!

Last edited 1 mês atrás by Santamariense
Cristiano GR

Brasileiro tem mania de apelido e de rotular pessoas e coisas. A Peugeot é a bola da vez nos carros. Marea também tem fama, Tipo também, ambos da Fiat, mas a marca foi por muitos anos a líder em vendas no Brasil e é a empresa responsável por gerenciar a Ferrari, a Maserati e a Iveco do Guarani. O jeito brasileiro de fazer chacota e falar o que não sabe é tão gritante que já vi dono de Renegade e de Compass falando mal da Fiat sem imaginarem que quem dita as regras e equipa boa e controla as marcas… Read more »

Camargoer.

Pelo contrário.. parece uma Kombi. Milhares feitas, serve para tudo e pega fogo até na a chuva

Gabriel BR

O carro é bom , mas o pós venda no Brasil é complicado.
Carecemos de boas oficinas que saibam manutenir os veiculos a contento.

Rinaldo Nery

Já tive Citroën e tenho Renault. Citroën tem um pós venda muito caro, e quase ninguém conserta fora das concessionárias. Quanto aos aviões franceses, são complicados para estudar e operar, comparado aos brasileiros e norte americanos. Voei ATR 72 e A320. Aviões norte americanos tem um manual. O A320 tem três: AFM, FCOM e FCTM.

Franz A. Neeracher

Veja a coisa pelo lado positivo:

Antes o FCOM era separado em 4 volumes; agora é um só!!

Rinaldo Nery

Sim, com 3.700 páginas!

Franz A. Neeracher

Antes era mais prático:

  1. Sistemas
  2. Performance
  3. Procedimentos
  4. FMS

A maioria acha o método antigo melhor.

RenanZ

O Boeing 737 também tem distinção entre FCOM e FCTM. O Afm não é tão utilizado assim em nosso caso. Em cima disso ainda é necessário intercambiar entre estes manuais técnicos e outros do operador, como OM ou equivalente, além do QRH, MEL, etc….

Resumo: uma salada de manuais pra digerir

Guacamole

Vi hoje um video do pessoal da SAAB que trabalhou em cima do Gripen falando da diminuição de retorno sobre investimento da técnologia Stealth.
Parece que já não vale tanto a pena possuir esse tipo de técnologia por causa dos radares de hoje serem bem mais avançados.

Recomendo assitirem, apesar de estar em inglês:

https://youtu.be/ffGQLnlXks4?si=I7gdF6_g_U_KakyD

Rodolfo

Esse canal é bom, o host é um italiano e que sabe bastante.

Alexandre

A França também segue o mesmo caminho. Vai operar Rafale até 2060, com um sistema UCAV operando em conjunto, até a substituição por um 6G. A Suécia vai decidir em 2030/31 o caminho a seguir, mas deve ser algo nesta linha.

Maurício Veiga

Interessante, uma verdadeira aula de combate aéreo assim como doutrina, as limitações do F35 e o combate simulado Gripen x Rafale merecem um capítulo a parte!!!

Groosp

Mísseis de longo alcance como o Meteor e Storm Shadow, radares AESA GaN, fusão de dados, ECM e IRS avançadas ajudam muito mas se stealth não é relevante por que todos o novos projetos são stealth?
Pra mim isso é um jeito de fabricantes que não tem aeronaves furtivas minimizarem esta característica de forma que seu produto ainda pareça competitivo já que não dá pra “stelthizar” um Gripen, Rafale, Typhoon ou F-15.

Carlos Campos

Assisti a entrevista e isso só provou o que eu já dizia, até o entrevistador se assustou dizendo que o cara da SAAB pegou o conceito acreditado agora e jogou no lixo, mas é a verdade, não adianta teu caça ser Stelth se tu tem que ligar o radar para atirar, e se tu usar o IRST, o inimigo tem IRST, o Concorrente tem, a não ser que seja um rafale kkkk, pra mim ainda é vantagem ter um caça stelth pois o inimigo vai demorar a te ver se tu não emitir nenhum sinal, seria bom para ataque bem… Read more »

Leandro Costa

O conceito de ‘Stealth’ também inclui diminuição da assinatura IR…

Camargoer.

