Um contrato com um novo cliente para o Embraer C-390 Millennium pode ser assinado até o final de março e o programa abrirá pelo menos mais uma linha de montagem em um futuro próximo, informa o chefe do negócio de defesa da Embraer à Aviation Week.

Joao Bosco Costa Junior, presidente da Embraer Defesa & Segurança, não identificou o possível assinante do contrato. O pedido poderia marcar a finalização de termos com um dos três países—Áustria, República Tcheca e Holanda—que se comprometeram a comprar o avião-tanque-transporte desde junho de 2022.

“Estou muito otimista para anunciar um novo operador no primeiro trimestre de 2024,” disse Bosco em uma entrevista na véspera do Singapore Airshow.

A Embraer também está comercializando o transporte bimotor para vários outros países, incluindo pelo menos os governos de Colômbia, Egito, Índia, Nigéria, Ruanda, Arábia Saudita, África do Sul, Suécia e EUA. O C-390, que faz sua primeira aparição no Singapore Airshow, fez paradas na Nigéria, Arábia Saudita e Índia a caminho da região Ásia-Pacífico. E a aeronave voará em seguida para a Tailândia para mais demonstrações locais.

C-390 no Singapore Airshow 2024 – Foto: Embraer

Enquanto a empresa faz campanha para grandes pedidos de frota pelos governos da Arábia Saudita e Índia, Bosco disse que a Embraer está aberta a estabelecer linhas de montagem adicionais para o C-390, que atualmente é entregue apenas de Gavião Peixoto, Brasil.

Os governos da Arábia Saudita e da Índia frequentemente exigem que os fabricantes estabeleçam uma linha de montagem local em troca da assinatura de grandes pedidos de frota.

“Eu acredito que no futuro—no futuro próximo—o KC-390 terá mais de uma linha de montagem no mundo,” diz Bosco.

Mais de duas linhas de montagem também não foram descartadas. Perguntado se a Embraer estaria aberta a gerenciar três linhas de montagem globalmente, Bosco respondeu: “Pode ser. Poderiam ser quatro!”

As observações de Bosco refletem uma mudança na emenda do programa desde que a Holanda se comprometeu a comprar até cinco aeronaves em junho de 2022. Desde então, Áustria, República Tcheca e Coreia do Sul assinaram compromissos de comprar C-390s adicionais, juntando-se aos quatro compradores atuais Brasil, Hungria, Portugal e Coreia do Sul.

FONTE: Aviation Week

Subscribe
Notify of
guest

121 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Underground

O que talvez salve a produção do KC390 seja essa segunda linha de montagem, pois, no andar das relações internacionais, seguindo o que aconteceu com a Colômbia e que está com relações cortadas com Israel, o Brasil pode sim sofrer embargos. Um eventual embargo de Israel afetariam diretamente a Embraer nas aeronaves Super Tucano, Gripen e KC390. Em relação ao KC390 poderia ir por água abaixo todos os contratos assinados e afetar futuras negociações com outro países, além de atingir futuras entregas para a FAB. Una coisa é falar bobagem internamente, outra é atacar outras países, achando que todos vão… Read more »

Cleiton

Precisamos esperar que os diretores publiquem uma matéria sobre esse assunto no Forte para podermos debatermos sobre essas falas que inflingem nossa CF, e oque isso pode causar de ruim para nossa defesa e indústria.

Marcos

“Inflingem”????

Cleiton

Se escrevi erado desculpa aí então. Seria infringir .

Marcio

Erado?

Marcos

Não, o problema não é o erro de português – eu erro um bocado – mas jurídico. Achei a manifestação do presidente equivocada, mas dizer que ela é inconstitucional é um equívoco. Não me manifesto nas questões técnicas sobre aviação, por desconhecimento, mas de direito entendo um pouco para poder opinar

Carlos Roberto Valle Bastos

Como o brasileiro tem ______
Quem é Israel no comércio mundial
Um país que cresceu e vive de subsídios americanos e europeu, assim é fácil ser potência média
Israel é quem depende de clientes para seus produtos não o contrário
Capitalismo é assim amigo oferta e procura e o cliente tem sempre a razão
Abraço fraterno

COMENTÁRIO EDITADO. NÃO FAÇA PROVOCAÇÕES INÚTEIS QUE SÓ DESVIAM O ASSUNTO PARA XENOFOBIA E TROCAS DE OFENSAS.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Mcruel

Até parece que Israel vai quebrar se não vender para o Brasil… me poupe!

Joao

Pelo visto, o senhor não tem noção da importância de Israel para o Gripen F-39, F-5 M, A-1M, A-29 Super Tucano, Caracal, C-390, Guarani, Guaicuru, Link BR2.
Fora os Spike e Phyton.

Luiz Carlos

Se essa imensa lista de aviões, helicóptero e sei mais o que, dependem de um único país, não haveria algo errado com nossa política de segurança nacional? Não é bom carregar todos os ovos numa só cesta, diz o velho ditado.

