Coreia do Sul iniciará produção em massa de jatos de combate KF-21
MANILA, Filipinas — A Coreia do Sul construirá 40 jatos de combate KF-21 Boramae este ano com os 238,7 bilhões de wones (US$ 178,6 milhões) alocados para o Ministério da Defesa, mesmo enquanto a aeronave passa por testes de voo e solo.
A primeira produção em massa do KF-21 é esperada para preencher o “vácuo de poder” deixado quando a frota de caças envelhecida da Força Aérea Sul-Coreana se aposentar, disse o ministro da defesa em uma declaração em 21 de dezembro.
De acordo com a Korea Aerospace Industries, que fabrica o KF-21, a fase de engenharia e fabricação será concluída em 2026. O Korea Times relatou em janeiro que a Força Aérea planeja implantar o primeiro KF-21 no segundo semestre daquele ano.
O KF-21 está definido para substituir as frotas F-4 e F-5, e a Força Aérea planeja ter cerca de 120 jatos Boramae no total até 2032.
O Boramae servirá como a “espinha dorsal” da Força Aérea, disse o ministério, e desempenhará um papel fundamental na expansão do sistema de três eixos — uma estratégia que informa como o exército sul-coreano deve responder a um ataque da Coreia do Norte.
O caça está em desenvolvimento desde 2015, mas o programa não ganhou muito terreno até 2020, quando a montagem dos primeiros protótipos ocorreu. O governo contratou a Korea Aerospace Industries para produzir o jato, e a empresa buscou suporte tecnológico da firma americana Lockheed Martin. As duas empresas trabalharam juntas anteriormente no avião de ataque leve FA-50.
O primeiro teste de voo de seis KF-21s ocorreu em 2022. A KAI realizou um teste supersônico dentro dos primeiros 60 testes de voo, e a empresa revelou a aeronave na conferência de defesa Seoul ADEX após pelo menos 300 dos 2.000 voos de teste planejados em outubro de 2023.
Testes de voo, solo e adicionais para os protótipos restantes continuarão até 2028 — o mesmo ano em que os esquadrões da Força Aérea começarão a voar o primeiro lote de KF-21s para missões ar-ar.
O jato de combate possui aviónicos de ponta, incluindo radares de varredura eletrônica ativa, e pode transportar uma variedade de armas de precisão avançadas.
A Administração do Programa de Aquisição de Defesa da Coreia do Sul e a KAI têm testado mísseis para montar no KF-21 para aumentar sua competitividade no mercado internacional. Em um comunicado de imprensa de dezembro de 2022, a DAPA anunciou planos de gastar 190 bilhões de wones para permitir que o KF-21 carregue mísseis de longo alcance. A agência disse que isso “aumentará a competitividade de exportação dos mísseis vinculados ao KF-21.”
E no ano passado, a agência anunciou planos de desenvolver mísseis ar-ar de curto alcance para o Boramae, a serem concluídos em 2035.
A KAI também testou vários sistemas de mísseis sob acordos assinados no ano passado com a fabricante de armas europeia MBDA. As empresas planejam montar mísseis ar-superfície e mísseis ar-ar de curto alcance após um contrato anterior que envolvia a montagem de mísseis ar-ar Meteor em alguns protótipos.
Em abril, a empresa alemã Diehl Defence anunciou que um KF-21 disparou com sucesso o míssil ar-ar IRIS-T.
Esperava-se que o programa KF-21 custasse 8,8 trilhões de wones. A DAPA cobriria 60%, a KAI lidaria com 20%, e os 20% restantes viriam da Indonésia. No entanto, a Indonésia está atrasada nos pagamentos desde 2017.
A CNN Indonésia informou em janeiro que o governo de lá pretende cumprir seus compromissos com o programa, mesmo enquanto a nação do sudeste asiático enfrenta desafios fiscais. Enquanto isso, a Polônia e os Emirados Árabes Unidos teriam manifestado interesse no programa.
A DAPA não respondeu às perguntas da Defense News sobre arranjos de financiamento, mas a agência supostamente ainda não tomou uma decisão final sobre esquemas de financiamento.
A KAI espera que o KF-21 se torne seu próximo sucesso de exportação. Em 2022, a empresa assinou contratos com a Polônia para 48 aeronaves de ataque leve FA-50. O tenente-coronel Krzysztof Płatek, porta-voz da Agência de Armamento da Polônia, escreveu no Twitter na época que os dois acordos valiam um total de US$ 3 bilhões.
Em dezembro passado, a Força Aérea Real da Malásia encomendou 18 FA-50 Block 20 Fighting Eagles.
E mesmo antes da KAI revelar o Boramae no Seoul ADEX, o gerente regional da empresa, Kim Sang Eung, apresentou o KF-21 à Força Aérea Filipina, chamando a aeronave de “a solução mais econômica” para países que buscam caças multifuncionais.
A Coreia do Sul foi o nono maior exportador de armas durante 2018-2022, de acordo com o Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo. O think tank sueco identificou as Filipinas, Índia e Tailândia como seus principais clientes durante o mesmo período.
