H-225M: DCTA, COPAC e Helibras assinam aditivo relacionado às tecnologias do projeto H-XBR
Foi assinado o 6º Termo Aditivo ao Acordo de Compensação e Cooperação Industrial do Projeto H-XBR, relacionado à transferência das tecnologias necessárias à produção da H-225M no Brasil
No dia 18 de outubro de 2023, o Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros visitou a fábrica da Helibras, na cidade de Itajubá-MG, sendo recebido pelo Head of Latam Region, Alberto Robles, e pelo Presidente da empresa, Alberto Duek.
Também estiveram presentes o Vice-Diretor do DCTA, Major-Brigadeiro do Ar Mauro Bellintani, o Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Major-Brigadeiro do Ar Antônio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues, e o Chefe da Assessoria de Relações Institucionais do DCTA, Coronel Aviador Carlos Alberto de Sousa.
A visita teve início com uma apresentação institucional da Helibras, ocasião onde foram apresentadas as principais tecnologias adquiridas pelo Brasil por intermédio do Projeto H-XBR. Logo após, o grupo conheceu as instalações da empresa e as linhas de montagem das aeronaves H-225M e H-125, pertencentes aos Projetos H-XBR e TH-X.
Posteriormente, representantes do Comando da Aeronáutica e do Consórcio Helibras-Airbus Helicopters realizaram a assinatura do 6º Termo Aditivo ao Acordo de Compensação e Cooperação Industrial do Projeto H-XBR, o qual suporta o processo de transferência das tecnologias necessárias à produção da H-225M no Brasil.
“Além dos ganhos operacionais para as Forças Armadas, o H-XBR tem impulsionado a indústria aeroespacial brasileira, aumentando a capacidade técnica do Brasil na produção e manutenção de helicópteros civis e militares”, explicou o Presidente da COPAC.
Para o Diretor-Geral do DCTA, a Base Industrial de Defesa (BID) tem se mostrado cada vez mais importante no contexto da balança comercial brasileira, portanto, a relação com as Forças Armadas precisa ser constantemente fortalecida, somando esforços na mesma direção. “Agradeço à Helibras pela excelente recepção. Valorizo muito essas oportunidades de estreitamento de laços, pois nos proporcionam uma visão diferenciada do negócio e dos projetos. Juntos, continuaremos trabalhando em prol do desenvolvimento de soluções tecnológicas que impulsionem o avanço do nosso país”, concluiu o Tenente-Brigadeiro Medeiros.
FONTE / FOTOS: DCTA (o título original da nota é “Diretor-Geral do DCTA visita a fábrica da Helibras”)
NOTA DO EDITOR: para saber mais sobre termos aditivos assinados anteriormente no programa H-XBR (H-225M) e debater o assunto nos comentários, munido de mais informações, clique aqui para acessar arquivo pdf com a seção dedicada a projetos do Relatório de Gestão 2022. O capítulo do programa H-XBR inicia na página 73.
Estamos pagando pela transferência de tecnologia francesa para uma empresa francesa para entre outras coisas fazer manutenção que pagamos a uma empresa francesa é isso.
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Exatamente isso!!
acertou mizeravi, ToT de mim para eu mesmo
NÃO, o TOT vai também para outras empresas brasileiras que participam da cadeia de produção destes helicopteros.
sempre foi, sempre será.
e deve ter mais que esse caroço nesse angu…. maass… né..
Alguém clicou no link ao final da matéria pra checar quais instituições e empresas são beneficiárias, além da Helibras, dos acordos de compensação? Eu mesmo sempre tive várias críticas ao programa, mas colocamos o link ao final para que pelo menos as críticas possam ser fundamentadas e o debate suba um pouco mais de nível, assim como todos se habituem a pesquisar um pouco antes de comentar. Alguém se voluntaria a começar? Beneficiários do programa, conforme a página 83 do pdf (à qual de seguem os cinco aditivos devido a mudanças de 2008 pra cá): “Com data de encerramento prevista… Read more »
AEL e Rockwell… se trocassem essas duas e colocassem outras duas universidades brasileiras seria melhor. De multinacional para multinacional estrangeira é complicado…
Sempre elegiei o desenvolvimento do Display do Gripen E pela AEL com engenheiros brasileiros, acredito que tem sido um ganho estraordinário.
