Rússia discute cooperação no projeto do caça Su-75 Checkmate e apresenta versão não tripulada
Segundo Dmitry Shugaev, o Checkmate tem um certo caminho a percorrer antes de se tornar um produto de exportação, embora sua competitividade já seja óbvia
PATRIOT PARK /região de Moscou/, 16 de agosto. /TASS/. O Serviço Federal de Cooperação Militar e Técnica da Rússia (FSCTC) está realizando consultas com alguns clientes estrangeiros sobre cooperação como parte do projeto de aeronave tática leve Checkmate. O diretor do FSCTC Dmitry Shugayev disse isso conversando com a TASS.
“Ainda não estou pronto para dizer quem será o primeiro cliente do Checkmate. Os clientes potenciais do Checkmate estão localizados em diferentes continentes, em diferentes regiões do mundo. Só posso confirmar que estão em andamento consultas com alguns clientes estrangeiros sobre cooperação dentro do Checkmate projeto”, disse Shugaev, observando que a cooperação envolve não apenas o fornecimento das próprias aeronaves, mas também a cooperação tecnológica.
Segundo Shugaev, o Checkmate tem um certo caminho a percorrer antes de se tornar um produto de exportação, embora sua competitividade já seja evidente.
“Levando em conta o preço competitivo esperado, acredito que terá demanda em seu segmento”, disse o chefe do FSCTC.
O caça tático leve Checkmate desenvolvido pela Sukhoi Company (parte da United Aircraft Corporation dentro da Rostec) foi apresentado pela primeira vez ao público no show aéreo MAKS 2021.
Sua estreia no exterior aconteceu no Dubai Airshow 2021, nos Emirados Árabes Unidos. O Checkmate incorpora as mais recentes soluções técnicas, arquitetura aberta e tecnologias exclusivas de inteligência artificial. É uma aeronave furtiva com um compartimento interno para armas ar-ar e ar-superfície.
A carga útil excede sete toneladas. O jato pode destruir seis alvos por vez. Ele poderá voar a Mach 1,8 e terá um raio de combate de 3.000 km.
O Fórum Técnico-Militar Internacional do Army-2023 será realizado no Patriot Congress and Exhibition Center, no campo de tiro Alabino e no aeródromo Kubinka de 14 a 20 de agosto. O evento está sendo organizado pelo Ministério da Defesa da Rússia. A TASS atua como seu parceiro de mídia estratégico.
Ficaria curioso de como seria a reação do ocidente se o Brasil participasse de um projeto como esse.Creio que embargos no gripen e C millenium viriam
Pode ter certeza que a Embraer fecharia em pouco tempo e o Brasil voltaria a viver de doações militares.
EMBRAER sairia do Brasil assim como todas as outras grandes da BID (aliais, o Brasil trabalha justamente pra elas saiam o quanto antes)
Viva a mão invisível!!!!!!
Livre concorrência é uma utopia?
Porque fecharia? É só os russos montarem uma empresa nacional para construir o caça localmente . Simples basta investir. Os EUA pensam que são o dono do mundo mas não são, são donos da consciencial de muito alienado no mundo e o Brasil é o quintal deles como já dizia o Raul.
O Brasil, talvez, viesse a sofrer algum embargo por parte do US.
Sim. Embargos X Livre concorrência. Vivas !!!!!!
Se tiver peças de projeto, patente e ou fabricadas por empresa americana ai sim, do contrário não.
Só dos EUA?
É melhor nem ficar curioso… Embargos nem só na área militar, mas em muitas outras áreas.
E sera que embargo eh tao ruin assim? O Iran parece que ta melhor que nois. Rsrs
Em que sentido?
Gambiarras?
