Governo da Argentina aprova o financiamento para a compra dos 24 F-16 Fighting Falcon da Dinamarca
Por meio da Decisão Administrativa 252/2024, recentemente publicada no Boletim Oficial, o governo argentino autorizou os gastos decorrentes do contrato entre o Ministério da Defesa e a Organização de Aquisições e Logística do Ministério da Defesa da Dinamarca para a aquisição do Sistema de Armas F-16 Fighting Falcon, destinados à Força Aérea Argentina.
Conforme detalhado na Decisão Administrativa, a compra inclui 16 F-16A MLU, 8 F-16B MLU, componentes e serviços. A aquisição dos caças dinamarqueses e seus complementos exigirá um investimento de USD 301.200.000, que será pago em cinco parcelas anuais.
Paralelamente, o Decreto 370/2024 do Ministério da Defesa declarou a operação contratual como Segredo Militar (nos termos do Decreto N° 9390/63), processada sob o Expediente N° EX-2024-05198131-APN-DGPPYP#FAA. Embora esta medida esteja prevista na legislação vigente, chama a atenção a decisão, dado que se trata de um projeto de alto perfil que recebeu ampla divulgação pelo governo.
Apesar do decreto pelo Ministério da Defesa, é esperado que detalhes adicionais sobre a compra dos F-16A/B MLU Fighting Falcon sejam incluídos no próximo Relatório da Chefia de Gabinete.
Também se espera que, em paralelo, avance a compra do pacote de armamento, que poderá ser anunciado em breve. Este pacote incluirá armamentos ar-ar e ar-superfície, bem como sistemas e serviços adicionais.
A integração dos F-16 Fighting Falcon exigirá da Força Aérea Argentina um investimento considerável de recursos, tanto materiais quanto humanos. Desde a adaptação da infraestrutura existente na VI Brigada Aérea e Área Material Río Cuarto, até fornecer o treinamento e capacitação necessários às futuras tripulações e pessoal técnico.
Também é importante não ignorar que a chegada dos F-16 exigirá uma readequação orçamentária, se a intenção é maximizar o proveito do sistema de armas. Isso inclui recursos para operar, manter e sustentar os futuros caças, evitando erros passados.
FONTE: www.zona-militar.com
Hora de reaprender as coisas para os hermanos… Nunca é tarde.
Ótima aeronave…se eu fosse a FAB aproveitaria o auê e pegaria umas 48 unidades,,,,só p encher linguiça..esrs
Só se fosse Block-70 zerados, direto da Lockheed.
Nem precisaria de 48, umas 20 unidades estaria de bom tamanho.
Nem isso, qual seria a vantagem dessa estrovenga em relação ao Gripen E/F?
Fosse lá pelos anos 90 tudo bem, mas o bonde do F-16 na FAB já passou.
Só pode ser fetiche…é inacreditável a vontade de alguns desinformados de empurrar para as FFAA certos equipamentos americanos, como se comprar, por só só, resolvesse todos os outros problemas agregados ao negócio. É preciso raciocinar antes, pensar no todo, planejar, não é por que o equipamento é bom, seja de onde vier, que é bom para nós. Vai entender…
Caro. A FAB teve a oportunidade de comprar F16 novos, mas preferiu as propostas do Gripen, F18 e Rafale.
Porque teria mudado de opinião agora?
Porque os F-5 e A-1 estão no fim de suas vidas úteis? Porque não terá Gripen suficientes pra repor as baixas que se aproximan rapidamente?
Nunca duvide da fab.
Como caça novo, custando caríssimo, não é uma opção tão boa. Mas usado e modernizado e custando cerca de U$ 12 mi a unidade, se torna uma opção atrativa para forças aéreas que não possuem recursos para caças novos e caríssimos. A FAB precisa de mais caças, antigamente falavam em 108 caças, já teve época que tivemos 120 ou 126. Agora com o Gripen E, ouvimos sobre um aumento de 25% no 1º lote, totalizando 50 caças e talvez, muito dificilmente, se consiga outro lote de + 16 para atingir 66 caças. Não é tão “maluco” pensar em um lote… Read more »
24, uma vez que os números que escolhemos (de lotes) são estranhos sempre.
