Portaria do EMAER estabelece grupo para diretriz de ativação do 1°/4° GAV em Anápolis
SEÇÃO I – ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
I – GRUPO DE TRABALHO – CONSTITUI
PORTARIA EMAER Nº 10/6SC2, DE 5 DE MARÇO DE 2024.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos XVIII do Art. 4º e II do Art. 20 do ROCA 20-5 “Regulamento do Estado-Maior da Aeronáutica”, aprovado pela Portaria GABAER nº 552/GC3, de 28 de agosto de 2023, resolve:
Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho (GT) com o objetivo de elaborar uma Diretriz de ativação do Núcleo do 1°/4° GAV na Base Aérea de Anápolis (BAAN) no dia 29 de julho de 2024.
NOTA DA REDAÇÃO: A FAB desativou o 1º Esquadrão do 4º Grupo de Aviação (1º/4º GAV) – Esquadrão Pacau em 17 de dezembro de 2021, depois de 11 anos sediado na Base Aérea de Manaus (BAMN) operando o F-5EM.
Criado em 1947 em Fortaleza-CE, o Esquadrão se destacou pela tarefa de formar líderes da aviação de caça. A missão deu à capital cearense o apelido de “A Sourbonne da Caça” e à bolacha do 1°/4° GAV a imagem do bulldog Tetéu como o instrutor que avisa aos seus alunos: “Tô Lhe Manjando”.
Transferido para Natal em 2002, o Esquadrão Pacau foi a última unidade de caça da Força Aérea Brasileira a operar os jatos AT-26 Xavante.
Depois de voar com os A-28, B-25, P-47, F-80, TF-33, começou a voar os AT-26 a partir de 1973. O 1°/4° GAV começou a ser transferido para Manaus em 2010, para voar os F-5EM modernizados pela Embraer.
Segundo uma fonte, o 1º/4º GAV vai operar o F-39 Gripen com maior foco no emprego ar-solo.
Não entendi. O planejamento era reativar o 1°/16°.
Talvez.. e apenas talvez, a ideia seja ativar um segundo esquadrão em Anápolis para facilitar o compartilhamento de aeronaves e das infraestutura de treinamento.
Talvez…. o Adelphi ainda seja reativado caso o aditivo seja aprovado…
talvez
Mas aí não seria mais um segundo esquadrão em Anápolis, e sim um terceiro.
Acho que simplesmente decidiram reativar o Pacau ao invés do Adelphi. Somente isso.
Olá Nunão.. esclarecendo… “talvez” o Pacau será ativado em Anápolis para aproveitar a infraestura de treinamento. E “talvez” o Adelphi seja ativado em uma base no sul do país, caso o aditivo seja aprovado.
Por enquanto, com os 36 aviões, serão dois esquadrões em Anápolis.
Talvez, um terceiro esquadrão no sul condicionado ao aditivo.
Desde o início o planejamento foi aproveitar a infraestrutura implementada em Anápolis para mais de um esquadrão, operando inicialmente os 36 caças contratados.
Não há “talvez” nesse sentido. Isso já foi amplamente divulgado.
A única diferença que vejo é que optaram por reativar o Pacau como esse segundo esquadrão em Anápolis, ao invés do Adelphi, apenas isso.
O “talvez” foi uma suavização no comentário como meio de respeito ao RInaldo, “Talvez” seja momento de exclui-lo de meus comentários já que é apenas um advérbio de incerteza.
Pois é.
Já pensou se a Isolda tivesse composto uma música chamada “talvez” em vez de “outra vez”?
Acho que o Roberto nem gostaria de gravar o verso “só assim sinto você bem perto de mim ou talvez”.
riso/.. “Agora Inez é morta, talvez”…
Já existem 3 esquadrões no sul, 2 em SM e 1 em Canoas. E brevemente todos eles vão ficar sem aviões. Como poderia o Adelphi ser reativado?
Mais fácil e mais simples desativar mais esquadrões.
E reativa quando tiver contratos assinados e entregas previstas de novas aeronaves.
Talvez estes 36 sejam distribuídos em 3 esquadrões de 12 caças , 24 em Anápolis e 12 em Canoas ou Santa Cruz, é mais lógico, uma vez que a aquisição de novos caças é incerta e a entrega é paulatina… se concentrarem os 36 em uma única base acho burrice na situação atual com F-5 previsto desativar até 2029 e AMX até 2025.
Não precisamos de caça no RJ.
Por que?
Li por aí que uma das justificativas era criar um esquadrão focado em A/G.
Aí eu pergunto, não seria esse um pensamento ultrapassado, para uma aeronave multirole?
Todos os pilotos tem capacidade de sobra para dominar todos os aspectos da aeronave…. porque fazer essa segregação?
Gustavo,
Sua pergunta já foi respondida (basta saber se concorda ou não com as respostas) em outros comentários desta matéria.
Achava que o 1/16 Adelphi ia ser reativado antes do Pacau pelo que li aqui no PA.
Isso ainda está nos planos da FAB?
Outra coisa era a expectativa dos pilotos de F39 serem multi-role, ou seja, tanto para arena ar-ar como ar-solo.
Isso é muito complexo para um piloto de caça?
Creio que o Adelphi só será reativado após ser assinado o aditivo para mais aeronaves, ainda que eu defensa fechar Santa Maria ou Canoas. Não faz sentido ter duas bases no RS.
