O canal do César Cardoso no YouTube divulgou vídeo do caça Saab F-39 Gripen decolando da Base Aérea de Belém (PA).

O FAB 4100 está em Belém (PA) realizando campanha de testes de umidade e calor. O avião também será exposto no Portões Abertos do dia 24 de março.

O caça chegou a Belém vindo de Gavião Peixoto (SP) em voo direto de mais de 2.500 km. Ele chegou equipado mísseis IRIS-T nas pontas das asas e com dois tanques de combustível subalares.

O FAB 4100 foi o primeiro Gripen a chegar ao Brasil e segue baseado em Gavião Peixoto (GPX) vinculado ao GFCT (Gripen Flight Test Centre).

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Rafael Coimbra

Batendo asas… lindo caça!

BK117

Belo vídeo. Bichinho é potente… No momento da decolagem lembrei do comentário do Nery na matéria passada sobre o excesso de urubus na região. Por mais que a perspectiva da filmagem engane, deu um nervoso rsrsrs O tanque externo me trouxe um questionamento: ele é conectado ao sistema de combustível de forma que ao abastecer o avião o mesmo é abastecido ao mesmo tempo ou deve ser abastecido separadamente? Tipo, a interface dele permite a transferência nos dois sentidos de combustível ou só do tanque para a aeronave? Conforme a resposta dessa pergunta, dá pra encher o tanque externo durante… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Abastece tudo junto.

BK117

Caro Nunão, agradeço pela resposta!

Rinaldo Nery

A probabilidade de colisão com urubus é muito alta.

Santamariense

Rinaldo, ou qualquer outro que saiba me explicar:
Como funciona o tanque de combustível em aeronaves? Um A-29 do EDA, por exemplo, voa invertido por bom tempo. Como o combustível é enviado ininterruptamente para o motor? Como a gravidade “é anulada”, evitando falhas na alimentação de combustível? O mesmo vale para caças e qualquer outra aeronave que tenha capacidade para voos de alta performance. Pode parecer idiotice, mas está dúvida eu sempre tive, porém nunca encontrei resposta.

Jefferson Henrique

Certa vez vi um vídeo do Lito, do aviões e músicas, explicando que aviões comerciais não voam invertido, dentre outros fatores, devido ao fato de que não há bomba de combustível ou sistema de bombeamento na parte superior dos tanques dentro das asas. E que nos aviões militares de maior performance, como o A-29, Gripen, etc, os tanques das asas possuem sistema de captação tanto na parte inferior como na superior dos tanques das asas, assim mantendo o fluxo ininterrupto independente do plano que a aeronaves se encontra.

Santamariense

Imaginei que seria por aí, vários pontos de captação no tanque. Obrigado, Jefferson.

rommelqe

Caro Santamariense: um conceito muito importante e que deve logicamente ser considerado para responder a essa questão, consiste em considerar as forças aplicadas em decorrencia da aceleração imposta à aeronave e ao combustível. Assim, por exemplo, se a aeronave estiver sendo acelerada para cima estando voando de dorso, o combustível recebe uma solicitação no sentido de pressurizar o(s) fundo(s) do(s) tanque(s). Imagina puxar um 2G para cima estando de dorso! Neste caso, o “peso” (como vulgarmente é conceituado por leigos…) do combustível duplica. O inverso também é verdadeiro, ou seja, se o caça estiver fazendo um mergulho a pressão do… Read more »

Santamariense

Caro romelqe, muito obrigado pela explicação. Nas minhas divagações sobre o tema, eu havia pensado na possibilidade da pressurização direta dentro do tanque, mas isso me pareceu inócuo, pois eu não havia considerado o uso da membrana citada por ti. Assim, com a presença desta, faz todo o sentido. Valeu!