Mectron ainda exxiste, AEL é de capital israelense, Rockwell americana, Aeronova nunca vi, Inbra eu acho que é Brasileira de verdade, Toyomatic é brasileira, Brascopter nunca vi
Ué, se nunca viu, pesquise.
Já escrevi: o parágrafo que destaquei é o passo inicial para pesquisarem o que se fez ou deixou de fazer de transferência de tecnologia para cada beneficiário mencionado.
Pesquisando e trazendo aqui os resultados da sua pesquisa, você poderá ajudar a elevar o nível do debate.
Lancei o desafio, mas o povo está meio preguiçoso. É sempre mais fácil comentar a primeira coisa que vem na cabeça.
Pesquisei, Aeronova foi dificil achar, achei uma escola de pilotagem só, Brascopter não achei nada só um endereço
Deve estar escrito errado no documento…
.
Deve ser a Aernnova, não Aeronova.
https://www.aernnova.com/en/products/fuselage-sections/
Empresa espanhola
Obrigado Bardini, é uma empresa grande que trabalha em várias aeronaves, ela que devia passar ToT pra gente, não a gente que devia pagar para ela receber ToT, situação esquisita, espero que no mínimos os técnicos dela sejam Brasileiros e não estrangeiros que trabalham no Brasil
Eu acho engraçado que no caso da Helibras o pessoal sempre vem com esse papo, de transferir tecnologia da matriz para a filial. Mas no caso do Gripen, que é basicamente o mesmo caso, quase ninguém fala nada, estranho…🤔 A SAM também não é uma empresa sueca, então se formos usar exatamente os dois pesos e as duas medidas, a Saab também está transferindo tecnologia da matriz para a filial.
Helibras Francesa: 😠😤😡
SAM Sueca: 😪🤫
“Mas no caso do Gripen, que é basicamente o mesmo caso, quase ninguém fala nada, estranho…”
Quase ninguém fala nada?
Você está enganado.
Sempre que há matéria sobre transferência de tecnologia do programa do Gripen dezenas de comentaristas falam sobre isso.
Não chega nem perto em comparação com a Helibras.
Pelo contrário.
Atualmente há mais matérias sobre Gripen do que sobre H225M (por motivos óbvios, pois um programa começou suas entregas há pouco tempo, enquanto o outro está terminando), e consequentemente há mais comentários sobre transferência de tecnologia do programa do Gripen do que do programa do H225M.
Acho que não tem relação com as entregas, na minha opinião o Caracal sempre foi mais criticado em comparação com o Gripen no quesito ‘transferência de tecnologia” e o Gripen também não é nenhum novato, já que faz anos que venceu o FX-2. Enfim, posso até estar errado, mas é essa a minha visão comparando ambos os programas, os comentários e os likes.
Sim, você está errado.
Por ser um dos editores deste site, eu leio mais de mil comentários por semana há mais de 15 anos, só aqui no Poder Aéreo.
A quantidade de comentários criticando a transferência de tecnologia do Gripen é, há vários anos, muito maior que a de comentários criticando a transferência de tecnologia do H225M, de maneira proporcional ao número de matérias sobre um e sobre o outro.
Embraer não precisava de transferência de tecnologia.
Não entendi. Onde eu falei de Embraer no meu comentário?
Bem, aí é a sua opinião como editor, eu como leitor desde 2008 tenho outra visão, e até que alguém venha aqui com todos os dados e estatísticas como número de matérias, comentários e likes, eu continuo ficando com a minha opinião.
Tá bom, fique com sua opinião.