Interessante que foi só mudar o gov que a coisa andou por lá
Oque que andou ?
Caro. Andar sempre anda… uma sociedade complexa como a Argentina, sob anos de crise, possui grupos sociais que crescerem na crise, outros que se fragilizaram.. novos grupos sociais e econômicos sugiram.. outros desapareceram ou perderam significãncia no conjunto, alguma coisa sempre acontece. Durante a crise dos anos 80 no Brasil, a chamada “década perdida”, com o país sofrendo com hiperinflação, crédito internacional reduzido, economia desorganizada, saindo de uma ditadura e ainda sem ter entrado em uma democracia… o país existiu, cresceu, muitas pessoas ascenderam.. outras descenderam.. foi um período de intensa agitação politica, acontecendo coisas que definiram o país até… Read more »
Muitos duvidaram do Milei e ele está entregando.
Não está fazendo mais que a obrigação dele. Pare de bater palma pra politico quando fazem o mínimo.
Temos que reconhecer quando eles acertam e Milei esta acertando muito em tudo que toca até agora. Praticamente um Midas portenho.
Então…. há vários artigos de bons economistas (brasileiros e estrangeiros) debatendo a política econõmica de Milei
Em primeiro lugar, fica claro que Milei recurou em quase todas as principais propostas eleitorais.
Em segundo, os cortes sociais e adiamento de despesas com o objetivo de fazer superavit é uma panela de pressão.
Terceiro, a previsão é de queda da atividade industrial e redução do PIB….
o suposto superavit financeiro do trimestre obtido com base em deixar de pagar diversos compromissos do Estado, resultado contábil questionável.
Pois é. Tem muitos economistas que estão alertando para este ponto. Adiar compras ou pagamentos para fazer superávit cria uma situação de pressão futura.
NInguém sabe quanto tempo o sistema economico-social aguenta isso.
Vamos ver se a previsão se vai cumprir.
Entretanto os gastos do Estado diminuiram. A inflação dá mostras de abrandar, já que se parou de imprimir dinheiro. A iniciativa privada está a ser incentivada.
Resumindo, aquela história de o Estado ser o dono dos meios de produção e de prover às necessidades do povao está errada e leva um país para a miséria.
Olá MIguel Previsões são diferentes de profecias. Sistemas caóticos como economia e politica possuem correlações complexas. Uma pequena variável pode desencadear mudanças drásticas. Geralmente, uma análise é feita a partir do cenário atual, o qual pode mudar daqui dois meses ou um ano. Por isso, é preciso fazer uma análise continuada. As discussões sobre a guerra na Ucrânia servem como aprendizado. No início da guerra, existiam condições que sugeriam um determinado desenlace. Estas condições iniciais mudaram, o que alterou a dinâmica. Algumas previsões não se concretizaram porque as condições mudaram. Na Argentina ocorre a mesma coisa. Ao longo do processo,… Read more »
Tem razão professor.
Devemos olhar com cautela estas políticas econômicas do Milei.
Se ele estiver realmente tentando algo sério, é difícil consertar um país de pois de décadas e décadas de governos populistas de esquerda.
Caro Camargoer, o cidadão herdou um pais em frangalhos… pode estar recuando em alguns temas de suas propostas, mas esta reconstruindo as bases para um Pais melhor. Segue o jogo… “Deixem o Homem trabalhar!”, hahahaha.
Então…. o país está em frangalhos, por isso demanda ações prudentes. A história de uma bala de prata é demagogia. A história da “lição de casa” é ideologia. A história de sofrer hoje para ter recompensas depois é teologia. A situação da economia e da política na Argentina está mais problemático agora que há alguns anos. Pelo que tenho acompanhado, as propostas de MIlei são basicamente o velho arrocho nas contas públicas, cortes sociais e garantias ao sistema financeiro. Nada diferente das coisas que ouvimos há décadas, até mesmo na Argentina. Achar que a economia argentina está com problemas por… Read more »
kkkkk, acertando o que? Só vi propaganda enganosa até agora, mais um que se aproveita de fake news.
