Bombardeiros B-1B da Força Aérea dos EUA participam de ataques no Iraque e na Síria
Às 16h00 (EST) 02 de fevereiro, as forças do Comando Central dos EUA (CENTCOM) conduziram ataques aéreos no Iraque e na Síria contra a Força Quds do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) e grupos de milícias afiliados.
As forças militares dos EUA atingiram mais de 85 alvos, com numerosas aeronaves, incluindo bombardeiros B-1B de longo alcance vindos dos Estados Unidos.
Os ataques aéreos empregaram mais de 125 munições de precisão. As instalações que foram atingidas incluíam centros de operações de comando e controlo, centros de inteligência, foguetes e mísseis, e armazenamento de veículos aéreos não tripulados, e instalações de logística e cadeia de fornecimento de munições de grupos de milícias e seus patrocinadores do IRGC que facilitaram ataques contra as forças dos EUA e da Coalizão.
VÍDEO: Decolagem de bombardeiros B-1B para os ataques no Oriente Médio
FONTE: USCENTCOM
Porrada neles, USA!
Te gente mais estadunidense que os próprios estadunidenses!
O pior é ter gente que torce para os houthis e que provavelmente nem sabia da existência deles há menos de 3 meses.
O córtex cerebral de alguns (mais especificamente nos lobos frontal e temporal) é sinapticamente organizada desde tenra idade para ver sempre um opressor e um oprimido e claro, ficar sempre do lado do que é identificado de imediato como oprimido e com ódio mortal do que é identificado como sendo o opressor. A isso se chama … “amor”. É o contrário da psicopatia/sociopatia , que é caracterizado pela falta de empatia com o outro. Quem padece da patologia “amor” tem excesso de empatia. AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO SOBRE CÓRTEX CEREBRAL NÃO TEM ABSOLUTAMENTE NADA A VER COM A MATÉRIA.… Read more »
Atacar camelos armados com aviões caça …quero ver peitar o Irã sem antes formar uma coalizão de trocentos…e não me refiro a Esparta…rs
O Iraque falava a mesma coisa em 1991.
Estados unidos nunca entra só, há não ser contra cachorro banguelo, quando é maior, cria a tal da coalizão, para dar um nome pomposo para a agressão…
Antes de uma operação militar, há a Concentração Estratégica.
EUA, Rússia, China, Paraguai, Guine-Bissau, qq país tem q fazer isso.
se será feito longe de sua fronteira, tem q ser a partir do território de um aliado.
ai vem a questão. P q permitem q os EUA concentre seus meios no seu quintal pra atacar o seu vizinho?
Permitiriam a Rússia ou a China?
O positivo é que aumenta o ódio pelos americanos e seus cidadãos, como nos anos 70-80, onde o mundo não era seguro para turistarem em qualquer lugar.
AVISO DOS EDITORES: FOQUE NO TEMA DA MATÉRIA E EVITE PROVOCAÇÕES COMPLETAMENTE INÚTEIS PARA O DEBATE.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Você acha positivo o aumento do ódio contra os cidadãos americanos?
Está falando sério?
AVISO DOS EDITORES: EVITE CAIR NA PROVOCAÇÃO INÚTIL AO DEBATE QUE FOI FEITA PELO OUTRO COMENTARISTA, AINDA MAIS DEPOIS DELE TER SIDO ADVERTIDO.
Eles já lançaram dos camelos mais de 60 mísseis e drones contra os navios e Israel.
É só o Irã tomar a iniciativa de defender seu lacaio e partir pra cima dos EUA. Fácil de resolver essa questão.
Mas eu prevejo que se isso acontecer e os EUA der um cacete no Irã você vai dizer “quero ver peitar a China”…
Se/quando os EUA decidir dar um cacete no Irã esse mesmo pessoal vai passar a reclamar que o imperialismo yankee malvadão invadiu mais um país. E se o Irã fosse esse bola toda não estaria escondido atrás de terrorista pés de chinelo.
Assim como a Rússia está de maneira ilegal na Ucrânia, os EUA estão na Síria, então é legítimo o direito se defender. Queira ou não, o IRGC está de maneira legal em território sírio, atuando em parceria com o Governo Sírio.
Em um conflito com EUA e sua coalizão, é obvio que o Irã sairia derrotado, mas ao custo de muitas vidas desta.
Vinícius, Os EUA está de maneira ilegal na Síria então é lícito a síria se defender e atacar os EUA. Mas os houthis estão atacando navios e Israel a mando do Irã que presta vassalagem ao Putin , que por sua vez está pondo fogo no OM por conta de tentar diluir o apoio do Ocidente à Ucrânia que ele invadiu desastrosamente de maneira ilegal. O motivo do ataque aos navios e a Israel que o Putin disse para os iranianos instruírem os houthis de falar é por conta de que o braço armado palestino (salvo engano são denominados de… Read more »
Você acha mesmo que o Irã é esse poder todo? Baseado em que? Quais equipamentos? Pessoal mais capacitado?
Cel., salvo engano não operamos mais bombardeiros desde o RB-17? Questão de custos ou doutrina?
Até onde sei o SB-17 / RB-17 nunca operou na FAB como bombardeiro, e sim no que as próprias siglas indicam: busca e salvamento e reconhecimento aerofotográfico.
O maior bombardeiro da FAB foi de porte médio, o B-25.
Perfeito, usamos o aparelho, embora não em sua ‘vocação’ original; penso que foi o mesmo com o B-26 que usamos na versão de ataque.