Mas o meu comentário não é de opinião. É de fatos.
Nunão, mas até aí é a sua opinião contra a minha, ou vice-versa, até porque, nem eu, nem você apresentou os tais fatos, o único fato que você apresentou é que você é editor. Mas enfim, eu fico com a minha opinião e você com seus “fatos”, até porque já estamos andando em círculos.
Maurício, Se você quer contradizer um editor do site, que lê praticamte todos os comentários publicados todos os dias, com a visão de conjunto que só os editores podem ter em relação tanto aos comentários quanto às matérias, além de ferramentas de busca de comentários e comentaristas, então você tem que vir com mais do que opinião ou achismo. Se quiser fazer uma pesquisa em todos os comentários publicados para atestar sua opinião de que atualmente se faz mais críticas nos comentários à transferência de tecnologia do programa H225M do que no caso do Gripen, os campos busca e de… Read more »
Não sei se vc terá tempo em ler. Em específico um estudo sobre o acordo de compensação do Programa H-X BR e o Exercito Brasileiro. Segue resumo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/repats/article/view/13736/7709 No caso dos acordos de compensação do Programa H-X BR, relacionados à Simulação de Aeronaves de Asa Rotativa da Aviação do Exército, os produtos foram entregues e o projeto conseguiu percorrer todas as etapas previstas….. A pesquisa também se justifica pelo fato de que a tecnologia envolvida na simulação do voo de aeronaves está restrita a um pequeno número de países, em especial, pela necessidade do conhecimento prévio dos parâmetros de voo de cada aeronave a ser simulada. Da consulta à lista de fabricantes de treinadores para aeronaves de asa rotativa… Read more »
Buenas. O H225 mais complexo do grupo Airbus é a versão naval brasileira. As transferências de tecnologia atraem carga de trabalho do projeto H225 do mundo inteiro para o Brasil, as intervenções nível fabricante são feitas aqui e na França. A engenharia eletrônica do H225 desenvolveu e refinou sistemas da SAAB para helicóptero. Tem projeto lá que não virou, mas tem muita coisa que andou. Muitas transferências de tecnologia resultam em trabalho e vendas, que por consequência recolhem impostos aqui. Empresa nenhuma transfere tudo, ainda mais é avaliado o risco industrial nesse processo. Tem horas que não adianta você colocar… Read more »
Projeto TH-X, que prevê a aquisição total de 27 aeronaves H125 Esquilo,
Continua sendo da Helibrás, em que os franceses tornaram-se majoritariamente acionistas 84,45%, ao contrário do Gripen não tem uma empresa naccional do porte da Embraer ou Akaer envolvida.
O Brasil tem uma frota de 2 mil helicópteros. Em 2022, mercado estimado em 5,9 bi de dolares sem considerar encomentadas das forças.
Duas empresas distintas, equipamentos distintos, fornecedores distintos, oportunidades e momento distintos, não misture vodka com vinho, vai dar dor de cabeça.
Acrescente -se a tua assertiva, pagando e pagando caro.
Fala baixo,se nao vai aparecer um monte de cão raivosos falando que é mentira !!!
Eles irão te convencer que bom mesmo é comprar de prateleira dos americanos sem contrapartida nenhuma e que isso é o melhor negocio do mundo !!!
Teu segundo parágrafo contradiz o primeiro…
Com trabalhadores brasileiros nas instalações dela, e com 50% dos componentes nacionalizados. Vamos parar de mimimimi com isso
Pura balela isso. Primeiro não tem continuidade com pesquisa e desenvolvimento local. Morre uma geração, perde tudo. Depois não tem frequência de pedidos pra manter a doutrina e o conhecimento adquirido
Mas isso não é culpa de quem transfere a tecnologia.
Não questiono o contratado, e sim o contratante..
Exato, é a transferência do nunca para ninguém.
Esse negócio infelizmente só teve um único objetivo e maioria sabe qual é.