FONTE: Defense News
O Brasil devia estar produzindo um caça semelhante!
O Brasil está produzindo um caça melhor. Se chama Gripen.
O Gripen é um caça de 4,5 geração e não de 5 geração. Tanto é que está sendo substituído na Republica tcheca pelo F35. E o Gripen só não está sendo substituído na Tailândia por causa da recusa dos EUA em fornecer o F35. O Brasil está atrasado nessa corrida!
KF-21 Boramae também é um caça de 4,5 geração.
Os suecos possuem um histórico muito maior que os sul-coreanos no desenvolvimento de caças, o KF-21 ainda precisa provar o seu valor.
Acredito que os sul-coreano são muito bons e que o caça será muito bom, mas não vejo nada que o coloque à frente do Gripen E. Ele é um pouco maior e usa 2 motores, ok mas diferenças muito pequenas em carga de armas, velocidade e alcance não mudam muita coisa.
As unicas vantagens que vejo no KF-21 são um design mais orientado ao stealth do que ao design dos caças 4,5G e a colocação de misseis sem ocultos sob a fuselagem em vez do uso de pilones subalares. Isso pode resultar num RCS menor que o do Gripen.
Mísseis semi ocultos em cavidades é até utilizado pelos MiG-31 russos.
O Gripen E também possui um RCS bem baixo. Mas nenhum dos dois é furtivo.
Ou seja, qualquer diferença será pequena e uma diferença pequena na RCS significa Nada na distância de detecção.
Por outro lado o KF-21 é maior, mais comprido, maior envergadura, 2 motores, então pode ficar na mesma ou ter uma RCS até ligeiramente maior que o Gripen E. A assinatura térmica com 2 motores também pode ser maior do que a do Gripen E com apenas 1 motor.
Bem colocado.
Não dá pra comparar o Gripen com KF-21 , peloamordedeus! O Gripen é do sec.XX, o KF-21 já nasceu no sec. XXI.
Luis, peço que comece a ver o vídeo abaixo a partir dos 5 minutos e 35 segundos até os 6:05. É um vídeo produzido na Coreia, logo os diálogos são em coreano, mas só de ver a imagem dá para ver do que se trata: Um cientista coreano tem uma pequena maquete de avião e na parte de trás do cockpit da maquete cola uma pequena fita dourada. Depois aponta a câmara sensível ao calor para a maquete e a câmara capta a imagem da maquete, com exceção da parte coberta pela fita dourada que “desaparece” na imagem gerada. Trata-se… Read more »
Ainda que o KF21 seja um ótimo projeto, note que ao longo desses últimos 40 anos, a FAB mal conseguiu operar satisfatoriamente o F5 e o AMX (vou nem falar dos Mirage III que já nos anos 80 era bem ultrapassado, e ainda assim a quantidade que compramos era minima), imagina um caça bimotor (obvio que sei que o F5 é bimotor, porem um motor F404 custava mais que os dois do F5, imagina então o F414…). Muitos aqui deixam a paixão cega falar mais alto e não conhecem a realidade de uma Base Aerea da FAB.
Caro. O F39E é superior ao KF21.
Todo mundo concorda que o F35 é superior ao JAS-39 C/D.
Comparado ao Block 1 sim, mas os futuros Block 2 e 3 não.
A Polônia está negociando a entrada no Block 2 que dentro das modificação planejadas inclui baia interna de mísseis. Block 3 vai incluir stealth coating similar do F35.
Mais uma vez a Polônia correndo por fora com interesse em excelentes produtos que não são do eixo EUA-China-Russia. Em 2030 teremos um país NATO no centro da EU com material militar novo de exelente qualidade e pronto para se manifestar sobre seus reais interesses geopolítica na região ….
A Polonia se encaminha pra ter o maior exercito e uma das maiores força aerea dentro da UE, que são necessários para se proteger dos russos.
Uma força aerea com F35, Kf21 e mais um outro vetor (Eurofighter tranche4 ou F15X eagle2) sera realmente poderosa.
Seria bom estar bem informado sobre a história da Polônia, seu fortíssimo legado nacionalista antes de ser esmagada entre a Alemanha e a URSS na WWII. Escutar o discurso dos seus deputados mais extremistas dariam uma ideia do potencial de problemas que pode gerar uma “Polônia forte”. Restringir o discurso a “se proteger da Rússia” é como ignorar todos os grandes felinos em uma visita ao Zoológico.