Como o foram construídos centenas deles, de vez em quando um dá problema.

Se são os outros é estatística. Se é vocé é melhor dar no pé.

ElBryan

Pois é, já são quase 1000 unidades fabricadas (somando todas as versões).

Last edited 1 mês atrás by ElBryan
Chris

O que assusta é o nivel dos comentários !

PoderAereo, ao contrário de alguns anos atras, qdo cada comentário era uma aula técnica… Virou um site de torcedores… Ate o último remanescente, o Bosco, sumiu !

Carlos

Guria, tu acertaste, mas até quem comentava de forma técnica virou torcedor. Porém, acho que aqui estão zoando como fazem com aviões chineses.

Camargoer.

Caro.

Visto que fui colocado no time dos torcedores (ao invés de um torcedor de timas), recordo que bom humor é sinal de inteligência, ao contrário do mal humor.

Eventualmente, vale a pena traduzir a piada para alemão (outra piada velha)

J-20

Os comentários do são considerados técnicos se o comentador tiver o mesmo ponto de vista que você. Do contrário é torcedor. Percebe o furo dessa lógica?

Fernando Vieira

“Curiosamente, a escada telescópica integrada no F-35 não foi utilizada para a saída”
Será que não foi porque o motor estava ligado e o piloto descendo por ela correria o risco de ser sugado pelo motor? Descendo pela asa como ele fez, ele fica livre desse risco.

Marcelo

Matou a charada, boa.

Angelo

Como foi preciso abandonar a aeronave com o motor ligado e a escada de acesso fica próxima à uma das entradas do motor talvez seja uma norma de segurança, melhor agir como ele fez, dar a volta e sair pela lateral.

Rinaldo Nery

Pergunta: por que não cortou o motor, como primeiro item do check list de emergência pra qualquer avião quando tem uma emergência no solo? Existe uma tal de shut off valve. Acho que isso é básico.

Last edited 1 mês atrás by Rinaldo Nery
Marcelo

O problema deve ter sido esse, não conseguia cortar o motor…

Aéreo

É uma dúvida que tenho em relação ao sistema de combustível do F-35. Se a válvula de corte de combustível é acionada mecanicamente (improvável), eletricamente ou por meio de ação de software. Em um caso que me recordo, houve impossibilidade de corte de combustível, mesmo que este tenha sido comandado pela tripulação. Foi no caso daquele A380 da Quantas que pousou em emergência por falha não contida de um dos motores, onde a tripulação não conseguiu comandar o corte de um outro motor, em função dos danos causados na rede elétrica da aeronave. O motor foi desligado pelos bombeiros por… Read more »

Leandro Costa

Eu suspeito que tenha sido algo que impediu o corte dos motores. Estou imaginando que é algo ligado à software, mas é pura especulação minha, claro.

Fernando Vieira

Engine_shutoff.exe – Este programa executou uma operação ilegal e será finalizado. Se precisar desligar o motor reinicie o sistema. pressione qualquer tecla para continuar.

Last edited 1 mês atrás by Fernando Vieira
Leandro Costa

E na dúvida de quanto tempo vai levar, o piloto, esperto, pulou fora! Heheheheh

Estivesse rodando BeOS, isso não teria acontecido.

Rinaldo Nery

Nenhum avião pode ser certificado dessa forma, onde o corte de motor depende de software.

Leandro Costa

Eu concordo. Na minha opinião deveria ser algo mecânico, que fisicamente cortasse combustível e desligasse o motor, e por aí vai. Se for software eu considero um tremendo erro, mas não consigo imaginar o por que de não ter cortado o motor.

Rinaldo Nery

Isso é erro de projeto e de certificação.