Mas os governantes passados, quase todos de esquerda, não fizeram o mínimo, apenas destruíram a Argentina. Então temos que dar os louros a quem merece sim.
“Quase todos de esquerda”… Aí a gente o problema da distorção de informação ao qual alguns são submetidos, às vezes até ingenuamente.
Os Argentinos parecem que sofrem de uma síndrome de auto sabotagem… querem de todas as maneiras fazer de um Pais que tem tudo para dar certo seja apenas um reduto de roubalheira e incompetência. Tenho dó do povo argentino. Dó, o pior dos sentimentos.
é que geralmente fazem menos que o minimo, veja nosso caso.
“Não atira na cara para não estragar o enterro” – não canso de repetir que essa frase do filme Tropa de Elite para algumas afirmações que são irretocáveis.
Os nossos nêm o mínimo fazem …
No caso da Argentina é de bater palmas mesmo, porque o outro governo nem o mínimo fazia, e deixou mais da metade da população na extrema pobreza.
O problema é que quem passou lá antes, não fez nem a obrigação…
As negociações começaram no governo anterior, não?
Não!
Sim.
Da pra ver pelas greves que tem lá todo santo dia ..
Praticamente 100% de funcionários públicos e seus agregados.
Entregando a Argentina kkkkkkkk
Qual a sua sugestão, meu caro…??!
Caro. Obviamente a situação Argentina é complexa e tem se agravado. A situação argentina está de tal modo deteriorada que todas as opções são ruins. Então, a decisão politica é quem ficará com a pior parte…. O primeiro gargalo é a inflação. A Argentina está novamente vivendo um processo de hiperinflação e na iminência de uma estagnação econômica… a tal estagflação. Como os preços estão desalinhados, a Argentina está passando por um processo de inflação inercial. Nestes casos, é preciso aplicar um plano parecido ao Cruzado/Real, sem cometer os erros dos dois planos. No plano Cruzado, o ganho de poder… Read more »
Caraca… Comentário impressionante. pensei em escrever algo parecido, mas depois que li, vi que não há necessidade. Parabéns pela observação. Para quem viveu o Plano Cruzado, lembro do poder de compra e não ter o que comprar. Isso gerou algo totalmente desconhecido hoje; o malfadado “Ágio”, ou seja, aquilo que se paga a mais para se ter um produto o mais rápido possível. Lembro do meu pai tentar comprar um Passat LS Village em 1986 e a taxa de ágio ser cobrada descaradamente. Até hoje, o Brasil tem ações na justiça para se reparar financeiramente o caos causado nesta época.… Read more »
Obrigado… a gente que é mais velho ainda lembra de algumas coisas… o Rafael apontou um equívoco meu. Inicialmente, o dolar foi mantido barato, por meio dos juros altos.. isso deveria ter sido corrigido após a implementação do plano, ajustando setor por setor…
O câmbio só foi ajustado após a reeleição de FHC.
Caro Camargoer, O principal problema do Plano Cruzado é que ele congelou os preços dos produtos o que, na história da humanidade, sempre fracassa. Ou seja, um plano natimorto. Infelizmente, no Brasil, economistas com essas ideias de congelamento ainda são respeitados como essa essa fosse uma solução viável. O Real, no início, manteve o dólar barato e não caro. Argentina tem tantos problemas que eu não arrisco opinar o que poderia ser feito para melhorar a situação de forma não traumática, pois me parece impossível. Mas só de o governo parar com os vários tipos de dólar artificial (Catar, Coldplay,… Read more »
O congelamento de preços é uma ação limitada no tempo… até os EUA usaram-na durante a II Guerra. O congelamento de preços no Cruzado teria sido uma ação de curto prazo para interromper o mecanismo de inflação inercial, o que permitiria realinhar os preços. Falou habilidade técnica e política para garantir a oferta. Antes do Cruzado, foram implementadas diversas ações de caráter recessivo (arrocho de salários, elevação de juros, etc…) que funcionam bem em situações de baixa inflação… mas são ineficazes em períodos de hiperinflação. Havia pouco conhecimento de como interromper um processo de inflação inercial. A primeira ideia era… Read more »
Nem o Milei disse que haveria uma bala de prata. Uma coisa é a simplificação do discurso numa campanha eleitoral outra é a política adotada.