“E sera que embargo eh tao ruin assim? ”
não p*** imagina… tu não consegue mais comprar nada e fica depende do governo federal pra fazer tudo… ja te contaram uma historia de uma tal Engesa? (e olha que lá nem tinha embargo kkkk)
A Engesa quebrou por três motivos : 0 primeiro a concorrencia desleal com o tanque Abrhams segundo o calote do Iraque e o terceiro porém não menos importante Collor não fez a recuperação judicial da empresa
“Collor não fez a recuperação judicial da empresa”
pq será né.. será que é pq o pais estava completamente morto economicamente e não teria nem como ajudar mesmo que o Estado quisesse ajudar
não é atoa que morreu uma galera de empresas nessa época, só saiu a avirás por milagre a Embraer que era estatal estatal, mas ja estava pelas ultimas (e não tinha embrago, imagina se tivesse)
mas tenho certeza que a pujança econômica do Brasil hoje consegue agora salvar a empresas da BID com embrago rolado em paralelo kkkkk
Ocorre que a Engesa era privada.Se fosse estatal talvez estivesse ainda viva já que era para fornecer para o Estado (o exercito ) a ditadura era tão burra que não manteve nenhuma empresa estatal para manter o equipamento militar brasileiro. Isso é que dá para ver que eles não tinham planos de futuro algum além da eterna crise que o país vivia muito causado pelo endividamento externo do governo militar que alguns achavam que era a saida para o país….kkkkkk
O mundo precisa do Brasil pra comer. Que tipo de embargos?
Embargos não afetam produtos alimentícios e afins, iríamos sofrer embargos nas importações de tecnologia já que o fazendão aqui pouco produz nesse sentido. Essa historinha de que o mundo é uma espécie de “refém” do Brasil é pra boi dormir.
Fora que comércio é uma via de mão dupla, quem iria absorver toda a oferta de soja? Você ia comer no café, almoço e janta?
Os russos estão obtendo semicondutores americanos pelo mercado negro para seus mísseis. O Khinzal precisa de um chip da texas instruments para guiagem. O mesmo provavelmente para os radares e eletrônica dos seus caças. Qualquer país que entrar em parceria com os russos no programa de caças de 5a geração automaticamente seria sancionado quanto a importação de semicondutores. Isso seria horrível para qualquer economia, o preço de smartphones e computadores subiria astronomicamente no mercado negro, enfim, mais pobreza. Sem contar outros tipos de sanções envolvendo maquinario industrial, turbinas para aviões… a Embraer talvez fosse obrigada a transferir toda sua produção… Read more »
A China compra quase toda a nossa soja. E continuará comprando.
EDITADO
MANTENHA-SE NO TEMA DA MATÉRIA
Ué, mas você falou que o MUNDO precisa do Brasil pra comer…
Você já pisou no chão de fábrica de alguma empresa no Brasil? Não existe um único maquinário/instrumental produzido por aqui. Se fôssemos embargados no que tange a tecnologia, em poucos anos nossa produção industrial voltaria para o início do século passado.
Isso para nem entrar no mérito dos componentes eletrônicos, dos quais somos extremamente dependentes.
Outrossim, os países que nos aplicariam sanções, EUA e UE, produzem, juntos, mais alimentos do que precisam para alimentar suas populações.
Diga isso pro agro.
O agro é um dos grandes importadores ( subsidiado) de tecnologias, insumos, maquinários, equipamentos, componentes e softwares do exterior, meu nobre… E grande maioria do ocidente. Pesquise um pouco.
Parece que é você que nunca pisou num chão de fábrica. Pouquíssimo é produzido no “ocidente”, quase tudo é CHINÊS, mas você não vê neocon falando pra abanar o rabinho pra China pra não sofrer embargo.
Exatamente, prensas, tornos e outros sistemas são majoritariamente provenientes da China assim como guindastes e outras máquinas. Pois são baratos e com qualidade. É impossível concorrer com os produtos chineses .
Penso que o amigo não pisou recentemente em um chão de fábrica por aqui. Muito do maquinário está sendo substituído por equipamento do nosso maior parceiro comercial. Que não é os EUA, nem europeu.
O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos. Dificilmente sofreríamos embargos nesses produtos. Mas, em outros poderíamos sofrer. Os que tem maior valor agregado são os que sofreriam mais. Mas, isso é apenas uma hipótese que não irá se concretizar, pois o Brasil não irá participar de projetos desse tipo com a rússia.