Mesmo assim a dúvida sobre a operação de bombardeiros permanece.
É importante frisar que B-26 Maurader e A-26 Invader são aviões originariamente diferentes. O primeiro a FAB não utilizou, e quando a USAF desativou o Maurader o A-26 passou a ser chamado de B-26. Sobre a dúvida, a FAB não opera mais bombardeiros desde a desativação do B-25 nessa função principal na década de 1950 (prosseguiu em outras funções) e do B-26/A-26 na década de 1970, já na função de ataque (com perfis de missões diferentes dos bombardeiros típicos da IIGM). O A-26 foi substituído nessa função de ataque, assim como de reconhecimento, pelo AT-26 e este foi substituído pelo… Read more »
Acho interessante também complementar dizendo que o A-26 teve uma longa carreira na USAF, atuando inclusive até o Vietnã. Entrou em serviço no final da Segunda Guerra Mundial, sendo uma aeronave muito moderna para a época. E também uma belezinha. Não que o B-25 não seja também, mas o A-26 tinha ‘um quê’ a mais.
Temos ambos preservados no MUSAL.
Perfeita explicação! Mas, seria em vista de custos ou doutrina? Afinal, nossos vizinhos argentinos, peruanos e venezuelanos operaram o Canberra.
Em que pese o fato de ‘possuir’, ‘utilizar’ e ‘utilizar como bombardeiro’ sejam dimensões um pouco distintas.
Nunca pesquisei sobre isso especificamente no caso da FAB, valeria a pena você pesquisar. O que sei é que no fim da vida útil o A-26 Invader era mais uma aeronave contra-insurgência na FAB do que um avião de ataque para uso típico de bombardeiro. E o jato Xavante foi um substituto apropriado para essa missão (tanto quanto substituiu velhos AT-6), assim como para apoio aéreo aproximado. Depois de um lapso temporal, o A-1 passou a cumprir as missões de ataque e interdição de maior alcance (para as quais o Xavante não era adequado) que seriam mais próximas do que… Read more »
Sempre ouvi na FAB que não temos bombardeiros por questões doutrinárias. Nosso avião estratégico é o A-1, pelo alcance e capacidade de carga bélica. Vejamos como F-39 vai se sair na função.
Sim, no passado de décadas recentes a doutrina realmente é essa. O que quis ressaltar na resposta foi sobre como se deu, como palpite apenas, a mudança desde décadas anteriores, como nos anos 1940-50 em que ainda se utilizava bombardeiros médios B-25 Mitchel seguindo a doutrina típica dos mesmos, seguindo para aviões de ataque com outra doutrina (os A-26 Invader dos anos 60-70) e em seguida AT-26 Xavante (introduzido nos anos 70) e por fim A-1, numa perspectiva histórica (conforme foram mudando as tecnologias, doutrinas e necessidades) em que comparei com o caso da Argentina. Digo palpite pois isso demanda… Read more »
Nos anos 40/50 tínhamos as sobras da Segunda Guerra. Daí os B-25 e A-20. Depois, durante o regime, tivemos o combate à guerrilha no Araguaia e em Registro. Em Registro ainda foram utilizados os AT-6 do ERA 41, de Cumbica (Esquadrão Morcegos). Nessa época recebemos o AT-26. A partir daí já não tínhamos mais bombardeiros, e com a mudança da Doutrina Básica da FAB não se optou mais em ter algum.
Doutrina. Não fazemos guerra de conquista.
Esses países já estão todos destruídos, vão destruir o quê agora? A única vantagem dessas ataques é aumentar a compra de armas e munições do complexo industrial americano que financiaram a campanha presidencial do Joe Biden (atual presidente americano, por enquanto).
De fato, eles sequer conseguem manter sua soberania e estão fatiados. No caso do Iraque acho que seu desaparecimento é uma questão de tempo, o país só existe no aspecto formal.
Dizem que até os A-10 foram utilizados nesse ataque.
Prever o futuro é ser alvo de um desses
Os EUA estão como invasores no Iraque e na Síria, aí quando levam uns foguetinhos em bases que não são suas por direito, dão chiliques e ainda acham que estão com a razão, é muita hipocrisia…rsrsrs.
O mesmo vale para a Rússia? Ou é “mas veja bem “
Vale para qualquer tipo de invasor de terras alheias, inclusive os russos.
Lembra muito os anos 80 – Deus, eu estou velho – era notícia de Irã, aiatola Khomeini, ataques, retaliações etc. O dia todo!!!
Como “Destaques” o bombardeio ao quartel dos marines em Beirute e a derrubada do 727 iraniano pela USNAVY , “por engano “.
E a toada continua. Será isso um teatro previamente combinado? pra manter a velha estratégia de tensão, tão a gosto das sombras? ou realmente hora mais hora menos teremos o inevitável desfecho com o regime iraniano sendo varrido da face da terra?
Não foi um 727 mas sim um A300
Quais “munições de precisão” podem ter sido utilizadas pelos B-1B?
Opções:
1- Bomba modular JDAM: até 100 km
2- Bomba planadora JSOW A/C: 100 km
3- Bomba SDB: 100 km
4- Bomba de fragmentação WCMD CBU-103
4- Míssil JASSM: 360 km
5- Míssil JASSM-ER: 1000 km
Tons of democracy!
Enquanto estiver atingindo militantes radicais, Fogo neles! Não concordo com o que Israel faz em Gaza, em uma população civil que simplesmente não tem para onde correr.