Força Aérea Brasileira recebe mais um F-39 Gripen
O caça F-39 Gripen, de matrícula FAB 4107, pousou na Base Aérea de Anápolis (BAAN) na manhã desta sexta-feira, 15.
A aeronave, fabricada pela Saab, chegou ao Brasil no dia 11 de dezembro pelo Porto de Navegantes, Santa Catarina. De lá, o avião seguiu para o Aeroporto na mesma cidade, para a preparação antes do voo. Nesta fase, são montados sistemas que vêm separados do caça durante a viagem de navio, como o assento ejetável. Após a execução de testes em solo o avião está apto para voar.
O avião decolou de Navegantes às 10h30 em direção a Base Aérea de Anápolis, numa viagem de 1h30 de duração, conduzido pelo conduzido pelo Tenente Coronel Aviador Abdon de Rezende Vasconcelos, piloto de ensaio do Instituto de Pesquisa e Ensaios em Voo (IPEV) da Força Aérea Brasileira (FAB).
O 1º Grupo de Defesa Aérea, que opera os caças Gripen na Base Aérea de Anápolis, conta agora com sete aeronaves. Também está no Brasil desde 2020 a aeronave de testes 4100, que executa ensaios a partir do Centro de Ensaios em Voo do Gripen na Embraer, em Gavião Peixoto (SP).
Sobre a Saab
A Saab é uma empresa líder no segmento de defesa e segurança com a contínua missão de ajudar nações a manter a segurança da população e da sociedade. Com a força de 20.000 funcionários, a Saab está em constante expansão das fronteiras tecnológicas para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armamentos, comando e controle, além de sensores e sistemas subaquáticos. A Saab tem sua sede na Suécia, tem operações de grande porte em todo o mundo e faz parte dos recursos de defesa de diversas nações.
No Brasil, a Saab mantém uma parceria de longo prazo e fornece diversas soluções avançadas, tanto civis quanto militares. Com o Programa Gripen, a empresa estabeleceu uma ampla transferência de tecnologia que está beneficiando a indústria de defesa nacional.
DIVULGAÇÃO: Saab / MSL Group
Parabéns FAB, é bom saber que o caça está chegando a Anápolis nas mãos de pilotonbrasileiro.
Alguém sabe o Callsign usado? Provavelmente “PROVA”.
Acertô miserávi!
ROGER ! that
Prova Branco
Obrigado, Juliano. Tem alguma informação sobre o FAB2855, 2853 E 2856? Faz bastante tempo que não voam.
Prova 01
PROVA108.
Eu queria muito que as outras forças estivessem no mesmo nível da aeronáutica.
Olá Ferreira. A FAB tem muitos problemas, principalmente com o subfinanciamento para custeio. Há algum tempo, o comandante da FAB comentou que a frota de transporte da FAB teria horas disponíveis mas não tinha recursos para que os aviões voassem, mantendo uma parte da frota parada. No fim da década de 90, início dos anos 2000, a FAB passou por uma crise de obsolências. Na época, a FAB lançou um programa chamado Fẽnix, que expressava exatamente o sentimento de reconstrução da FAB. Uma parte do que vemos hoje (Fx2 e Kc390) é resultado de decisões tomadas há muitos anos atrás.… Read more »
Caro Camargo. Barbeiragem na venda da Embraer foi um belo eufemismo seu. rs Eu chamaria de outra coisa…
Olá Mig25. Né? riso. Na época, éramos uns poucos suficientes para encher uma kombi que alertaram sobre o absurdo. Fui chamado (eufeministicamente) de antipatriota.. riso (foi bem mais pesado que isso).
Do outro lado, um monte de gente batendo palma e achando lindo.
Eufemismo nada,quem tinha ações com direito a voto voltou a favor da venda por que iria receber um grana ( iria ganhar na mega senna )pelas suas ações compradas pela Boeing pagando 3 a 4 vezes o valor de mercado por ação. Quem tinha 100 mil em ações da Embraer na época com a compra da Boeing iria receber pelas acoes 500 mil de indenização e troca de controle da empresa. Qual acionista que gosta de dinheiro fácil não aceitaria a venda ? Fora que um monte de político tem ações da Embraer e também abriu as pernas pra facilitar… Read more »
……”Fora que um monte de político tem ações da Embraer e também abriu as pernas pra facilitar a compra pela Boeing.”, somente para dar um pitaco, político, aqui neste País de hoje, vale apenas nada e muito menos…….e ainda são e x t r e m a m e n t e caros.