Nuca fez
Já passou da hora de fazer um leilão com a BACO e investir a grana na BASM.
As construtoras e incorporadoras gaúchas pagaria uma nota preta por essa área!!!
Boa noite, se têm que fechar, que feche a base aérea de canoas, a de santa maria é estratégica, no centro do estado. Opinião de leigo no assunto.
Não precisa fechar nenhuma. Há outros esquadrões nas duas bases, nem só de aviação de caça vive uma força aérea.
A discussão é qual delas seria melhor, na opinião deste ou daquele comentarista, para abrigar um esquadrão de Gripen, apenas isso.
Não
Também me lembro que falavam que o Adelphi ia operar junto do Jaguar em Anápolis. Como eles operavam A-1, e tem essa questão do emprego ar-solo, acho até mais interessante que fosse o Adelphi. Mas no fim das contas não faz tanta diferença.
Exato, não faz diferença alguma pois o Adelphi foi desativado há uns 8 anos, e seus pilotos foram para outros esquadrões.
“ Isso é muito complexo para um piloto de caça?” Sim, é complexo mas é factível, tudo depende das horas de voo alocadas, das missões treinadas ao longo do ano e da ênfase do treinamento. A aeronave ser multimissão é uma coisa, o piloto ser multimissão é outra coisa. É normal em Forças Aéreas com aeronaves multimissão que os esquadrões tenham uma missão principal e outras secundárias, para que seus pilotos tenham maior capacidade nesta ou naquela missão. Por exemplo, o Rafale é multimissão, mas há esquadrões franceses mais voltados a emprego na dissuasão nuclear, ou em missões de ataque… Read more »
Olá. Então, isso resolve uma duvida.. o segundo esquadrão de Gripens ficará em Anápolis, junto com o GDA. Seria adequado renomear o GDA O Pampa é o 1/14. O Pacau é o 1/4. O 14 Grupo e o 4 Grupo possuem apenas um esquadrão cada. O GDA está isolado e o 1 GAvCA tem o 1/1 (Pif) e o 2/1 (Paf). Uma vez a FAB agrupou os esquadrões de caça na III FAe. Talvez podeira fazer o Pif 1/1, o Paf 2/1, o Pampa 3/1 e Pacau 4/1 e o GDA em 5/1, seguindo a ordem cronológica de criação. (acho… Read more »
O Pif Paf só existe no papel.
A designação das UAE foi definida em 1949, obedecendo ao critério geográfico (iniciava no Norte e seguia até o Sul). A designação do 1° GAVCa foi mantida a fim de atender o critério histórico. O 1° GDA foi ativado em 1979, criado, inicialmente, como 1a ALADA, em 1972.
Olá Rinaldo.Obrigado pela explicação. Ao que parece, com a reestruturação e redistribuição dos esquadrões, o critério geográfico foi perdido.
Talvez a ideia de grupos por função fizesse mais sentido. Ou nomear os esquadrões por numeros e funçao
Esquadrões da caça 11, 12, 13, 14…
Transporte 21, 22, 23, 24…
Treinamento 31, 32, 33…
Asas rotativas 41, 42. 43…
etc.
Militar é mto ligado às tradições. Mta resistência à mudança nesse aspecto.
Aliás, mudança que não tem a menor necessidade. Não muda em nada as funções e atribuições das Unidades.
Exato. Só pra gastar dinheiro com novas bolachas e novos estandartes
Se o problema é o custo da “bolacha”, algo que varia entre R$ 15 ~ R$ 30 (pelo que consultei na internet), como dizia uma chefa que tive, “peanuts”, até vender material reciclável gerado nas bases pagaria com folga..
Eu acho que a FAB deveria renumerar todos os seus esquadrões pela ordem de antiguidade e pronto. 1º Esquadrão de Caça, 2º Esquadrão de Caça e por aí vai, mantendo os nomes (Jambock, Pacau, Pampa, Jaguar etc).
Mas sinceramente isso não faz diferença alguma.
Olá Nunão. Nunca afirmei que faria diferença.
Uma outra sugestão seria usar o alfabeto grego, com o cuidado de não confundir com o fonético. Seria, inclusive, educativo, Aprenderíamos um pouco de grego. Riso.
Na discussão lá no “Forte” (onde as hienas sorriem) fiz uma lista das coisas que considero prioritárias em uma reforma do sistema militar. Tenho certeza que isso não faz parte da lista.
Lembrei da curva “A,B,C” para administrar o grau de importância que aprendi na escola técnica.
Mudar designação de UAE não é nada importante. Só se for pra lhe agradar.
Ficaria bastante lisonjeado
Acho que quase todo mundo tem esse apego às tradições. Algumas vezes, a tradição vai de encontro com a funcionalidade.
Uma das coisas que critico muito é definir que algo não vai dar certo antes de testar, ou tentar mudar alguma coisa sem fazer um amplo diagnóstico para identificar os problemas e gargalos.
De um lado, fica-se preso a uma coisa desfuncional, do outro implementa-se algo que se torna disfuncional.
Não há nada desfuncional nas atuais designações.
Olá Rinaldo. Você se apressou em concluir o inconcluível.
Eventualmente, há quem confunda hipótese com conclusão, mas não é o caso.
