Índia renova esforço para vender caças Tejas à Argentina
A Índia está fazendo um esforço renovado para vender seus jatos Tejas e helicópteros fabricados pela Hindustan Aeronautics Limited (HAL) à Argentina, enfrentando a concorrência dos Estados Unidos e da China. O embaixador da Índia na Argentina e no Uruguai, Dinesh Bhatia, reuniu-se com o chefe do estado-maior da Força Aérea Argentina para discutir a proposta.
A Argentina, que desativou sua frota de jatos Mirage em 2015, ainda não selecionou um substituto. Visitas mútuas entre oficiais argentinos e instalações da HAL na Índia destacam um interesse em aprofundar a cooperação militar, incluindo a produção conjunta de helicópteros.
Apesar das dificuldades financeiras expressas pelo novo governo de Javier Milei, a Índia continua esperançosa em fazer uma venda, marcando sua presença no mercado de defesa da América Latina, onde até agora teve sucesso limitado, com exceção de uma venda de navio de manuseio de âncora para o Chile.
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Olá, Gerônimo!
Acredito que a FAB não esteja à procura de um LIFT, tampouco o Tejas se enquadra nesta categoria.
Está semana foi vinculado em vários meios de notícias do segmento militar que a FAB queria ter um segundo lote de Gripen F39 e outra aeronave semelhante, se especularam o M-346. Porém entre o M-346 e o Tejas qual seria a melhor opção?
Olá BR. A FAB vem manifestando a necessidade de um segundo lote de F39 há vários anos. Acho que no final de setembro, mais ou menos, o MInistro da Defesa e o comandante da FAB tinham uma viagem para a Suécia para discutir um aditivo ao primeiro lote e uma possível venda do Kc390. Dai teve o ataque do Hamas e a repatriação dos brasileiros. Depois disso, estamos esperando alguma notícia.
Acho que sai.
“Acho que no final de setembro, mais ou menos, o MInistro da Defesa e o comandante da FAB tinham uma viagem para a Suécia”
A viagem foi em 7 de outubro, exatamente no dia do ataque do Hamas, por isso deram meia-volta para coordenar os voos de repatriação.
Valeu Nunão.
Lembro que havia a notícia que a viagem seria reprogramada.. mas não soube de mais nada.
Obrigado
São de categorias distintas.
O Tejas Mk.1 é da mesma categoria do Gripen A/C; o Mk.2 do E.
Tejas, seja o Mark que for, na mesma categoria do Gripen E?!?! Ora, por favor …
Você está duplamente enganado: a FAB não busca um LIFT e o Tejas é uma aeronave de combate, não um LIFT.
Olá G. Creio que a FAB continuará com o sistema T25, T27, A29, simulador, F39.
Curioso que a FAB teve o AT26 mas não teve nem T28 nem A28. Parece a MB com os códigos usados nos navios.
Como não teve?
A FAB operou o Lockheed A-28 Hudson, na época da 2ª GM, tendo sido recebidos entre 1942 e 1943 e operado até início dos anos 1950e a MB usou o North-American T-28 Trojan na primeira metade dos anos 1960, sendo as primeiras aeronaves de asas fixa a operarem no A-11 Ninas Gerais.
Aí aí. Essa moderação está de _________________________________________________
Vou criar meu próprio blog, onde as pessoas realmente tenham liberdade de expressão, com responsabilidade.
Nota da moderação:
Boa idéia, que seja feliz e nos deixe em paz!
Tu não foi bloqueado?? Como conseguiu escrever esse comentário?? E com o que tu escreveu agora, acredito que vão te bloquear valendo, porque tu só escreveu besteira.
Alpha Mike Foxtrot.
Boa sorte com seu próprio blog.
“vou criar meu próprio Blog”.
Kkkkkkkkkkkkkk
O ápice da revolta
Riso. O cúmulo da revolta é criar o próprio blog e bloquear todos os comentários
Se esse cara soubesse que é uma missão de Hércules atrair público para um blog, não escreveria essa besteira…
Muito bem, quando a gente está no blog dos outros tem que respeitar as regras deles, ou criar seu próprio blog, assim caminha a Humanidade.
“Rage quitting” versão blog. Ainda estou rindo disso.
Isso, cria o Brasil247 Defense
Troco 24 Tejas por 10 C-390
Tratar direto com proprietário
Caro, só se for para revender do Tejas para a Argentina.