Camargo, você é funcionário público. Eu sou.
Tu sabes bem que o problema dos inativos está em todas as esferas dos celetistas. Colocar a verba para o pagamento das aposentadorias no orçamento dessas instituições e não em um órgão separado provoca esse problema. O ideal era um instituto a parte.
Chegará um momento em que toda a verba irá para os inativos. Que conquistaram esse direito. Mas o modelo de administração pública precisa ser revisto.
Concordo. O modelo previdenciário precisa ser revisto com urgência. Sugestão: Passo 1 – Extinguir todos os fundos previdenciários especiais (Petrus/Militares/Municipais/Estaduais etc) e colocar todas as pessoas (e contribuições) no INSS respeitando as regras do INSS (inclusive o teto). Passo 2 – Começar um processo de extinção do INSS (quem já esta fica, mas não entre ninguém mais). Passo 3 – Fomentar planos previdenciários privados nos moldes do existente nos EUA para as pessoas que estão entrando agora. Passo 04 – Programa de estimulo para migração dos funcionários inclusos no INSS para os fundos privados. Demoraria uns 40 anos mas seria… Read more »
Por que extinguir o INSS? Não faz sentido. Qualquer um pode fazer a sua própria previdência privada ou outra força de poupança e investimento. A previdência pública tem uma função social importante porque ela também serve para fazer política pública, como os benefícios tipo LOAS e programas sociais. Como o INSS é um modelo solidário, no qual a contribuição de quem está na ativa é usado para pagar a aposentadoria de quem está inativo, a extinção do INSS demandaria um aporte de praticamente 20% do orçamento federal vindo de impostos para pagar as aposentadorias. Há um estudo bacana que mostra… Read more »
Camargoer, vc pode indicar esse estudo bacana que diz que o INSS tem um fluxo equilibrado de recursos?
Estou curioso para ver os argumentos.
Abs.
Ola Edu. Vou procurar. Faz bastante tempo que li estes estudos. Assim que eu tiver chance, vou colocar os links aqui.
Olá Edu, Segue o link da tese de doutorado sobre o problema das contas da previdência.
“A Política Fiscal e a Falsa Crise da Seguridade Social Brasileira – Análise financeira do período 1990–2005”, da Denise Lobato Gentil.
É um pouco pesado. Tem que ler devagar.
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COMENTÁRIO APAGADO POR DISCURSO DE ÓDIO E ETARISMO.
MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Calma que o plano previdenciário americano é ruim pacas…
Não. Os dois principais ministérios em tamanho de pessoal é o MEC o MInDef. Em função da titulação (praticamente metade do MEC tem doutorado), a folha de pagamento dos ativos do MEC é bem alta, aliás é a maior despesa do MEC, ainda assim a folha de pagamento do pessoal inativo é apenas uma fração do gasto com o pessoal ativo. O 39% dos servidores federais está no MinDef, contra 35% no MEC. O MEC possui 392 mil servidores e 160 mil inativos. O MinDef tem 369 mil servidores e 459 mil inativos. O MEC gastou este ano (2023) com… Read more »
E hoje quem se forma não consegue emprego.
Normal,isso acontece até em país de primeiro mundo.
Conheço um monte que é formado e trabalha no MacDonald,wal mart, the home depot.
Boleto para pagar chega todo mês, então não tem escolha.