Eu escrevi que “algumas vezes” (sem citar qual delas) a tradição vai de encontro com a funcionalidade. Cada um deve conhecer pelo menos um caso exemplar.
Sobre o ficar preso ao disfuncional, pareceu-me que era óbvio que era um complemento ás coisas que critico.
Que eu saiba, não existe a palavra “desfuncional”. O correto é disfuncional.
Resistência justificada no meu ver. Há 50 anos o esquadrão tem uma doutrina e tradição, e do nada quer-se mudar por causa de um planejamento de um 4 estrelas mulambento ?
“ 1 GAvCA tem o 1/1 (Pif) e o 2/1 (Paf).”
Errado. Oficialmente, o 1°/1° GAVCA é o Jambock e o 2°/1° GAVCA é o Pif-Paf. Na prática, são uma unidade só.
assim como o 1ºGTT era uma unidade só mas continha dois esquadrões (coral e casvavel)
Exato.
Vai ter 3 esquadrões de F-39 em Anápolis? Eu li faz algum tempo que o Adelphi iria pra lá. Agora o pacau é já tem o Jaguar.
Desde que o Adelphi foi desativado, há mais de cindo anos, nada mais foi publicado de oficial sobre ele. Então o que temos de oficial é a futura reativação do Pacau. Ou seja, esqueçamos o Adelphi por enquanto.
Bom que um missil de cruzeiro dispersor de submunições acaba com tudo com um único acerto….Claro que isto não ocorre da noite para o dia…os desdobramentos aconteceriam com a escalada de uma eventual ou possível desavença com alguém…mas creio ser para maximizar operações, disponibilidade e manutenções….eu ainda acho que deveríamos ter 6 esquadrões no mínimo de gripens….Sta Maria, RJ, Anápolis, Natal e Manaus, com Anápolis concentrando 2 esquadrões….96 aeronaves (sonho meu)
Eu concordo. Acho estranho concentrar 36 Gripens em Anápolis. Brasil é enorme, tempo de deslocamento para interceptações fica comprometido, fora a questão logística. Eu defendo 48 Gripens distribuídos da seguinte forma: 18 em Anapolis, 12 em Sta Cruz, 12 em Sta Maria (desativem a BACO por fvr!) e 6 em Manaus.
Guizmo,
Só faz sentido concentrar 36 caças Gripen em Anápolis se outras bases ainda tiverem esquadrões de caça equipados com F-5, como parte de um período inicial de operação.
Quando os últimos F-5 derem baixa, e caso o total de caças Gripen fique só em 36, ao menos um esquadrão deveria operar metade dos caças em outra base.
Mas eu não imagino que esse será o futuro, espero por uma extensão do contrato atual, pelo menos.
Willhorv, como vc disse haveria uma escalada, e eu entendo que neste meio tempo, os esquadrões seriam dispersos. Em tempos de Paz, faz sentido ficarem juntos ou próximos, principalmente em termos logísticos.
Só pra provocar: se for confirmado o “foco” ar-solo, será que #GripenCamufladoVerdãoIsComing ? Rsrsrs
E outra, será que um esquadrão com essa característica não se beneficiaria de se compor de aeronaves biplace?
Faz sentido ativar a próxima unidade de Gripen em Anápolis, afinal já tem os simuladores e toda a infraestrutura pro avião, mas eu não me surpreenderia se a escolha do Pacau seria para, no futuro não tão distante, mover o esquadrão para outra base, até mesmo de volta a Manaus.
Olá BK. Como pontuei no meu comentário, eu acharia mais lógico o GDA, Pampa, Jambock e Pif Paf e Pacau serem esquadrões “Multirole” e os operam AMX Centauro, Poder e Adelphi receber F-39F para missões específicas de EW, SEAD e DEAD. E acredito que o Pacau será reativado em Anápolis por conta da estrutura mas que futuramente volte a operar na BAMN.
Caro Matheus, estamos a um ano do primeiro Gripen F. Imagina se colocam os 8 Fox no Pacau e este fica como um esquadrão de ataque e conversão operacional? Imagino que não será o caso, mas fica a possibilidade.
Essa é uma possibilidade que conversei ontem com outros colegas, mas sem qualquer base em conversas com fontes, e sim exclusividade da minha imaginação, levando em conta um aditivo para elevar o contrato para uns 50 aviões: O Pacau (1º/4º GAV) voar exclusivamente os F-39F em Anápolis, com foco principal em conversão operacional. Sobraria assim, com um aditivo de mais 14 só do modelo E (outro fruto exclusivo da minha imaginação) um total de 42 Gripen E para três esquadrões (1º GDA na BAAN, 1º GAVCA na BASC e 1º/14º GAV na BACO). Mas para isso teria que implantar toda… Read more »
#GripenCamufladoVerdãoIsComing
Eu queria que fosse pintado assim. Não porque fosse uma camuflagem mais eficiente, mas apenas para ver a rasgação de calcinhas. “That would bring me joy”.
Bonito hein…rs
Hahahaha
Como diria o meme com o personagem Elmo em frente ao fogo dos infernos: “Que reine o caos”
Eu… eu achei… eu achei… bonito o camuflado… 😢
O eu de 5 anos atrás deve estar deveras decepcionado rsrsrsrs
Aí não, não, não não não dá ideia rs
Olha… não achei ruim não.
