SIMULAÇÃO: Caças de 5ª Geração versus 4ª Geração
O “Lanchester Assessment” é uma ferramenta de jogo de guerra utilizada pelo governo dos Estados Unidos para simular cenários de combate e analisar a eficácia das forças militares em diversas situações táticas. Baseado nos Princípios de Lanchester, que foram formulados durante a Primeira Guerra Mundial pelo engenheiro britânico Frederick Lanchester, este modelo matemático ajuda a prever o impacto do poder de combate entre forças adversárias.
Os Princípios de Lanchester consistem em duas leis principais: a Lei Linear de Lanchester, que se aplica a combates de alcance próximo (como em batalhas terrestres), e a Lei Quadrática de Lanchester, que é usada para descrever combates de longo alcance (como batalhas aéreas e navais). Essas leis consideram fatores como a quantidade de unidades, a eficácia de combate individual e a taxa de engajamento para determinar o resultado de uma batalha.
No contexto do “Lanchester Assessment” usado pelo governo dos EUA, este jogo de guerra simula confrontos entre forças militares de diferentes gerações e capacidades tecnológicas. Um exemplo típico é a simulação de um cenário em que forças de quarta geração enfrentam forças de quinta geração. Neste tipo de análise, são considerados aspectos como a disponibilidade dos equipamentos, a taxa de atrito, a capacidade de reposição de forças e a eficácia dos sistemas de armas.
Um caso prático é a simulação de um combate aéreo entre caças de quarta geração e caças de quinta geração. As forças de quarta geração são modeladas com suas capacidades máximas, incluindo armamentos e sistemas defensivos, contra as forças de quinta geração que possuem avanços tecnológicos significativos, como stealth, sensores avançados e maior capacidade de engajamento em múltiplos alvos.
Os resultados dessas simulações geralmente mostram que, apesar das forças de quarta geração poderem obter algumas vitórias iniciais, as forças de quinta geração tendem a prevalecer devido à superioridade tecnológica e operacional. Por exemplo, um cenário onde 40 caças de quinta geração enfrentam 120 caças de quarta geração pode revelar que as forças de quinta geração têm uma taxa de sobrevivência muito maior e conseguem neutralizar todas as ameaças adversárias com perdas mínimas.
Simulação
O slide acima fornecido pela Lockheed Martin (LM), parte de uma apresentação desclassificada baseada em uma análise de batalha anteriormente classificada, apresenta um cenário em que forças azuis (Blue Forces) estão em desvantagem numérica de 3:1 contra uma força adversária vermelha (Red Force). O adversário voaria caças de 4ª geração e enfrentaria diferentes cenários de caças aliados (Blue).
O cenário começa com 40 caças Blue contra 120 caças Red. Assume-se 80% de disponibilidade dos jatos Blue voando uma vez por dia. Assume-se também o melhor das capacidades para os caças avançados de 4ª geração para as forças Blue. O limite tolerado de perdas para a força Blue é 20 caças. A ferramenta usada na simulação é um jogo de guerra do governo dos EUA com análise ‘Lanchester Assessment’.
Nos cenários, a força Blue começa apenas com caças de 4ª geração e eles abatem apenas 6 Reds antes de perderem 20 jatos Blue. Quando caças de 5ª geração começam a ser introduzidos na força Blue, as proporções de troca melhoram com uma crescente quantidade de caças de 5ª geração em relação aos de 4ª geração.
Quando 75% dos caças Blue são de 5ª geração, todos os 120 adversários são destruídos, mas ainda há 19 perdas Blue. Apenas quando há exclusivamente caças de 5ª geração na força Blue é que ela neutraliza todos os adversários, perdendo apenas 9 de seus próprios caças.
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Essa vantagem toda e os EUA ainda querem ter mais de mil F-35…
Sem contar que já estão estudando aeronaves de sexta geração para se tornar operacional na proxima decada.