Pelo que me lembro os próprios coreanos disseram não está fazendo o KF21 um caça stealth, apesar de ter baia para mísseis, portanto não pode ser classificado como de quinta geração, mas sim de 4.5 como o Gripen E. Então pegar um projeto que foi feito com requisitos 4.5 e transformar em 5 stealth estás falando de um Frankenstein. O Gripen EF vai bem obrigado a Força Aérea polonesa nada tem a ensina a FAB, que exigiu da Suécia requisitos para a participação deste na concorrência no Brasil, o que levou os limites do caça, o que é um banho… Read more »
O Block 2 e 3 nao serao frankesteins… se fosse assim o Gripen E que é uma evolução do Gripen desenvolvido nos anos 90 tambem seria. Acontece que a Coreia do Sul queria substituir logo seus caças mais antigos (eles operam Phantom ainda) e optaram por lançar o Block 1 o mais rapido possivel pra cumprir pelo menos a função de proteção do espaço aereo, tanto que nem multirole é. A maior modificação do Block 2 seria a baia interna que requer reprojetar as entradas de ar das turbinas, talvez ate aumentar a fuselagem pra acomodar cabos, landing gear e… Read more »
Nem o o 1 está operacional ainda , pessoal falando de block 2,3 …cada uma.
Bem, parece que vc conhece o pragra melhor que os coreanos e poloneses…
For Warsaw, the opportunity to join a fighter development project – even at the latest stage (right as South Korea would be moving into the Block 2 variant stage of the program) – would benefit its defense-aerospace industrial sector with technical know-how and an opportunity for work share. Polish defense consortium PGZ is expected to be the principal mover in this process.
https://dsm.forecastinternational.com/2023/05/10/add-the-kf-21-boramae-to-polands-south-korea-shopping-wish-list/
Muita propaganda desses coreanos muito mimimi, com testes que vai até 2028 de 2000! planejados apenas 300 executados e já estão sonhado com versão 3, prepara o bolso, o custo do projeto vai pesar. Já está pesando, a parceria com os Indonésianos.
Superior no papel , mais até ambos “entrarem na porrada” fica a dúvida da eficácia no mundo real
Concordo, Mesmo os exercícios tem uma certa limitação de comparação
Quando comparamos o F35 ou o F22 com o F39, fica mais fácil, Quando são comparados aviões da mesma classe ou geração, fica bem mais difícil.
Amigo, que o C/D ?? É muito superior ao E/F
Caro. A Republica Tcheca e a Tailândia operam o Gripen C/D. Não faria sentido, no contexto do comentário do Wilson, comparar o F35 com o Gripen E/F. Que o F35 é superior ao Gripen E/F, é indiscutível. Ele é superior em desempenho, em preço de aquisição e custo de operação também. Pelas contas de “padaria”, cada F35 tem custado algo entre US$ 150~220 milhões, dependendo do contrato, geralmente sem participação da industria local O Gripen E/F está custando cerca de US$ 110 milhões para o Brasil, incluindo a sua produção no Brasil, aquisição de armas e desenvolvimento do “F”. Como… Read more »
Desculpa Wilton… na realidade o Brasil nem esta participando dessa corrida… :-/
“O Gripen é um caça de 4,5 geração e não de 5 geração.”
pra que diabos o Brasil precisa de um caça de 5ª geração? não ta nem dando conta de receber um de 4++
“Tanto é que está sendo substituído na Republica tcheca pelo F35.” Só um aparte quanto ao tempo verbal: não está sendo, será substituído. A primeira entrega de F-35 para os tchecos será apenas em 2031. Até que entreguem todos os 24 pretendidos e seus pilotos atinjam a proficiência com o caça, ainda levará cerca de 10 anos, contanto de agora, para o F-35 substituir completamente o Gripen C/D na República Tcheca. Por isso mesmo os tchecos estão negociando a extensão do leasing de seus caças Gripen até 2035. Ainda tem muito tempo de Gripen C/D com cocar da Força Aérea… Read more »
Lembrando que eles tem um trauma chamado Russia, senão jamais comprariam o F35
o Gripen da R Tchecha é inferior ao F39
Completamente. Aliás, o Brasil nunca esteve nessa corrida, se estivesse tinha encomendado o F-35. Gripen é, NO MÁXIMO, de 3,5 geração, se iludir quanto a isso é ser muito papalvo.
Este caça não é de 5ª geração. É um genérico do Gripen.
Desculpa, perguntar não é ofender…. o Brasil esta “produzindo” ou “montando”? … pelo que sei, o propulsor, o assento ejetor, e grande parte do equipamento eletrônico, com exceção do monitor WAD (wide area display) que é um produto nacional, são todos importados… o que de fato desse excelente caça é produto nacional? e qual seria o ponto que poder ser dito que esta aeronave é um produto nacional? quando 50% do valor for produzido no pais? sessenta? oitenta? …. eu pessoalmente diria que é um produto nacional quando 100% do projeto for nacional e, pelo menos que a nação tenha… Read more »
Há uma fábrica de peças estruturais em São Bernado do Campo, que produz componentes tanto para os aviões montados pela Embraer no Brasil quando para os aviões montados pela SAAB na Suécia No caso da Embraer, existem fornecedores de componentes de várias empresas, inclusive no exterior. Quase todo mundo considera que os aviões da Embraer são Made in Brazil. Do mesmo modo, muitos carros frabricados no Brasil foram projetos pelas matrizes em outro países e possuem componentes importados. O Guarani, produzido pela Iveco para o EB, tem motor argentino e peças importadas de outros países, como por exemplo as transmissões… Read more »
Concordo com tudo, não existe 100%, mas o que espanta é os coreano ter um produto de exportação mais novo, menos testado e com mais chance de exportação que o griphen, sejamos sinceros não vejo a SAAB criando um caça stealth, vamos fica 40 anos dando upgrade no griphen…não tem mercado. E estamos produzindo sob licença seria ótimo se conseguíssemos exportar, mas se nem Suécia consegue vender griphen mais.