Se contar ninguém acredita.
Essas transferências de tecnologias é tudo velada, ninguém transfere nem usinagem de parafuso.
Transferir tecnologia significa transferir mercado. Ninguém transfere mercado. Mercado pode ser vendido.
Ninguém transfere tecnologia para criar um concorrente futuro de mercado !!!
Alguém sabe quantos H225 ainda faltam para entregar?
Sei que os primeiros três foram entregues em 2010 (https://www.aereo.jor.br/2010/12/16/helibras-entrega-os-tres-primeiros-helicopteros-ec725-as-forcas-armadas-nesta-segunda-feira/)
Nessa notícia a Helibrás afirma: “O evento, que é um marco na história da Helibras em seus 32 anos de existência, pois permitirá que a empresa desenvolva um helicóptero 100% brasileiro em alguns anos e fomentará a indústria aeronáutica nacional…”
Treze anos depois lembramos do Juarez: O tempo é o senhor da razão
Clique no link ao final da matéria. Tem respostas lá.
Só registrando aqui, para quem não leu o relatório, 42 helicópteros entregues até 2022.
Faltam 5. Para a MB, 1 AH-15B e para a FAB e EB, 2 para cada.
REALMENTE, este helicoptero 100% brasileiro que seria o substituto dos Esquilo que são usados pelas 3 forças não saiu do papel, pelo contrário, FAB e MB estão comprando o H135 (12+15) abrindo mão cada uma de 1 H225M.
Décadasde Helibras aqui e não desenvolvemos localmente nem um “Esquilo BR” pé de boi.
E somos o quarto maior operador de helicópteros do Mundo.
Veja o exemplo da Turquia ,e ainda muitos dizem que nós fizemos um bom acordo,só faltou dizer o bom para quem;pois para o Brasil não foi.
Será que com a Itália teríamos mais sorte?
O importante é a formação de engenheiros e técnicos brasileiros capacitados para produzir helicóptero, não importa de onde vem a empresa. A tecnologia está na formação dos profissionais.
Isso. Com locais propícios onde esse profissionais possam exercer suas atividades de forma plena e com uso máximo de sua capacitação. Em paralelo, uma das funções do Estado é manter a máquina e linha de produção, daqui, funcionando. Se isso não ocorre, esse profissionais rapidamente são transferidos para a sede no exterior (os melhores e bons) ou mudam para outra empresa (também no exterior). Isto já está ocorrendo com alguns programas atuais (nem vou falar em quais porque senão vão dizer que estou de perseguição). Esse êxodo crítico de profissionais já ocorreu três (sim, TRÊS) relacionado ao PEB. Pré acidente… Read more »
Isso acontece no mundo todo, actualmente, talvez o maior aeroporto do mundo, seja o do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos,
praticamente toda a administração desse aeroporto, são estrangeiros, com foco especial nos Britânicos, a maioria deles, são ex administradores do aeroporto de Heathrow em Londres, mesmo na parte dos mecânicos dos aviões, engenheiros, responsáveis de carga, funcionários do balcões, chefes, etc, quase tudo estrangeiro, Europeus (maioria Britânicos e Holandeses), Australianos, Indianos,Paquistaneses etc.
Sim é importante isso, e mais importante é manter estes profissionais no Brasil.
Pra depois eles serem contratados por empresas estrangeiras por falta de continuidade aqui…
E Boeing de forma predatória levando Eng da Embraer que custou ao contribuinte Brasileiro para sua formação.