Rinaldo Nery

Não entendi o ” 2G pra cima estando no dorso”… Como é isso? Looping?

rommelqe

Sim, em um looping, por exemplo, estando o caça num determinado instante na posição “em dorso”, a aceleração angular pode superar em muito um valor igual à aceleração da gravidade (o famoso g). Mas podemos imaginar mesmo uma trajetória linear ascendente estando em dorso, com uma aceleração no sentido para cima, concorda? De qualquer forma, fica evidente que a força da gravidade é apenas uma das solicitações que é aplicada ao fluído. Existem situações até inusitadas…Tenho um amigo formado no ITA (trabalhou na minha equipe por anos) que me relatou um treinamento que fizeram, ainda como estudante, para reabastecer um… Read more »

Rinaldo Nery

Em aviação, o que é mais simples tem menos probabilidades de falhas. Esses mecanismos complicados devem ser evitados.

Fernando Vieira

Por isso que ainda tá cheio de monomotor carburado e comandado por cabos.

rommelqe

Sim, é verdade. Mas caças de combate requerem soluções mais refinadas e eficazes que atendam as condições operacionais, especialmente em combate.
O video que o Alfredo Araujo publicou ( https://www.youtube.com/watch?v=YzRlga2-Hho ) mostra muito didaticamente como funcionava o bombeamento utilizando tubos de pitot (na realidade, mais popularmente denominado como carburador…) nos primeiros Spitfires. Após os problemas que limitavam extrordinariamente o desempenho destes caças em dog fighiting a engenheira inglesa (e não uma simples piloto ….rsrsrs) propos uma singela modificação, que minimizou este problema.

rommelqe

Concordo. Quanto mais simples, na engenharia em geral e na medida do possível, as soluções mais simples são melhores. As simple as possible!

Alfredo Araujo

Não é exatamente o discutido, mas é bem próximo…
O vídeo q vou deixar aqui em baixo, é sobre o problema de admissão de combustível dos motores Merlin, na segunda guerra… Bem interessante… recomendo assistir q é bem rápido.
.
https://www.youtube.com/watch?v=YzRlga2-Hho

rommelqe

Caro Alfredo, de fato esse exemplo do Spitfire (que também mencionei em outro comentário) é bem conhecido, em particular, pelos ingleses. Em janeiro deste ano visitei o Museu da RAF lá em Londres (https://royalairforcemuseum.digitickets.co.uk) que tem um setor em destaque logicamente voltado para as batalhas da WW II. Quem resolveu esse problema do Spitfire foi uma profissional da propria RAF (se bem me lembro) tornando a alimentação do motor mais constante nas situações de voo “em dorso”. Esse museu é muito legal e quem tiver a oportunidade de conhece-lo vale a ´pena. Tem em exposição hoje até um mockup do… Read more »

rommelqe

Obtido na internet: Um trunfo do Bf 109 E em relação aos britânicos Hurricane Mark I e Spitfire Mark I e Mark II, era o potente motor Daimler-Benz-DB-601Aa V-12 de 1.175 hp. Além da maior potência, esse motor tinha uma vantagem decisiva em relação ao Rolls Royce Merlin II V-12, dos Spitfire e Hurricane: a injeção de combustível. O Merlin era um motor de 1.030 hp cujo carburador cortava o combustível quando a aeronave estava sujeita a uma força G negativa, causando falha no motor. Enquanto um Bf 109 E era capaz de alternar imediatamente de voo nivelado para um… Read more »

Santamariense

Muito bom! A questão do carburador e sua cuba, bóia e agulha. Quem gosta de carros antigos e carburados, como eu, entende o que é isso. Mas, um carburador bem ajustado, com corpo de borboleta perfeitamente dimensionado, em conjunto com giclês corretos, faz muito motor injetado comer poeira.

rommelqe
Rinaldo Nery

Não tem nada a ver com ar, pressão ou “membrana”. No tanque de alimentação, próximo à raiz da asa, há um pescador móvel para captar o combustível em qualquer situação. Uma haste que se move pra cima e pra baixo. Há espumas nas paredes do tanque para absorver o impacto do pescador. Simples assim. Em 1996 eu tive um apagamento, de AT-27, voando de dorso no trecho Manaus/Porto Velho, por contra da troca das espumas do tanque de alimentação. Talvez alguma mal colocada pode ter prendido o pescador. Como estava com a ignição em vôo ligada, ao retornar ao vôo… Read more »

Santamariense

Entendi, Rinaldo. Muito obrigado. Isso vale também para os tanques externos?

