Brasil negocia venda de cargueiros para a Índia
Os cargueiros da Embraer podem abrir espaço no continente asiático agora. A Índia estaria de olho nos aviões da empresa, mas através de um acordo de permuta que envolve um sistema de defesa fabricado no país.
O movimento foi revelado pela consultoria de defesa LRCA Consulting, que trouxe informações da imprensa indiana sobre uma negociação em curso pelo Exército Brasileiro.
Segundo os jornais Indian Defence Research Wing e Republic World, o Brasil estaria interessado em obter o sistema de defesa aéreo Akash, mas através de um acordo de permuta com a Índia: o sistema seria adquirido se o país comprasse os aviões da Embraer.
Com a Força Aérea Indiana buscando 40 Aeronaves de Transporte Médio, o KC-390 fabricado pela empresa poderia atender a demanda.
O governo indiano trabalha também com a possibilidade de adquirir seis jatos EMB-145 para sua frota.
FONTE: Money Times
seria uma troca interessante, torço para que se concretize, ter 40 KC390 operando seria mais um ponto positivo para novos clientes
Quem sabe produzir aqui parte dos 114 Gripen para a Índia também…Mas acho difícil.
Se forem escolhidos, é claro…
Se já vai ter partes dele sendo produzidas por aqui para os nossos eu não acho tão difícil assim.
Mas fácil a India ir de F-35 tbm jaja. Não sei se esse está na concorrência ou se os EUA o venderiam para a India, mas do jeito que tá vendendo… eu não acho impossível
A Índia não vai de F-35…
Concordo plenamente 👍
Vai de Rafale, comprou 36 aviões recentemente e foi anunciado pela França em 2016 e já foram todos entregues
A Índia não irá de F-35, pois os americanos não ofereceram a aeronave.
A india tem o S 400.
Esqueceram?
A Turquia foi excluída do F 35 porque tinha um S 400.
Parabéns! Matou a charada. 👍
Impossível. Primeiro que acho muito improvável que o Gripen seja o escolhido.
Segundo, que com uma encomenda muito maior que a nossa, os indianos querem a produção dos caças lá.
duvido que eles não vão querer que sejam fabricados lá!
Muita propaganda mais o contrato preto no branco com a caneta bic nada .
Contratos desse tipo não estão sendo negociados desde ontem. Para começar a aparecer na imprensa especializada te garanto que tem uns 2 anos de conversações. Até aviões civis tem a maturação de negociação. Não estão vendendo banana na feira! Sou da área comercial e até meus negócios , dependendo dos valores, demoram a ocorrerem
Aqui no Brasil existe muita gente que está a dormir. A primeira vez que ouvi no interesse da Índia nos KC-390 foi em 2020 quando da visita do presidente português à Índia, algo que foi muito mal visto por muitos brasileiros, mas no Brasil ficou-se à espera da Boeing e um ano depois os espanhóis da EADS firmaram um contrato de 50 C-295 com a Índia, e agora três anos depois é que se ouve falar na venda do KC-390 para a Índia. Alguém anda a dormir. Qualquer quantidade na venda é sempre boa.
Espero que aquela notícia sobre a possível compra do AKASH NG não se materialize. Eu quero que o EB compre o BARAK-8 fabricado diretamente na Índia.
Seria bem melhor que o Akash. Mas levando em consideração o orçamento e que as forças armadas brasileiras quase sempre escolhem o mais barato em detrimento da qualidade…
Porque bem melhor?
Porquê o Akash é uma versão melhorada de um velho sistema soviético, ao passo que o Barak é um sistema moderno desenvolvido em parceria com Israel.
A primeira versão do Akash que é uma versão melhorada de sistemas soviéticos. O Akash NG é uma arma completamente nova que só usa o mesmo nome, e tem um desempenho muito próximo do Barak 8.
Uso o alcance do Akash NG e do Barak 8?
O que realmente poderá vir é o Akash NG.
Seria interessante um Brahmos
Há quem prefira um Antahrticos, ou mesmo um Heinhnecos.
A FAB tem interesse na aquisição de uma versão menor do brahmos , ainda em desenvolvimento,na versão Ar Mar para equipar os gripens. Na verdade existem muitas negociações entre o Brasil e a Índia em armamentos.
A Taurus está já na fase final em uma concorrência na Índia para vender 400.000 fuzil T-4.
Se a Índia comprar do Brasil os KC 390 e os Fuzil T-4 da Taurus, provavelmente o Brasil deverá comprar além do Akash, canhões de 155mm, e outros equipamentos militares.