Mas obviamente, e como explicitado nesta imagem, ele não virá com IRST, claro! heheheheheh
Tem que escolher: ou camuflagem verde e cinza ou IRST.
Tudo junto atrapaia as ideia.
Faz um Gripen com o padrão de pintura dos F-103 dos anos 90, aquele azul escuro……e veja a mágica aconecer
Pra mim faria muito mais sentido, no futuro, uma mudança pra Natal, que é uma base muito melhor do que Manaus.
Pra mim Manaus só faz sentido como base de desdobramento de caças (o que pode ser feito em rodízio entre os esquadrões). A própria experiência do Pacau em Manaus ajuda a entender isso, um esquadrão pequeno numa base com pista pequena e estrutura menor do que outras.
Caro Nunão, digo Manaus pela história recente do esquadrão e talvez com as tensões recentes na região tenham repensado a ausência de caças permanentes por lá. É claro, um desdobramento rotativo como o que você sugere resolveria o problema. Quanto a Natal, não sei se seria uma prioridade. Defendo que deveria ter um esquadrão de jatos lá, afinal a região é bem estratégica, especialmente para o tráfego comercial aéreo e marítimo. Mas gostaria que fosse um esquadrão dedicado ao ataque naval (quem sabe o emprego ar-solo não seja um primeiro passo pra isso?). Por enquanto, acho que transferir o que… Read more »
Manaus precisa de uma nova base aérea com melhor estrutura e conectado ao porto para melhor logística com as balsas das forcas armadas. O atual aeroporto de Ponta Pelada poderia ficar sob tutela do município e assim desativar o de Flores.
Haja espaço. em Anápolis já tem (salvo engano) 1 GTT, 1GDA, 1
GDAAe, 2/6Gav.
Tem espaço. Os prédios das UAE são grandes.
O comando do aeronáutica não deve conhecer o ditado “Não coloque todos os ovos na mesma cesta”
Qdo toda a infraestrutura de manutenção está nessa cesta, coloque sim.
Então vou reformular a frase: Não coloque toda a infraestrutura de manutenção em uma única base. Pearl Harbor está aí pra contar a história. Os EUA quase perderam toda a sua frota do Pacífico em um único ataque. E eles não esperavam entrar em guerra naquele momento
Esperavam sim. Só que não em Pearl Harbor, mas nas Filipinas. E eles tinham infra-estrutura de manutenção em outros locais também. Só que a Esquadra do Pacífico estava baseada em Pearl. Em um país que não está nem perto de entrar em guerra, com recursos muito finitos, concentrar inicialmente em Anápolis faz todo o sentido, não apenas operacional, quanto financeiro. Sendo em Anápolis, no centro do país, mesmo que um hipotético e extremamente improvável ataque surpresa seja feito, vai ter amplo alarme antecipado e haverá defesa, ao contrário de Pearl Harbor. Crises internacionais que descambam para Guerra não começam assim… Read more »
Qual defesa vai haver?
Pelo amor de Deus, o que o Marcos falou faz todo o sentido, é de um amadorismo imenso concentrar tudo em um lugar só, principalmente considerando que há outros áreas estratégicas do país virtualmemte 100% desprotegidas.
Olhe a correria que foi para deslocar alguns poucos meios para Roraima recentemente.
Se toda a estrutura está concentrada em um único local, que nāo têm defesa AA, só precisa de algumas saraivadas de mísseis de Cruzeiro e pronto, acabou a FAB.
Mas isso é uma perspectiva do tipo 8 ou 80 que não corresponde nem à realidade nem aos planos. A FAB tem atualmente esquadrões de caça baseados em Anápolis, Santa Cruz, Canoas e Santa Maria, quando se fala em primeira linha, e em Natal, Campo Grande, Porto Velho e Boa Vista quando se fala em segunda linha. Concentrar os 36 caças Gripen atualmente contratados em Anápolis ainda é parte do processo, não é todo o processo. Concentrar esquadrões de caça em alas, em poucas bases, é padrão em países de tamanho comparável ao Brasil e que possuem perto de uma… Read more »
Sinceramente às vezes eu imagino que vocês estão em pânico, enxergando um perigo imediato que simplesmente não existe.
Leandro, e esse é um raciocínio bem infantil. Coisa de adolescente que joga DCS todo dia. Todo conflito é precedido de uma situação de crise. E acham que uma fragata vai chegar perto do litoral e lançar Tomahawks do nada.
Marcos
A US Navy não tinha toda a infraestrutura de manutenção em Pearl Harbor e nem “toda a frota do Pacífico” era baseada lá….
Bases e centros de manutenção haviam am várias localidades na costa oeste como Bremerton, Alameda, San Francisco, Long Beach, San Diego além de alguns estaleiros privados.
E as perdas em Pearl Harbor, para o tamanho da frota na época, foram relativamente pequenas….
Mas pq atualmente os F-5 são espalhados? Infra de treinamento e manutenção podem estar concentrados, assim como existe o PAMA, em GRU. Mas desdobramento num país desse tamanho, precisa dispersar a Aviaçao de Defesa
Espalhados? São só duas bases, Santa Cruz e Canoas e cada uma delas tem infraestrutura com simuladores, manutenção nível base etc.
No máximo, operaram além dessas em esquadrões baseados em outros dois locais, Anápolis e Manaus, e foi por relativamente pouco tempo.