O Brasil se contenta com avião de quarta geração.
A tecnologia não é algo que possa ter suas etapas puladas sem prejuízos na sua absorção. Temos um pool de empresas envolvidas: Embraer, AEL, Akaer, Atech… Demanda conhecimento, investimentos, P&D e treinamento. Isso do lado privado que vai além do contrato assinado pela FAB, mas fomentado por ele. O F-39 não é um mero caça de quarta geração. Agrega tecnologias (inclusive na sua linha de produção) de uma aeronave de geração mais nova. Absorver tudo isto, além de complexo, tem o risco da restrição de embargo de ToT por outros países. Se já é difícil obter estas licenças para o… Read more »
Excelente comentário. Parabéns.
Sim nosso f39 é incrivel… para nossa região. Agora f35 é f 22 estão muito acima dele.
Não acho que estão tão “acima”…
A real vantagem dos caças de 5a geração é poderem atirar muito antes (stealth + radares poderosos)… Se aproveitando da capacidade dos mísseis de hoje !
Tanto que me surpreendi é que tiveram 9 baixas (Talvez porque a simulação tenha envolvido mais de 100 caças de 4a, uma situação extrema).
Mas se os de 4a geração chegarem neles.. Olha… Eu apostaria uma grana no Gripen. Heheh
Perderia dinheiro na aposta
Não não perderia nao meu caro amigo
O f35 não é la essas coisas no famoso Dog fight por isso eles lutam no combate dvr porque se vir para o dog fight ia complica o nosso gripen é um caça muito manobravel e rápido e manobrabilidade e primordial no dog fight! Na simulação perderam 9 porque os f18 chegaram neles e foram para o dog fight e o nosso gripen na manobrabilidade da um show no f18 agora se fosse o f22 a história seria outra !
kkkkkk vc trabalha na saab?
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https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
O F-39 é bom para A.Sul e bom para para a Europa.
Melhor explicação, sem sombra de duvidas o Gripen é ideal para o Brasil. Só que os números de vetores para a Fab deveria ser aumentado.
No mínimo 70 gripens para começar a impor respeito na Venezuela ! Que fica colocando os su 30 para invadir nosso espaço aéreo toda hora ! Obs só voam 4 caças su 30 ! O resto tá tudo parado por falta de peças e manutenção!
Comentário perfeito. Adiciono a ele o fato do nosso contexto geopolítico de momento, que também indica que não há necessidade de pular dos nossos caças geração 3 direto para um geração 5.
Vejo diferente. Essa história de “absorver conhecimento” me parece uma quimera (ou quase). Os conhecimentos ora alcançados são importantes, mas países desenvolvidos já estarão lá na frente quando “absorvermos” os tais conhecimentos compartilhados. Outra questão, e ainda citando a Suécia como exemplo, para vc projetar e produzir equipamentos avançados de defesa, precisa de decisão política, capacidade P&D e industrial, e mais importante, encomendas internas a fim de viabilizar o projeto. Vejam a Força Aérea sueca tem apenas 2.000 homens, enxutíssima, e todos voltados a sua missão primordial que é a defesa do espaço aéreo sueco. Aqui…bem, aqui temos um modelo… Read more »
A dificuldade maior é manter disponibilidade acima de 80%.
“O Brasil se contenta com avião de quarta geração”.
Não há outra opção no momento. Não é razoável supor que poderíamos adquirir algum caça de quinta geração agora enquanto as entregas do Gripen atrasam por problemas de pagamento da nossa parte. Já o desenvolvimento conjunto de algum caça de quinta ou sexta geração é algo que levaria umas duas décadas tranquilo. Então, no momento, o caça de quarta geração é o que nos resta.
O gripen é ideal para o Brasil. Não podemos olhar somente o vetor, é necessário ter uma visão mais ampla e ver o que está sendo agregado tanto comercialmente e na área de conhecimento.