Gripen, sem o “h”.
Viajei foi mal…na próxima corrijo..
È mais novo porque começou depois. O Gripen E é uma evolução do Gripen A, da década de 80, anterior ao desenho dos aviões stealth. O programa Fx era para a aquisição de um esquadrão para o GDA. O programa tinha um teto de valor. O Fx2 já era para a aquisição de 36 aviões, sem teto de valor, e com garantias de ToT e financiamento externo. A LM ofereceu o F16. Poderia ter oferecido o F35. Os EUA convidaram vários países para compor o programa F35, mas não o Brasil. Podemos discutir as razões para isso, talvez a questão… Read more »
“com exceção do monitor WAD (wide area display) que é um produto nacional, são todos importados”
Vai fazer a lição de casa.
Caça 100% doméstico não existe mais em país nenhum. Talvez fosse o caso 30-40 anos atrás. Mas sempre vai ter componente feito em um outro país… é muito mais facil importar de um aliado. Semicondutores que o avião está cheio, mesmo a Leonardo que monta o Raven AESA do gripen no Reino Unido provavelmente deve importar de Taiwan.
Houve até um escandalo anos atrás quando se descobriu componentes chineses no F35.
Olá R. Além disso, o fato dos armamentos terem diferentes origens para a maioria dos países também cria este obstáculo. Creio que hoje, apenas os EUA, China e Rússia teriam condições de produzir um caça 100% doméstico, dependendo do modelo. Ainda assim, talvez por simplificação logística, ainda prefiram importar alguns componentes de outros países. O caso do F35 é curioso porque a produção de seus componentes é descentralizada, com partes semelhantes sendo produzidas em diferentes países. No caso do motor do F35, talvez (eu não sei) muitos componentes sejam fabricados em outras empresa, como a Rolls-Royce, dada a enorme demandas… Read more »
Correto.
Exatamente.
Huezil não produz nenhum caça… inclusive o Gripen…montar é diferente de produzir…
Há uma fábrica da SAAB aqui no Brasil que FABRICA estruturas do caça. Se está falando de armamentos, sensores e coisas do tipo, então saiba que a enorme maior parte dos países que fabricam caças e não são potências de destaque como China, EUA ou Rússia também terceirizam muitos de seus equipamentos.
Então, a Iveco não produz o Guarani, porque o motor é argentino. Também não produz submarinos, porque os sistemas de armas são importados, nem produz gasolina nem diesel, porque as refinarias mais antigas usam petróleo do oriente médio. Aliás, o Brasil não produz nem soja ou milho, porque os fertilizantes são importados. Nada de pão francês, porque o trigo é importado, muito menos papel, porque a celulosa é feita a partir de eucalíptos, que é uma árvore exótica. Ahhhh, a pastagem usada para criar gado é um tipo de capim cuja origem é africana, trazida pelos portugueses. O café é… Read more »
É comum as pessoas confundirem empresa com capital 100% nacional com produção do produto 100% nacional, não é assim, a empresa é brasileira, genuína, 100% nacional, mas a produção usa peças do mundo todo, com um percentual feito aqui, apenas.
Olá Crispim. Para complicar, a definição de empresa brasileira é aquela que tem registro no Brasil, mesmo que o controlados seja estrangeiro. Se tem CNPJ, é brasileira.
A lei não permite diferenciar uma empresa pelo controlador.
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Enquanto discutem quem é melhor, o gripen lockou um F-35 pelo irst e o F-35 nem soube.
kkk brincadeira meus caros… MASSSS
O stealth um dia não será mais stealth, a única invisibilidade continuará sendo a eletrônica, que é aprimorada constantemente.
A lição que o Growler nos deixou (cegando o Raptor e o abatendo na sequência) deve ser relembrada sempre que discussões como essa surgem.
FAB um passo a frente.
Precursora da tela única.
O F-35 tem tela única e está em serviço há mais tempo que o F-39.
No…No…No…No…No…
Não? O F-35 entrou em operação sem tela única?
O F-39 também tem tela única, e foi graças ao Brasil, uma vez que a Suécia originalmente queria o cockpit tradicional de 3 telas:
https://www.aereo.jor.br/2023/10/03/gripen-conhecendo-o-cockpit-do-caca-mais-avancado-do-brasil/
Eu sei, meu caro…e não disse nada diferente. Eu só disse que o F-35, que tem tela única, entrou em operação antes do F-39.
Pergunta sincera.. o Gripen E fica muito atraz desses “5g” meia boca?
Fica á frente. É um caça que vem sendo desenvolvido há anos. Esta em sua terceira geração (JAS 39 A/B; depois C/D e agora E/F).
Fica a a frente com que base?