O que não impede o desdobramento para exercícios em outras bases.
PS: o PAMA-SP não fica em Guarulhos, fica no Campo de Marte, Zona Norte de São Paulo, e realiza a manutenção nível parque. Eu estou falando de infraestrutura de apoio, treinamento e manutenção nível base.
O caboclo não sabe nem aonde fica o parque central e vem criticar…
O caboclo aqui tem 48 anos e, apesar de não ter sido caçador, como Vossa Majestade, acompanha profundamente assuntos militares desde meus 10 anos.
Nunão, sobre seu comentário, verdade me confundi…..visitei o PAMA la no aeroclube com meu querido pai, há muitos anos, quando fui tirar meu PP.
Natal, Sta Cruz, Anapolis, Manaus, Sta Maria já operaram caças de forma simultânea, portanto não vejo pecado nenhum em termos Gripens…..espalhados.
Mas de verdade, pouco me frega, faça a FAB o que bem desejar
Abs
Guizmo,
Não há “pecado” algum em “espalhar” os caças nessas bases, mas tudo a seu tempo e na quantidade que faça sentido, pois três dessas bases mencionadas têm infraestrutura para outros aviões de combate (A-1M e F-5M) e terão que receber adequações e modernizações para abrigar esquadrões de Gripen, tal como Anápolis.
Para ter esquadrões de Gripen em todas essas bases que você mencionou, só com investimentos em infraestrutura e na aquisição de pelo menos o dobro dos caças Gripen já encomendados (na minha opinião).
Difícil esperar algum pensamento estratégico desse pessoal.
Estranho, então o GDA vai fazer só defesa aérea com um caça multirole? Nem a própria USAF utiliza o F-22 somente para superioridade aérea. Por mim, todos os esquadrões fariam todas missões, talvez os esquadrões de AMX poderiam receber uma versão do F-39F específica para missões de EW, SEAD e DEAD.
Não Matheus. Os pilotos se adestram em mais de um tipo de missão ao longo do ano, mas usualmente (e isso estou falando de exemplos de outros países que possuem caças multifunção, como a França) cada esquadrão acaba ficando mais especializado num tipo de missão, dedicando mais horas de adestramento ao longo do ano para ela, e menos para as outras. Assim, os pilotos do Pacau teriam também o adestramento para combate aéreo e defesa aérea, mas proporcionalmente dedicariam mais horas do ano em missões de ataque, enquanto os pilotos do Jaguar fariam o contrário, com mais horas se adestrando… Read more »
Difícil entender que toda a infraestrutura está em Anápolis, e sediar em outra Base significa replicar toda essa infraestrutura que, por sinal, custa muito dinheiro. Depois, ao longo dos anos, com a chegada de novo lote, isso será feito. Por ora não.
Hoje que tive tempo de ler os comentários desta matéria, estava afim de ler, mas sumiu das manchetes do site.. Como disse o colega acima, tem tradição que é difícil de mudar, e uma é a tradição de criticar só por criticar.. É uma nova arma , com tecnologias nunca operada/utilizada pela FAB, manter todos os 36 a 50 caças na mesa base já reduz gastos desnecessários com duplicidade, melhora a sinergia na operação manutenção e melhorias na operação e até mesmo no produto já que teremos o domínio completo da manutenção e fabricação de partes dele. Quando comprar… Read more »
Vários anos atrás, se falava que o Adelphi seria reativado em Anápolis, equipado com o Gripen. Depois, não se falou mais nisso. Pensei que havia “caído a ficha” do Comando, pois não teria nexo ativar mais um esquadrão enquanto existem mais 4 esquadrões em vias de ficar sem aeronaves (1° GAVCA, 1°/14° GAV, 1°/10° GAV e 3°/10° GAV), mas me enganei. Ou querem equipar tudo com a “enorme” quantidade de 36 células?? “Ah, mas tem o aditivo do contrato”…quando??? “Ah, mas o PAC sei lá das quantas garante o dinheiro”…sério?? “Ah, mas está no plano plurianual e nas previsões orçamentárias”…piada!!… Read more »
Provavelmente já estão contando com a assinatura de um contrato para mais caças, dentro do planejamento. O próprio comandante da Aeronáutica disse recentemente que 36 aviões não bastam.
Mas o planejamento para os 36 iniciais sempre foi de inicialmente concentrar em Anápolis, com pelo menos dois esquadrões na base. Só mudou de Adelphi pra Pacau, ao que tudo indica.
“Provavelmente já estão contando com a assinatura de um contrato para mais caças, dentro do planejamento.”
Pois é, Nunão. Esse “já estão contando” que é o problema. Aqui, só pode-se contar com algo depois de entregue e operando. E mesmo que venham mais aeronaves, quantas serão? As 14 tão aventadas e discutidas como aditivo? Um segundo lote com um número maior? Tudo isso, se ocorrer, é para quando? Começando daqui uns 4 anos e terminado daqui uns 10? É muito tempo.