Aéreo

Eu vou nessa linha também.

Angelo

Em se tratando do F35B se a escotilha daquele ventilador vertical que fica atrás da cabine estivesse também aberta e funcionando aí ele estaria ferrado , pra frente não sai pois tem acho que é o canopi que chamam, me corrijam se eu estiver errado por favor, atrás o ventilador , esqueci o nome, podem corrigir também, e as duas entradas de ar nas laterais sugando, ele teria de saltar e se jogar no chão para escapar da sucção da turbina.

Rinaldo Nery

Não é ventilador; é “fan”.

Jmgs

É a mesmo coisa. So está em inglês.

Rinaldo Nery

Não deixa de ser verdade, mas usa-se o termo em inglês, em aviação. É o mesmo que probe e sonda.

Charle

Mas o chique é falar “fan”. Afinal de contas o idioma do império é o idioma que certa força sul-americana supõe ser o seu próprio.

Rinaldo Nery

Não tem nada de chique ou brega. O idioma mundial da aviação é o inglês. Há tempos.

Clésio Luiz

Me permita respeitosamente discordar. É comum se utilizar de palavras de um idioma estrangeiro. Por exemplo, a quantidade de palavras francesas no idioma inglês chega a quase 30%. Isso ocorre ao redor do mundo, sem problema algum.

Nosso dialeto do português adotou muitas palavras estrangeiras. Aqui, “fan” descreve um “ventilador” em seu uso nos motores aeronáuticos. Isso serve para distingui-lo de objetos semelhantes que possuem aplicações distintas, como hélices, ventoinhas, rotores e ventiladores.

Camargoer.

Tem gente que é fan deste motor…

Jorgemateus77

Se fosse o Gripen o piloto estaria correndo para não sair de dentro da aeronave

Emmanuel

Nem vou fazer piada porque já pode ser considerado bullying.

vendéen

Bonjour le Brésil,

A “saga F-35” é prolífica.
f-35a-suisses-modernisation-prix

suisse-la-majorite-des-f-35-seront-livres-avec-un-moteur-obsolete-103084449

Bom domingo a todos

Rui Mendes

Cada uma, obsoleto??
Uma coisa é não ter ainda a última actualização do motor, outra é ser obsoleto.
Na internet aparece tudo que se queira justificar, até porque actualmente, o mundo caminha para o confronto.

Last edited 1 mês atrás by Rui Mendes
vendéen

Bonjour rui Mendes,

Sim, o jornal suíço “Le Matin” é excessivo no título.

É por isso que um artigo presente na internet e especificamente dedicado ao financiamento (que a vai pagar) de uma atualização do motor do F-35 suíço e o contrato Armasuisse deve ser lido do início ao fim para poder tomar conhecimento de todo o seu conteúdo.

Desculpe, mas não vejo a relação com a “direção do mundo” e a polêmica especificamente suíça sobre o financiamento (quem vai pagar?) das atualizações dos motores do F-35 suíço.

Gabriel

Marea voador…
Imagina só daqui alguns pouco anos quando essas aeronaves começarem a ser vendidas de segunda mão para os súditos do 3o mundo…

Carlos

Problema dá, como qualquer máquina, mas é um baita avião. Os problemas aparecem mais devido a quantidade, talvez, mas de repente está na hora de uma revisão.

Last edited 1 mês atrás by Carlos
Camargoer.

Carlos. De modo geral, não há relação entre a quantidade de um bem produzido e seus problemas. Tudo depende da qualidade do projeto e da efetividade do controle de qualidade.

A condição a ser conquistada é 100% de efetividade e 0% de acidentes.

Eventualmente, problema de projeto só são identificados durante a operação. O problema de supor que a quantidade de problemas depende da quantidade de unidades produzidas seria que sistemas com poucas unidades teriam virtualmente “zero” defeitos.