E o T4, por increça que parível, é muito melhor que o IA2. O IA2 conseguir ser pior que o FAL… pense num fuzil ruim.
Eu quero…🤣🤣🤣
Um dia entenderão sobre geopolítica estratégica
Deixa eu ver se entendi. Vamos comprar um sistema aéreo sem compensação tecnológica ( fabricação no Brasil ou transferência de tecnológica) e em troca a Índia vai fabricar o Kc 390 na Índia?
Enquanto o Kc390 se firma como a aeronave natural sucessora do c 130, o sistema anti aérea indiano tem o que? É o melhor da sua categoria ? Tem um sistema revolucionário?
Que baita negócio… pra eles!
Pedro,
A Índia de fato tem uma política chamada “make in India” buscando produção local de aeronaves e outros sistemas de defesa.
Mas nessa matéria especificamente não tem nada disso que você escreveu. Não fala nada de compra sem compensação pro lado de cá, nem de venda com produção local do lado de lá.
É aquela música do Elvis Nunao, Voice in my mind…
Tem uma música do Police nessa linha também, com apenas 4 versos:
Voices
Inside my head
Because
Things that you said
Mas a que eu gosto mesmo, nessa linha, é dessa aqui, em português:
https://m.youtube.com/watch?v=fSihg1dpjAg
O que o sistema indiano, se for o Akash, o que ele tem que interessa ao Brasil é preço. Não é o melhor, não é o mais moderno, mas funciona. E para o Brasil… levando em consideração o que temos e o lenga-lenga para se comprar algo, até que tá bom. melhor Akash que nada. Ou ainda, melhor várias baterias do Akash que uma única de um sistema mais caro como os oferecidos pelos alemães e israelenses, por exemplo. E é um baita negócio para nós sim. Estaríamos vendendo, de uma só vez, 40 Millenniums de uma só vez. Isso… Read more »
Pra quem não tem nada. Metade é o dobro
O que mais atrasa a vida de quem quer ter alguma coisa chama-se orçamento. Independente do porquê, esse é o que limita as compras.
Toda vez que alguma empresa nacional faz alguma venda, é sempre um mal negócio pra vocês.
É incrível, se dependesse de voces a BID Brasileira já tinha deixado de existir.
🎯
Eu, particularmente, não gosto do Akash principalmente por ter alcance muito curto. É um míssil com mais de 700kg e apenas com 25km de alcance e são apenas 3 mísseis por lançador. Um trambolhão muito exposto ao meu ver, e tbm não acho que seu sistema de aquisição e guiamento não dever ser dos mais modernos. Mas… pra quem depende apenas de RBS-70 e Gepard como defesa anti-aérea… tá bom pra começar. ficaria mais feliz se pelo menos o radar de aquisição fosse o da Embraer, conforme os planos do EB. Ainda em tempo, se for pra vender uma boa… Read more »
Pelo que li o interesse está no Akash NG. Algumas fontes citam alcance de 70 km, outras falam em 80 km.
Muito superior ao antigo Akash.
Ah, sim. Desse modo vale muito a pena. Pelo menos nesse quesito ele se encaixa nas necessidade do EB
Eu creio que a versão seria a mais nova chamada Akash NG, com cerca de 80 km de alcance. Segundo eu li, os lançadores do NG tem 6 mísseis, radar de detecção é AESA e podem enfrentar um ataque por saturação.
Mas se o sistema for o Akash da primeira versão, com apenas 25km de alcance, seria a compra de um equipamento limitado.
Cara! Moro em SJC e é muito lindo ver este avião, KC-390 Millennium, de longe e se aproximando. Chama muito a atenção.
A Embraer já fechou a linha de montagem da família ERJ? Imagino que a Embraer talvez busque unidades pouco voadas no mercado para revender aos indianos. Eu pessoalmente apoio entregar todo o GTE para eles por 1 Real.
Aí é sacanagem! Pede ao menos 1 dólar
Paga US$ 100 mil por cada aeronave do GTE que eles levaram. Ainda ficamos no lucro!!!!
Li em sites indianos que a Embraer está oferecendo o Praetor 600 alegando que este avião tem alcance bem maior, teto de serviço maior e é mais rápido.