Olá Marcelo. O taxa de desemprego nos EUA está em cerca de 3,7%. É muito próximo ao considerado pleno emprego, lembrando que na prática, o pleno emprego sempre terá uma pequena taxa de desemprego relacionado com a mobilidade. Segundo o IBGE, no Brasil está em 7,7%. Ainda é um valor alto, mas bem melhor que os 15% de 2021. Durante os períodos de grande crescimento da economia, o desemprego no Brasil chegou a 5%, o que pode ser tomado como a taxa de pleno emprego no Brasil. O Japão tem pleno emprego há décadas, tanto que há uma forte dependência… Read more »
Isso é apenas um palpite (errado). Segundo o IBGE, a taxa de desemprego está em 7,0% no Brasil (lembrando que em 2021 estava em 15%). A série histórica indica que nos períodos de elevado crescimento (com taxas superiores a 6% ao ano), a taxa de desemprego no Brasil esteve entre 4~5%, que pode ser considerado o patamar de pleno emprego. Hoje, a capacidade ociosa da indústria está alta. No setor químico, por exemplo, está em 40%. Um bom termômetro são as altas taxas de juros. A gente poderia discutir se as vagas estão sendo abertas no setor de serviços ou… Read more »
Minha afirmação no caso não é um palpite. É uma afirmação. O que estou falando é que turmas inteiras se formam e não encontram emprego em sua área de formação. Qual o impacto que todo esse gasto do MEC está gerando? O pessoa se forma em engenharia e vai dirigir Uber por não encontrar emprego. Uma faxineira recebe mais que um fisioterapeuta.
Quais turmas? Quais cursos? Quais universidades? Quais cidades? Qual fonte? Sem dados é apenas palpite. Um ponto de partida para uma discussão seria o estudo “Perfil do motorista de aplicativo no Brasil” de 2021, quanto o desemprego estava em 15%, segundo o IBGE. Segundo esta pesquisa, 20% dos motoristas tinham nível superior e 8% ṕós-gruduação. Isso significa cerca de 160 mil motoristas. Como a maior parte são homens com idade entre 25~45 anos (cerca de 70%), não é possível afirmar que a há uma massa de recem-formados no ensino superior que não encontram trabalho (até porque quase 55% dos que… Read more »
Só pra complementar esse tema meio fora de tópico (que já se estendeu demais, é hora de finalizar ou vocês passarem a discutir na matéria sobre a chamada CNPq-CISB-SAAB, onde pelo menos estará no tópico…): Embora seja comentário com mera experiência pessoal, compartilho um fato que vivi durante meu doutorado, no auge da crise econômica da última década. Na época, cumpri estágio obrigatório na docência ministrando a matéria História da Ciência e Tecnologia, que é uma discplina optativa para estudantes de graduação de engenharia da Poli-USP e bastante frequentada por eles (e não foi a primeira vez que tive longas… Read more »
Sempre eu.. sempre eu.. riso
Encerrado discussão como solicitado com uma das fontes.
https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/12633/10/Radar_74_Art5_Evolucao_recente_emprego.pdf
Sugiro verificar na sua própria localidade.
Prezado, a chamada CNPq-CISB-SAAB tem um propósito muito bom, fantástico. Quando existe a participação de empresas nestes programas, a formação é orientada para uma demanda. O problema é gerar oferta sem existir demanda, aí existe o problema do desemprego apresentado no artigo que postei o caminho abaixo.
O problema da aposentadoria militar hoje é somente atuarial e simples…. Ao tempo que é indispensável a carreira militar, graças a Deus temos um país estável em conflitos então, por óbvio nossos militares apenas falecem por doença ou idade avançada. O problema é que a carreira exige vigor físico na maioria das atividades então, muitos alcançam a aposentadoria aos 50 anos, o que é muito cedo nós dias atuais para um trabalhador especializado, com formação e diversos cursos. Desta forma, deveriam oferecer a transferência para o serviço público civil e lá complementar a idade de aposentadoria de forma isonomica aos… Read more »
O que quebrou a equação da previdência por a Constituição de 1988, que equiparou celetistas a estatutários. De um dia pro outro, teve porteiro e ascensorista exigindo plano de carreira, recebendo aposentadoria integral e em alguns casos, ganhando mais aposentado do que na ativa, fora as licenças-premio, anuênios, quinquenios, etc….
