Embraer lança websérie sobre inovação
São José dos Campos – SP, 18 de agosto de 2023 – A Embraer lança nesta sexta-feira (18) o primeiro episódio de uma websérie sobre inovação e revela bastidores de como a companhia atua para estar continuamente na fronteira do conhecimento e desenvolver tecnologias disruptivas.
O projeto audiovisual faz parte das comemorações do aniversário de 54 anos da empresa, criada em 19 de agosto de 1969. Os episódios serão publicados semanalmente no canal oficial da Embraer no YouTube: https://youtu.be/MQupvI69t2s
A atuação da Embraer no ecossistema de inovação global ao longo de sua história é o foco do primeiro capítulo, que traz depoimentos dos profissionais da empresa. No segundo, o destaque são as tecnologias que podem viabilizar uma nova era da mobilidade aérea sustentável.
O terceiro episódio aborda os avanços em sistemas autônomos e suas mais diversas aplicações, como assistente de pilotagem, drones de entregas urbanas e pulverização aérea, além do desenvolvimento da aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical, o eVTOL da EVE. O quarto vídeo da série mostra como as novas tecnologias já estão mudando processos de manufatura, na chamada Indústria 4.0.
Ciência, Tecnologia e Inovação estão no DNA da Embraer, que há cinco décadas ousa desenvolver e construir continuamente novos produtos, serviços e modelos de negócios. Em 2022, cerca de 50% da receita da companhia foi proveniente de inovações realizadas nos últimos 5 anos.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer (NYSE: ERJ) tem negócios em Aviação Comercial e Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, fornecendo Serviços e Suporte aos clientes no pós-venda.
Desde que foi fundada em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano.
A Embraer é a principal fabricante de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviços e distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa. Para mais informações, visite www.embraer.com.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Ah, cheguei cedo demais pra ler aqueles comentários sobre a relação entre a Embraer, Boeing e governo. Vou lá fazer a pipoca e volto mais tarde.
Acredito que a empresa precise lançar é programas novos. Está a mais de 10 anos sem lançar um programa novo. Sem investimento em novos programas não tem como manter a engenharia. Sem engenharia não tem inovação e os engenheiros irão inovar em outra empresa.
E o eVTOL é o que?
Algo pequeno, que não demanda tanta engenharia como um avião grande. A asa dele deve ser menor que os flaps do KC-390.
Por que vc não desenvolveu então?
Amigo, quem determina a necessidade de um novo produto é o mercado, ainda mais em em setor tão complexo como o aeronáutico c/ custos altíssimos de desenvolvimento, os riscos são enormes, criar algo e não ser bem recebido pelos clientes pode significar sérias dificuldades financeiras e até mesmo o fim de uma indústria. Especificamente falando da Embraer, o fato de vc não ter lançamentos de novos projetos de aeronaves não significa que sua engenharia esteja ociosa, pelo contrário ela tem trabalhado em projetos mais avançados que por sua vez precisam de tecnologias ainda em desenvolvimento, mas não dá p/ ficar… Read more »
Faz sentido e desejo muito sucesso para essa empresa. Quando a novos projetos me vem a mente A350 e T7.
O A350 começou a ser oferecido ao mercado em 2004 e o Boeing–Saab T-7 Red Hawk foi criado p/ concorrer no programa T-X (solicitou propostas em 2016), ou seja ele só surgiu pois havia uma oportunidade real de venda de 350 und, esse caso pra mim foge do sentido do que estávamos conversando, quero dizer se tivesse surgido um programa p/ compra de uma nova aeronave p/ a FAB, a Embraer poderia ter criado, desde que fosse economicamente viável – não dá pra partir do zero p/ criar um treinador avançado p/ só umas 20 und, por exemplo.
Bom. Dadas as críticas, parece que o senso seja da empresa não lançar mais programas e não reforçar a engenharia. Parece que o senso comum é que deve ficar na propaganda.
A família Energia e o novo turboélice mandam lembranças.