A Rússia ofereceu ao Brasil o su 57 na época do desenvolvimento do caça mais o Brasil ficou com medo dos Estados Unidos! Oque a saab tá fazendo agora na parceria com o gripen a Rússia faria igual com su 57 tem vários países que são parceiros dos Estados Unidos e que tem equipamentos russos a própria Venezuela tem f16 americano e su 30 russo ! Mais os f16 são antigos e foram adquiridos na época que a Rússia não tinha tanta treta com só Estados Unidos rsrsrs
Cara, a Venezuela tem F-16A e B foram entregues nos anos 80, antes do Chavizmo. Quanto a Russia oferecer o Su-57 nem eles tem um esquadrão operacional ainda, apenas aeronaves de teste e pré-produção.
A intenção é substituir boa parte da atual frota.
Não é a questão de contentar-se com 4º Geração, o problema era infinitamente pior: Era o Gripen NG, naquela hora e momento ou nada hoje, agora, nesse instante. Não houvéssemos comprado o caça da Saab ontem estaríamos operando o F-5M hoje e sem perspectiva nenhuma de quando viria seu substituto.
Discordo. Seria ele ou outros também de 4+ geração (f-18, rafale). quinta geração nunca foi uma opção, mesmo se o Brasil aceitado o contrato russo, como nem a Rússia tem um esquadrão de 57, estaríamos operando os f-5 de sempre. No caso dos outros, não. Os f-18 e rafale contratados na época acho que já foram entregues. (eu ainda acho o gripen a melhor decisão, não o melhor avião, mas a melhor decisão considerando tudo)
Verdade, o pessoal da COPAC não deve entender de avião mesmo.
Ou seja, dessas simulações o que se entende (ou o que se tenta passar) é que caças de 4G (Rafale, Gripen, Typhoon etc..) são inúteis frente a uma força de F-35 e outros 5G..
Fica a duvida, qual o limite entre a realidade e o marketing?
O orçamento necessário pra fazer isso acontecer
Conflito entre duas forças usando 4G é uma coisa, outro conflito entre 4G e 5G vai ser outra. Isso traz à tona aquele pensamento de um mix em uma frota de um país que não tem um orçamento alto, fazendo a massa da força com um bom jato 4.5G, que fará os ataques em quantidade, mais armas transportadas, menor custo de operação. E um esquadrão de 12 a 24 aeronaves de 5G, para missões críticas, enfrentar situações com saturação de guerra eletrônica, mísseis e jatos inimigos, ataques ao solo furtivos e com profundidade em território inimigo. Isso não fará dessa… Read more »
Essas simulações não vão considerar a guerra eletrônica com todo seu potencial.
O avião está cheio de problemas e precisa ganhar escala e vender pra tentar minimizar os prejuízos…
Se considerarem os fatores reais de um combate, vão ver que a superioridade, se existir, é mínima.
Além de não considerar a guerra eletrônica, que de longe é o principal fator, não consideram os sistemas passivos que independem de radar e são mais letais, por ser menos detectáveis e dão menos chance e tempo de se defender.
Se o caça problemático perder até no marketing, qual o futuro dele?
Você quer mais vendas e escala de produção ainda para o F-35 ?
Ja fabricaram mais de 1000. Kkkk
A propósito… Se essas simulações não considerarem guerra eletrônica… É uma vantagem para os caças de 4a geração,
Escala?
Só a Europa terá mais de 500 F-35, quando estiverem todos entregues.
cara, ele já tem tanto pedido que a unidade custa menos que o f15EXII, acho que ganho de escala eles já conseguiram tem bastante tempo
Acho que vantagem tá exagerada, mas ela existe.
Os stealth podem atirar muito antes…
Eu me surpreendi é que tiveram baixas !
Mas no mano a mano… Tenho certeza que a história é outra !
se estiver com o radar ligado outros caças vão ver ele também
Tem limite não, isso é papel/apresentação, e aceita qualquer coisa! Ainda mais se a ideia for conseguir financiamento pra aquisição de mais caças de quinta geração e, porque não, dinheiro pra desenvolver os de sexta.