Rinaldo Nery

O combustível entre os tanques flui pela bomba ejetora, em forma de tubo de Venturi.

Santamariense

Entendi, o venturi controla a pressão e permite o escoamento constante e adequado. Obrigado.

rommelqe

Há uma apostila excelente (não consigo salvar aqui o pdf) denominada por “Sistema de combustível do motor” elaborada pelo prof. Vanderlei dos Reis da Escola de aviação civil AERO TD. Muito legal e trata basicamente da carburação na aviação civil. É so procuara pelo Google.

rommelqe

Ha um excelente artigo em Black-Box Model Development of the JAS 39 Gripen Fuel Tank Pressurization System : Intended for a Model-Based Diagnosis SystemEmbora seja relativamente antigo (2002) e portanto deve ter sido bem otimizado nas versões E/F, este artigo descreve em detalhes como vc recebe combustivel dos tanques (inclusive os externos) em um GRIPEN. Vale a pena ver que não é apenas um injetor pitot localizado na raiz da asa.

rommelqe

Ver, em particular, a função do Negative G auxiliary tank.

rommelqe

2.2 The Tank Pressurization System
There are several reasons for tank pressurization. One of its main tasks is to improve the fuel feed to the engine. Another is that without it, there is a risk of cavitation damage and evaporation of fuel at low pressure at high altitudes.
Hence, all tanks are pressurized at high altitudes. Another reason for tank pressurization is to improve transfer of fuel into T1 from peripheral tanks. Here all tanks except T1 are pressurized. The last reason is to prevent negative pressure at diving and at inverted flight.

BK117

Caro Nery, estive pesquisando e parece que empregam até falcoaria para afastar aves em Belém. Falam principalmente sobre aves menores, não sei quanto aos urubus. Deve dar um gasto danado pro aeroporto tentar tirar eles de lá…

Last edited 8 meses atrás by BK117
Franz A. Neeracher

O problema são os lixões, muitas vezes ilegais a céu aberto….e não é um problema exclusivo de BEL….outros aeroportos tb tém ou já tiveram esse problema, como SSA ou GIG.

Rinaldo Nery

E lixões são problema do Ministério Público, se causam problemas.

Franz A. Neeracher

Exatamente….eliminando os lixões, resolve-se o problema dos urubús….

Medida economicamente viável e melhor para a saúde pública e segurança aérea.

Fernando Vieira

Belém é absurdo esses lixões. Eu andava lá e toda vez que o GPS me mandava pegar uma, não lembro o nome, se era passagem, travessia, algum nome assim, eu já sabia: Só passa um carro na rua porque as margens estão tomadas de lixo e entulho. As favelas do Rio são mais organizadas que aquilo, eu só não vi barricadas e gente de fuzil nessas quebradas. Mas os urubus eram problema até pra quem tava de carro.

Rinaldo Nery

Sim. É comum os uso de falcões.

Santamariense

Aqui em SM, anos atrás usaram vários e vários equipamentos parecidos com pequenos cata-ventos espalhados nos gramados entre a pista de táxi é-a pista de pouso. Esses equipamentos possuíam pequeninos espelhos, que ao girar, refletiam a luz solar em várias direções. A intenção era fazer com que essa luz espantasse as aves. Acho que não deu muito certo, pois essa solução durou pouco tempo. Acredito que se atrapalhava as aves, também atrapalhava os pilotos…por isso não durou muito….hehehehe

BK117

Caro Santamariense, na hora que li “refletiam a luz solar em várias direções” já pensei: “Não prejudica os pilotos, será?” rsrsrs

claudio

Oi gente meu primeiro comentário aqui. Trabalhei na Sesan de Belém em 2011 tínhamos um TAC como Ministério Publico para cuidar da prevenção do perigo aviário no aeroporto de Belém, desenvolvemos um sistema que recebia chamados da própria infraero e tínhamos uma equipe dedicada para cuidar desses chamados, o sistema também atendia a população e outros usuários institucionais, infelizmente quando mudou a gestão o sistema foi descontinuado.
A sala de comando do sistema na epoca: https://www.youtube.com/watch?v=HgaF2QUplXc

BK117

Seja bem vindo, caro Claudio! Muito interessante o sistema, uma pena ter sido descontinuado.