Fernando "Nunão" De Martini

Não dependem de um único país.

Há aviônicos originários de vários países em todas essas aeronaves, mas algumas utilizam em maior quantidade e importância os que são fornecidos pela empresa brasileira AEL, que é subsidiária de uma empresa israelense.

No caso do F-5M e no A-29, por exemplo, há grande quantidade de aviônicos da AEL. No caso do KC-390 e do Gripen, a quantidade é menor (ainda que sejam itens de grande importância).

Last edited 6 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Vitor Botafogo

Concordo Underground! Israel está em um momento crítico e sofrendo pressão internacional em uma Guerra que não foi provocada por ela. As Declarações são muito infelizes e vão contra a existência do estado de Israel. Não acredito que o dinheiro vai falar mais alto quando a sua existência está em risco. O Brasil não deveria estar se posicionando dessa forma.

Comte. Nogueira

Não é a posição oficial do Brasil. Aquilo foi opinião pessoal, ao arrepio do acompanhamento do Itamaraty.

Heinz

O pior é que ainda restam 3 anos.

BLACKRIVER

Mas se você reunir todos os quatro estrelas, todos os três estrelas e todos os oficiais superiores… Colocar eles em uma sala de aula sem celular, sem internet, e em silêncio, entregar uma folha de papel em branco é uma caneta 🖊 Ao fazer uma simples pergunta como: Quais países fazem divisa com Israel 🇮🇱? Onde aconteceu a guerra dos seis dias? Que ano Israel 🇮🇱 se tornou um país? Tenho certeza absoluta que você vai se surpreender com as respostas! Se perguntar quais são os equipamentos, software e peças fornecidos por Israel 🇮🇱 as nossas FAA… aí que você… Read more »

Machado

7 anos

ODST

Não chega nem no fim do atual mandato, quanto mais durar 7 anos

AVISO DOS EDITORES A TODOS NESTA SEQUÊNCIA DE COMENTÁRIOS: MAIS UMA VEZ ESTÃO USANDO O ESPAÇO PARA DISPUTAS POLÍTICAS E PROSELITISMO POLÍTICO.

NÃO INSISTAM OU OS COMENTÁRIOS SERÃO APAGADOS

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

mauricio pacheco

____

COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Ted

Não vai chegar ao final, acredite! Acabou a grana e agora José?

Akhinos

Esse tipo de argumento é de um primarismo em matéria de geopolítica que chega a ser engraçado. Israel não vai fazer absolutamente nada. O Brasil passa longe de ser o único país a ter falado palavras duras à Israel, meu nobre camarada _________________. Se Israel for usar essa régua com o Brasil terá que usar com a AL inteira, uma parte considerável da África e países asiáticos tbm. Uma parcela relevante deles tem contratos no setor de defesa com Israel. Inclusive a Colômbia de Petro foi mto mais agressiva que o Brasil. E é uma grande compradora de equipamentos israelenses.… Read more »

Nilo

Meu caro vou dar um exemplo que exemplifica bem o mundo real, fora de um mundo idealizado. A Rússia continua vendendo energia a Alemanha, e paga religiosamente aos Ucranianos se não me engano algo em torno de 200 milhões de dolares pelo transporte em suas terras. Esse é o mundo real. mais um adendo, a economia de Israel escolheu 20%, mais tudo bem pode comer caviar e arrotar mortadela, sim, mas tem quem avidamente queira substituir de forma tão ou mais competente e sabemos quem, pelo tamaho do crescimento dos pedidos e potencial crescimento, pela capacidade da Embraer, em um… Read more »

Rafael Santos

Falar palavras duras é uma coisa. Dizer que não existiu nenhum outro momento histórico além do holocausto que se compare ao que está havendo em Gaza é ignorância.

Ted

Parcela relevante: Colômbia, Bolívia, Coreia do Norte, Iran, África do Sul.

Camargoer.

Olá. Que legal. Isso levanta uma boa discussão sobre o custo de produção de um avião. Há que assegure que é preciso escala de produção, o quê iria de encontro com a proposta da Embraer de abrir duas ou trẽs linha de produção do Kc390.

Ainda neste contexto, há quem afirme que o custo de operação depende da escala de produção, mas isso também não faz sentido na comparação entre o Kc390 e o C130J.

Rinaldo Nery

De encontro, ou ao encontro?

Camargoer.

DE encontro. Vai contrário. Bate de frente. Discordância.

Concordo que teria sido melhor escrever que, pelo comentário da Embraer, abrir outra linha de produção ainda garante a viabilidade da produção.

O outro ponto que devo esclarecer é sobre a escala de produção. As avaliações sobre o Kc390 mostram que ele tem vantagens comparativas em relação ao C130 em função da mérito do projeto, ainda que a escala de produção do C130 é muito maior.

