Alunos de escola na Tailândia conhecem de perto o caça Gripen
Alunos da Escola Bankhaosamyod na Tailândia visitaram a Ala 7 da da Royal Thai Air Force (RTAF) e puderam conhecer de perto o caça Gripen.
A Tailândia assinou inicialmente um contrato com a Saab para a aquisição de seis caças Gripen C/D em 2008, como parte de um esforço para modernizar sua frota de aeronaves de combate.
Posteriormente, a RTAF expandiu seu contrato para incluir mais caças Gripen, elevando o número total para 12 aeronaves. Esses caças substituíram os antigos caças Northrop F-5E/F Tiger II da força aérea tailandesa.
Como parte do acordo, a Saab forneceu à RTAF treinamento para pilotos e técnicos, além de suporte e manutenção para as aeronaves.
A introdução do Gripen na RTAF significou um grande avanço na modernização da Força Aérea Tailandesa, permitindo-lhe operar uma das aeronaves de combate mais modernas da região.
Os Gripens melhoram a capacidade da Tailândia de proteger seu espaço aéreo e contribuem para a segurança regional, dada a localização estratégica do país no Sudeste Asiático.
FONTE: RTAF
No Brasil isso também sempre foi feito. Vendo a foto dos hangaretes, lembrei do caso AFA. Criticaram muito os hangaretes de Anápolis, mas esses da foto são bem semelhantes.
Olá Rinaldo. Pois é… notei isso também.. e a camuflagem do F5.
E um helicóptero no hangar
Bem observado.
Pois é, mas como não é no Brasil, tá certo.
São semelhantes ao olhar de quem não entende…
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Os hangaretes da imagem, são estruturas metálicas com maior capacidade de resistir aos carregamentos laterais que comprometeram as estruturas da AFA, haja visto a modelagem dos componentes estruturais e a presença de treliças.
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Os hagaretes da AFA são frágeis estruturas compostas de pré-moldados, travados por cabos. Porcaria:
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O que você vê nesta imagem da Tailândia, é um retrato de que a FAB poderia ter feito hangaretes simples e mais resistentes, empenhando poucos recursos.
Obrigado pela informação.
Olá colegas. Se o pessoal acha a camuflagem do F5M da FAB feita, então vão delirar com a pintura dos F5 da Tailandia.. riso.
Outro detalhe curioso são os hangaretes da base tainlandesa. Ainda que parecidos com os da FAB, diferem por terem estrutura de metal.
A camuflagem deles parece com um desenho escolar primário.
Riso. Era um mockuop de papelão que as crianças que visitam a base podem pintar… riso
Imagino um outro com um monte de mãozinhas coloridas, outro com gatinhos, outro pintado de vermelho com bolinhas pretas igual á LadyBug.
Essa camuflagem pertence ao esquadrão agressor da RTAF.
Os F-5 modernizados utilizam cores bem mais modernas.
https://www.aereo.jor.br/2018/05/23/tailandia-apresenta-primeiro-f-5f-super-tiger-modernizado/
Que pintura feia.. riso. Se pintasse tudo de cinza, como os outros ficaria mais bonito. Riso.
Claro que é uma brincadeira… o F5 fica bonito com qualquer pintura. Até em alumínio polido.
Note a similaridade com o F-5 agressor da USAF:
https://www.airfighters.com/photo/13095/L/USA-Air-Force/Northrop-F-5E-Tiger-II/74-1534/
Pois é. Os F5E do esquadrão Pampa operaram com as pinturas do “agressor” por muitos anos. Eu gostava muito daquelas com tons de marrom. Depois, pintaram tudo de cinza, deixando os camuflados comprados novos em Santa Cruz.
Só depois da modernização que a pintura da FAB foi padronizada.
O F5 fica bonito com qualquer pintura. Imagino aquela azul dos Su34 ou aquela do Mirage2000 que operou no GDA.
Uma fala fora da notícia.
Souberam que um B1B caiu ontem perto da base na qual estava alocado ?
É disso que eu estou falando, nacionalismo! Negar-se a escrever simplesmente “Off Topic”
kkkkkkkk
Dizem que os franceses “afrancesam” tudo e odeiam quando tentam falar com eles em outros idiomas, principalmente o inglês.
Durante meu doutorado no Japão, conheci algumas pessoas da Tailândia. Pessoas gentis e amáveis. Falávamos em inglês e arranhávamos japonês.