Gilmar Leal

Sim… Uns 8 ou 9 anos atrás a Fumaça foi fazer uma apresentação em Vigia de Nazaré, cidade próxima ao litoral paraense. Logo na abertura, após o looping para a separação das aeronaves percebi que haviam deligado a fumaça e se afastavam em diferentes direções ganhando altura. Foi então que CENTENAS, talvez MILHARES de urubus sairam das matas do outro lado do rio… Claro que para minha tristeza a apresentação foi cancelada…

Matheus

Bem lindo! X-Ray01.

Giora Epstein

A FAB precisa fazer uma excelente política de relações públicas para convencer a sociedade a apoiar o seu processo de modernização, assim as aeronaves mais modernas do seu inventário (F-39E e KC-390) devem estar presentes em todos os portões abertos do ano de 2024

Gilson

Alguém sabe informar quantos F39 GRIPEN, a FAB, vai receber em 2024,? até porque essas previsões de entrega pode até mudar por algum motivo ao decorrer desde ano?. Existe previsões eu sei mas sei lá pode mudar por algum motivo. E se alguém também sabe informar quando ficara pronto o primeiro F39, GRIPEN, fabricado no Brasil?. Alguém por gentileza poderia informar?. O F39, GRIPEN, fabricado no Brasil, voa em 2024 ou em 2025?

Vitor Botafogo

Pergunta de milhão. É pra receber 1 pendente do ano passado e + 2 previstos para esse ano. Se vai ocorrer ou não , ainda estamos em março.

Gilson

O brigado Vitor Botafogo.

Alex Faulhaber

É bonito? Sim. Mais que o F-5? Não. E quem discordar é clubista.

F-5

Obrigado pelo apoio!

rommelqe

kkkkkkkkkkkk

Leo

Nenhum dos dois é lá muito bonito

willbill

Não sei se é um padrão FAB. mas só vemos nossos caças totalmente desdentados… diferentemente até mesmo de nações vizinhas… *(vai entender)

Rinaldo Nery

O avião está em teste ambiental. Pra que voar armado? É o avião de certificação. Da SAAB e da EMBRAER.

rosario

e os outros 43 f-5 e 7 gripens tambem estao em testes?

Rinaldo Nery

O que isso tem a ver? Os aviões, quando de Alerta DA, são armados com os Python. Estamos em guerra?

Vitor Botafogo

Ele voou para Belem com 2x Iris-T na ponta das asas.

FENCE CHECK

E quem disse que a FAB quer que “você” veja alguma coisa?
Difícil entender essa neura que alguns tem aqui.

Bruno

Quando tem que voar armados, voam. Simples assim.

rosario

o problema das forcas armadas brasileira e que paresse que eles fazem questao que o brasileiro nao se interesse por nada que se refere aos militares. a marinha comprou 23 cacas A-4 e mais de 200 misseis AIM-9L do kwait se nao me engano. destes ouve apenas um disparo de teste a anos atras os misseis provavelmente ja estao vencidos e nao foram e nem serao usado nem em testes nem se quer em exposicao nos cacas para o publico ver.que eu me lembro vi um F-5 armado com 2 pyton 4 e 2 derby quando foi apresentado o prototipo… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

AIM-9H

Fernando Vieira

Se quiser ver um A4 com Sidewinder, vá a São Pedro da Aldeia. Tem um espetado na chegada ao centro da cidade. Está com dois tanques de combustível e dois Sidewinder.