E qual a sua solução? Dividir os 36 aviões em três bases com uma dúzia de caças em cada uma só pra não desativar o Pampa e o Jambock/Pif-Paf? Implantar simuladores, sistemas de apoio em terra, ferramental de manutenção nível base etc, tudo nos próximos dois ou três anos, só pra dividir 36 por 3 (levando em conta que mesmo assim já terão que desativar Centauro e Poker, a não ser que se divida os 36 por 4 ou 6?). Ter dois esquadrões equipados com Gripen em Anápolis é o primeiro passo e já foi falado há uns 10 anos.… Read more »
Nunão, a solução deveria ter sido gestada, negociada e estar sendo implantada há mais tempo. Todos sabem que a necessidade de mais aeronaves em menor tempo era e é premente. A FAB nunca foi grande e está ficando cada vez menor. A desativação de esquadrões é óbvia que irá acontecer, apesar de nefasta e com péssimas consequências. É lógico que não adianta pulverizar míseras 36 aeronaves por bases país afora. A solução é só uma! Ter aeronaves suficientes para manter os esquadrões já existentes em operação. “ Se não ampliarem (seja com mais Gripeb ou com a tal da “outra… Read more »
“Nunão, a solução deveria ter sido gestada, negociada e estar sendo implantada há mais tempo. ” O que foi gestado e negociado há mais tempo foi o ganho de tempo, ou seja, o prolongamento do cronograma de entregas, em meio à recessão de 2015-16 e os subsequentes teto de gastos e e crise orçamentária gerada pela pandemia. Anos seguidos de restrições. Nesse contexto, acho pouco plausível pensar que teriam conseguido negociar mais caças, quando o que fizeram foi esticar mais o cronograma. Felizmente (ao menos é o que percebo olhando os indicadores atuais) há agora uma janela real de oportunidade… Read more »
Nunca, definitivamente eu não sou otimista como tu. Não creio em grandes aumentos numéricos nesse programa. Percebo a FAB encolhendo, sem previsão de crescimento. Mar torço muito para estar completamente errado.
Não é questão de otimismo, é de observar as janelas de oportunidades historicamente aproveitadas ou não pela FAB. Em geral elas foram aproveitadas e mesmo em períodos de crise houve reequipamentos importantes (intercalados com fases de grande baixa de equipamentos, como foi o caso na década de 1960 e recentemente desde meados da última década).
Se mais aquisições de Gripen derem com os burros n’água, é evidente que vai se partir para o paliativo de sempre para pelo menos manter 4 esquadrões de primeira linha: caças usados.
Nunca, não. É Nunão. Culpa do corretor.
Nunca diga nunca rsrsrs
Hehehehe
Putzzz… Se começar em 4 anos e terminar em dez,DEZ ANOS! Será um caso raríssimo de competência dos militares.
“Segundo uma fonte, o 1º/4º GAV vai operar o F-39 Gripen com maior foco no emprego ar-solo.”
Não séria melhor um piloto com as características de um amplo espectro de missões ? Ou é melhor segmentar as funções?
E outra pergunta: Não séria ideal usar o super tucano para missão ar-solo ?
Em ambiente contestado?
Abner, maior foco é diferente de segmentar.
Maior foco significa mais horas de voo dedicadas a um tipo de missão do que a outras, e não que só um tipo de missão seja treinado. Isso é comum em várias forças aéreas, um esquadrão ter maior foco num tipo de missão, outro em outro tipo, mas todas ou quase todas as missões serem treinadas em todos os esquadrões.
Tenho dois comentários aguardando aprovação.
Eu creio, creio. Que os boatos de aeronaves de Segunda mão, serão para as bases de Santa Cruz e alguma no R.S
Não. Pilotos do GavCa vão ir para a Suécia fazer treinamento no Gripen C/D.
nenhum ainda foi ? só do jaguar ?
Já foram pilotos originariamente de outros esquadrões, mas depois que voltaram passaram a integrar o Jaguar.
algum piloto de AMX já se foi ou só de F-5?
Se não me falha a memória, sim. Só não lembro se foram pilotos do Centauro, do Poker ou de ambos.
Sim!
Isso não quer dizer nada.
Mais uma imbecilidade da nossa FAB tentando se justificar por causa de baixos recursos. Deveriam reativar o esquadrão em bases diferentes, e não querer concentrar tudo em Anapólis, visando a expansão e não concentração. Já que é assim a loucura, pq não fazem o seguinte: reativem o Adélfi e o Pacau, peguem os Jambock e o Pif-Paf, o Centauro e Poker, Pampa e transfiram todos 7 para BAAN, desativando assim BASC, BASM, BACO Assim peguem esses 7 + o Jaguar, totalizando 8 esquadrões de 1ª linha e dividam cerca de 5 gripens para cada. Aí sim a FAB vai poder… Read more »
Acho que você está fazendo tempestade em copo d’água. Não há nada de errado em haver mais de um esquadrão de caça numa mesma base, formando uma ala de caça. Isso ocorre em diversas forças aéreas no mundo para aproveitar melhor a infraestrutura instalada na base, e mais ainda no caso de um caça que começa a ser implantado. Com 36 caças isso faz sentido no curto / médio prazo, até que todas as mudanças sejam feitas numa segunda base (instalação de simuladores, sistemas de missão em terra, ferramental de manutenção nível base etc), depois numa terceira e por aí… Read more »
Sim, a BAAN está se tornando a principal base da FAB, sendo que até 10 anos atrás não era. O meu problema é o seguinte: o Pacau foi por pouco tempo a única unidade de primeira linha de caça na região mais “tensa” do Brasil, que é a Amazônia. Oque custaria investir na modernização da BAMN para que a própria pudesse operar o F-39, assim como aparentemente a BASC será (eu espero) ? Será que não é mais válido do que centralizar tudo no planalto central ? Não acho que a FAB tenha aeronaves REVO suficiente para que possa manter… Read more »
Jorge, A FAB não pretende ter tudo em Anápolis. Mas por um bom tempo será assim, provavelmente até a FOC do Gripen. Entre investir muito em Manaus (uma base bem limitada em espaço e que dependeria de canalizar ou desviar um igarapé para ampliar a pista, o que acho bem difícil conseguir até licença ambiental) e investir muito menos em Natal, sou mais Natal para uma eventual quarta base de Gripen (depois da BAAN, da BASC e da BACO). Manaus, sem grandes ampliações, na minha opinião só faz sentido como base de desdobramento de caças. Para suas limitações de espaço,… Read more »
E te digo que a ampliação da pista na cabeceira 27 já foi planejada, e verificada inviável pelo SERENG-7. Anos atrás.