O Block 1 só terá funçao superioridade aerea, multirole e baias internas so no Block 2 que devera ser superior ao Gripen E. Block 3 vai ser full stealth (5a geraçao).
Fato interessante é que em 2009 a SAAB foi acusada na Coreia do Sul de suborno para obter informações sobre o KF-X.
https://www.alert5.com/2009/10/saab-being-investigated-in-south-korea.html
O Block 1 que está sendo produzido inicialmente não é multirole, então concordo que o Gripen E deva ser superior.
Rodolfo, com todo o respeito, não dá pra comparar nada.
Na vida real os equipamentos não são cartas de super trunfo.
Em combate entre dois aviões contemporâneos temos que considerar inúmeras variáveis.
Eu entendo Se comparar ar-ar, ambos usam os mesmos misseis (meteor, irist), o Borame tem duas turbinas (praticamente o mesmo modelo do Gripen, produzida sob licença na Coreia do Sul). Nesses aspectos o Borame arriscaria dizer seria superior num dogfight? Os sensores do Borame com infra red tracker e AESA foram desenvolvidos localmente com ajuda dos israelenses e italianos. Fora que o projeto teve transferência de tecnologia da Lockheed após aquisição do F35. Lockheed Martin agreed to transfer two dozen F-35A technologies as part of a purchase deal. The US government blocked the transfer of four vital technologies: AESA radar,… Read more »
Boa!
Dito isso, você também não pode afirmar que o KF-21 é melhor do que o Gripen, já que não podemos afirmar que o Gripen é melhor do que o KF-21 por “super trunfo”
Com base em achismo…
As preocupações com a competitividade dos preços e as incertezas em torno do projecto KF-21 Boramae da Coreia do Sul levaram o Instituto Coreano de Análises de Defesa a recomendar a redução do volume de produção inicial. Devido às incertezas do projeto, o Instituto Coreano de Análises de Defesa sugeriu reduzir o número que era de 120 unidades.
Essa cópia barata do F-35 com dois motores dúvido que tenha relação raio de ação e capacidade de carga melhor que o Gripen E, assim como esse 4.5 com dois motores ter RCS melhor que o Gripen E rsrsrsr
O payload do KF21 é pouco maior que o Gripen E, 7700 vs 7200 Kg. Combat e ferry range o Gripen ganha.
Rodolfo,
A carga externa do Gripen E, quando abastecido completamente de combustível interno, é de pouco mais de 5 toneladas.
Esse valor que você colocou é a capacidade máxima somada das estações de armas / pilones (que é superior à capacidade total do caça para maior flexibilidade nas combinações de armas, como ocorre em quase todos os caças do mundo).
O Boramae não é de 5ª geração. Pelo menos, ainda não.
Isso só no Block 3.
Esse Bloco 3, só for uma versão melhorada, o Gripen é não é versão melhorada, não é Bloco 3, Gripen leva o DNA dos primeiros mas é uma aeronave nova, em seus requisitos e projeto, o Gripen-E/F possui menos de 10% de partes comuns com o Gripen-C/D.
The program’s toughest challenge will come after 2028. The South Korean military has not defined the full requirements for the EMD Phase 3 program, but KAI expects to adapt the airframe to a stealthy configuration.
Meu caro, bom dia , a que esse caça se propõe, visa o requisitos para combate aos cacas norte coreanos ou os chineses com seus caças furtivos, projetos a mais tempo em desenvolvimento, sem limites de recursos?:
200 caças furtivos J-20 em operação.
O J-31 está chegando.
Por isso do “meia boca”. Rsrs
Já que vc diz que é meia boca, pq pergunta ?
Uma tendência verificada nos novos projetos e não adotada no F-39 E/F é o joystick lateral substituindo o manche convencional central.
Tá.bem notei isso. O F39 é fly by wire. Seria relativamente fácil. Talvez a ideia foi economizar no desenvolvimento e na transição dos pilotos do C para o E.
Tem a ver com nova certificação. Aproveitaram muita coisa da certificação do modelo C. Ganharam tempo valioso.
Legal. Pensava que seria algo assim. Obrigado
O manche central do Gripen só é “convencional” na posição, pois também é do tipo Joystick.
E nome correto é “sidestick”. Quando fica no console lateral, óbvio.
Entre os caças de mesma geração do Gripen, só o Rafale usa o sidestick (além do F-16, que usa o sidestick desde a primeira versão). Eurofighter, Super Hornet, Su-35, J-10, entre outros, usam manche central.
Por isso eu disse que a tendência é vista em “novos projetos”, englobando Rafale e KF-21, de mesma geração, e F-35 e F-22 de 5a geração. Afora o Eurofighter, até o F-16 já havia adotado. Quanto aos orientais, são um capítulo à parte.
Lembra de mais um F-35 vitaminado com 02 turbinas.
Quanto porcento do avião é 100% coreano…turbinas , aviônicos , são?
Pode ser uma boa ideia antecipar a produção , se o mesmo for de fácil atualização , tipo construção modular.