Não duvido que caças de quinta geração tenham vantagem sobre os demais, e que seja uma vantagem considerável, mas como diria o sábio: Treino é treino, jogo é jogo!
Sim com certeza os especialista de teclado no Brasil entendem mais dos que operam o aparalho. Existe diferença grande, sim deve ser imensa. Nosso choro é pq estamos fora do clube
“os especialista de teclado no Brasil entendem mais dos que operam o aparalho”. Dos que operam não … Dos que vendem. Tem uma diferença entre marketing e realidade ahi. Os Abrams e Leopards que o digam.
A melhor resposta da qualidade dos Abrams e dos Leopardo, é em primeiro de tudo, os Russos não aparecem para combater, mano a mano, só com mbt’s, com os seus T-90, mesmo sendo os Abrams e Leopardos, de modelos mais antigos e segundo mesmo sendo alguns atingidos e postos fora de combate, por drones e Hélis de ataque, várias vezes, protege a tripulação.
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
***PREZADO, DESISTA!!***
O piloto… Isso esses simuladores oficiais, mesmo sendo o melhor parâmetro de comparação disponível, não podem considerar.
A realidade até entrar em combate é feita com base nas quedas e problemas. E puxa… O que o F-35 mais tem ? é muito marketing, quem sabe daqui uns 2 anos !
Ta vendendo como pão quente… Mais de 1000 fabricados… E vc ainda esta nesta de “problemático” ? Heheh
Muita padaria vende pão quente e chegando em casa vc se depara que comprou uma porcaria. O tempo dirá se vai virar a metade do planejado.
Bom é o Su-57. Mais de 3000 caças vendidos!
Não,péra…
Existem muitos, mas muitos mais, F-35, que de outro qualquer caça de 5G.
Super-Hornet é o que está no teste pela 4G., mas podem pôr F-15EX, SU-35, Rafale, Typhoon, Grippen e J-10C. Mas por isso é importante contra esses caças 5G, ter apoio de awacs e no futuro, ter wingman, para voar com os 4.5G, para reduzir as perdas. Outra coisa, o 5g que está nesse teste, é o F-35, que é considerado ser o melhor dos 5G, pela sua espectacular fusão de dados, embora digam que no quesito BVR, o F-22 é superior. Nada mal para o caça que aqui vive sendo chamado de papel, cair sozinho, não aguentar raios, depois quando… Read more »
Boa pergunta, é óbvio que Lockheed Martins vai dizer que o caça dela é incrível que abate inimigos feito moscas, enquanto faz um sanduíche para o piloto. Não tenho dúvidas que o F-35 seja uma grande arma, mas será que é tão imbatível assim. Até ele ter um combate real com uma força aérea que possa fazer um mínimo de frente a ele, não vamos saber, vai ser só especulação.
Se o caça utilizado na força Red fosse o Gripen E, que teoricamente possui o menor RCS dos caças de geração 4 a 4.5, podemos supor que a eficiência seria maior?
Claro que o favoritismo continuaria sendo do time com os caças de geração 5, mas gostaria de ver uma simulação dessa com os Gripens E armados com o Meteor.
A diferença entre o Gripen C/D e o Gripen E é grande. A versão eletrônica modernizou os sensores e o Chefe da Força Aérea Sueca afirma que a capacidade combinada vinculada ao software, integração de sistemas, sensores, armas e sistemas de guerra de telecomunicações será igual e, em muitos casos, melhor do que os caças de quinta geração de hoje.
https://www.aereo.jor.br/2021/11/28/o-gripen-e-vai-igualar-e-em-muitos-casos-ser-melhor-do-que-os-atuais-cacas-de-quinta-geracao-afirma-o-chefe-da-forca-aerea-sueca/
OFF TOPIC…
Poderia informar, sobre declaração FAB/SAAB da inten~]ao de construção de um caça de 6a. geração?
obrigado
abraços
Saldanha, vai sair matéria daqui a pouco para discutirem o assunto.
