Protocolo sobre Exportação de Produtos de Defesa Brasil-Suécia é aprovado
Ao promover o diálogo e a colaboração contínuos, o acordo contribui não apenas para o fortalecimento das relações bilaterais, mas também para a construção de um ambiente internacional mais seguro e pacífico
Brasília – O texto do Protocolo sobre Controle de Exportação de Produtos de Defesa firmado por Brasil e Suécia, que estabelece diretrizes e procedimentos para a exportação, reexportação, transferência e trânsito de produtos de defesa entre os dois países, foi aprovado nesta quarta-feira, 24, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, com parecer favorável do deputado Alfredo Gaspar (UNIÃO-AL).
“Um dos marcos dessa relação foi a aquisição, pelo Brasil, dos caças Gripen da sueca Saab, um negócio que não só reforçou a capacidade de defesa brasileira mas também estreitou os laços entre as duas nações por meio de parcerias tecnológicas e de desenvolvimento conjunto”, explicou Gaspar.
A importância de um protocolo sobre controle de exportação de produtos de defesa reside na necessidade de regulamentar o comércio internacional de armamentos e tecnologias sensíveis. “Em um mundo onde os conflitos armados e as tensões geopolíticas são realidades constantes, o controle sobre a exportação de produtos de defesa assume um papel crítico em prevenir a proliferação de armas e em assegurar que esses itens não sejam desviados para usos indevidos”, observou o deputado.
O Protocolo também enfatiza a importância da inovação e do desenvolvimento tecnológico conjunto, ao estabelecer um marco legal para a transferência de tecnologia e produtos de defesa, fortalecendo a colaboração em pesquisa e desenvolvimento, potencializando os avanços tecnológicos e contribuindo para a modernização das Forças Armadas de ambos os países. “Ao garantir um ambiente de negócios estável e previsível, o protocolo atrairá investimentos e tornará mais forte a cooperação entre as empresas de defesa brasileiras e suecas”, concluiu o deputado.
FONTE: CREDN – Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Este Protocolo sobre Controle de Exportação de Produtos de Defesa assinado entre Brasil e Suécia trás consigo perspectivas positivas quanto ao aprofundamento entre os dois de um parceria com o desenvolvimento do predecessor do Gripen E.
Traz, de trazer.
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.
O predecessor do Gripen E é o Gripen C. Acho que você quis dizer sucessor.
Tomara que isso seja um prelúdio de uma cooperação maior SAAB e Embraer num sucessor de 6ta geração para o Gripen E e quem sabe em outros sistemas como obuses auto propulsados, mísseis antiaéreos de curto alcance, radares e mísseis anticarro.
Bem, isso significa que se a Saab vender alguns Gripen E para outros países, o Brasil poderá exportar as peças estruturais para a Suécia reexportar os aviões para outro país,.
Se a Saab participar do Kc390, o Brasil poderá reexportar os aviões com peças fabricadas na Suécia… E outras coisas neste sentido inclusive equipamentos navais, terrestres, mísseis, sensores….
Não se deve sonhar pequeno.
Deve ser buscado entre os 2 países um míssil anti-aéreo de longo alcance e um radar de mesmo alcance.
Então, a Suécia vai finalmente comprar alguns C-390/KC390?
Tudo bonito,tudo certo,mas,isso quer dizer o quê?
Ratifica que não faça caquinha repassando a nossa tecnologia para pessoas; grupos e ou países indevidos
Falando nisso… os 2 Gripen que viriam até dez/23, mas cujas entregas foram postergadas para fevereiro/24, mas que novamente passados 2 meses também não foram entregues… nada?
Nesse ritmo, pode ser que o último dos 36 chegue em 2050.
realmente, tá complicado. Por incrível que pareça a MB vai receber todos os SUbmarinos convencionais e as 4 fragatas antes da FAB receber os 36 caças. Quem diria…
É isso que estava pensando a pouco.
O prosub foi assinado em 2009… O Fx2 em 2014….
Desenvolver um novo caça demora. Se comparado o tempo que levou o projeto do F-35 até começar a fabricação e entregas atuais, o programa do Gripen E, está até indo no ciclo normal. Por volta de 1996 foi anunciada os escolhidos para a competição do programa JSF. Em 2002 a Lockheed foi a escolhida. Após o desenvolvimento dos protótipos tivemos: 1º voo do Modelo F-35A em 15 dez 2006; 1º voo do Modelo F-35B em 11 jun 2008; 1º voo do Modelo F-35C em 6 jun 2010. A primeira força a começar a voar o F-35 foi os Marines Americanos em 31 de julho de 2015. Após 15 anos de desenvolvimento… Read more »
não estou falando de desenvolvimento, e sim da entrega dos caças, que como citado pelo colega acima, já está atrasado.
Talvez… E digo apenas talvez, a mudança nas asas demandou retrabalho…. Só isso…
Desses dois (4107 e 4108) veio só um, o 4107.
O 4108 que teve a entrega postergada para fev/24 até agora nem sinal.
Li em algum lugar que foi adiada sua entrega, supostamente por conta da modificação dos elevons(?).
Mas segundo alguns comentaristas sabidos, é isso mesmo, está tudo lindo, tudo no cronograma..
Para mim, das duas uma, ou a SAAB começa a entregar 3 ou 4 de uma só vez e em menos tempo, ou é como você falou, talvez o último cheguei em 2050 ou além..
Este é daqueles que acha que construir aeronaves de caça levam o mesmo tempo que um Gol. Até quando teremos que suportar esses tipos de comentários?
Não é como construir um Gol, mas está sim muito atrasado e não nos deram qualquer justificativa.
Ah, o ritmo de produção do Gripen é esse? Entendi. Então, ele é mais lento que dos outros caças. Não tem justificativa para essas entregas à conta-gotas!
talvez seja pela lentidão dos pagamentos…
Mas, pra que fizeram o tão falado financiamento com o banco sueco???
Cara,está atrasado! Simples assim. Talvez em 2070 chegue o 36º Gripen…
Todos aqui sabem da complexidade da construção de uma aeronave. O ponto não é esse.
Teremos 36 caças Gripen E/F até 2027? E o aditivo de 12 a 15 aviões vai sair ? Sinceramente é só o que me interessa sobre o Gripen no presente.
Verdade… 48 gripens, 24 Rafales, 24 Embraer lift… 18 F15SE… Dezenas de ucavs. Turco / Embraer
…e então vc acordou do sonho!