A turbina do F35 é a maior turbina instalada num caça e pelas especificações seria superior as duas do Borame juntas (seco e afterburner). Borame 2 × General Electric F414-GE-400K, manufactured under license by Hanwha Aerospace turbofan, 57.8 kN (13,000 lbf) thrust each [137] dry, 97.9 kN (22,000 lbf) with afterburner F35A 1 × Pratt & Whitney F135-PW-100 afterburning turbofan, 28,000 lbf (125 kN) thrust dry, 43,000 lbf (191 kN) with afterburner A maior parte do caça e produzida local mas existem varios fornecedores estrangeiros (EUA, Europa e Israel) que trabalham com is fornecedores coreanos. O armamento inicial será da… Read more »
Pra enfrentar o MIG-21 da KPAF
E imaginar que nos anos 80 o Brasil era mais industrializado que a Coreia do Sul e China…
Como dizem alguns analistas políticos sérios do nosso país: o Brasil é especialista em perder oportunidades!
Segue o jogo!
Ambos investiram pesado em educação e criaram ambiente propicio pra negocios, nao tem muito segredo. O Brasil fez exatamente o oposto, investiu mal em educação e manteve um sistema altamente burocratico, corrupto e arcaico onde a única iniciativa privada que deu certo foi a que aprendeu a viver de subsidios do estado (salvo talvez Embraer e Vale após privatização). Agora que o boom demográfico se foi, nem mais país do futuro o Brasil é… esse titulo ja ficou pra Nigeria e Indonesia.
Olá Rodolfo… tudo é mais complicado. Até a década de 70, o Brasil importava praticamente todo o petróleo e muitos derivados. Com o acelerado crescimento durante a década de 70, essa demanda por petróleo cresceu exponencialmente. Mesmo com a construção de novas refinarias pela Petrobras, o petróleo cru ainda era todo importado. Com as duas crises do petróleo, o preço do petróleo subiu e os EUA subiram os juros para conter a inflação lá. Não havia opção para o Brasil. Foi preciso contrair uma dívida elevada a juros altos para sustentar a importação de petróleo. Entre tantos motivos, este é… Read more »
Acho que não vai ser um sucesso de exportação porque é mais caro (dizem que custa mais que um F16V e, portanto, mais caro que um F-35) e precisa da autorização dos EUA para ser exportado. Pode ser que a Polônia venha a adquirir e produzir em conjunto fazendo que parte do dinheiro permaneça dentro da Polônia.
Outra coisa: acho que a Coréia finalmente encontrou um bom parceiro na Polônia. Indonésia e Turquia não deram muito certo.
Talvez EAU também entrem no programa.
Caro. Ainda que seja muito difícil sabermos os valores “de prateleira” de qualquer avião de caça, principalmente porque os contratos de venda geralmente incluem apoio logístico, treinamentos, armas e sobressalentes. Lembro que a recentre compra de C130J pelo Egito incluiu diversos motores sobressalentes. Assim, mesmo tendo isso em mente, considerando que o desempenho do F16V seja da mesma categoria que o Gripen, que ambos vem evoluindo a cada versão e que o F35 tem capacidades e aprimoramentos tecnológicos superiores ao do F16V, acho improvável que o valor do F16V seja superior ao do F35. Talvez exista ai uma estratégia de… Read more »
Impressão minha ou esse foi um projeto que se desenvolveu de forma discreta e tranquila?
Não tão tranquila… os parceiros se desentenderam e o programa sofreu problemas de financiamento… mas nada que seja tão cŕitico ou que não tenha acontecido em outros consórcios do tipo, tanto que o avião está pronto.
Por tranquilo, digamos que estou comparando com a média desses projetos de caça, como o Su-57 e o F-35. Não incluo os chineses porque o processo é tão opaco que fica difícl dizer qualquer coisa.
Mas concordo com você.
Você tem razão… o programa do KF21 passou meio batido.. talvez a gente não tenha prestado muita atenção…. ou talvez tenha sido suave mesmo
Se digitar Boramae, KF-21 e / ou KF-X no campo busca, vai resultar em várias dezenas de matérias publicadas desde pelo menos 2011, muitas delas com mais de uma centena de comentarios, e também tratando desde o início do vai e vem da Indonésia no programa.
Pelo menos de parte do Poder Aéreo não passou despercebido!
Eu achei que esse caça não passaria da fazer de protótipos, quebrei a cara! Agora, vi um pessoal comparando com o Gripen, eu não troco o Gripen por esse caça, a Suécia e a Saab tem anos de experiência na área, esse fator tem que ser levado em conta, esse Boramae é um caça bonito, até parece um quinta geração, mas não é.
Pra mim é um Ctrl C Ctrl V do F-22 na aparência (assim como todos os caças de 5ª geração, incluindo o F-35)
Teve transferência de tecnologia da Lockheed do F35. Talvez tenha influenciado no design.