Carlos

Concordo. Mas ao que parece este avião foi feito a toque de caixa. Será “plausível ” a aparição de defeitos. Não obstante, se consideramos o objetivo para qual foi projetado… e mico sim.

Camargoer.

Pelo que lembro, eles adotaram uma estratégia de produzir o avião durante o desenvolvimento… assim, quando fossem identificados problemas, isso seria levado para o reprojeto e logo inserido na linha de produção, resolvendo isso nos aviões novos e reparando os aviões já fabricados.

Foi uma estratégia ousada, mas pelo que lembro, não será mais repetida. Algo parecido aconteceu com as fragatas Constellation.

Neste aspecto, as estratégia da FAB e da MB de adotar um projeto maduro (como o Scorpenes, a Mekko e o Gripen) parece bem mais adequada.

Sou um grande crítico das forças armadas brasileiras, mas desta vez acertaram

Carlos

” eles adotaram uma estratégia de produzir o avião durante o desenvolvimento”

Bom. Aí, agrava mais a situação.

Camargoer.

Bem.. acho que a ideia parecia boa.. agora a gente sabe que não funciona tão bem

Santamariense

“Neste aspecto, as estratégia da FAB e da MB de adotar um projeto maduro (como o Scorpenes, a Mekko e o Gripen) parece bem mais adequada.”

Ué, Gripen maduro? Mas o motivo da escolha dele pela FAB não era para o Brasil participar do desenvolvimento? E se já estava maduro, por que ele, depois de 10 anos da assinatura do contrato, ainda não está 100% pronto?

Marcos Silva

Mico é comprar 36 caças 10 anos atrás e levar 16 anos quando ,e se,conseguirem entregar todos em 2030.
Isso serve pra qualquer um dos caças finalistas no FX-2.

Carlos

Grande Marcos! Mas tu ficou surpreso?

Marcos Silva

Pior que não! Surpresa mesmo foi terem dado fim no processo e anunciado o vencedor.

Charle

Concordo em gênero, número e grau. Fui falar exatamente isso em outra postagem e quase sofri um linchamento.

Marcos Silva

Virou lugar comum hoje em dia. Ninguém quer ouvir a verdade.

Maurício.

Quando eu digo que o F-35 ainda tem problemas para serem resolvidos, vem o pessoal do mimimi com as já clássicas desculpas esfarrapadas: “Aiinn, e o Su-57?” “Aiinn, já tem mais de 1000 entregues!” Rsrsrs.

Camargoer.

Olá M. Provavelmente o F35 possui muitos problemas de projeto, incluindo software. Muitos deles são resultado de combinações de situações que não foram nem simuladas ou as simulações foram inconclusivas.

Quanto mais sofisticado o sistema, maior é a probabilidade de problemas. Até um martelo passou por um processo de maturação do projeto.

Acredito que o Su57 e o Gripen também tiveram e ainda devem ter problemas. Inclua os Scorpenes, as FCT, as fragatas Constalation, o carro da Tesla, o 737Max, o novo chip da intel. etc.

Ruim mesmo era o Windows Millenium

Maurício.

“Ruim mesmo era o Windows Millenium.”

Eu diria que o único que prestou, de fato, foi o XP!😂

Camargoer.

Né? Depois do XP fui para o LInux… experimente o MInt 64.. ressuscita até computador velho.

Marcos Silva

E é mentira?

Jorgemateus77

Sim
XP o saudosismo fala alto (funcionou muito bem pra época na verdade). 7 e 10 funcionaram muito vem. O 7 talvez seja o ápice da Microsoft

Marcos Silva

Sobre o Windows não tenho uma opinião formada. Usei quase todos eles. O XP e o 7 me parecem bons…
Minha pergunta pro .Mauricio foi sobre a afirmação dele.

Rinaldo Nery

Mil problemas entregues e voando.

Gustavo

F-Bug fazendo o seu melhor… assustar os guerreiros que voam o 404.