Bruno

Rapaz. Difícil entender o que escreve, mas não vi lógica nenhuma na sua explanação. Aviões voam armados quando tem que voar armados. CEL. Nery explicou acima.
Sobre não expor armamentos, a FAB tem os motivos para isso.

Santamariense

É difícil de entender porque o cidadão não conhece vírgula, ponto, maiúsculas, nada …

rommelqe

O presente programa de teste do FAB 4100 também inclui as verificações pertinentes em relação ao comportamento técnico do IRIS instalado na aeronave. Mesmo assim, veja que vários dos voos em curso são realizados sem os misseis, possivelmente, entendo, porque quando se trata de avaliar o detalhe do acoplamento (mecânico, digital, etc) entre a aeronave e o míssil, no que diz respeito às influências das temperaturas e umidade locais , é mais rápido. Os demais testes (comportamento em altas altitudes atingidas rapidamente e com o consequente congelamento do vapor condensado entre frestas das estruturas, etc) não requerem com que o… Read more »

rommelqe

Só esclarecendo/confirmando meu comentário, é evidente que os ensaios com o míssil acoplado (sem explosivos) são necessários. Mal comparando, se vc tem uma Glock e 100 munições vc não vai dar alguns tiros para comprovar se está tudo bem? Naõ estou propugnando que nestes testes de Belem vá se disparar algum míssil, mas ensaiar a conjunto aeronave mais missil nas condições ambientais de Belem são fundamentais sim. Deve, a meu ver, o missil ter todas as suas facilidades (sotware e hardware). Tenho certeza que a SAAB não testou um JAS 39E na Suécia, acoplando um IRIS-T, em condições similares de… Read more »

Fernando Vieira

A vida útil de um míssil em voo é de poucas centenas de horas. Pra que gastar essas preciosas horas apenas para “ficar bonito”?

Deixa os mísseis para quando tiverem missões reais ou treinamentos. Enquanto isso, voa sem. Acho que a FAB não se interessa em comprar mock-ups de mísseis para deixar espetados nos aviões. E eu nem vejo isso como necessário.

Mas claro, um evento de propaganda, com a FAB mostrando um Gripen armado até os dentes, seria muito bem-vindo. Não precisa nem voar.

Abner

Podia vir a base aérea de Manaus.

Leandro Costa

Por mim ele pousava aqui na Praia de Icaraí só para eu poder ver. Eu pessoalmente arranco as árvores e postes de luz caso a FAB feche comigo 😛

Santamariense

😂😂😂

rommelqe

Usando os canhões ou uma 500lbs? rsrsrsrsrs

Leandro Costa

Na base do trator Agrale mesmo ‘emprestado’ da prefeitura hehehehehe

Orivaldo

O Piloto é de Belém?

Matheus

Parece ser sueco.

Fernando Vieira

Coitado do Svensson no calor equatorial. Haja Amazon Beer.

Fernando "Nunão" De Martini

Suadson

Jefferson Henrique

Esse tanque ventral seria um dos 2 das asas que ele chegou voando? Não reparei se possuem o mesmo formato.

Santamariense

Pelo que vi em alguns diagramas, os tanques são iguais, ou seja, são os mesmos usados sob as asas e no centerline.

Carvalho2008

A boa pergunta de fato, pela missão e translado, carga de combate com o IRIST, e tanques …seria saber….

E aí? Fez o superar-se previsto?? Está é a pergunta de milhão….afinal, a distância é carga seriam compatíveis para uma bela oportunidade de teste aqui….

Bruno

Creio que isso deve ser de conhecimento da FAB e não de nenhum civil.. rs

rommelqe

Aproveitando nossa conversa a respeito do suprimento de combustivel no GRIPEN, notem que os ensaios em curso na maravilhosa (e quente…) BELEM tem muito a ver também com a correta operação do sistema de pressurização dos tanques.

rommelqe

Olhando no video https://www.youtube.com/watch?v=RqA_cjpiq5Y dá pra ter uma ideia de como é complexo gerenciar em um caça Super Hornet F18 o consumo e distribuição de combustível entre os tanques e os motores.