No Block I eu concordo, no Block II fica o debate e no Block 3 teoricamente sem chance pra qualquer caça 4,5g exceto em condições excepcionais mas vamos falar a verdade, se fosse pra ir em um 5g o F-35 é um monstro, até pela quantidade de unidades eu ainda vou ver ser mais barato voar com ele do que com o Gripen, pena que o Brasil nao comporta esse evento!
Os poloneses estão tão conectados e em harmonia com os sul coreanos que parece que a próxima aquisição deles será o KF-21 Boramae… Em Agosto de 2023, duas empresas sul-coreanas assinaram um contrato de 5,76 mil milhões de dólares com a Polónia para exportar tanques e obuseiros, à medida que Varsóvia aumenta as importações de armas num contexto de tensões com a Rússia. A Polônia também comprou 48 aeronaves leves de combate FA-50 no âmbito do acordo. “Vamos acelerar a entrega dos F-35. No longo prazo, planejamos adquirir F-35 ou F-15 adicionais. E estamos monitorando de perto o progresso dos nossos parceiros sul-coreanos… Read more »
Engenheiro da Indonesia foi pego tentando roubar informações confidenciais sobre o projeto. Seria uma excelente oportunidade de chutar eles para fora do programa. Os indonésios estão indignados com a Coreia pelo fato de eles terem descoberto o esquema em vez se sentirem culpados pela tentativa de roubo.
https://m-en.yna.co.kr/view/AEN20240202002751315?section=national%2Fdefense&fbclid=IwAR3BzM831U7B7X-gWtZiOld7lgWp5vQv787TtMUKyYocMCiJI96Q_4r8uxw
É impressionante a rapidez de desenvolvimento dos vetores na Ásia. Lógico que o cenário é o mais complexo possível, pois se por um lado, em parcerias de defesa os países atores são rivais, comercialmente são parceiros e fazem parte da estratégia econômica de seus rivais na defesa. Tendo na Coreia do Norte um vizinho isolado, mas que é parceiro da China em duas vias. Os meios marítimos e aeronáuticos, em tese, estão entre os melhores do mundo em suas classes e de longe, os melhores custos -beneficios. Provavelmente essa “guerra” não vai esquentar por lá, mas é interessante acompanhar o… Read more »
O KF21 começou a ser pensado antes de 2010, quando a Indonésia se juntou ao programa. Podemos supor 15 anos de desenvolvimento. O Gripen E levou cerca de metade deste tempo.
Mas o Gripen E foi uma evolução do Gripen que já voa desde os anos 90, nao um projeto novo.
Exato. Já discutimos isso. Inclusive sobre a opção de usar o manche central ao invés de coloca-lo como um joystice na lateral. As vantagens de desenvolver uma versão de um caça anterior é evidente.
O KF21 ainda está em sua primeira versão. Seu desenvolvimento completo será ainda mais longo do que os 15 anos usados até agora.
Ainda assim, Gripen E/F demandaram um trabalho de redesenho e reprojeto completo com a vantagem de ter sido mais rápido e mais barato.
Acho que faltou discutirem o fato de que o principal caça sul-coreano é o F-16, com sidestick, e o treinador avançado e caça leve pelo qual os pilotos passam antes de chegar a ele é o T-50 / FA-50, desenvolvido localmente, também com sidestick. Amvos substituem aeronaves de gerações anteriores com manche central (caso do F-5, por exemplo) então é bastante óbvio que o novo caça sul-coreano tenha sidestick.
O caso do Gripen é outro.
Olá Nunão. Bem observado. Eu não sei dizer se um dia a FAB ou a Suécia irão adotar o sidestick. Provavelmente sim. Curiosamente, o Typhoon também tem o manche no centro, ao contrário do Rafale que usa o sidestick. O Rinaldo colocou um excelente ponto em relação aos custos que demandaria a mudança neste tipo de comando do GripenC para o E, sem falar que criaria uma distinção na força aérea suéca, que continuará operando o GripenC concomitante ao GripenE. Não sei dizer se o sidestick iria elevar substancialmente a capacidade de combate do GripenE. Parece-me sim, que dá mais… Read more »
“Eu não sei dizer se um dia a FAB ou a Suécia irão adotar o sidestick. Provavelmente sim.” Não vejo motivo específico para isso. “Não sei dizer se o sidestick iria elevar substancialmente a capacidade de combate do GripenE. Parece-me sim, que dá mais conforto ao piloto.” Há uma controvérsia sobre o motivo do sidestick ter sido adotado no F-16. Isso já foi debatido aqui e são diversas soluções de compromisso devido à opção por deixar o piloto numa posição mais inclinada e ao mesmo tempo o mais elevada possível para maior visibilidade, tudo isso num caça pensado para ter… Read more »
Pois é. Há pouco, eu e o Rinaldo até comentamos que o Gripen é fly-by-wire (creio que desde a versão A) e que faria pouco diferença onde o manche seria colocado, no centro ou em alguns dos lados. Contudo, é verdade que isso demandaria redesenhar a cabine e pode ser que atrapalhasse um pouco a Sucia, que vai operar simultaneamente as versẽos C e E. O Kc390, curiosamente, usa um sidestick de cada lad. O assento da esquerda tem a peça ao lado esquerdo e o assento da direita, fica do lado direito. Sei lá se os pilotos e co-pilotos… Read more »
A-29 não é fly-by-wire, apesar de ter alguns auxílios instalados como o auto rudder (para contrapor o torque da hélice). Quanto ao carro automático, a não ser em casos de sujeitos com vocação para piloto e que queiram respostas rápidas inventando modas com o pé esquerdo, o correto é mesmo programar o cérebro para esquecer a existência do pé esquerdo. É a melhor forma de evitar acidentes – já li sobre casos em que a pessoa, viciada em dirigir carro com câmbio manual com o pé sempre sobre a embreagem (o que já é errado) ficou com o pé esquerdo… Read more »
Olá Nunão, se tiver chance, leia o livro do Nicolelis “Muito Além do Nosso Eu“. Mas isso já é muito fora do tópico… mas o livro é realmente bom. Daqueles que nos faz repensar muito coisa….