Muito obrigado
Abraços
Eu lembro dessa matéria!
Acho que a USAF está tão ansiosa quanto os caçadores da FAB pela chegada da CRUZEX…
Todo mundo curioso pra ver a performance do monstro!
Sim o gripen E é ótimo, não é a toa que todas força aérea compram.
Tem força aérea comprando C-130J. É o melhor?
Então até por eu isso Considero o Gripen E (não só eu como muitos outros) um caça na verdade de Geração 4,5 ou se preferir 4+(plus).
Um Enclosed Weapons Pod para o Gripen E, similar àquele do Silent Hornet, não equilibraria a situação?
também quero ver, F35 vs GRIPEN E, RED FLAG chama nós
Em tese… A maior vantagem do F-35… É o radar bem mais potente e o stealth… Vai sempre atirar primeiro !
Mas se o Gripen conseguir chegar nele… Ai eu acho que apostava uma grana no Gripen heim? Heheh
A principal vantagem de um caça furtivo não é propriamente ser “invisível”, mas sim a consequência direta disso, que é poder ver antes de ser visto. No entanto, se for possível “cegar” esse adversário furtivo, o jogo fica mais equilibrado. O Gripen E deve ser o único caça de quarta geração que foi projetado para combater um adversário de quinta geração. Enquanto que o Gripen C, Rafale e Typhoon foram projetados para enfrentar o SU-27 e seus derivados, o Gripen E foi projetado para fazer frente sobretudo ao SU-57. A questão é: como o Gripen E, que não é furtivo,… Read more »
Exercícios são bem diferentes de combates reais onde não há regras para impor limitações
É de se ver que o resultado é uma simulação. Vários equipamentos que, em tese, deveriam demonstram um rendimento superior não conseguiram atender às expectativas.
Caças de 5a geração possuem vantagens óbvias, mas na prática as simulações podem não corresponder em sua totalidade. Acho que o encontro de caças de 5a geração contra caças avançados de 4a geração tende a ser favorável para os furtivos, mas dependendo de outros meios como radares em terra, sistemas antiaéreos avançados, aeronaves A&WAC´s, etc os embates podem ficar mais complicados. Caso o país atacante envie caças de 5a geração contra um país que só possua caças de 4a geração e com poucos radares em terra, nenhuma aeronave A&WAC e sem sistemas antiaéreos avançados, a taxa de atrito deve ficar… Read more »
Treino é treino, jogo é jogo.
Estatística fria e game de guerra são uma coisa, guerra real é outra.
Duvido muito disso aí na real, o fator humano tem sempre que ser levado em conta.
Achar que 40 F-35 ou F-22 derrubam 120 Gripens, SuperHornets, Thypoons, Su-35s e quejandos e só perdem 9 é demais pra minha crença..
Boa tarde, ia postar esta frase do nenén prancha….
Abraços
Sim, o lendário Nenén sabia das coisas. Entre elas, que se concentração ganhasse jogo o time do presídio não perdia uma. Sds.
Teoricamente é muito possível sim… Pelos caças de 5a geração poderem atirar bem antes de serem vistos… Ja que ate radares poderosos possuem!
Mas no mano a mano… Tbem acredito que a briga sera bem igual.
Eu adoro essas publicações americanas. Eles são bons de Marketing, vide Hollywood.
Agora, quando o bicho pega, como quando estão enfrentando a Russia ou futuramente a China, vemos que a realidade é um pouco diferente da simulação / propaganda.
Tempo atrás, vi uma simulação de caças chineses dando um pau nos americanos.