Obrigado Rinaldo por ter levando a necessidade de esclarecer meu comentário,

Last edited 6 meses atrás by Camargoer.
Rinaldo Nery

Tirando o poder do lobby norte americano, não vejo nenhuma vantagem do C-130J sobre o KC-390.

Camargoer.

Há quem afirmei que a escala de produção reduz o custo de operação. Eu discordo. Se isso fosse real, o C130 teriam uma vantagem relativa sobre o Kc390.

Se não há vantagem relativa do C130 sobre o Kc390, estão a escaja de produção é uma variável neutra.

Ga muito tempo que eu tento explicar isso, mas virou digna que é preciso ter escala de produção para reduzir o custo de operação.

A comparação entre o C139 e o Kc390 derrubam este digna.

Rafael Oliveira

Esse dogma é baseado em uma premissa verdadeira: quanto maior a escala de produção, maior a diluição do custo de desenvolvimento e do maquinário para fabricar as peças. Outra questão: quanto mais unidades vendidas, mais peças são fabricadas e espera-se que mais peças sejam fabricadas ao longo dos anos para a manutenção, o que também fomenta uma redução dos custos. Maior volume de aeronaves também fomenta novas soluções e upgrades futuros. Guardadas as devidas proporções, dá para fazer um paralelo com carros: carros mais vendidos, em regra, tem peças de reposição mais baratas que carros menos vendidos (desde que sejam… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Bom comentário.
Um dos segredos para garantir escala de componentes / peças de reposição, mesmo com menor escala do produto final (o avião completo) atende pela sigla COTS (Commercial off-the-shelf), ou seja, componentes de disponiveis comercialmente “de prateleira”, com maior escala por serem utilizados também em outros aviões.

Tanto o projeto do KC-390 quanto do Gripen, aqui mencionados nos comentários, buscam ao máximo componentes COTS.

Certamente há diversos componentes únicos para ambas as aeronaves, mas uma coisa gealmente compensa a outra.

Nilo

O Site AVGAS esta anúnciando a compra pela India “quer 6 KC”, isso para abastecimento para transporte outras possibilidades
Parceria com Mahindra – a que está brindo fabrica de tratores no RG Sul rsrsrs

Fernando "Nunão" De Martini

A parceria da Embraer com a Mahindra já foi informada aqui.

Comte. Nogueira

Há muito tempo a prefixação de um produto é feito levando-se em conta o custo dos insumos + margem de lucro = preço final.
Hoje, o preço é atribuído conforme a disposição do comprador em pagar o valor inicial pedido.
Certa vez, conversando com o diretor de uma montadora de veículos, perguntei exatamente isso: qual o cálculo para chegar ao valor de R$400.000,00 numa picape? A resposta: quem compra, está comprando um símbolo de status e não um veículo, ou seja, cobro X porque tem quem paga.

Nilo

E interresante meu caro é que quem disperta o desejo de consumo no cliente é a empresa vendedora rsrsrsr

Last edited 6 meses atrás by Nilo
Camargoer.

Exato. O custo de produção e o preço de venda são coisas distintas. O preço máximo de venda de um produto ou serviço não tem qualquer relação com o custo produção, mas com a disposição do consumir pagar. Já o preço mínimo tem a ver com custos de estoques, metas de vendas, entre outras coisas. Por exemplo, um supermercado pode vender um produto abaixo do preço que ele comprou quanto está perto da data de vencimento. Melhor um pequeno prejuízo que um prejuízo completo. No caso do mercado secundário, esta questão do preço é ainda mais curiosa, porque seu valor… Read more »

Augusto

Pela recente análise econômica do Santander, o KC-390, em um cenário comedido de vendas, fará a área de defesa da Embraer multiplicar em 8x seu faturamento.

A propósito, o Gripen 4108 que viria em fevereiro subiu no telhado?

Camargoer.

Olá Augusto. Eu acho que não é necessário qualquer ansiedade sobre os F39. Primeiro, os pagamentos são feitos pelo Tesouro ao banco sueco, o qual faz aportes na SAAB. Sabemos que os novos caças terão uma modificação nas partes móveis das asas. Talvez seja apenas isso.

Santamariense

Olha, que simples e fácil!! Se usarmos a tua lógica, a pergunta que fica é: para que o banco sueco? Se o Brasil paga ao banco e este paga à SAAB e ela entrega os caças, por que não pagar diretamente à SAAB? A coisa é muito mais complexa. Se fosse tão simples, não teria todo o contrato de financiamento.

Jagder#44

Se a atual conjuntura da política externa brasileira não atrapalhar…
Não esqueçamos que a empresa que faz WAD é sion.

André Sávio Craveiro Bueno

Ela vende os produtos, ganha muito dinheiro e o bonde segue.