Prezado Camargoer, Concordo totalmente que toda a estrutura militar brasileira precisa ser reformada e que as 3 forças possuem problemas graves. Ter uma empresa como a Embraer dá um grande impulso a FAB, mas a FAB também faz sua parte auxiliando a Embraer fora a parceria FAB/ITA. O Prosub considero o programa mais importante da MB e que apesar de inúmeros fatores está caminhando. No demais a MB além dos problemas estruturais pertinentes as 3 forças ainda tem meios mais obsoletos e proporcionalmente e insistência em programas (Sub nuclear) que consomem quantidades enormes de recursos em detrimento de outros meios… Read more »
Olá F. Pois é. Existem alguns pontos que precisam ser mais discutidos. Por exemplo, o problema orçamentário da MB não está relacionado com o SBN, até porque até aqui, a MB empenhou recursos na construção dos Scorpenes. Os recursos gastos no SBN são baixos. Claro que o Labgene vem consumindo muitos recursos, mas é uma fração do que tem custado a construção dos Scorpenes. Entre 2009 e 2015, a MB desembolsou cerca de R$ 1,5 bilhão com o Prosub anualmente, que foi usado para construir a base, o estaleiro e construir os primeiros SBR. Entre 2015 e 2019, os gastos… Read more »
Sempre essa mesma conversa diversionista. O programa nuclear brasileiro, surgido na segunda metade dos anos 1970, teve como principal objetivo, senão único, a obtenção de um submarino nuclear. Desde então, até hoje, fora, gastos, em valores corrigidos e atualizados, ao redor de 35 bilhões de reais. E o que se conseguiu? Produzir combustível nuclear. Muito bom, muito bonito. Mas, para usar onde? Em qual reator? O programa nuclear previa, desde o início, a obtenção da capacidade de enriquecer urânio, produzir um reator nuclear e por fim, construir um submarino movido por esse combustível, neste reator. “Ah, vai ficar pronto em… Read more »
Acaba com as 3 forças e cria-se Força de Defesa, com os objetivos fixos a atividade fim e pessoal profissional ( publico ) dedicado. Cria-se uma tal de Força Cívico/ Social – não sou comunista / socialista, e é só uma sugestão de nome – e coloca tudo o que está sendo competências das Forças “Armadas”, tipo: navios fluviais hospitais, inspeções de vôo/ homologação de aeroportos, chatas / rebocadores amazônicos ( as 3 forças os teem ), transportes genéricos, construções de estradas, programa nuclear civil, escolas e vai por ai vai . Com pessoal profissional da iniciativa privada ( CLT… Read more »
Olá Sergio. O ponto de partida é entender que o atual modelo é insustentável. A partir disso, será possível pensar em várias ideias, incluisive a sua. No campo ideológico, as forças armada precisam trocar a visão “anti-comunista” pela visão “pró-democracia”. A questão previdenciária é a mais urgente. O MinDef possui o maior gasto com pessoal de todos os ministérios principalmente pelo fato de possuir mais inativos que ativos. Creio que hoje são cerca de 360 mil servidores ativos e 440 mil inativos. Outro ponto é preciso reduzir o efetivo das forças. Isso passa por uma reestruturação de todas as forças,… Read more »
Mas estão…
Decolagem do CAÇA GRIPEN para Anápolis-GO
Sugiro colocar na material e apague meu post -Valeu!
https://www.youtube.com/watch?v=izqkFsH-6-Q&ab_channel=LEANDROLS
Deve ter chegado com uma boa reserva de combustível. Em linha reta dá cerca de 1.200 km apenas.
Qual é o alcance do caça nessa configuração, sem tanques externos ou qualquer outra carga? Obrigado.
O material de marketing da Saab do tempo do Gripen NG mostrava que o alcance de traslado do avião completamente pelado, só com combustível interno era de 2500km.
E com tanques de combustível externos era de 4000km.
Pergunta de esquecido, o 4100 faz parte das 36 aeronaves contratadas?
Sim, o contrato assinado é de 36 aeronaves.
Eu, como chato que sou, vou esperar a finalização das entregas desse contrato para firmar posição, inclusive já discutimos isso algumas vezes. O contrato fala em 36 aeronaves, com certeza, mas tem várias cláusulas sobre serviços correlatos, equipamentos, suporte, etc, além de modificações no referido contrato que ocorreram no decorrer dos anos. Acredito que tudo isso não tenha sido aberto ao público, devem haver itens não conhecidos do pessoal não envolvido. Por isso, não descarto a possibilidade do 4100 não ser um dos 36. É óbvio que posso estar enganado, provavelmente esteja, mas prefiro aguardar o final da história.