O projeto de lei “ônibus ” do Milei é imenso.
O Plano Real também não foi apenas criar a URV e dar um novo nome à moeda. Foi um ajuste fiscal severo com aumento da arrecadação, com valorização do real e aumento das importações para controlar a inflação sem precisar congelar os preços.
“ A Argentina está novamente vivendo um processo de hiperinflação …”
Professor, com a devida vênia: a Argentina está SEMPRE em um processo de hiperinflação.
Resultado de dezenas de anos de políticas populistas.
Caro Camargoer, quando se analisa o Plano Real deve se levar conta primeiramente o ajuste das contas publicas que o Ministro Fernando Henrique implementou no Governo Itamar. Isso foi a pedra basilar que permitiu a implantação do Plano Real de forma faseada. O foco foi quebrar o processo de inflação inercial vivenciada naquele período. De forma magistral, em uma segunda faze o Governo Itamar começa a quebrar a inflação inercial a medida que institui a URV que de março de 1993 a abril de 1994 possibilitou uma melhor compreensão das movimentações de preços de venda e de custos de reposição… Read more »
3º superávit mensal seguido. Eliminou milhares de funcionários públicos parasitas. Cortou gastos com estatais ineficientes. Progresso impressionante da economia reconhecido pelo próprio FMI.
A motosserra está consertando a bagunça. Acostume-se a ouvir notícias boas da Argentina, sei que vai ser difícil rs.
Manda todo mundo embora ao mesmo tempo que indica a irmã pra cargo público ..
“ Eliminou milhares de funcionários públicos parasitas. Cortou gastos com estatais ineficientes “
Qual país que fez isso e deu certo além dos paraísos fiscais ?
Enquanto isso inflação passou a da Venezuela e a pobreza só cresce .
Você não pode criticar se não sabe o que o sistema jurídico argentino fala sobre isso. No Brasil, Lei e Jurisprudência proíbem o nepotismo, no entanto, há exceções, o STF repetidas vezes afastou a incidência da SV13 quando se trata de cargos de natureza política, ou seja, se eu sou o governador do estado, poderia indicar um parente para o cargo de secretária desde que essa pessia tenha qualificação, minhã mãe, por exemplo, é professora aposentada, então não haveria óbices legais quanto a ela assumir como secretária da educação. Cortar gastos e enxugar a máquina pública para que os recursos… Read more »
Falou falou e não refutou nada do que disse ..
Enquanto o país tem superávit porque não tem mais funcionários públicos praticamente o consumo de carne cai pro menor nível em 30 anos .
Caro. A questão econômica e social na Argentina é uma panela de pressão.
Usar US$ 300 milhões (mesmo que parcelado) ao mesmo tempo que são implementados cortes sociais e adiamento de despesas é uma questão em aberto.
Tá mesmo kkkkk
Esse cidadão realmente herdou uma herança maldita… os ex-governantes trucidaram a economia argentina
Talvez ir no Império e pegar uns block 70.
eu digira umas 50 unidades já estaria de bom tamanho.
Para quem não tinha nada qualquer coisa serve, agora uma questão a ser esclarecida, será que vai voar?
Quando chegar a hora de comprar as peças de reposição, e que veremos a realidade.
Será que daqui a alguns anos essas aeronaves serão modernizadas em Israel?
Já vi comentários a respeito entre argentinos que se interessam por assuntos de defesa.