Pois é.
Entre 2014-15, época da crise diplomática anterior da fala “anão diplomático”, a AEL foi confirmada como fornecedora de aviônica para o programa Gripen.

Na mesma época, o primeiro protótipo do KC-390, incluindo itens de aviônica da AEL, foi apresentado.

Pode ser que a crise diplomática atual resulte em mais um exemplo de “desafetos desafetos, negócios à parte.”

Sequim

Sim. Lembra quando a Alemanha queria embargar a venda de Guaranis para as Filipinas? Quando os alemães perceberam que o Brasil passaria a fabricar as peças embargadas, voltaram atrás. São negócios bilionários. Alguém quer perder? Money rules.

Vitor Botafogo

Nunão era outro contexto.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, era outro contexto. A escala atual do conflito é maior, mas a origem dos imbróglios foi a mesma (respostas de Israel a ataques terroristas). Vou além: houve diversas outras saias-justas na época, envolvendo outros políticos ligados à mesma linha do atual mandatário. Não vou entrar em detalhes pois isso não é o tema da matéria, assim como não quero me estender na análise da declaração totalmente desastrada que deu origem à atual crise diplomática. Meu ponto é que os negócios continuaram. Acredito que desta vez também vão continuar. Ainda que parte das exportações e produção local de componentes aeronáuticos… Read more »

marcus mendes

O estado Israelense não tem o monopólio mundial da produção de aviônicos.

rommelqe

Concordo integralmente.

Jorge Cardoso

Off topic, mas, nem tanto…

A questão do “anão diplomático” foi uma das maiores oportunidades perdidas da diplomacia brasileira em dar um “tapa com luva de pelica” na diplomacia israelense.

Somos um anão? Sim, somos e temos orgulho disso. Somos a maior nação cristã do mundo, acreditamos que Jesus é o Cristo (aí eu incluiria trocentas citações bíblicas que não vem ao caso), descendente do Rei David, herói do povo hebreu, o Anão que derrotou o “gigante” Golias…

Talvez não fosse muito diplomático, mas, seria um “sarrinho bem tirado”…😜😜

Fernando "Nunão" De Martini

Jorge,
Melhor voltar ao tema da matéria para a discussão não descambar para disputas políticas e religiosas.

Rodrigo

Estado brasileiro é laico por lei. Ele pode ser o que quiser mas estado é laico
E ser ateu é uma liberdade muito boa.

AVISO DOS EDITORES: JÁ FOI SOLICITADO POR UM DOS EDITORES QUE A CONVERSA NÃO DESCAMBE PARA DISPUTAS POLÍTICAS E RELIGIOSAS. NOVAMENTE REITERAMOS A SOLICITAÇÃO A TODOS, AGORA EM TOM DE ADVERTÊNCIA.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Joao

Amém!

Sensato

Os episódios tem similaridades de origem mas na escala de gravidade são muito diferentes.

André Bueno

Exato, Nunão.

Comte. Nogueira

A expressão “anão diplomático” foi cunhada por brasileiros… Aliás, o brasileiro é o único povo que tem capacidade de falar mal do próprio país. Os próprios israelenses tem uma profunda gratidão com o Brasil, pois um brasileiro chamado Oswaldo Aranha foi um dos protagonistas na ocasião da criação do Estado de Israel. Em Jerusalém, mais precisamente no bairro de Mamila, há uma praça batizada “Oswaldo Aranha”, em agradecimento ao povo brasileiro. E na capital Tel Aviv, há uma rua com o mesmo nome. Enfim, essa sessão da Onu presidida por Oswaldo, foi também a origem da tradição do presidente brasileiro… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“ A expressão “anão diplomático” foi cunhada por brasileiros…” Nogueira, essa conversa fora do tema da matéria já está se estendendo demais, porém me sinto na obrigação de dizer que você está errado. Quem chamou o Brasil de “anão diplomático”, há quase 10 anos foi o porta-voz do MRE de Israel na época: “ O porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Yigal Palmor, disse que a decisão brasileira “não reflete o nível de relação entre os países e ignora o direito de Israel defender-se”. De acordo com a publicação “The Jerusalem Post”, Palmor afirmou que a medida “era uma demonstração… Read more »

marcus mendes

Alguém acha que empresas privadas Israelenses vão interromper negócios com o Brasil?
Israel só existe, por receber muita ajuda do governo Americano, e até do Alemão.
Quanto ao WAD ou qualquer outro aviônico a Suecia, compra e instala no caça, ou vão procurar briga com Suecos também?
Só mais uma informação, o PIB do Brasil é 2 trilhões de dolares. E Israelzinho? PIB de 500 bilhões de dolares, caiu 19%.
O estado de São Paulo é a vigesima primeira economia do mundo.
Essa _______________não se enxerga?

EDITADO:
MANTENHA O NÍVEL, POR FAVOR!