Depois que o Gripen receber o FOC, o 00 será integrado à FAB ou seguirá com a EMBRAER para participar de shows e exposições aéreas, assim como acontece com o Super Tucano e o KC 390?
Olá Matheus. Eu não sei. Ele teria que passar por um extensivo upgrade. Por outro lado, é possível imaginar que existam uma série de questões que demandarão testes, inclusive o F39 é pensado para receber upgrades durante toda a vida útil.
Minha aposta é que ele continuará na Embraer para testes, inclusive relacionado aos sucessivos upgrades de softeware e sistemas.
Seria importante participar desses testes em vez de pegar tudo prontinho da SAAB.
Sim. Acho que a ideia do 4100 é exatamente proporcionar os testes aqui na nossa região tropical.
Diz alenda que é exatamente essa a intenção,participar do desenvolvimento.
Mas…
Marcos,
Conversei pessoalmente com engenheiros que participam do desenvolvimento. Outros editores do site também, em diversas ocasiões. Publicamos matérias e informações diversas sobre o tema aqui no Poder Aéreo, com dados e fatos. Não é “lenda”.
Mas é exatamente isso que está sendo feito. Os testes aqui são feitos em conjunto com Embraer e FAB.
Sim. Estava na dúvida se depois de receber o FOC, continuaria o 00 sendo de testes ou se seria entregue à FAB. Mas acho que não há nenhuma decisão sobre isso ainda.
Não sei se há decisão ou não a respeito. Nunca apurei sobre isso, mesmo porque é algo em geral bastante passível de mudar com o tempo, o uso da aeronave e as circunstâncias. Pra mim está longe de ser uma preocupação.
Qdo do início do 390 seriam 2 protótipos e mais 28 tudo sob contrato, sendo que seriam os protótipos – que na realidade seria o 2850 ( que foi pro saco e a Embraer, junto a FAB,
substituiu pelo recém entregue 2852) e o 2851 – incorporados ‘a FAB no final do projeto da Embraer. Tem-se que ler as definições no contrato da Saab para ver o destino do 4100 e evitar achismos.
Imagina o prazer de voar em um caça zero bala…. cheirinho de novo..deve ter até plástico no assento 😊😊😊
Para o pessoal que fala em complexidade, foram rápidos em colocar o avião para voar.
Um aparelho com tanta tecnologia avançada.
Como tiraram do navio e colocaram para voar em 2 dias?
O que tem a ver uma coisa com a outra?? Tu quer comparar o tempo de construção com o tempo para instalar o assento ejetável e revisar a aeronave após a viagem de navio? Sério?
Ele não sossega… Avião Lego.
Não sei o motivo de tamanha teimosia!
Nonato não esquece que o caça passou por todos o teste para aprovação de remessa, está criança recebeu mais atenção, cuidados no embarque e desembarque do que recebe do motorista do busão rsrsrs
De feio este caça tem tudo, esperar ele compensar por meio do tempo de serviço.
Com todo o respeito, pois o gosto é seu e devo respeitar, mas como você consegue achar o Gripen E feio?
Tudo bem falar que não é seu design favorito na aviação, mas ”feio” me parece um exagero…
Concordo que o Gripen E não é um dos mais bonitos, mas ao mesmo tempo está longe de ser feio.
Sei que beleza não se põe na mesa e pouco importa ao se tratar de avião de caça, mas pra mim o caça mais bonito de todos é o Mirage 2000-9 dos EAU com aquela camuflagem desértica.
“O 1º Grupo de Defesa Aérea, que opera os caças Gripen na Base Aérea de Anápolis, conta agora com sete aeronaves. Também está no Brasil desde 2020 a aeronave de testes 4100, que executa ensaios a partir do Centro de Ensaios em Voo do Gripen na Embraer, em Gavião Peixoto (SP).” Sete é o número do Esteves. O que faremos com eles? Esperar pela chegada do saldo que ainda especulam. Será 36? Ao saldo somarão os 14 do PAC? Quando Estiverem todos incorporados relembrando que o contrato tem prazo de 25 anos, teremos o que falta a nós…capacidade de defender… Read more »
Quais armamentos esse Gripen usará? Já temos em estoque?