E quando vai lançar?
https://www.google.com/amp/s/www.cavok.com.br/embraer-revela-os-novos-conceitos-da-familia-de-aeronaves-sustentaveis-energia/amp
O governo brasileiro pega o dinheiro do brasileiro pobre e com altos custos financeiros forma engenheiros de ponta no ITA, UFMG, Unicamp, etc. A Embraer refina a formação dando cursos caríssimos, formando especialistas e inovando. Daí, vem a Boeing aqui, oferecendo Green Card e alto padrão de vida nos EUA aos engenheiros, que levam a família toda e ainda deixam um tchauzinho:
https://www.airway.com.br/boeing-avanca-na-contratacao-dos-maiores-cerebros-da-embraer/
https://www.infomoney.com.br/carreira/acao-civil-publica-quer-limitar-boeing-a-contratar-apenas-21-engenheiros-por-ano-da-embraer/
https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2022/11/22/entidades-entram-na-justica-contra-boeing-por-roubar-engenheiros-do-brasil.ghtml
Bom, quem pode culpá-los? Quem tiver oportunidade tem mais é que dar o fora mesmo. O Estado não faz mais do que a obrigação de oferecer educação de qualidade.
Agora, se os governos não criam um ambiente social e econômico atraente o suficiente para esses profissionais, é claro que haverá fuga de cérebros. Muitos recém-formados até querem abrir o próprio negócio, mas desanima ver o tanto de burocracia necessária. Fora a cultura de concurso público para mamar do Estado em detrimento ao empreendedorismo.
Leia novamente om atenção porque não os culpei. Os que se formaram em faculdades particulares não devem satisfação a ninguém. Já os que se formaram com dinheiro público brasileiro deveriam, por lei, ser obrigados a dar contrapartidas ao Estado brasileiro, seja prestando serviços por algum tempo à população, seja devolvendo, ao menos em parte, o investimento neles feito após entrarem no mercado. Não faz sentido serem formados com dinheiro público e depois darem uma banana para quem bancou seus cursos.
Não te culpei, mas você precisa ler a CF/88 Art. 6º, educação é um direito, ele já é bancado através dos impostos, as contrapartidas já foram dadas ao Estado. Já no Art.170 a CF/88 defende expressamente a livre iniciativa. Então não só que o que você propõe é ineficaz, mas é também inconstitucional. Pela sua lógica, advogados, engenheiros, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos recém-formados deveriam todos trabalhar para o Estado assim que saíram da faculdade. Eu mesmo falo por experiência própria, a minha primeira formação foi 100% bancada pelo Estado e ele não fez mais do que a obrigação, não iria… Read more »
Sim, são muitos direitos e nenhum dever. Só no Brasil. Não à toa somos 3o mundo e, continuando neste rumo, permaneceremos assim. A propósito: penso que a atual Constituição Federal – cuja constituinte foi improvisada, com a politicalha que já estava lá, sem uma convocação específica, como deve ser em qualquer país democrático – é um belo exemplo de símbolo do atraso brasileiro.
Errado. Só educação básica
Partindo desse pressuposto, por que apenas os universitários devem algo ao Estado? Por que quem usou uma creche e/ou estudou o ensino fundamental e médio em escola pública também não é obrigado a ressarcir o erário caso resolva se mudar de país?
Porque trata-se de educação básica, essa sim dever do Estado. Educação superior não é básica.
Meu caro, a legislação não faz nenhuma distinção do tipo. Gostaria de saber de qual Ancap sem noção você tirou essa ideia. A educação é um direito de todos e dever do Estado. Além de tudo a sua proposta aumentaria ainda mais a desigualdade, o filho do rico iria para a faculdade particular e o do pobre poderia apenas escolher entre ser empacotador de supermercado ou atendente de fast food. Embora o sistema atual seja imperfeito, o filho do pobre ao menos tem uma pequena chance de aprender alguma profissão melhor, tudo porque o Estado, segundo o que você deixa… Read more »
“Não faz sentido serem formados com dinheiro público e depois darem uma banana para quem bancou seus cursos.”
Não esquece que quem se formou em universidade pública também paga impostos, então eles também fazem parte dos que bancam seus cursos.
Pois é, o que ele quer é basicamente um bis is idem, o cidadão banca o serviço através dos impostos e depois de usar o serviço precisa pagar por ele novamente. Não faz sentido nenhum.
Exato!
É assim que funciona o mundo. Uma boa parte do professor científico dos EUA foi bancado pela enorme capacidade como nação de atrair pra lá os melhores cérebros em escala global. Isto há quase um século. Como exemplo didático está a criação da bomba atômica ou do início da corrida espacial, em boa parte desenvolvida por cérebros que ou migram para os EUA para fugir de perseguições ou migraram no pós-guerra com a promessa de emprego e bem estar para suas famílias. A Rússia nos últimos 30 anos também enfrenta fuga de cérebros. A questão é que tipo de sociedade… Read more »
Por conta do que esta acontecendo no Niger, talvez teremos o primeiro dogfight de super tucano. Acho que vale a pena uma publicação sobre.