Santamariense

“ Só mais uma informação, o PIB do Brasil é 2 trilhões de dolares. E Israelzinho? PIB de 500 bilhões de dolares, caiu 19%.”

Olha, para um país com um território 385 vezes menor que o brasileiro e uma população 21 vezes menor que a nossa, ter uma economia que é 25% da brasileira, não é nada mau, tu não acha?

Camargoer.

Empresas não rasgam dinheiro. Há um contrato de venda dos 90 WAD para os Gripen E. Acredito que o contrato tenha uma boa redação para preservar. Sem entrar no mérito da questão diplomática, ela é um problema entre o presidente do Brasil e o Primeiro-MInistro de Israel. Eu até tenho minha opinião sobre esta questão,, mas estaria fora do tema da matéria. Israel exporta cerca de US$ 60 bilhões ao ano, importando mais de US$ 100 bilhões, o que resulta em um deficit comercial de US$ 40 bilhões. Cerca de 2,5% das exportações de Israel são para o Brasil, basicamente… Read more »

Nei

“Eu até tenho minha opinião sobre esta questão,, mas estaria fora do tema da matéria”.

Melhor mesmo, você vai _____
______

COMENTÁRIO EDITADO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Camargoer.

Olá Nunão, Esforço-me em ser gentil e educado, mantendo-me no tema, mas daí aparece um sujeito mal educado para me atacar. Acho que está é a primeira vez em quase 15 anos de trilogia que faço uma queixa pública.

AVISO DOS EDITORES: O COMENTÁRIO EM QUESTÃO FOI EDITADO E RECEBEU ADVERTÊNCIA.

SUGERIMOS QUE SEMPRE AGUARDE A EVENTUAL INTERVENÇÃO DOS EDITORES POIS OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO MODERADOS EM TEMPO REAL.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Camargoer.

Combinado!!!!!!

Underground

Israel suspendeu exportações para a Colômbia.

Camargoer.

O WAD é fabricado no Brasil e exportado para a Suécia.

Vitor Botafogo

Com tecnologia israelense. Não se pode esperar comprometimento futuro deles. Confiança se demora a construir , mas rapidamente pode ser desconstruída.

Camargoer.

Segundo a lei brasileira, toda empresa com CNPJ é brasileira. A lei não distingue a empresa pelo seu controlador.

Então, o que tem a ver o debate entre o presidente brasileiro e o primeiro ministro de Israel com o contrato entre a Saab e a fábrica de WAD?

Tales

_____

COMENTÁRIO APAGADO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Camargoer.

Eu poderia explicar que, sendo uma empresa brasileira (segundo a lei), ela está sujeita á lei brasileira, incluindo as penalidades por quebra de contrato. Claro que qualquer contrato pode ser renegociado, o que demanda um acordo, como foi entre a Embraer e a FAB. Estando sob a lei brasileira, a administração da empresa responde á lei brasileira, independente da nacionalidade do administrador. Caso a empresa deixe de cumprir o contrato, ela responde na questão comercial. No caso de contratos com o poder público, a empresa também pode ser prejudicada na obtenção de financiamentos públicos, como FINEP e BNDES. Como a… Read more »

marcus mendes

Usamos a tecnologia Xing-Ling, control-c e control-v. Ou mandamos um exemplar para a China ou Taiwan, teremos várias cópias diferentes do produto, onde não poderão alegar plágio.

Jagder#44

André e Carmargoer, concordo com vocês. Acho que negócios são negócios.
E tomara que continue assim.

BLACKRIVER

Money 💰
Talks 🇮🇱🇧🇷🙋

Camargoer.

No caso das empresas, o dinheiro precisa falar grosso e bater na mesa. Sem receita, a empresa fecha a médio prazo.

Em outras instâncias, existem outras vozes que podem até rebater o dinheiro, mas isso é outra discussão que precisa ser feita com calma

Rodrigo LD

Esse novo operador seria Áustria, República Tcheca, Holanda ou a Embraer está querendo dizer que seria Arábia Saudita ou Índia, com uma outra linha de montagem no exterior? Com a atual cadência de produção, encomendas firmes e possibilidades de vendas adicionais, realmente uma única linha de produção está criando um gargalo.

Camargoer.

Olá. Sabemos que a cadência de aviões para a FAB é um por ano. Considerando as vendas para Portuagal e Hungria, podemos estimar que a cadência atual seria de 2~3 aeronaves por ano, talvez até 4. Uma vez a Embraer mencionou que seria possível um cadência de até 8 aeronaves em Gavião Peixoto.

Camargoer.

Opa. 12 aeronaves por ano, não 8 como eu mencionei. Valeu pela correção.

Underground

Para abrir uma nova linha de produção teria de ser para um número significativo de aeronaves, isso provavelmente indica a Índia, que está demandando cerca de quarenta aeronaves, pelo menos.
Uma nova linha de montagem necessita investimentos em área própria, equipamentos, ferramental e treinamento.

