Embraer e Força Aérea da Grécia assinam contrato de serviços e suporte integrado
O acordo oferece um contrato logístico integrado, incluindo um pacote completo de serviços de suporte para uma aeronave ERJ-135LR e quatro ERJ-145 AEW&C
Atenas, Grécia, 22 de dezembro de 2023 – A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3) fornecerá serviços de suporte logístico integrado para uma aeronave ERJ-135LR e quatro ERJ-145 AEW&C da Força Aérea da Grécia. O contrato inclui peças de reposição, reparos, pool, manutenção e serviços técnicos para os cinco jatos da Embraer em operação na Grécia.
“A Força Aérea da Grécia está satisfeita em assinar este contrato com a Embraer. Estamos operando os jatos desde janeiro de 2000 e temos contado com o excelente suporte da Embraer sempre que precisamos. Com o novo contrato, aumentaremos ainda mais a prontidão e a disponibilidade de nossa frota”, afirma o General Kontantinous Kleniatis, Chefe do Estado-Maior do Comando de Suporte da Força Aérea da Grécia.
“A Embraer está honrada por ter sido selecionada pela Força Aérea da Grécia para este contrato, o que demonstra confiança em nossa plataforma e suporte. Nossa solução é muito competitiva e a decisão da Força Aérea por este modelo de apoio reforça uma tendência mundial, com clientes buscando uma solução logística completa”, afirma Carlos Naufel, Presidente e CEO da Embraer Serviços & Suporte.
O contrato inclui um Programa Pool de peças dedicado aos clientes militares da Embraer, no qual os custos de estoque são compartilhados entre todos os que adquirem o serviço. É uma maneira econômica de assegurar a disponibilidade dos ERJ-135/145, Legacy 600/650 e AEW&C operados tanto por forças de defesa e quanto por clientes governamentais. O programa está em operação há mais de 15 anos e tem fornecido um serviço eficiente e eficaz que reflete o compromisso da Embraer com a excelência. Ao longo dos anos, o programa também tem disponibilizado de recursos de alto valor, suporte e serviços de troca de componentes.
Sobre a Embraer
Empresa global do setor aeroespacial com sede no Brasil, a Embraer tem negócios nas áreas de aviação comercial e executiva, defesa e segurança e aviação agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, fornecendo serviços e suporte aos clientes no pós-venda.
Desde sua fundação em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos, uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais com até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado no Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviços e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, na África, na Ásia e na Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Foto linda! Fantástico como os ERJs viraram a página para Embraer…
Só não entendi essa pintura. Ficaram parecendo alvos pintados!
Que foto sensacional.. Essa é para virar quadro. E legal que as rodas do trem de pouso se confundem com o cocar da Força Aérea Grega rsrs.
A Grécia está avaliando o C-390 Millenium. Na torcida pro negócio sair.
Vão dar certo. Vamos pensar positivo.
Acho que estão prospectando algumas unidades.
avião cheio de alvos kkk mas a foto tá linda
Você quis dizer avião que plota muitos alvos né kkkkk
ABS
Vlw feliz natal e ano novo, essas pinturas gregas que parecem um alvo aí me despertaram o lado zueiro, talvez seja pra atrair Turco para o Abate kkkk
E antes?
Quem fazia a manutenção das aeronaves?
Força Aérea da Grécia
Você quer dizer, a mão-de-obra eram militares gregos?
Porque peça só com o fabricante (aliás, talvez peças de outros fornecedores, tipo motores, comprem junto aquele em vez da Embraer).
Agora a Embraer vai fazer tudo?
Mão-de-obra e peças?
Sai mais barato pagar do que realizar com pessoal próprio?
Toda força aérea sempre terá engenheiros, mecânicos e técnicos, independente de contratos com terceiros.
Sim, mão de obra eram militares gregos. As peças são sempre do fabricante. Qualquer aeronave. Ou você põe peças da Renault num Ford? Os motores são Rolls&Royce. Sim, o Total Care da EMBRAER é mais barato, para grandes inspeções. As de linha continuam sendo realizadas pelos mecânicos do Esquadrão. Também fazemos isso aqui no Brasil.
Cel, sempre tive uma dúvida em relação aos motores. No caso o operador compra um motor novo para reposição da Embraer ou da Rolls&Royce?
Rolls&Royce.
Mas se der problema no avião?
Você compra motor RR, original.
Mas como o avião tem vários itens, vai que surge um problema.
Quem fica responsável?
Quem montou?
Quem cuida da célula (sabe o que é célula?) é a EMBRAER. Quem cuida dos motores é a Rolls&Royce.
Tô ficando veio.
Já não lembrava a quantidade de ERJ-145 AEW&C que a Grécia tinha.
Além da Grécia o México tem más não lembro se dá versão ERJ-145 AEW&C ou da versão patrulha marítima.
E a Índia com aquele ERJ-145 todo personalizado que inclusive deu muito debate aqui no Aéreo devido aquela sonda de reabastecimento.
Eu ainda sonho com aquela sonda nos nossos mas nunca me esqueço das palavras do Rinaldo Nery afirmando que teria de ser refeito todo o processo de engenharia e redesenho da aeronave.
Não seria algo tão simples assim.
México tem 01 AEW e 01 MPA.
Show. Obrigado Nery.
Más e quanto a sonda nos nossos AEW pra aumentar a pernada?
Não terão. Estava nos requisitos da modernização, mas não foi aprovado. Não há a necessidade de aumentar a autonomia. O probe permitiria a decolagem mais leve de pistas mais curtas, e depois o REVO.
Tem necessidade sim! Probe significa que o avião pode ficar mais tempo no ar.
Mas acho que existe uma limitação pelo tamanho do avião. Faria mais sentido num E190-E2 para a função onde teria mais espaço para levar tripulação extra.
Se você é piloto/instrutor de E-99 e sabe a autonomia do avião… Se já ficou com as calças na mão em alguma missão… Como eu postei, a necessidade do E-99 não é aumento da autonomia, e sim capacidade de decolar de pistas menores (surpresa tática). Vai por mim! Acredite em quem introduziu o E-99 na FAB…
Mais unidades talvez dariam um reforço para a FAB?
Óbvio que sim.
https://www.embraercommercialaviation.com/wp-content/uploads/2017/02/APM_ERJ145.pdf
Sem considerar “contribuição da antena” um pouco mais de 2000 metros de pista para decolar com o peso máximo (altitude de 600 metros). Realmente eh muito chão.
Esse manual é do E145 civil. Qual o peso máximo do E-99, na sua opinião?
Penso que fica limitado pela versão do ae3007, que já tava encostando em 40 kN. Na última versão civil (XR) 24100 kg. Não deve fugir muito disso.
Não foi limitado pelo motor.
Offtopic
Video
KC 390.
Todos imploram pelo aviao
https://m.youtube.com/watch?v=3PDQSCn_524