Pois é. Obrigado por complementar.
Pra quem quiser ver, a cabeceira 27 fica na extremidade direita da pista, neste link:
https://www.google.com.br/maps/search/base+aerea+manaus/@-3.1433025,-59.9759821,16z/data=!3m1!1e3?hl=pt-br&source=lnms
Obrigado Rinaldo. Parece que Manaus só pode mesmo crescer em um direção. Percebi na foto do google maps que o aerporte de Manaus está sendo bastante ampliado também.
Ponta Pelada em nenhuma direção. Conheço bem. Façam estruturas de desdobramento em Eduardo Gomes. É viável e sobra espaço.
Eu não sou dos defensores fervorosos de um Esquadrão de Gripen em Manaus, mas se fosse o caso eles não poderia operar normalmente na pista já existente, visto que tem performances de pouso e descolagem bem melhores que o F-5?
Poderiam*
Decolagem*
Com a barreira a extensão da pista foi reduzida para 1800 m. Tem q consultar os gráficos de pouso e decolagem pra verificar se podem decolar com peso máximo.
Entendi. Obrigado, Rinaldo.
Inviável por questões de licenciamento ambiental? Olhando assim pelo Maps da pra ampliar a pista sim. Mas…
Matheus, pelo maps dá para se pensar muita coisa. Mas como é o solo, o subsolo, etc.? Existem muitas variáveis não visíveis à olho nu. Tudo gira na questão do custo vs. benefício. Se o estudo foi feito e concluiu que náo é viável, então que se busque outras opções.
Inviável pelos custos versus geologia do local. Pelo Maps dá pra fazer uma ponte de Natal até Fernando de Noronha.
kkkkkk com 3 faixas em cada mão!1!
Mas nosso caça não foi planejado pra fazer uso de pistas curtas?
Por que não Belém? Seria mais central para defesa do norte e nordeste, 2 mil Km ate a cabeça do cachorro e 1500 Km até Natal
Belém é um aeroporto internacional cujo movimento, até onde sei, não é indicado para as necessidades de um esquadrão de caça. A pista da Base Aérea de Belém é compartilhada com o aeroporto internacional (já no caso de Manaus é um aeroporto separado, do outro lado da cidade). Sobre comprimento de pista, sim, o Gripen pode operar em pistas como a da Base Aérea de Manaus, com muito mais desenvoltura que o F-5. Mas o ideal é que uma base principal de caças tenha pista algumas centenas de metros mais longa que a de Manaus, para operação sem restrições e… Read more »
Creio que o problema maior em Belém não é pista, o aeroporto possui 2 pistas e o F-39 pode pousar e decolar em ambas.
E sim a infra estrutura da FAB teria que ser bastante ampliada e modernizada.
Em ser um aeroporto compartilhado com a aviação civil, outras bases como Campo Grande, Porto Velho ou Boa Vista tb são.
Qualquer aeródromo de capitais da Região Norte são viáveis. Compartilhados ou não.
Sim, foi o que eu escreví….não há problema algum compartilhar um aeroporto.
Não somente os aeroportos das capitais, mas aeródromos secundários como CZS, TBT, PIN, CJS ou MAB tb são viáveis.
Além é claro de SBCC.
Belém tem algumas vantagens sobre esses outros aeródromos, ser movimentado e compartilhado também traz um ponto favorável, maior facilidade logística, sem contar o porto da cidade e como dito anteriormente, é meio que central entre norte e nordeste, tem duas pistas, é uma cidade grande o que facilita a alocação de pessoal…
O que vejo como problema em Belém é o movimento apenas. Em 2022, por exemplo, teve mais pousos e decolagens que o Galeão… isso já deve ter mudado com a redistribuição de voos com Santos Dumont, é claro. Quanto mais movimentados, mais as operações civis e militares se atrapalham, e isso deve ser pensado também em relação ao futuro. Já para desdobramentos, tudo bem. As demais bases mencionadas têm movimento muito menor dos aeroportos civis. Boa Vista e Porto Velho não aparecem nem entre os 40 mais movimentados do país. Qualquer outra base da região Norte teria que construir prédio… Read more »
Então, como falei, na minha opinião, o problema de Belém para basear definitivamente um novo esquadrão, seria a infra estrutura.
Teria-se que investir uma boa grana.