A Índia está procurando células usadas do -145 no mercado civil internacional, mas a Embraer está oferecendo o Praetor 600 como opção…
Tá na hora de desenvolver um avião executivo maior para usar nesta lacuna do mercado de defesa
Desenvolver um avião executivo maior só para preencher essa lacuna no mercado de defesa? Eu acho que que essa lacuna já está preenchida. Tanto no mercado civil quando no militar. Adoraria ver a Embraer competindo com a Gulfsteam e a Dassalt no mercado dos super médios, mas não sei que ela conseguiria
Concordo, Vendam os Embraer 190 e todos jatos executivos e fiquem somente com 1 helicoptero e o Airbus 319.
Idealmente, perfeita a sua colocação. Mas o GTE é o “lobby” da FAB e tem o papel essencial de convencer os malditos políticos de que a FAB existe e precisa de apoio. Sem o GTE, a FAB acaba, pois os políticos não veriam mais qualquer utilidade para sua existência, infelizmente.
Nem tanto… Essa conversa de “lobby” é antiga e nunca convenceu. EB e MB não tem ” GTE” e continuam existindo. É falta de vergonha na cara mesmo.
Temo e lamento apenas não estar mais aqui para presenciar o negócio quando esse vier a acontecer.
Segundo informações a Embraer vai abrir uma fábrica na Índia para produzir os KC 390. Os 175 são para a Índia transformar em aviões radares. E pelas negociações o Brasil vai adquirir 15 baterias antiaérea dos mísseis Akash .
Cada bateria de mísseis antiareos costuma ter 6 veículos lançadores com 3 mísseis cada. Então apenas 1 bateria de Akash teria 18 mísseis antiareos prontos para serem lançados. As 15 baterias antiaérea poderia ser colocada em vários lugares do Brasil. Se acontecer pela primeira vez o Brasil terá um sistema antiareos de verdade.
Li que cada Bateria pode ser formada por apenas 4 lançadores com um total de 12 mísseis.
A Força Aérea Indiana parece chamar de Esquadrão e usa 8 lançadores em cada esquadrão.
E o exército indiano chama de Regimento e conta com 12 lançadores.
A quantidade de lançadores e de mísseis antiareos pôr bateria varia muito.
O Patriot EUA cada bateria tem 8 lançadores com 4 mísseis cada= 32 mísseis.
O S-400 da Rússia cada bateria tem 9 lançadores. E 2 remuniciadoras. 120 mísseis total.
A quantidade de lançadores e de mísseis pôr bateria depende de cada país e de cada míssil.
O Brasil já teve um sistema antiaéreo
Roland francês, montado num Marder alemão
$ unidade
Dizem que foi comprado para engenharia reversa
corrigindo, 4 unidades
O projeto brasileiro seria o SOLAR mas o fabricante do Roland bloqueou toda a assistência depois da história da engenharia reversa. E os 4 lançadores viraram sucata.
15 baterias??? Puts… mas duvido, e duvido é muito
175? Que eu saiba, eles estão atrás de células usadas de 145 no mercado civil, mas a Embraer está oferecendo o Praetor 600 como opção…
Verdade. Troquei os números. Na verdade a Índia já tem alguns 145 como aeronaves radar e gostou e querem aumentar a quantidade.
Tem a fonte dessa informação sobre o número de baterias? Procurei mas não achei nada…
Não podemos esquecer o forte interesse dos indianos em vender os mísseis Astra para os nossos Gripen…
Duvido a FAB querer um mix de armamentos de tantos fornecedores diferentes. É a FAB, comente-se com Ires-T e Meteor, que já são excelentes. Podem ser poucos, mas pelo menos são os melhores. Pior seria se tivéssemos comprado mísseis de geração passada
Tem grandes chances de acontecer e se acontecer virá para o Brasil, o Akash NG.
O caminho certo é a Índia…
Confesso que não sabia nada sobre esse sistema AA, mas quando fui pesquisar, descobrí que o ForTe fez uma matéria sobre ele no passado:
https://www.forte.jor.br/2018/01/07/defesa-antiaerea-sob-medida-india-testa-srsam-akash-com-novo-seeker/
Não vou dizer se é bom ou ruim, mas considerando-se que não temos nada parecido em nossas FA’s…
Assistam…
https://www.youtube.com/watch?v=j1FrR90sPd4
Sobre o Akash, não sei. O NG talvez. Mas se isso significar uma venda significativa do KC390, é Akash na veia rsrsrsrs. Imagino que mesmo com o sistema o EB buscaria continuar o programa defesa antiaérea. Com o Akash preenchendo esta grande lacuna por enquanto, quem sabe poderia priorizar um desenvolvimento nacional, com o radar M200 e, quem sabe, até mísseis nacionais, se o A-Darter for industrializado (agora com investimentos do EDGE quem sabe sai). Se eu não me engano a linha do E145 já está fechada, então talvez poderíamos oferecer (como já diria o CJ “Aw… Here we go… Read more »
A que ponto chegamos… Comemorar venda em troca de sistemas Akash!?