Foram comprados o Meteor e o Iris-T. Os primeiros lotes destes mísseis já foram entregues, mas eu não sei dizer quantos estão em Anápolis.
O F39 também pode usar os Derby e Python que a FAB possui e são usado pelos F5M.
A MB tinha um número de Sidewinders, mas eu não sei se ainda estão operacionais. O F39 também pode operar estes mísseis, assim com o AIM120 e o RBS55
Usar Derby e Python no Gripen seria como colocar rodas de Miura numa Ferrari. Sai fora… rsrsrs
Olá Matheus. Os mísseis estão disponíveis e integrados. Se a FAB vai usar ou deixar vencer ou revender para outra força aérea, isso é outra discussão.
O Python 4 é um excelente míssil IR. Não seria problema algum utilizá-lo nos F-39, assim como o Derby, que mesmo possuindo aproximadamente a metade do alcance do Meteor, possui um desempenho muito bom dentro do seu alcance. Nem sempre haverá necessidade de usar um Meteor quando um Derby puder dar conta.
Exatamente, e em especial quanto aos Python. Se a vida útil dos mísseis ainda compensar, considero fundamental que possam ser empregados pelos caças F-39.
Isso mesmo. São mísseis ainda perfeitamente válidos dentro da arena do combate visual. Quanto à vida útil, acho que ainda tem um tempo disponível pela frente e sempre podem ter sua propulsão revista e/ou substituída, dando bons novos anos de disponibilidade.
Sim, revitalização com troca de propelente, pelo que me lembro, foi feita até com AIM-9H (do fim dos anos 70) que vieram na compra pela Marinha dos A-4 do Kuwait.
Exato. A Mectron revalidou todos os AIM-9H da MB, desmontando e verificando todos seus sistemas, enquanto a Avibras substituiu os propelentes.
Matheus.
Tudo é questão do cenário, momento.
Como também não faz sentido usar um Gripen com misseis Meteor para abater teco-teco que vem da Bolívia.
Os A-29 com canhões dão conta do recado.
Ele ficaria lindo na camuflagem verde padrão FAB. O cinza o torna muito sem graça
Que seja instaurado o caos após esta polêmica opinião!!!!
(Renan: não estou de zoeira com você, é que a grande maioria dos comentaristas odeia a camuflagem tática verde e cinza da FAB).
deveríamos usar um layout totalmente diferente do atual, quem sabe os que criticam o atual layout da camuflagem dos caças da FAB, fiquem contente com uma pintura dessas…
Já pensou os Gripen da FAB pintados assim?! Os patriotas iriam amar…
Mas prefiro a do Canadá!
A cor. Essas opiniões sobre a cor. Cores estão associadas às missões? Pintam cinza e verde ou mais ou menos por motivos?
A maioria das opiniões sobre camuflagem é por gosto pessoal de quem opina.
Há várias matérias sobre camuflagem e sua validade nos três blogs.
Talvez pudéssemos nos esforçar financeiramente nas programações financeiras e acelerar prazo de entrega , aumentando ritmo e volume de entrega .
Este fato deve se as circunstâncias geopolíticas …..
nossa é uma vergonha um país ficar recebendo um ,dois aviões d cada vez olha falam q sera fabricado aqui ,qts meses ja foi inaugurada e não saiu um unico caça se qr
Olá Paulo. Um F39 leva entre 24 e 36 meses para ficar pronto. Considerando que a linha da Embraer foi inaugurada no início de 2023, ainda não deu tempo de terminar o primeiro avião. Acredito que ele será entregue no fim de 2024 ou início de 2025.
Paulo,
O tempo de montagem completa de caças não é contado em poucos meses.
Sugiro a leitura das matérias que fizemos sobre a linha de montagem final inaugurada na Embraer.
Creio queno OO será entregue ao final do FOC, não têm lógica a Embraer “ficar “com ele ,a FAB é um cliente que comprou de uma associação de empresas privadas Embraer/SAAB, se a embraer/ Saab querem uma unidade para testes e atualizações que usem as suas próprias unidades.