O objetivo é ressaltar a prontidão da Força Aérea e a sua importância para a sociedade

Com a missão constitucional de “manter a soberania do espaço aéreo e integrar o território nacional, com vistas à defesa da Pátria”, a Força Aérea Brasileira (FAB) desempenha um trabalho essencial em todo o Brasil. Atuando na defesa das nossas fronteiras, no controle do espaço aéreo de uma área equivalente à 22 milhões de quilômetros quadrados e na integração nacional, sua presença é fundamental para o progresso do país. Com o objetivo de dar mais visibilidade às atividades realizadas, a FAB divulga a sua nova campanha institucional, que traz o tema: “A Nossa Força onde o Brasil precisar”.

A arte principal do material de divulgação é representada por militares ao lado dos seus principais meios aéreos, tendo como cenário de fundo o território nacional. Juntamente ao tema da campanha, o material promocional encapsula o compromisso contínuo da Força, dentro de sua missão constitucional, em atender às demandas emergentes da nação em todas as partes do país e, por vezes, além das nossas fronteiras.

Um dos publicitários participantes do processo criativo, Tenente Gabriel José Mesquita Monteiro Dias, explica que o processo de criação se inicia com meses de antecedência, envolvendo pesquisas de referência e processos de brainstorm (compartilhamento de ideias), levando-se sempre em consideração os objetivos estratégicos de Comunicação da FAB e a mensagem que se deseja transmitir ao público-alvo.

“Após a aprovação do conceito criativo da campanha, inicia-se a fase de produção, onde a equipe formada por publicitários e desenhistas desenvolve as diversas peças gráficas e digitais de acordo com o conceito definido”, conta o Oficial.

Além disso, a FAB enaltece seu ativo mais precioso, aquele que é responsável direto pelo sucesso no cumprimento das atribuições: as pessoas. “Essa campanha é muito baseada no que foi a Força Aérea em 2023. Nós tivemos atividades de apoio à sociedade, fazendo a integração nacional, tanto no Brasil como fora, em vários locais. E essa campanha, para este ano, tem um enredo muito especial. Temos a certeza absoluta de que, como sempre, continuaremos apoiando o Brasil nas suas maiores e menores necessidades, onde o Brasil precisar”, destaca o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

Ao longo do ano, as peças publicitárias serão utilizadas em diversos canais de Comunicação Social da FAB, como vídeos, exposições, mídias sociais, entre outros. Dessa forma, a Força Aérea Brasileira reitera seu compromisso com a excelência, com a ética e com a inovação, contribuindo para a construção de um país mais forte.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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ElBryan

O planejamento de Brasil é todo errado, a começar pela mudança da capital para o centro-oeste no meio do nada.

Pedro

Meio tarde para isso…

Underground

Vem a tona novamente, juntamente com os caças e outro modelo, a compra de um novo avião presidencial. Mas o que mais me causou estranheza foi o desenvolvimento de um motor a jato nacional.
Não damos conta de comprar quatro caças adicionais, quanto maus o desenvolvimento e certificação de um.motor a jato.

Rinaldo Nery

Seria o primeiro a ser atingido no solo, não?

Maximus

Roberto, o problema é que não temos meios de defesa anti aérea. Sem isso não temos capacidade de fazer concentração de forças.

Rinaldo Nery

E na terceira hipótese, como isso ocorreria? Teríamos a informação antecipada do ataque? Os supostos aviões de categoria superior abateriam todos os atacantes? Ou teríamos um sistema antiaéreo mais eficaz? E os danos na pista? Reparos a tempo?

Emmanuel

A FAB bem poderia ser uma força aérea.
O EB bem poderia ser um exército.
E a MB bem poderia ser uma marinha.

Mas sabe como é né…tem o governo que não dá a mínima para defesa (todos eles por sinal), tem os comandantes que não tem muito senso de planejamento (MB que o diga), tem o povo que acredita que o Brasil não precisa investir em forças armadas (esse é uma das melhores cegueiras desse país), tem o orçamento que é curto…tem…tem…tem…

Rodolfo

Emmanuel, 85% do orçamento das FAs são para custeio de pessoal (ativos, inativos e pensionistas), 10% com custeio (manutenção) e 5% para investimentos.
Temos um Ministério da Defesa que de civil só o Ministro e quando muito, ou seja, no Brasil a própria Força controla o seu próprio orçamento. Assim, a propensão é grana pra pagar soldo.
Vai expor isso que você vira um anti-militar!

Last edited 9 meses atrás by Rodolfo
Rinaldo Nery

Tem que perguntar pro maior crítico dos sistemas de comunicação social das FFAA, o Camargo, se ficou bom!

Underground

Trás o pessoal da Índia. Enche de coisas coloridas, lantejoulas, flores, ervas e o escanbau. Depois tropicaliza!

Emmanuel

Não dá ideia. Vai acabar com uma dancinha maluca e todo mundo balançando a cabeça para o lado.