Camargoer.

Olá Under. Creio que a Arábia Saudita tem uma demanda de 30 aeronaves, o que pode indicar uma linha lá e outra na Índia.

Talvez seja a grande estratégia da Embraer de vencer as concorrências. Portugal, por exemplo, que comprou 5 aeronaves também teve vantagens tecnológicas e comerciais.

Underground

De fato!

Felipe M.

Pensei nisso.
Mencionou 1 nova linha (Índia).
“Talvez duas” (Índia e AS, pensando em outros clientes do OM, como EAU).
“Talvez mais de duas” (Índia, AS e CS ou em algum país europeu – talvez Portugal).

Tomara mesmo que os pedidos de, pelo menos, Índia, AS e/ou Coreia do Sul sejam bem grandes pra justificar uma linha ou linhas nesses países.

Palpiteiro

Um ótimo negócio. Além de vender aviões, vende a linha de montagem. A questão é definir o que será a montagem. Estrutural, que nível? Vai demandar suporte brasileiro.

Rodrigo LD

Para que apostava no Gripen ao invés do KC-390, como sucesso comercial, o jogo virou….e está de goleada!!!!

Camargoer.

Calma… o Gripen E tem 90 vendas firmes. O Kc390 está em cerca de 30

Rodrigo LD

Quais as exportações do Gripen feitas pela Embraer? Quais as projeções de venda na AL? Argentina? Colômbia? México? Esqueça….essa aeronave vai repetir a história do A-1 AMX. Pagou-se caro para se obter tecnologia e não se exportou absolutamente nada!!!

Camargoer.

Sucesso comercial é volume de vendas. Sucesso de exportação é outra coisa. Tomando como exemplo o A29, foram produzidos cerca de 250 unidades, sendo 100 delas para a FAB. O sucesso comercial dele deve ser calculado sobre o número total ou sobre o número de exportação? No caso do T27, foram produzidas mais de 600 unidades, sendo cerca de 150 para a FAB. O avião foi produzido sob licença no Egito, na França e agora nos EUA. O sucesso comercial dele deve ser avaliado descontando os aviões da FAB e os produzidos sob licença? voltando ao Kc390. Existem pedidos firmes… Read more »

Fernando EMB

Algumas correções… O Tucano nunca foi produzido na França… Foi na Irlanda (Shorts Tucano).
E atenção uma poucos Ipanema foram exportados, muito longe de 30%.

Camargoer.

Olá Fernando Obrigado pelas correções.

Sua observação sobre o reduzido número de Ipenemas reforça meu argumento. Obrigado.

André Bueno

Lembrando que também compraram o EMB 121 Xingu

Santamariense

F-22 é B-2 NUNCA foram projetados e produzidos para serem exportados. Muito pelo contrário, foram produzidos para serem usados exclusivamente pelos EUA. Portanto, nunca pesou na balança desses dois programas o caso de serem, ou não, sucessos comerciais.

Marcos Silva

Cara,vamos falar baixinho aqui,mas é exatamente o que já está ocorrendo. A mesma balela do “aprender a fazer” que suga verbas que melhor poderiam ser empregadas.
Enfim…

Santamariense

Ué, cancelaram 6? 60 suecos e 36 brasileiros.

joaquim muniz bormann

Me sinto feliz e orgulhoso em receber as boas notícias vindas da EMBRAER. Sou patriota fervoroso e amante da aviação. Tenho um filho em Dubai que é comandante de um A380 da Emirates. A EMBRAER representa para mim o lado bom da economia brasileira, no entanto receio que as ‘garras’ do governo federal alcancem vocês e ponha tudo a perder com a sua política Haddadiana mal orientada para a indústria brasileira. Cuidado, vocês representam uma fonte atrativa para serem vítimas de taxação pesada e impostos como outros setores da indústria já o foram. Parto do princípio de que não lembraram… Read more »

Camargoer.

Caro. Explique quais os pontos da política econômica que poderiam colocar a Embraer em risco? A partir daí, poderemos discutir ponto a ponto. Talvez vocẽ tenha razão em todos os pontos. Talvez esteja errado em todos. Ou como é mais comum, esteja certo em alguns e errado em outros.

Um bom debate tem que ser feito sobre argumentos substantivos. Adjetivos não são argumentos.

Mais algumas informações para embasar as discussões:

“O BTG Pactual diz ainda ser cedo para tirar conclusões sobre os impactos nos setores, mas acredita que as diretrizes gerais são pró-inovação e pró-descarbonização.”