Last edited 1 mês atrás by Gustavo
Pet

Esquentou demais o radiador.

Elias

F35=35F? Se sim for a sua resposta, você entendeu sua designação, 35 Fault, isso mesmo, só não encerraram esse projeto por não terem outro que pudesse estar pronto caso o Su57 da Rússia fosse certificado antes de 2015, como também os Russos tiveram problemas os F35 sobreviveram.

Matheus

Fico imaginando quantas unidades do Grispen teriam esses problemas se tivessem fabricado tantos quanto o F-35.

Camargoer.

Lembro de um protótipo do Gripen que teve problemas. Acho um AMX também caiu. Teve um KC390 que quase caiu e depôs foi perdido…

BraZil

Pronto. Perdi a aposta. falei que seriam 25 dias até outro problema da rocha voadora ser noticiado. Foram 68. E o próximo?

Edson Almeida Correa

Assisti um podcast que tinha um militar comentando que bases aereas no Brasil mesmo com radares moderno ainda tem os da 2GM o modelo TH que tem um alcance fenomenal e ainda detecta aviões stealth ! Também assisti vídeo o avião militar da Embraer o avião radar E99 com seu radar dorsal pode detectar aeronaves stealth tipo F22 Raptor e o F35 SuperLighting II a uma distância de 750 km . O sistema IRST ( Infrared Search Trake) instalados nos caças como Gripen , Su57 , Typhoon , Rafale , podem detectar caças stealth a uma distância de 78 km… Read more »

Rinaldo Nery

Nada do que você postou está correto. A FAB não possui nenhum radar da Segunda Guerra. Quem tem radares são os aeródromos, que podem ser compartilhados com aeroportos civis. As Bases Aéreas que não são compartilhadas também usam o TA-10. A maioria dos radares de área terminal ainda são os TA-10, e agora os da Omnisys. O E-99 nunca operou com aeronave stealth pra saber se o radar Erieye PS-890 detecta ou não.

Luiz Antonio

Esse é o famoso “Quem tem….tem medo”

Gustavão

Acontece, só não acontece o país que não produz e não esse tipo aeronave.

Marcos

O F35 tem menor número de acidentes e problemas que a maioria dos caças já fabricados pelos EUA, como exemplo, é muito menor que o do F-16, que quase teve seu programa cancelado por vários acidentes fatais no início da carreira. Antes que reclamem segue o endereço para averiguação. A tecnologia tem seus percalços , menos os caças desenvolvidos pelo Brasil…….. ops, não temos nenhum .
comment image?v=5e4044b4

Camargoer.

Opa… Mas ao tem que contar as horas de vôo… Os velhos F16 há voaram um montão…e as partes vão se desgastando… Ainda que a manutenção seja cuidadosa.. agora tem.o fato do zf35 ter um sistema de diagnóstico superior aí do F16…

Sel lá se dá para comparar

Leandro Costa

Camargo, ele se referiu ao início da carreira do F-16, quando haviam diversos problemas com software de controle de vôo, etc., que eventualmente foram sanados, mas que causaram alguns acidentes e mortes. Gerou até um filme.

Moriah

Lembrou um piloto de F-1 abandonando o carro em área de risco numa corrida.

Marcelo Tadeu

Gente, tinha uma baratona no cockpit, só isso!!

Rinaldo Nery

E se eu te disser que, em 1985, um estagiário do 2°/5° GAV, voando Xavante, mordeu uma barata que estava dentro da sua máscara de oxigênio?

Rodrigo Maçolla

Interessante a detetização falhou?,ou colocaram lá de proposito porque o cara era estagiário. Agora fosse o estagiároChinês não ia nem ligar era só mais um lanchinho…. 🙂

Marcelo Andrade

não brinca…….kkkkk

Alex Prado

Todo e qualquer caça de geração atual pode ter problemas não importa se é americano, europeu ou asiático por mais que seja avançado tecnológico não está livre de problemas.