Acho que a Índia busca um tipo de compensação comercial de maior impacto que a simples compra dos Tejas, por exemplo, a produção do Kc390 na Índia, como no caso do F39 no Brasil ou do A29 nos EUA.
Também pode incluir outros setores, como o desenvolvimento de tecnoligia agropecuária A Índia tem um enorme deficit neste setor.
O que me preocupa é envolver a indústria de fármacos indiana. Se isso acontecer, este setor acaba no Brasil
Já existe muita importação de medicamentos da India. A Anvisa faz inspeções para esse tipo de comércio há décadas. Agora, em termos de tecnologia agropecuária realmente temos o que oferecer. Acharia mais provável negociação similar à do
EMB-145 Netra. Se bem me lembro, saiu matéria sobre o interesse dos indianos em mais unidades do Netra.
Sim. A ìndia é um dos maiores produtores de medicamentos do mundo, por isso que existe o risco de, caso ocorra uma ampla liberação, destruir a industria farmaceutica brasileira. O país tem a oportunidade de se tornar um frande produtor e exportador de medicamentos e vacinas, mas isso só acontecerá com algum tipo de proteção do setor.
Já existem indústrias farmacêuticas indianas no Brasil hã muitos anos. Zydus e Torrent são dois exemplos de empresas indianas instaladas aqui. A Índia fornece mais de 50% dos genéricos da África, ao redor de 40% da demanda de genéricos nos EUA e aproximadamente 25% de todos os medicamentos no Reino Unido. O mundo depende visceralmente da Índia e china para o fornecimento de princípios ativos ou de produtos acabados (medicamento pronto). Então, esse suposto risco é para o mundo todo. Mas, não vejo motivos para alterar a política do setor aqui no Brasil.
Quem determinaria ambas vendas é quem detêm o hardware e tecnologias críticas, que não são nem indianos e brasileiros…
44:40…
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Aqui fica um recorte interessante do Chefe do Estado-Maior General da Força Aérea Argentina, sobre o assunto:
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https://www.youtube.com/live/h5Y5U-hZl40?si=y5Pr8o_ju8Pk5gxj&t=2739
Aqui fica bem claro que já escolheram o F-16.
Essa oferta do Tejas é só a Índia querendo divulgar seu produto.
O custo também seria muito maior, apesar do Tejas Mk2 ser relativamente barato ainda sai 40 milhões de dolares por unidade. Os Argentinos vao lagar 700 milhões de dolares aos dinamarqueses por um pacote que inclui 24 F16, treinamento, spare parts, versoes antigas do AMRAAM e sidewinder. Pra um país que não ta podendo gastar muito, ir de Tejas sairia muito mais caro.
Excelente.
Da últim vez, quando o Tejas foi oferecido, os ingleses já “cortaram as asinhas” dos hindianos, lembrando-os dos componentes britânicos nesse caça.
E agora?
Simples, os indianos podem trocar os sistemas britânicos por sistemas nacionais.
Ok.
E a grana pra certificar tudo isso, vai sair do bolso de quem?
Dos próprios indianos, os indianos querem produzir tudo, ou quase tudo por lá, existe até lei para isso. Em caso de necessidade e vontade eles tem capacidade para fazê-lo.
E os f16 dinamarqueses vão subir no telhado?
F-16 pra Argentina é igual F-16 pra Ucrânia:
Só acredito no dia em que eu os ver voando.
Acredite, é mais fácil você ver os ucranianos pilotando F16 do que os Argentinos, e não vai demorar…
Olha, eu não duvido não…
Pois é, fiz pra mim esta mesma pergunta.
Acho que azedou o negócio para os Hermanos.
Agora com o suposto interesse da FAB em comprar algumas unidades de um “outro caça”, muito dizendo se tratar de F-16 usados a serem modernizados, a preferência na venda poderá ser nossa por alguns motivos, dentre eles, a confiança (crédito).
Acreditas em Papai Noel?
Quem disse?
Essa de f16 usados para FAB não existe. Não sei de onde estão tirando isso.
De um slide….
Maldito Cabo! Kkkkkkk
Cabo de vassoura.. riso
Mas aquele slide não poderia ser um fa-50 e o “cabo” não encontrou a imagem? Nunca se esquecendo que o fa-50 é chamado mini f-16
O pessoal da Índia já falou que se conseguir vender troca o assento ejetor provavelmente por um assento russo, mas isso não vai encarecer e atrasar a entrega já que vai envolver uma alteração no projeto? O Tejas é o azarão, tem boas opções de armas mais modernas e não é caro, mas é um caça novo até mais novo que o JF-17, que só é utilizado pela Índia e que dificilmente vai conseguir fazer os argentinos reverterem a escolha do F-16!