“ O banco também cita que a eletrificação da mobilidade urbana é uma tendência interessante tanto para Marcopolo quanto para WEG. Esta última também se beneficia da transição energética em andamento. Por fim, também vê algumas oportunidades para a Embraer via um orçamento maior para projetos de defesa.”

https://www.infomoney.com.br/mercados/nova-industria-brasil-quais-acoes-podem-ganhar-e-quais-podem-perder-com-o-novo-plano-do-governo/amp/

Vitor Botafogo

Nunão, a Economia e os erros do passado comprovam que esse tipo de política e incentivos dão certo no curto prazo, mas devastam o longo prazo.
Ja sofremos demais as consequências de 2014 a 2018, aonde 2010-2020 foi talvez a década perdida para o Brasil.

Fernando "Nunão" De Martini

Vitor,

Meu comentário foi para o Joaquim, para que ele e outros refletissem se a atual política industrial tende a ser prejudicial à Embraer, como ele afirma.

Não estou discutindo o passado, para o qual tenho minhas próprias críticas sobre as políticas anteriores mal concebidas e mal realizadas, que não vêm ao caso em relação ao objetivo de meu comentário.

Nilo

out. de 2023 – Os incentivos do governo federal em relação aos onibus: BNDES-financiamento de R$ 2,5 bilhões para a aquisição de ônibus elétricos pelo município de São Paulo, compra entre 1 mil e 1,3 mil ônibus movidos exclusivamente a bateria, substituição de cerca de 10% da frota atual da capital, de 13 mil veículos (tremendo potencial). Programa Mobilidade Urbana Sustentável, destinado a incentivar o uso de veículos elétricos no sistema municipal de transporte coletivo. Existe uma política sustentada de subsídios e incentivos públicos de pesquisas e desenvolvimento de transportes eletricos, a WEG acabou de tomar R$ 118,8 milhões com BNDES… Read more »

Last edited 6 meses atrás by Nilo
Camargoer.

Olá Vitor… acho que o ponto de virada é a Revolução de 30, que coloca fim á Republica Velha, que vinha mantendo essencialmente o modelo econômico do Império. A eclosão da II Guerra obrigou o país a ampliar a produção industrial interna simplesmente porque a importação foi prejudicada.`É quando são criadas a CSN, Vale do Rio Doce e Petrobras. Quando Vargas negociou com Roosevelt a criação da CSN, a American Steel pressionou o governo dos EUA, oferecendo a construção de um siderúrgica deles no Brasil. Vargas não aceitou e Roosevelt aprovou um financiamento para a construção de CSN, que foi… Read more »

José de Souza

A Ditadura era desenvolvimentista, ou seja, “progressista”! Os militares entenderam rápido que sem investimento do GF não há infraestrutura nem empresas estratégicas. CSN, Petrobrás, Itaipu, Eletrobrás, Vale do Rio Doce, Embraer, Embratel, Embrapa… O setor privado ou não tem capital, ou não tem interesse, geralmente prefere opções mais “conservadoras”.

Camargoer.

Exato.

O Brasil tem uma tradição de atuação do Estado no desenvolvimento do país desde a década de 30. Apenas recentemente, o setor financeiro passou a criticar. È interessante aprofundar esta discussão sobre qual o interesse do setor financeiro em reduzir o investimento público em infraestrutura.

Só lembrado que algumas destas iniciativas foram anteriores ao regime militar, inclusive o CNPq e a CAPES. Pouca gente sabe, mas há uma iniciativa do governo federal chamada Embrapii que tem oferecido um enorme apoio para P&D no setor industrial.

Rafael Oliveira

A Vale foi criada por Getúlio Vargas a partir da Itabira Iron Ore Company, (empresa de 1911) do empresário norte-americano Percival Farquhar.
Até hoje o Brasil não pagou a indenização dessa estatização. É uma das ações judiciais mais antigas do país e os herdeiros tem direito a uma indenização bilionária, mas o governo vem empurrando com a barriga na Justiça para não fazer o pagamento.

Samuel Asafe

Kkkkkkk as ideia do _______

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

José de Souza

Ou seja, impressões e opiniões, embasados em percepções. Assim é difícil argumentar e discutir…

Alecs

“Perguntado se a Embraer estaria aberta a gerenciar três linhas de montagem globalmente, Bosco respondeu: “Pode ser. Poderiam ser quatro!””
2 Linhas de produção = Brasil + Índia ou Arábia Saudita
3 Linhas de produção = Brasil + Índia + Arábia Saudita
4 Linhas de produção = Brasil + Índia + Arábia Saudita + (USA ou Coreia do Sul)
Mas posso estar errado.

Rafael Oliveira

Índia e Arábia saudita, ok.
Coreia do Sul não faz sentido, pois a demanda é pequena.
Dos atuais interessados o que tem maior demanda é o Egito (quem montou Tucanos no passado), mas também acho difícil uma 4ª linha de produção lá.
Acredito que ele quis dizer que tendo cliente e este querendo pagar, a Embraer abre a linha, sozinha ou, mais provável, em parceria.
EUA se comprar exigirá linha de produção.