São aeronaves antigas, mas ainda assim imagino que devem ter bem menos horas de utilização do que os que os EUA estocam no deserto.
Bem isso.
Vai ser legal recebê-los na Cruzex!!!
Não na edição deste ano.
Nunão quais mísseis ar-ar e ar-superfície podem ser adquiridos?
Ar-ar – AIM-9 Sidewinder, AIM-120 AMRAAM ou Iris-T.
Ar-superfíce – AGM-88 HARM.
Alguma dessas opções ou não?
Não sei qual versão dos armamentos. Mas para eles a prioridade é mais ligado ao crime organizado. A FAA não consegue nem seguir jatinho.
Oi Abner, tem matérias anteriores falando disso, dê uma olhada no campo busca:
https://www.aereo.jor.br/?s=Argentina
Em breve deverá ser feita uma publicação pela DSCA americana detalhando as versões dos mísseis, bombas e outros itens, o que é de praxe em vendas de armamentos.
Me pergunto…se o FX-2 não tivesse saído, será que essa seria a escolha do Brasil?
O F-18, a presidente da época estava quase optando por ele e era sua preferência, mas houve o caso de espionagem por parte dos EUA, o que inviabilizou esse escolha.
seria isso aqui
https://www.aereo.jor.br/2010/11/01/programa-f-5xbr-forever/
A Argentina sem dinheiro compra um caça usado, pra que? Compra uma quantidade menor de um caça moderno.
Ou será que é pra fazer frente com os F 16 dos inimigos Venezuelanos, será que vão comprar os SU também kkkk
Quase todos os caças ocidentais novos usam componentes britânicos, e sobram só os russos e chineses como alternativa. E se fossem adquirir algo novo, provavelmente não teriam como comprar mais do que uns 12 ou 15 caças.
Acho que mesmo que dinheiro não fosse problema, jamais o mandatário atual da Argentina aceitaria comprar algo russo ou chinês e se indispor com os EUA, algo inegociável para ele.
Voltarão a caçar jatos do narcotráfico com sobra. Terão uma aeronave para prontidão e dissuasão contra os Chilenos. Voltarão a ter um peso (muito) maior contra forças aéreas de demais países vizinhos, e vão impor um atrito grande para com a FAB, nos cenários de conflito regional.
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Tá de excelente tamanho pelo preço.
Imagina o governo brasileiro comprando um caça desses usados, vcs iriam cair em cima, agora porque é Milei….
Os cenários não são iguais.
A diferença é que a força aérea deles estava arrasada há muitos anos e não tinha NADA supersônico voando. Eles precisavam disso, senão continuariam sem nada.
Aqui, mal ou bem, temos os F-5 modernizados segurando as pontas enquanto chega aos poucos um caça zero bala equipado com o que há de melhor em sua geração.
Se os F-5 fossem substituídos por F-16 da década de 80, sim, estaríamos reclamando.
se fosse o Brasil na situação da Argentina vc estaria na rua soltado foguetes como se a seleção tivesse ganhado o penta depois dessa compra kkkkkk
Não faz sentido a FAB comprar aviẽos de caça de segunda mão com uma linha de produção de caças Gripen novos na Embraer.
Já começa errado comparando o Brasil com a pobre Argentina. O Estado do Brasil é muito mais rico e corrupto
Depois dessa compra, os argentinos podem esquecer totalmente qualquer pretensão que tinham sobre as Ilhas Malvinas. EUA e RU são unha e carne. Neoliberais como sempre, acabando com a soberania de seus países. Os argentinos ainda vão se arrepender e sentir falta dos Kirchners. Se bem que o Milei não tem culpa de afundar ainda mais a Argentina, foram os próprios argentinos que votaram nele kkkkkk. Os argentinos poderiam pelo menos ter esperando a Rússia começar a derrubar F16 na Ucrânia antes de fechar o negócio, o preço vai despencar e poderiam pagar bem menos por essas velharias.