E o Brasil precisa do mundo para poder plantar. Já imaginou se vivêssemos como plantas a base de água e sol? Iríamos vender alimentos para quem?
É por comentários como esse que eu acho que economia e marketing deveriam ser matérias obrigatórias nas escolas…
Quem mundo é esse que você diz? Porque o planeta terra não é.
Precisa do que? Fertilizantes? Vêm da própria Rússia.
é uma ótima ideia estar na condição de sofrer embargo dos outros países e ficar dependente da Rússia. Excelente ideia. Maravilhosa.
A europa concorda.
Aplicariam embargos na nossa indústria e setor de serviços que são os setores mais importantes da economia que geram produtos com maior valor agregado e os empregos com melhores salários no país.
A tá. você come soja? acho que não, mas este é o principal produto agrícola exportado, mas tem mais paises no mundo que produz também.Não vá na onda de o agro produz isso e aqui e que aqui é o celeiro do mundo.Esta historia não cola pois se precisa comer ou precisa vender e quem tem mais chora menos e nisso o país não tem muita escolha.
Como, e você também. A começar pelo óleo de soja que você usa pra fritar um monte de coisas.
Faz sentido Já que o povo escolheu um governo que quer andar com o “eixo do mal”.
A Rússia quer literalmente que algum país que não está sob embargo e que tenha dinheiro banque o desenvolvimento final do projeto e forneça equipamentos que eles não podem mais adquirir.
A Rússia se mostrou o governo mais traíra da era moderna, corrompendo governos e invadindo uma série de países pelo mundo.
A Ucrânia e Geórgia estão aí como exemplos pois são os únicos que não aceitaram ser capachos do Putin.
“EUA invadiram o Afeganistão em outubro de 2001 não apenas para combater o Talibã e a Al Qaeda. Eles prometeram ao povo afegão que iriam democratizar o país. Um dos principais argumentos para a ocupação era a proteção dos direitos das mulheres afegãs. Agora, quase 20 anos depois, fica claro que nunca se tratou das mulheres ou de democracia. Era tudo uma retórica vazia”. E saíram daquele jeitinho feioooo. Aumente sua lista de países “Traíra”.
A Eua nunca fez isso né, nunca invadiu o Iraque, Afeganistão, Granada, Panamá, Vietnam e mais uma dezena de países..
Esse conceito é estranho, desenvolver um caça com uma versão não tripulada não me parece sensato, afinal para que serve drones.
Até onde entendo, um caça não tripulado é um drone.
Faz sentido
Serviria como um “ala leal” (loyal wingman) como os drones de alta performance que estão sendo desenvolvidos no Ocidente para acompanhar caças tripulados.
Dos caças de 6ª G que os EUA está desenvolvendo e inclusive do B-21 há referência deles serem “eventualmente não tripulados”. Ou seja, eles terão uma cabine para o/s tripulante/s mas eventualmente poderão operar sem tripulação.
Na verdade faz até mais sentido já que a plataforma está pronta. Foi noticiado que o Felon realizou uma missão de ataque simulado com sucesso sem a intervenção do piloto. O piloto só estava lá para caso algo desse errado. O Checkmate deve ter a mesma capacidade porque usa a tecnologia desenvolvida inicialmente para o Felon. No caso de uma versão não tripulada, há uma economia no preco final já que o caça não precisa de um cockpit.
Não apenas o cockpit como os sistemas para gerar oxigênio, prover ar condicionado, pressurizar o cockpit, etc.
GrooSP @Bosco
Mas a Rússia já tem em tese o Okhotnik-B e olha que o bicho é robusto, há não ser que esse seja para Su-75.
Pegaram a mesma maquete do caça original, só cobriram o canopi com a mesma tinta do resto e colocaram o numeral de série bem perto da alteração que é pra chamar a atenção de desavisados.
Essa é a inovação apresentada. Nada mais.
Ainda bem que a Revell não cobrou pela ToT para fazer essas alterações.