Vitor Botafogo

Acho que tudo depende se o cliente quer pagar! Vide Brasil com o F-39. Seria muito mais barato comprar la, mas a TOT e a linha de montagem aqui foi exigência no processo.

rommelqe

Pode haver mais uma linha de produção na propria EMBRAER GP

Willber Rodrigues

Pra abrir uma nova linha, o único país que eu vejo que teria um volume suficientemente grande de pedidos pra “justificar” isso seria a Índia.
E sabemos que, se o 390 for escolhido na Índia, vai ser a “jóia da coroa” da Embraer.
Tomara que meu “palpite” se concretize.

André Sávio Craveiro Bueno

Caro Willber, concordo com você. Mas se os EUA abrirem a concorrência e o C 390 levar, aí sim, teremos que abrir champagne.

Rafael Oliveira

Arábia Saudita opera 42 C-130.
Mesmo pensando que ela aproveite a eficiência do KC-390 e compre uma menor quantidade, dá para pensar em pelo menos 30 aeronaves.
Fora que ela pode fabricar para países amigos, doando ou vendendo a preços mais camaradas.
E, o principal, eles querem fabricar aviões. Assim como o Brasil abriu uma linha de Gripen para fabricar menos de 30 aeronaves, ela pode abrir uma linha para fabricar uma quantidade superior a essa de KC-390.
Ainda mais que, para eles, dinheiro não é problema.

Vitor Botafogo

Wilber, linha de montagem não significa linha de produção. Caso o cliente deseje maior conteudo local, algumas partes da Aeronave poderão passar a ser fabricadas localmente em detrimento a cadeia de fornecedores atual da Embraer. Tudo depende do quanto querem pagar.

Willber Rodrigues

“algumas partes da Aeronave poderão passar a ser fabricadas localmente em detrimento a cadeia de fornecedores atual da Embraer.”

Eu não veria problema nenhum em transferir as partes do 390 fabricadas pela Argentina, pra AS ou Índia…
Hora, se eles querem fabricar partes do 390, e estão pagando por isso, que assim seja.

EduardoSP

Considerando o tamanho de encomendas de 390 a serem fabricadas em Gavião Peixoto, pode ser vantagem ter uma linha de montagem fora, na Índia ou AS. Como fizeram com o A-29, os Phenon e os Praetor, que são montados nos EUA com peças vindo do Brasil e de outros países.

Vitor Botafogo

Exatamente! O Cliente querendo, porque não? As Partes criticas vão continuar aonde estão sendo fabricadas. A Engenharia é nossa e o projeto também. Vamos ganhar de qualquer forma e ainda ampliar a cadeia com alternativas (Mais baratas ou mais caras…) Essa flexibilidade da Embraer vai fazer o KC-390 vender muito!

Willber Rodrigues

O maior diferencial pro Gripen ter sido escolhido pelo Brasil, foi a “flexibilidade” da SAAB em termos de ToT e acesso ao código-fonte, coisa que a Boeing e, em menor medida, a Rafale, não permitiam. E nós pagamos por isso.
AS e Índia querem, além do produto, o ToT deles, e provavelmente uma linha de montagem em seus países. Não vejo motivo pra Embraer se negar a isso.

Santamariense

A Rafale, não. A Dassault.

Bardini

Certamente Arábia Saudita, já que a produção local do An-178 deu em nada…

art

Existem poucos fornecedores de defesa no ocidente que podem ser, EUA, Europa, Israel, Coréia do Sul….e a galera do eixo do mal… Rússia, China, Irã e Coréia do Norte…estamos indo em direção a fornecedores do segundo espectro por ideologia.

Last edited 6 meses atrás by art
Fabio Araujo

Mais duas linhas de montagem do KC-390 vai ser excelente, temos um produto único que tem mostrado sua força e conquistado o mercado e com certeza essas duas linhas vão ter muito trabalho!

BraZil

Que maravilha. Poderá ser o “Hércules” do século 21, mas com esse nome… Não que eu ache horrível e nem queria um SILVA, MIRANDA, SENNA ou PELÉ (risos), mas perdemos a chance de ter um APOLO ou TUPÃ ou outro qualquer melhor..

Santamariense

O que tem de errado no nome Millenium? O que te incomoda nele?

Luiz Carlos

O C-390 ainda vai nos dar muita alegria. A alegria de ver um projeto de avião multitarefa brasileiro vencedor no cenário da aviação militar, num nicho dominado há décadas por um produto americano, o bom (mas velho) Hércules C-130. O Millennium é superior em quase tudo. Tanto na parte operacional quanto na econômica. Acompanhei o C-130 durante muitos anos, tanto dentro dele, como tripulante, quanto fora, na manutenção. Seus motores, motores exclusivos dele, são um grande problema para a manutenção. O problema aumenta por serem 4 motores. Na FAB só a VARIG, no seu parque de manutenção de Porto Alegre… Read more »