Emmanuel

Não ficou muito não.
O CECOMSAER da FAB, pelo menos nos anos 90, não era formado por profissionais da área de comunicação.
E falo isso porque conheci conheci o pessoal de comunicação em Recife, final dos anos 90 e início dos 2000, e nem formação na área tinham.
O CECOMSAER era, tipo, um departamento que te jogavam lá e era isso.
Em 25 anos só vi um concurso para Relações Públicas. Jornalismo, Propaganda e Publicidade, desconheço.
Não sei a situação agora, mas comparando com publicidades de outras forças aéreas, a nossa é bem mais ou menos.

Emmanuel

https://www.youtube.com/watch?v=uwjlpmlWseA

Esse vídeo é bem interessante. Têm Mirage voado pela FAB.
Troca só os aviões. Usa F-5. A-1. Super Tucano.
Melhor, coloca só os Gripen adquiridos. Sem quebrar as vidraças da Esplanada.
Isso ia fazer a galera enlouquecer.
Trabalho de propaganda de primeira.
já vi vídeos sobre a Força Aérea Argentina melhores, feito por leigos, do que os nossos. E eles, praticamente, não tem força aérea.

Acho que falta a mão de gente que entenda, de verdade, de comunicação, no pessoal de comunicação da FAB.

carvalho2008

https://youtu.be/HhQ93t3GroE?t=536
Exclusivamente aos 08:57 minutos….

Carvalho2008

Só consegui colocar e colocar e subir esta trilha sonora porque por incrível el que pareça, é uma banda cover e aí o YouTube não travou…

Rinaldo Nery

O oficial que produziu isso cursou faculdade do assunto… Está na matéria: “um dos publicitários participantes do processo criativo…”

Emmanuel

“(…) para atuar globalmente (..)” Ela está falando da esquadrilha da fumaça, certo? Queria entender como a FAB, que tem uma diminuta força dissuasória, de transporte e vigilância, tem 70 mil pessoas? Sério. Queria uma resposta sem demagogia. Meu amigo, são 70 mil pessoas. Minha mãe é pensionista da Aeronáutica e perdeu o direito de usar o hospital porque foi cortado. E não foi só ela, mas um monte de gente. Então não me venham dizer que é por causa do corpo médico. Nem quando ela tinha acesso havia médico. E estou falando do hospital de Recife que não é… Read more »

Rinaldo Nery

Concordo com a crítica ao sistema de saúde. Colapsou, faz tempo. Eu sou Cel R1 e uso UNIMED (pago bem caro para quatro pessoas). Conversei com um Cel Med recentemente, que me confidenciou que a situação, no geral, está crítica.

Jorgemateus77

Mas a situação “sempre” foi crítica. Agora que o convênio do Sulamerica foi pro escambau a saúde da FAB entrou pelo cano. A marinha 15-20 anos atrás já estava com a área da sapude colapsada.
A FAB ainda tem um HCA ali que é um baita hospital e só. O resto (HFAG, Brasília, SP) deixam muito a desejar

Rinaldo Nery

Não foi sempre crítica. Enquanto estive na ativa não era. Agora ninguém quer ser R2, complicando ainda mais a falta de pessoal. Os da ativa pedem demissão.

adriano Madureira

Eu acho que no litoral seria bom… Ter uns Gripen ou outro tipo de caça com mísseis navais de ponta.

Eduardo Ribeiro

Bacana!
Bem feito e informativo

Renato

“Na hipótese de um ataque vindo do norte do continente”

Quem seria esse atacante vindo no norte, na região de Roraima?
Que eu saiba ali só tem Venezuela e Guiana mais nada. Essa força teria no mínimo que atravessar um desses dois para chegar ao Brasil..

Last edited 9 meses atrás by Renato
Orivaldo

Saiu quanto a brincadeira?

Mat

Roberto, o raciocínio correto é exatamente o contrário do seu. Uma base com meios valiosos em uma suposta fronteira com provável conflito é o primeiro alvo do inimigo. Esquece isso. Uma força aérea tem que ter capacidade de mobilidade, ou seja, se deslocar ao local do conflito rapidamente. Colocar Gripen em fronteira, por exemplo, só serve pra deixar o mapa mais agradável aos olhos leigos e políticos.

Rinaldo Nery

Ninguém coloca seus meios mais valiosos dentro do alcance do inimigo. Isso é básico. Existe uma coisa pré conflito chamada “Exame de Situação “. Nesse exame você vai decidir aonde colocar seus meios e logística. Baseado na inteligência que possui sobre o inimigo. Que é bem diferente de basear uma Unidade para interceptar tráfegos ilícitos em situação de paz. Alguns aqui pensam que somos Israel, correndo o perigo de sermos atacados a qualquer momento sem aviso.

Last edited 9 meses atrás by Rinaldo Nery