Como assim um B1 foi de Vasco do nada? https://abcnews.go.com/US/air-force-crew-ejects-safely-1-bomber-crashes/story?id=106120280
A Tailândia desativou uma parte de sua frota de F-5E/F e a outra parte, 14 células, foram modernizadas pela Elbit e a Thai Aviarion Industries ao padrão Super Tigris, com as aeronaves ficando muito semelhantes aos F-5M da FAB. As duas últimas células modernizadas foram entregues no início de 2023. A camuflagem padrão da versão Super Tigris é bem diferente da que aparece no F-5E (não modernizado) da foto. Além dos Gripen e F-5, eles operam F-16A/B.
Por que “frescura”? É bom se amarrar debaixo de chuva? De sol? Deixar o avião exposto ao tempo? Quando servi em Porto Velho não havia hangaretes. Se amarrar sob o sol de 35°C, com temperatura de 50°C dentro do cockpit era ótimo….
Olá Roberto. O hangarete protege as equipes de apoio contra o sol e a chuva. Também protege os equipamentos, seja o próprio avião quando todo o material de apoio. Felizmente, desde a Ii Guerra, o Brasil está em paz. Pelas fotos, a FAB operou em pistas semipreparadas na Itália, com muita lama, chuva e frio. Uma base aérea é um local que oferece a melhor infraestrutura possível para os aviões operarem com segurança e eficácia. Os hangeretes fazem parte deste pensamento. Caso seja preciso operar fora de uma base aérea, e o Gripen tem esta característica e, acredito, o A29… Read more »
Que raciocínio… Macho p cacete!
Macho e masoquista….kkkkkk
Lembrei de uma historinha pra você. Em Santa Maria, muitos anos atrás, os A-1 ficavam expostos, sem hangaretes. A chuva caindo sobre o console, no cockpit, durante a amarração dos pilotos, fez com que água se infiltrasse nos relés dos compensadores de pitch trim. Num determinado vôo, com o Rosseto e o Daniel (hoje Brigadeiros), o compensador travou no sentido de cabrar (sabe o que é?), fazendo que o avião ficasse incontrolável, e ambos ejetassem. Daniel ficou com um problema de coluna, e veio servir comigo no 2°/6° GAV. Tive o privilégio de ter sido seu comandante. De fato, hangarete… Read more »
Rinaldo, algumas considerações:
Quando os A-1 começaram a ser entregues na BASM, em 1998, já haviam os hangaretes. Os AT-26, no final de sua vida operacional aqui em SM, já usavam os hangaretes. Talvez, por algum motivo que não sei qual foi, nesse caso específico tenha havido infiltração de água que causou o acidente. Aliás, esse acidente ocorreu em março de 2002, com o A-1B 5656, do 3⁰/10⁰ GAV. Na época, os 2 tripulantes eram primeiros-tenentes.
E hangaretes são fundamentais para o avião, pessoal de solo, tripulantes e equipamentos de apoio.
Obrigado. Daniel me contou sobre o acidente. Na perna do vento, praticamente.
Exato. Foi próximo à pista.
Foi a causa determinante porque o CENIPA, no relatório final, afirmou que foi. Pode duvidar a vontade.
Os hangaretes da BASM são de meados da década de 1990.
Quanto ao resto que você escreve nos seus comentários, deixo para os editores limparem. Cordial abraço.
De acordo com o Flanker, que mora lá, havia. Eu não me recordo do ano exato dos hangaretes. Lembro da implantação do A-1 lá, no comando do caboclo de 72 (esqueci o nome). A filha é capitão aviadora, da turma do meu filho.
“Falta de coesão e erros gramaticais”… Hahaha! Coitado…
Pra mim?? Erros gramaticais e de coesão? Onde, filhote?? Você fala do verbo haver, flexionado na 3ª pessoa do plural?
Roberto. Já deu. Para. Tá feio.
Obrigado. Um pouco de sensatez. Essas briguinhas não contribuem em nada. Ninguém acessa o blog p ler esse tipo de coisa. Quem sabe o caboclo diminua a soberba.
Lembrei: Strino no 1°/10° e Rodolfo no 3°/10°. Implantaram o A-1 nas respectivas UAE.
Para que avião, então? Frescura total. Melhor guerrear com paus e pedras, sem frescura de avião e arma de fogo.
Heheheh…boa.
Uma pena que a Saab não projetou os Gripen C/D já com o trem de pouso na raiz das asas, essa perna curta dos C/D dificultou as vendas, inclusive no FX-1, era uma das principais críticas ao Gripen.
Hoje poderíamos ter uma base decente de Gripen C/D e partindo para lotes de E/F, como os suecos.