Provavelmente o Irã já esta auxiliando os russos passando tecnologia para eles!
Entre zero e um existem infinitos números.
“terá um raio de combate de 3.000 km”
Se alguém acredita nisso, eu tenho um terreno na Lua para vender.
Nem o Su-35, uma aeronave de proporções enormes tem esse alcance, quem dirá um monomotor do tamanho do Su-75.
Talvez seja o raio de uma missão onde não precise voltar.
Então um termo mais apropriado teria sido alcance máximo ou translado… como a matéria é da TASS, è provável que o erro/confusão seja proposital.
Se este avião um dia voar os gringos já estarão na 6 geração.
Não gosto da “estética” militar russa (com raríssimas exceções) mas esse caça foge à regra e é visualmente muito agradável.
Poderia ficar melhor ainda se implementasse uma tubeira de escape furtiva retangular.
Po, eu já acho o Fairey Gannet mais bonito que essa maquete aí. Vamos ter que aguardar alguns anos para ver como vai ficar o de verdade. Se houver.
Pegaram design do F-35 e dera uma modificada, mesmo assim ficou bem bonito.
Lembra muito o X-32 da Boeing, concorrente do F-35 no programa JSF.
Verdade, muito parecido.
A Rússia como sempre na vanguarda da tecnologia. È tanta, que nem precisa utilizar essas maquinas na operação especial
(off) vai ter matéria do Excon Tapio? Tem C130J da USAF e Kc390 na BACG
Tem A-1M, A-29, E-99, H-60L, H-36, C-105 e outras da FAB. Além do C-130J dos EUA, tem também 3 HH-60G da Guarda Aérea Nacional do estado de New York.
A prova cabal que nunca seremos potência é esse medo de embargo que vemos. Aqui no blog.
Então se nos embargarem não vamos buscar nossa independência tecnológica? Vamos sempre cultivar medo tanto quanto cultivamos soja?
Bando de pica couve!
Claro, porque reduzir a qualidade de vida de 200 milhões de brasileiros por causa de um caça que nós não precisamos é uma ideia genial…
Ler esse tipo de comentário é melhor do que ser cego, mas não por muito.
Fechar uma parceria desse tipo com a Rússia com certeza traria problemas, sanções, retórica, , etc mas traria sim muitos benefícios. A Rússia está sendo isolada pelo Ocidente e por isso até clientes tradicionais estão evitando adquirir equipamentos militares russos por causa do CAATSA, isso coloca o complexo militar industrial russo mais desesperado por novas oportunidades. O Rublo também está super desvalorizado o que torna os produtos russos ainda mais baratos e atraentes. Quando se une o desespero da Rússia por novos parceiros, + os preços baixos dos seus produtos por serem produzidos em Rublos + o grande tamanho econômico… Read more »
Será que a tão propagada extinção dos pilotos de caça já está em andamento?
Lembro que muitos diziam que o F35 seria o último caça pilotada,no entanto há um de 6 em planejamento.
Seja hoje ou amanhã os valentes caçadores podem estar em processo de extinção(com a evolução da IA a coisa pode ser mais rápida),só o tempo dira quando isso irá ocorrer.
Acho que eles queriam dizer que o F-35 seria o último caça que um piloto iria voar, já que aquela bomba vive caindo ou dando problema kkkkkkk
Engraçado….a quantidade já entregue da “bomba” ultrapassa os 900 exemplares. O caça russo que mais se aproxima em tecnologia (não muito) é o Su-35 (o Su-57 não conta, pois nem operacional está e mesmo que contasse, não deve ter nem 20 exemplares produzidos). Quantos Su-35 já foram produzidos? Chega à 200?
Realmente a Rússia não consegue comprar exatamente o mesmo número de caças que os EUA, afinal existe uma diferença de PIB em termos PPC de 4 à 5 x maior para os americanos. De qualquer forma os EUA decidiram focar no F-35 e estão adquirindo o caça para as 3 forças (força aérea, marinha e fuzileiros navais) e substituindo várias aeronaves pelo F-35. Somente recentemente que decidiram adquirir também o F-15EX e assim mesmo uma compra “pequena”. Sobre os mais de 900 F-35 se refere à frota mundial em operação em dezenas de países. Os EUA possuem cerca de 450,… Read more »
Esqueci do Super Hornet e do Growler.