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Esse sistema é horroroso, não passa de uma gambiarra. Vou ficar feliz se as vendas acontecerem, mas por favor, escolham outro material pra ser negociado no acordo de compensação, esse Akash é sofrível.
Se é pra comprar um sistema mequetrefe e sem comprovação, é melhor comprar da China.
EDITADO. MODERE O LINGUAJAR.
MANTENHA O BLOG LIMPO.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
A versão inicial do Akash não atende a basicamente nenhum dos requisitos obrigatórios estabelecidos pelo próprio EB para a nova defesa antiaérea, como alcance, número de alvos interceptados, etc… É um sistema bem limitado, cuja única vantagem é o preço e a simplicidade, já que se trata de um míssil guiado por comando de rádio. É melhor que nada? É, mas em se tratando de algo que deve operar por uns 25 anos ou mais e que já está quase obsoleto, se torna um investimento bem questionável. Se for a versão NG, aí a situação muda de figura. É um… Read more »
Eu prefiro o sistema Barhak, que defende contra misseis balísticos também.
Ou meio a meio.
Uma venda de 40 aviões não é qualquer dia.
Fazemos qualquer negócio.
E se em vez de fabricar na India fabricar aqui negocia justamente comprar outros equipamentos lá.
Para compensar.
O Barak 8 ER tem alcance de 150 km.
E defende também contra misseis balísticos.
30 km de altitude.
Muito bom.
Mas aí o EB vai dizer que supera muito os requisitos e por isso é caro demais, bla bla bla… vc já conhece a história
O EB tem interesse em sistemas de médio alcance e também em longo alcance. Acho que primeiro o Brasil vai buscar um sistema de médio alcance, se não me engano com alcance mínimo de 40 km e ideal de 80 km. Mais para frente poderemos partir para os de longo alcance. Acho que o Barak NG com 80 km de alcance é um sistema muito bom. E algumas fontes citam que os indianos poderiam fornecer com código aberto, que poderíamos utilizar radares nacionais, IFF nacional, etc. Talvez com produção de partes no Brasil, tot, etc. E isso seria, como a… Read more »
Para vender 40 kc 390 está valendo tudo. E o EB não pode reclamar de receber um sistema muito moderno. Quanto ao preço cabe ao governo pesar se vale a pena para vender 40 KC 390. Acredito que vale. Claro que o valor pago pelos KC não vão para o bolso do governo nem do exército mas geralmente se considera que é benéfico para o país por isso é comum se fazer “qualquer negócio” para conseguir vendas. Eu iria de Barak 8 ER. Comprar logo o melhor. 40 kc não é todo dia. E pode abrir as portas para muito… Read more »
Se depender do Brasil comprar alguma coisa, tá complicado.
Se esses 40 KC forem fabricados lá já dá até para pensar em transferir toda a linha para a Índia. Ela seria, com muita folga, a maior operadora do KC, e não tem sentido manter duas linhas de produção, uma lá para 40 unidades e outra aqui para trinta e poucas.
A linha de produção brasileira fabricará mais de 100 aeronaves. Há muitas vendas pela frente no ciclo dessa aeronave.
Vamos combinar sem paixões que nem há registro da última vez que o Brasil precisou disparar um míssel anti aéreo. Assim sendo o interesse é vender o cargueiro. O sistema anti míssel estando com bom preço já basta.
Concordo em partes. Não é pq nunca precisou que nunca vai precisar. Esse é um argumento perigoso pq pode ser usado contra praticamente tudo o que as forças armadas operam e pretendem comprar. Qual foi última vez que o Brasil precisou de um submarino, de um caça, de um MBT ou de um caça tanques?
Offtopic
Show aereo da força aérea indiana.
30 de setembro.