Obrigado pela dica.
Tentarei ler, mas sem dirigir ao mesmo tempo.
“Ainda assim, Gripen E/F demandaram um trabalho de redesenho e reprojeto completo com a vantagem de ter sido mais rápido e mais barato.”
Não, não foi mais rápido. O Gripen E/F já tinha demonstrador de tecnologia, com modificações estruturais e novo motor, ambos usados no E/F, já voando em 2008!!
E o que é o KF21, uma cópia barata do F35, nada de novo, então dizer que o Gripen E, não é um projeto novo é denegri-lo de forma injustificada, relação peça por peça não torna um caça melhor que outro, sabe bem disso. Os EUA tem pressa em aposentar o F35, são tantos problemas técnicos, pouca disponibilidade, custo e eficiente discutível de sua furtividade em detrimento a outras capacidades. Saab segue seu conceito de desenvolvimento de novas tecnologias para o Gripen E, foi. desenvolvido com esse conceito, os próximos futuros passos além já está sendo estudado, como o uso… Read more »
O Gripen Demo, um demonstrador de tecnologia e conceito do Gripen NG, que se transformou no Gripen E/F, foi projetado em 2007 com o primeiro voo em maio de 2008. Este Gripen Demo (um modelo D modificado) recebeu o trem de pouso e a raiz das asas que foram projetados para uso no Gripen E/F, bem como o motor F414, o mesmo do Gripen E/F. O projeto do KF-21 saiu do zero. Portanto, o Gripen E/F teve seu desenvolvimento iniciado antes do KF-21.
A exceção é o Japao que realmente nao tem conseguido acompanhar o ritmo da China e Coreia do Sul. Depois do F2 que era uma versao maior do F16 (e teve o primeiro AESA da história), nao conseguiram desenvolver nenhum outro vetor a ponto de produzi-lo em massa, espero que com a parceria dos britanicos e italianos consigam concluir o seu caça de 6a.
A mão dos Poloneses chega a tremer.
A KAI tem que agradecer muito ao brasileiro Guido Fontegalant Pessotti.
Parabéns à Coréia do Sul. Eis aí, um bom exemplo a ser seguido pelo Brasil que até hoje nem sequer conseguiu desenvolver um humilde projeto de caça partindo do F-5, que opera a décadas. Já sei, Brasil não tem inimigos. Quando esses se revelem da noite para o dia, será tarde demais.
Abs
O Brasil precisava pensar entrar num programa de 6a, talvez com a SAAB ou no GCAP. Melhor dividir os custos de desenvolvimento. Sozinho não vai ter dinheiro.
A Saab ainda não tomou uma decisão sobre qual programa de caças irá substituir o GripenE no futuro. Uma boa ideia seria que a Embraer acompanhe a Saab nesta decisão, inclusive com participação do governo federal brasileiro.
De qualquer modo, a parceria Embraer-Saab para o GripenE está sendo bem conduzida.
A Suecia flertou com o GCAP mas pularam fora. Agora que eles estão pra entrar na OTAN a depender da aprovação final pela Hungria, talvez voltem?
Nãp sei. Lembro apenas que a Suécia declarou que só vai tomar uma decisão depois de 2030
Filhote do F-22, a CS deu uma de China copiando tudo.
Foi feito com auxilio da Lockheed
Como copiou? Roubou o projeto?
US$ 4 milhões por avião ? Esse total citado deve ser uma parcela para a construção das 40 aeronaves, não é possível que cada avião custe somente US$ 4 milhões.
Bem amigos do poder aéreo. Devido ao burburinho de custos, opiniões e pontos de vistas, de gente que é especialista, aficcionado, profissional ou simplesmente apaixonado pela aviação de caça, eu lembrei desse vetor aqui. Do ponto de vista prático, é interessante o padrão swing-role. As capacidades industriais de defesa da Coreia do Sul já estão comprovadas. E a conta de padaria aponta um vetor virtualmente da 5ª geração (a não ser que esse design siga a lógica Dassault), com uma conta de padaria que qualquer um pode fazer. Então, na minha humilde e singela opinião, o alto comando estratégico da… Read more »