Esta propaganda/simulação, não seria tb uma realidade um pouco diferente?
abraços
A China, ao que tudo indica, terá cerca de 1.000 J-20 em 2030, daqui 6 anos. Então, ainda que as propagandas de todos os lados possam ser sim exageradas, mas caças furtivos trazem sim vantagens decisivas. Lembrando que já foram produzidos 1.000 F-35, porém nem todos foram entregues ainda. Acredito que próximo de 900 já foram entregues, sendo uns 550 ou 600 para os EUA e o restante para exportação. A Força Aérea Americana deve possuir uns 350 F-35A e a Marinha e os Fuzileiros uns 200 das versões B e C. A China já está perto com cerca de… Read more »
Segundo informações, cerca de 965 F-35 já foram entregues.
Nossa chegou a 20 pra 1, assustador, mas ainda acho que esse numero seja menor se for uma guerra de vdd, de qualquer forma um caça de 5g ainda é muito superior
Eu ja acho que fizeram uma simulação que daria mais vantagem aos de 4a geração…
Me surpreendi é com as baixas do 5a geração.
Pela quantidade de aviões (Os de 5a geração não conseguiam abater todos (Enxergam e atiram muito antes)… Alguns chegariam neles… E no mano a mano… A vantagem do 5a geração quase se neutraliza !
Acredite se quiser… rsrsrs
Simuladores ou simulações são iguais túneis de vento na f1… Tudo funciona além da imaginação ahe qdo vai pra pista a coisa é outra! Desculpa minha analogia, porém é assim que vejo tantas teorias tecnológicas …
Dizer que é inútil é sem noção, tenho mestrado em engenharia e sem simulação como iria testar conceito, iria gastar 100 mil para um teste na dissertação? Todos conceitos seriam protótipos? Claro que tem diferenças mas agora com IA generativa, CUDA e processamento em paralelo com GPU podemos incluir dezenas de variáveis em simulação.
A grande dificuldade destas simulações militares é que não se conhece profundamente todas as capacidades dos inimigos.
A simulação fica mais realista quando analisam F-35 com caças de 4a geração conhecidos, como os próprios F-15, F-16 e F-18 e talvez de alguns aliados como Eurofighter, Rafale, Gripen, etc.
Porém as simulações contra caças russos e chineses ficam, obviamente, menos realistas, porque não se tem todos os dados e capacidades dos caças inimigos para fazer uma simulação mais precisa.
OFF Alguém sabe informar como está o estudo da Embraer para futura substituição do TF V2500 pelo PW1130G-JM??? Li que a PW adquiriu a participação da sua sócia RR na IAE para facilitar estas transições. PW já fornece TF da linha PW1000G para E2 jets. Li também que as performances do novo PW1130G no 321neo estão bem satisfatórias em termos de performance após resolvidos os problemas de software com incremento de 20% de eficiência de combustível, 2 toneladas de peso máximo de decolagem ou 1000 km de alcance. O 321neo e o c390 Millenium apesar de classe diferentes, coincidentemente possuem… Read more »
Boa Tarde.
Diz um ditado que quem fica parado, perde o bonde.
Nada como uma corrida tecnológica para manter a vantagem militar…
https://www.sociedademilitar.com.br/2024/06/apos-surpreender-o-mundo-com-submarino-a-laser-china-quer-revolucionar-o-mercado-de-cacas-com-tecnologia-de-pele-de-tubarao-2022j.html
Tudo muito bonito no slide (fornecido pela fabricante da principal plataforma de 5ª geração em produção), mas sem conhecer os métodos e métricas usados na simulação a sensação que dá é que a LM mandou um “confia no pai” nesses resultados.
Concordo inteiramente…
Gostaria de saber mais detalhes das condições de enfretamento, tais como uso de EW, tipo de radares (IRST/AESA/PESA) e auxílio de AWACS.
A escolha de um equipamento de defesa se submete a muitas restrições. Quem não se lembra da guerra das Malvinas. Quem escolher os caças americanos ficará na mão de um país que quer controlar tudo e exige sujeição da nação.