Não me entra na cabeça como um país como o Egito operam quase 300 F-16, Iraque e Grécia irão operar dezenas na versão block 50/70, Romênia 50 F-35, enquanto isso Argentina irá ter que vender o rim para operar 24 unidades dos anos 80, e o Brasil provavelmente irá ficar nos 50 Gripens, isso fora países como Catar e Omã que tem um PIB pequeníssimo e irão operar dezenas de Rafales.
Com sorte a fab terá 60 e poucos Gripens,talvez uns 70,no máximo.
Bom, esses países estão dentro ou ao redor de barris de pólvora. Faz sentido para eles estarem bem armados.
Aqui na América do Sul a última guerra foi provocada de maneira totalmente estúpida pela Argentina. Não há contestações relevantes que venham gerar conflitos entre os países. Até a Venezuela querendo quase toda a Guiana ninguém levou a sério. Então os países daqui não precisam, no momento, dessa quantidade de caças.
Não a toa, quando você conquista toda a América do Sul no War, ela só te dá dois exércitos de bônus.
Las Malvinas son Argentinas. Falklands War part II, summer 2027
Não com F16.
Nunca subestime o ego de um argentino
Nunca na vida. É uma tentativa do ocidente trazer a Argentina para o seu lado.
Os argentinos não iam fazer a mesma cagada 2 vezes. Até naquele país, a estupidez tem limites.
Alinhar com o ocidente pode trazer muitas vantagens. A não ser que a esquerda volte ao poder.
Os argentinos também querem modernizar as fragatas alemãs deles.
Custo por hora de voo do F-16 varia entre 7.000 e 9.000 dólares. Este valor inclui custos com combustível, manutenção, peças de reposição e mão de obra.
Custo por hora de voo do Gripen E/F seja de aproximadamente 4.500 a 7.000 dólares. Este custo inclui manutenção, peças, combustível e outros fatores operacionais.
F-16 Fighting Falcon:
• Alcance de combate 1.570km.
Saab JAS 39 Gripen:
• Alcance de combate 1.500km.
O Gripen é um tapao, caça módico oara economias pequenas, não para ganhar uma guerra ou supremacia aérea.
Muito longe de cobrir um país como nosso.
Me mostre dados técnicos pra eu acreditar nessas baboseira q tu falou.
Tal limitação, alcance de combate, pode ser mitigado com a distribuição estratégica de N aeronaves pelo território brasileiro… a questão é aonde se deve dar mais atenção … fronteiras terrestres ou no nosso litoral.
Pra quê? Se aumenta os meios de vigilância e se desloca as aeronaves para o local aonde forem necessárias.
O raio de combate do Gripen E é semelhante ao dos outros caças finalistas do F-X2 (Rafale e Super Hornet). A principal diferença é que, dado um mesmo raio de combate, a margem dos outros dois para levar mais armamentos é maior.
Quanta baboseira….
Essa superou qualquer outro comentário que desmereça a escolha do Gripen pela FAB.
Paulo, no Brasil ou em qualquer outro país, é desnecessário manter caças distribuídos pelo território. Em tempos de paz, o que se mantém são alguns aviões em alerta, geralmente dois. Os radares funcionam como alerta para aqueles casos nos quais aviões invadam o espaço aéreo sem autorização, sem plano de voo ou com o transponder desligado. Nestes casos, os aviões em alerta são enviados para interceptar. Já nos casos de alguma escalada, algo que tem resulta de uma crise diplomática, tropas, aviões e o que for necessário para a região. No caso brasileiro, as forças armadas serão usadas defensivamente, para… Read more »
Estes F16, são block 50, pelo menos ?
Acho que são anteriores…
Não. São F-16 de lotes iniciais de produção e que passaram por MLU.
Tem várias matérias com mais informações aqui no blog.
Não. São F-16AM/BM Block 15, ou seja, são F-16A/B Block 15 com a atualização MLU (Mid Life Update).
Caríssimos.
Obrigado pelo esclarecimento.
Segue o jogo… boas noticias para os aviadores argentinos que voltam a ter um avião de verdade para voar.