Ao vivo.
https://m.youtube.com/watch?v=2H6BflXL0ak
Em dólar é melhor
É aí que entra a vantagem dos BRICS, tão criticado por alguns…eu não tenho dúvidas que o Lula vai pegar o telefone, ou falar pessoalmente com o Modi sobre esse negócio, se já não o fez. Vai usar o BRICS como estratégia de negócio, uma maior aproximação geopolítica entre os países, interesses em comum etc. Esse é um dos maiores negócios internacionais que apareceram para o Brasil nos últimos tempos. Vender um lote tão expressivo de uma aeronave militar desse nível e porte, com todo o valor que ele agrega, é um negócio imperdível! Temos que jogar com tudo para… Read more »
Acho que a maior crítica ao BRICS é que tem gente que vê nele algo que não é, nunca foi, nem nunca será.
O BRICS não é nem um bloco econômico, nem uma aliança militar. De fato, possui uma divisão interna entre China e Índia que garante que não se tornará numa aliança no futuro imaginável.
Nos serve muito bem para estreitar relações diplomáticas com seus membros, mas é ilusão acreditar que poderá ser uma alternativa à OTAN ou UE.
Meu caro, se o BRICS fosse tão “desimportante”, “nem, nem”, como você diz, porque será que tem uma fila gigantesca de países que querem adentrar o bloco? Será só por diversão mesmo? Rs É claro que é uma aliança geopolítica entre o agora chamado sul global, e em diversas declarações, já disseram que não tem como objetivo se contrapor ao G7 ou à OTAN. Mas trabalhar juntos por objetivos em comum, que todos eles tem, uns mais outros menos.
Ah, e não se esqueça do banco dos BRICS, mais um canal importante de financiamento internacional…
Se o Brasil comprar as 15 baterias de mísseis antiareos Akash NG poderia distribuir assim pelo território brasileiro:
02 baterias Akash NG – RGS
01 bateria Akash NG – PR
02 baterias Akash NG – SP
02 baterias Akash NG – RJ
01 bateria Akash NG – MG
02 baterias Akash NG – DF
01 bateria Akash NG – GO
01 bateria Akash NG – MT
01 bateria Akash NG – Manaus
01 bateria Akash NG – Belém
01 bateria Akash NG – Recife
O Brasil estaria protegido em todas as regiões.
Eu fortaleceria SP e RJ com mais. SP tem grande parte do nosso parque industrial/militar. Rio tem as usinas de angra e o estaleiro de submarinos, entre outros…
Acho que para pensarmos em proteção por estado, teríamos que pensar em sistemas de longo alcance ou muito longo alcance.
O Akash NG sendo de curto alcance e móvel, deverá ser usado para proteção de formações do exército e bases e não o estado como um todo.
Acho que a MB ficará com uns 2 ou 3 para proteção de suas bases. FAB também. E o restante com o EB.
para min vc só errou o distrito federal ; se acontecer um bombardeamento lá seria um favor..!! porque ali acontecem coisas que envergonham uma nação.
DF não precisa de equipamentos, precisa ter um reservatório de combustível enorme, o maior do Brasil, para ajudar o bombadeio.
AVISO DOS EDITORES: LEIA AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Acho uma parceria Indiana muito saudavel para o Brasil.
De todos os países, é o mais dificil de influenciar embargos tecnologicos, pois seu mercado na area é muito grande e eles forçaram com sucesso, uma dispersão de fornecedores….quem pressiona-los…perde e fica fora….e isto ninguem quer…
Tem bala na agulha e investem forte e continuadamente, não sofrem interrupções de projeto por falta de financiamento….
Não estão alinhados com ninguem, exceto com eles mesmos…..estão do outro lado do mundo e possuem sensibilidade de problemas similares aos nossos….
Ja possuem otimos produtos e agora buscam capitalizar no mercado de vendas internacionais.
Exato. Concordo.
Agora com a guerra a Índia ficou com o 4o maior orçamento do mundo. Mas no médio prazo, com o fim da guerra, eles devem retomar a 3a posição. Ou seja, um orçamento militar apenas inferior ao dos EUA e China.
Dinheiro tem de sobra, portanto economia de escala e compras consideráveis.
Não são fornecedores de equipamentos bélicos tradicionais. Ainda possuem gaps tecnológicos, mas já estão produzindo muita coisa boa.
É um parceiro ideal para nós. Onde podemos comprar equipamentos bons e em alguns casos, baratos, mas também podemos vender e também cooperar e desenvolver em conjunto.
Não estão alinhados com ninguem, exceto com eles mesmos…..estão do outro lado do mundo e possuem sensibilidade de problemas similares aos nossos….
Verdade. Ditado antigo da geopolítica:
” Vizinho do meu vizinho e meu aliado natural”.
Na América do Sul Chile e Equador são aliados naturais do Brasil e o Brasil tem que proteger e ajudar esses países.