Convenhamos essa simulação é meio … win win … no mundo real com um inimigo forte… os de 5ª teriam(o red team, ficaria na moita,rs) que entrar em zona A2/AD.
Vamos para a “amada Rússia”..rs…ironic off… lá o que encontrariam.
Radar Nebo-M
Radar Container(OTH)”over-the-horizon”
S-400:
Radar 91N6E “Grave Stone”
Radar 96L6E
Radar 92N6E “Gravestone”
Fora os que nem sei que existe… e com certeza existem, rs
Todos esses radares operando em camadas podem dificultar a vida dos furtivos, seria interessante…
Poder até pode, mas aí você lembra que os S-300/400 estão tendo dificuldades de interceptar drones e ATACMs, imagina ter que lidar com 500+ F-35 dos EUA.
Então … quais seriam os alvos iniciais da Russia..bases aéreas, centro de comando , satélites, meios de suprimento, etc … sérias dúvidas nesses 500 “chegando”.
Os americanos iam primeiro realizar uma campanha de SEAD(algo que eles são excelentes), depois da supressão das ADs, eles iriam atrás de centros de comandos, depositos e etc. Para mim não há duvida que os russos, mesmo que causassem pesadas baixas, não iam conseguir lidar com massas de F-35, F-22, B-2 e B-21.
Uma munição ATACMs é um alvo bem difícil de interceptar. Os drones, dependendo do tipo, também são muito pequenos e possuem RCS bem pequena, também podem voar bem baixo, reduzindo exposição e podem atacar profundamente, sem se preocupar com a volta.
Um caça mesmo que cumpra a missão e acerte seus alvos, terá que retornar para casa e provavelmente será perseguido por caças inimigos e por sistemas antiaéreos, caso estes falhem na interceptação no início do ataque.
Exato. Os russos divulgam que o IRBIS-E do SU-35 consegue detectar caças furtivos a cerca de 100 km de distância. Isso só já fica um pouco perigoso, mas provavelmente o F-35 consegue detectar um Su-35 a mais de 200 km, e o AIM-120D tem alcance máximo de cerca de 160 km, então ainda fica com uma boa vantagem, mesmo considerando que a guerra eletrônica pode dificultar mais para ambos os lados e os engajamentos provavelmente ficarão bem abaixo de 160 km. Já li em fontes russas que o MiG-31BM com o Zaslon-M (Modernizado) consegue detectar alvos furtivos a cerca de… Read more »
Muito complicado confiar na LM para que seja isenta nessa avaliação. A premissa do negócio deles é que o custo altíssimo da 5a geração traga exatamente esse impacto quantitativo contra a 4a geração. Mas a verdade é que muitas apostas do passado, pautadas na inovação da tecnologia aérea, tal como o abandono dos canhões pelos F4 ou mesmo a dispensa de escola nos B17-24 armados até os dentes, mostrou-se bem equivocada no campo de batalha.
O ideal seria termos não apena o Gripen mas também caças de quinta geração, por exemplo 24 F-35 + 50 Gripen E/F
O F-35C “lançando míssil ar-ar AIM-120 AMRAAM”, pertence ao VX-9 “Vampires”, com a sua insígnia típica de ‘morcego raiado’, um esquadrão de teste e avaliação aérea da Marinha dos Estados Unidos. Então operando tb a nova jóia da frota …
No mais, parabéns pela matéria. A trilogia no seu melhor nível.
O que falta na realidade é retornar o projeto AMX e aí tudo vai ficar ❤️🩹
Lembrando que o índice de disponibilidade de 80% do F35 é meramente fictício e que dificilmente será atingido devido a complexidade da aeronave e a “taxa de atrito”, nesse caso os resultados demonstrados acima não refletem a realidade dos fatos em combate real ou seja, a margem de vitórias da geração 5 será menor!!!
“…a margem de vitórias da geração 5 será menor!!!”