Como eu perguntei acima:
Quem vai pagar a certificação dessa “brincadeira” aí?
“O Tejas é um azarão”.
Cara, não sei o que define melhor o Tejas. Azarão ou resiliente. Tem uns 10 anos que se divulga a peleja dos indianos com esse projeto.
Acho que vão se esforçar bastante pra ter uma primeira venda desse caça, que teve um processo de desenvolvimento tão complicado.
Na Índia já entrou em operação o que pode vir a ajudar em futuras vendas, agora essa caça tem uma vantagem em cima dos outros caças ele pode usar armas americanas, israelenses, europeias e russas, não me lembro de outro caça com tal opção de armamentos!
Olá Fabio. O Gripen tem esta mesma flexibilidade, bastando o interesse do operador.
Qual arma russa o Gripen tem integrada pra uso?
O Gripen pode usar as armas ocidentais e israelenses, mas não creio que possa usar armas russas. Mas mesmo com toda essa flexibilidade do Tejas não creio que seria uma boa opção para nós pois ele é da mesma categoria do Gripen e precisamos de outro tipo de caça um LIFT para formar pilotos e ser usados em operações onde o Gripen seria um exagero!
Nem as forças armadas da Índia querem o Tejas…
Querem sim! Foi concebido para substituir a ENORME rota de Migs-21 do país…
Mas Melei já não tinha se decidido pelos F-16? O Tejas tem tantos componentes Made in UK quanto o F-16, de forma que isso já não pode ser mais uma escusa da parte dos argentinos mas e o preço, e sobretudo o financiamento e pacote de armas? Como ficariam?
Tejas é uma opção excelente para quem só tem o F16 na mira, mas dificilmente os argentinos terão grana para isso. Índia é uma via alternativa, assim como Turquia e Coreia do Sul. É interessante ver como o mundo mudou de duas décadas para cá. As opções de fornecedores cresceram muito para quem busca uma rota diferente dos states, russos, chineses e europa.
“a Índia continua esperançosa em fazer uma venda, marcando sua presença no mercado de defesa da América Latina, onde até agora teve sucesso limitado, com exceção de uma venda de navio de manuseio de âncora para o Chile.”
Uma pequena correção, a Índia já exportou 7 helicópteros HAL Dhruv para o Equador, mas o desempenho operacional foi péssimo e rapidamente foram retirados de serviço.
Nem adianta, com o discurso de Milei, a Argentina só irá adquirir não-OTAN se não tiver outro jeito.
O Tejas em uso no Brasil eu não faço questão, mas adoraria ver o Brahmos integrado ao Gripen. Independente de porta-aviões seria um bom começo para uma aviação naval.
Os Brahmos são bons, mas eu prefiro os Heineckus…
Mas andou bebendo um Cachaçus antes de postar? Hehehehehehe 😛
Blluelabelus… nada menos. riso
Vai pros Single Malt. Bem melhores.n
Greenlabelus…
Talisker.
Gosto muito do Suntory. Uísque japonês é muito bom. Recomento mesmo. Sem trocadilho.
Você e o Rinaldo estão muito chiques. Sendo peão, meu salário não comporta os Glenlivetus da vida e vou ficar na água diluída com doses de dor de cabeça de Itaipavus hehehehehe
Itaipavus é arma química.. riso. Provoca gases sufocantes.
A aviação naval que a MB tem condição de ter e operar é a que existe.
Suspeito que a otan determinou a Suécia para enrolar o brasil e naufragar aos poucos o acordo dos gripen.
Suspeito que sua suspeita não tem fundamento.
Quase impossivel. A escolha do Milei é ideológica, não técnica.
Que venha um lote(no mínimo 30 unidades) de super tucano, pois já se perdeu alguns, paralelo a isso mais um lote de gripens, observando que já poderíamos negociar 60 unidades, totalizando 36 +4 (aditamento) +60 (novo lote) =100.
Deveríamos ter no mínimo 532 gripens para proteção do território brasileiro e fazer frente a uma invasão Venezuelana.
De onde você tirou o número ‘532’ para fazer frente à uma hipotética invasão Venezuelana? Fiquei mórbidamente curioso.
Hehehehehe….eu também! A curiosidade maior é: por que não 531? Ou 533?
Deveria ser adquirido para a MB… é um caç naval moderno e de baixo custo, com um motor extremamente confiável