Sobre o movimento, boa parte é da aviação de garimpo…
Não é uma comparação justa GIG x BEL
Claro, que em caso de crise ou guerra vai-se com o que tem…..pista não seria um entrave.
Só pra complementar: Belém, com mais de 50.000 pousos e decolagens anuais em 2022, teve o dobro do movimento de Campo Grande (onde eu também gostaria de ver um esquadrão de caça de primeira linha, se dinheiro não fosse problema rsrsrs).
Concordo, tb acho que o melhor é não misturar aviação civil com militar….
Mas, ás vezes não tem jeito….o dinheiro é curto!!!
De fato.
A propósito, esqueci de acrescentar: boa parte do movimento de Campo Grande é da própria aviação militar (três esquadrões da FAB + o 3º BAvEx).
Pirassununga, por exemplo, está em 22º lugar no ranking.
Analisando esses pontos, aqui no RS temos Canoas e Santa Maria. Canoas tem pista exclusiva, mas bem próxima do aeroporto internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, o que necessita de atenção maior nas operações de aproximação, pousos e decolagens em ambos. Já Santa Maria divide a pista com o aeroporto civil, mas este é bem pequeno e opera apenas 2 voos diários e recebe alguns aviões e helicópteros particulares, e com o Aeroclube, que tem meia dúzia de aeronaves de treinamento. No caso da FAB pensar em fechar uma dessas Bases, acredito que Santa Maria deveria ser a escolhida para… Read more »
Faz sentido.
Basta mudar o esquadrão Pampa para Santa Maria e deixa Canoas com o 1º/7º GAv e com o 5º ETA.
Mas não vejo sentido nessa conversa de vários comentaristas sobre “fechar” uma ou outra. Não precisa fechar nenhuma delas.
Na minha opinião, tanto faz.
Me questiono mais sobre o futuro do 1º/10° e do 3º/10°. Eu pensaria seriamente em adquirir um pequeno lote de A-29 no padrão que pretendem modernizar os atuais e reequipar pelo menos um desses esquadrões quando desativarem os A-1M.
“Basta mudar o esquadrão Pampa para Santa Maria e deixa Canoas com o 1º/7º GAv e com o 5º ETA.”
É uma boa possibilidade também.
Quanto as dois esquadrões de A-1M, equipar um deles com A-29 seria uma boa saída e o outro seria reequipado com ARP’s armadas, algo ainda inexistente na FAB.
A proposta têm sentido. As grandes capitais estão a cada dia com um maior tráfego civil e comercial.
Amigo isso não é jogo arcade. É muito dinheiro que não existe disponivel pra FAB. Centralizar em tempo de paz, dispersar quando necessário.
Opa! Um comentário sensato. Obrigado.
Graças a Deus! Uns poucos ainda se salvam!
Olha,a FAB está perdendo um grande especialista!! Meu Deus!!!!
É só pintar o emblema do esquadrão Pacau e do Adelphi, problema resolvido! A FAB já está acostumada com isso…😂
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Muito legal, pra que começar do 0 em outro local se tá tudo em Anápolis?
Provavelmente depois essa galera vai ser realocada em outro local, já que não tem necessidade alguma uma especialização extremamente focada em ar-solo pra trabalhar em Goiás, vai destruir os pés de pequi?
Creio que teremos é a volta da instrução pelo Pacau. Caberia a ele a formação dos pilotos operacionais de Gripen, assim o 1º GDA ficaria focado somente na sua missão fim, que é a defesa aérea. Nada mais correto e lógico. Quem conhece bem o programa sabe que não será feito outro centro de treinamento do Gripen no Brasil, ficando somente em AN. Cabe ressaltar aqui que ainda não está 100% concluídas as obras das instalações a serem utilizadas pelos Gripen. De imediato, ainda faltam ser construídos 14 hangaretes no pátio alfa da BAAN.
Na verdade, o que eu queria mesmo era a foto da matéria em alta resolução 😛
https://www.flickr.com/photos/portalfab/albums/72177720311224879/with/53219967079
Vou explicar logo para vocês pq os Gripens vão ficar todos em Anápolis: DINHEIRO!
A FAB não tem verba para fazer as modificações estruturais obrigatórias para que os Gripens atuem em outras bases permanentes. Ferramental, trainamento de pessoal da manutenção, etc…
Operar em Anápolis faz todo sentido para a força.
Alguém que entendeu… Parabéns.
Rinaldo, acho que todos aqui entendem as dificuldades orçamentárias onipresentes na FAB. Também acredito que muitos entendam que inicialmente se mantenha os 36 exemplares em Anápolis. Mas, o que eu não concordo, e penso que a maioria também não, é com a possibilidade, mesmo que remota (tomara), da permanência provisória se tornar definitiva. Primeiro porque 36 é pouco, pouquíssimo e segundo, a distribuição em mais bases ocorre em todo mundo, mesmo que sejam 2 ou 3 localidades, apenas. Resumindo: NÃO podem ser apenas 36 aeronaves e NÃO podem ser centralizadas todas em Anápolis. Mas, isso é apenas MINHA opinião. Nada… Read more »
E como fica Santa Cruz? quando terão os ¨gripados¨ ? ( com boca de tubarão, ROGER )
Que tal você ler os demais 140 comentários? Vários deles estão falando do que você perguntou.
E que venha outros lotes no futuro.