Olá Nilo. Talvez seja preciso um pouco de cuidado sobre esta questão do ensino público. Toda pessoa, brasileiro ou estrangeiro, que mora no Brasil tem direito á ingressar na escola pública. Por causa do limite de vagas, o ingresso na pós-graduação e no nível superior é feito por concurso. Há um estudo da USP bem legal no qual ela fez um levantamento dos egressos dos seus cursos, no qual foi avaliada a renda destes egressos. Considerando que cada pessoa deve gerar em seu emprego riqueza suficiente para cobrir a sua renda ou salario, o estumo mostra que ao longo da… Read more »
Estudante que se aproveitaram das facilidades oferecidas pela Sra. Dilma, pegaram a grana foram para exterior para não voltar mais, afora outras….rsrsr
Não é só educação e só atravessar a fronteira o sistema de saúde atende de graça rsrsrs.
Olá Nilo. O SUS no Brasil merece elogios e muita proteção. Qualquer um que esteja no Brasil pode utiliza-lo, o que incluiu o SAMU, as UPAS, o acesso ás vacinas e até mesmo tratamentos de alto custo, como o oncológico.
Para quem é mais velho e lembra do Inamps, o SUS é revolucionário.
As agências de fomento sempre financiaram estágios de estudos no exterior. O “Ciẽncias sem Fronterias” foi substituido por um outro, chamado “Print”, A FAPESP possui o BEPE.
Boeing de forma predatória? Aiiinnn, que americanos malvados! Ora, é só pagar bem aqui, que eles ficam!!
A Embraer notificou extrajudicialmente a Boeing. Empresa brasileira acusa a americana de ‘se apropriar indevidamente de seus segredos de negócios e outras informações confidenciais’.
No mínimo paguem os gastos do contribuinte, façam como eles paguem pela educação recebida.
Ué, o sujeito se formou no ITA, trabalhou na Embraer e agora foi para a Boeing. Tudo em SJC. Porque ele deveria pagar pela educação recebida? Formado no Brasil só pode trabalhar para empresa de capital nacional? Não pode ir para a GM, para a Brastemp ou Consul?
Não pode ir para a Helibrás?
Tenho um amigo que é engenheiro elétrico pela EESC-USP e trabalha no centro de pesquisa e desenvolvimento da Ford na Bahia. Ele é mau, deveria pagar pela educação recebida.
<Contém doses de ironia…>
Olá André. O seu colega já está pagando pela formação. Enquanto ele trabalha, uma parte do seu salário é retido na fonte. Quando ele compra algo, também paga um imposto.
Ele fará isso por anos, inclusive quanto estiver aposentado. Nós dois também estamos pagando pela nossa formação.., que foi excelente, na “melhor” de todas. Riso.
Ainda estou aguardando a reabertura do museu da TAM. Quando vier aqui, vamos juntos tomar um sorvete. Tá muito quente para tomar café.
Desculpe a curiosidade e intromissão,mas o sr. é de Sanca (“do Borromeu”)?
Ué,negativaram pq eu queria saber se ele é conterrâneo?
Todo mundo agora tem direito a receber para estudar 150,00 ou 200,00 não é pouco comparativamente…..? rsrsrs
Ou o governo socialista vai devolver o dinheiro a quem financiou seus estudos com projeto do governo e agora estão na dívida com os bancos rsrsrs
Deveria pagar pelo curso? Sim
Notificação extrajudicial e nada são a mesma coisa. E o motivo da tal notificação não tem nada a ver com o alegado ressarcimento dos custos da formação pública. Se enquadra, talvez, em descumprimento de cláusulas de confidencialidade. Isso não tem nada a ver com onde o cidadão se formou. Além disso, não existe prerrogativa legal que obrigue alguém a ressarcir os custos do ensino público recebido, até porque todo mundo paga imposto nesse país, de todas as formas possíveis e imagináveis, portanto todo mundo financia seu próprio estudo.
Pelo que vi a transferência de tecnologia e compensações deste programa está em andamento, apesar das criticas de sempre.
O problema maior é na Marinha com os submarinos e fragatas Tamandaré, simplesmente faltam empresas brasileiras para absorverem tecnologias o que mostra o atraso da nossa industria para bens complexos.
Quantos faltam dos 47 helicopteros previstos???
Amigo leia os comentários o artigo e anexo.