Na verdade não será porque os caças de 4ª/4.5 geração também não tem melhores taxas de disponibilidade que as dos caças de 5ª geração.
As taxas de disponibilidade dos caças 4,5G é muito superior, saiu o relatório recentemente confira!!! Você vai se surpreender…
Maurício,
Não são.
Eu já dei umas lidas em tudo o que é relatório do GAO ou notícia da USAF, JPO, etc, e as taxas de capacidade de missão dos caças de 4ª/4.5G não são melhores.
Leia também meu comentário abaixo em resposta ao JHF.
Os números apontam uma disponibilidade de 78% para os F18. A realidade discorda da sua opinião.
LOL Os números dizem que eu estou certo. Segue por exemplo taxa de capacidade de missão no ano fiscal de 2021 de alguns jatos americanos: F-16C: 71.53% F-15C: 69.48% F-35A: 68.80% F-35B: 66.30% F-15E: 66.24% F-35C: 56.00% F/A-18E/F: 51.00% F-22A: 50.81% Para além dos caças americanos na USAF/USN/USMC, também em 2021, a frota Rafale da Força Aérea Francesa teve disponibilidade de 55% (e já teve abaixo dos 50% anos antes) e a frota Rafale da Marinha Francesa de 61%. O Su-30MKI da Força Aérea Indiana também já esteve abaixo dos 50%… E muito mais importante ainda que esses números taxa… Read more »
Estes índices de disponibilidade são em tempos de paz/cenário de baixa intensidade, com a turma da graxa trabalhando em horário comercial e considerando toda a frota. Na hora do pega pra capar, as taxas tendem a subir, visto que a manutenção passa a operar 24/7 e vão para o TO apenas unidades com manutenção em dia.
Da para entender por que a China parou de produzir o j-11 e está parando de produzir o j-10 e expandindo as linhas de produção do J-20, 5 geração é muito superior aos seus concorrentes de 4 e 4.5 geração.
Sim, mas acho que continuam produzindo o J-16 que é uma evolução do J-11.
Sim, mas é voltado para a função multi-role já que ele consegue carregar dezenas de mísseis de mais variados tipos, os J-20 só para superioridade aérea.
Não pararam. Os J-11 ainda são produzidos na variante D, a mais avançada com radar AESA e novos materiais. A mesma coisa tem acontecido com os J-10 na variante C. Todos os países que produzem 5ª geração de caças mantém suas linhas de 4ª geração para serem seus tanques de mísseis, guerra eletrônica e missões de bombardeio.
A Chengdu já falou que estava disposta a passar o código de produção dos J-10 por que eles vão começar a produzir os J-20 nas linhas de produção dos J-10.
Pelo que eu saiba, os J-11D eram atualizações de antigos J-11A/B, assim como os J10A/B vão ser eventualmente evoluídos para os da versão C.
Kkkk, maior número de engenheiros aeronáuticos e estrategistas militares por m2
Vejo o povo muito se contentando com uma dúzia de caças Gripen. Dizendo que são bons para a América do Sul. Esses caças logo estarão defasados. Foi assim com o Mirage e o F-5. O Brasil é uma das maiores economias do mundo e a maior da América Latina, tem tradição em aviação, forte indústria aeroespacial e excelentes universidades e institutos. A décadas se fala em supremacia aérea e o Brasil deve urgentemente acompanhar a evolução e buscar aquisições de ponta e não apenas convenientes ao cenário sul-americano.
Mas há um detalhe: Se o avião de quarta geração desligar seu radar e o de 5° estiver com o dele ligado, há a probabilidade de o de quarta contra-atacar ou ainda atacar primeiro.
O avião de quarta tem que conseguir trazer o combate para o alcance de mísseis de infravermelho.
Claro que há cenários com AWACS, aí a coisa complica mais.
40 x 120……e ainda ganham…..1X3…..incrível a superioridade….