Pelo que pude apurar, na última década a Boeing entregou cerca de 120 Super Hornet e 120 Growler, totalizando 240 caças.
450 F-35 + 240 SH e Growler = 690 caças aproximadamente.
Rússia em torno de 490 caças. Nada mal.
Se a matemática não é uma opinião, a USN e USCM têm mais caças que a força aérea russa … Não consigo enxergar a paridade aí … “F-15EX e assim mesmo uma compra “pequena”.” Pequena para eles, em relação aos números da USAF, porque no total é praticamente o número da frota de Su-35. Os EUA, além dos números avassaladores contam com umas 3 gerações de aeronaves stealths … Só entre F-35 e F-22 são mais de 600( número bem conservador)… A Rússia, para não ficar muito distanciada pelo menos na quantidade porque o gap geracional já é consistente, produz… Read more »
Eu havia mencionado uma certa paridade no post anterior, depois me lembrei da Marinha e dos fuzileiros e dos Super Hornet e Growlers e ai ficou uma diferença maior (aprox. 690 x 490 na última década ou nos últimos 13 anos). E deixei claro que não me referia às capacidades dos caças, sabendo da diferença de geração, e sim apenas no quantitativo. Bom, ma já que citou a USN e USMC como tendo mais caças que a força aérea russa, vamos comparar: USN: 566 Super Hornet + 153 Growler + 26 F-35C = 745 caças USMC: 87 Harrier + 138… Read more »
Essa lista está atualizada, contabilizando as perdas russas na guerra?
A ok, você considera que o Su-25 e Su-24 são caças ? Eu não, sempre considerei como aeronaves de ataque ao solo, então nas minhas contas nem entram. Então seriam :1319 – 470 = 849 .
Ainda assim as suas estimativas do que está realmente operacional me parecem um pouco otimistas e generosas unido ao fato que você desconsidera totalmente as aeronaves perdidas durante o conflito.
Entendo. Mas parece que os Hornets do USMC foram aposentados em 2021. Então tem que retirar os 138 Hornet que eu coloquei na conta. Outra coisa, o Growler é listado na USNAVY como aeronave de ataque eletrônico e não como caça. Então já que estamos falando de caças eles também poderiam ser retirados. São 158 a menos na conta. Os 87 Harrier são controversos, pois ainda que possuam capacidade de caça e ataque, são limitados e subsonicos. De qualquer forma removendo os 138 Hornet que foram aposentados sobram 959. E removendo os 153 Growler sobram 806 caças, contando ainda com… Read more »
Observacao: tanto o Su-25 como o Su-24 apesar de serem classificados como aeronave de ataque e bombardeiro, respectivamente, ambos operam com mísseis ar-ar R-73 que possui versões com 30 e 40 km de alcance.
O Su-25 é subsonico assim como o Harrier mas o Su-24 é supersônico e é um monstro que chega a 43 toneladas de peso.
“Outra coisa, o Growler é listado na USNAVY como aeronave de ataque eletrônico e não como caça. Então já que estamos falando de caças eles também poderiam ser retirados. São 158 a menos na conta” isso aí já é infantilidade demais para mim , malabarismo para não admitir o óbvio… A comunalidade entre o Super Hornet e o Growler é de 90%, meu nobre, é uma versão dedicada e especializada que mantém grande maioria das capacidades do caça. Assim como não questionei as habilidades e capacidades do SU-34, uma versão dedicada ao ataque mas permanece um Flanker. Você quer questionar… Read more »
Os Hornet F-18C e D do USMC deixaram de operar embarcados, mas continuam operando.
Essa questão de não quantificar as aeronaves de ataque e bombardeiro é um pouco controvérsa. Veja a USN com 566 SH e 153 Growler. Em suas missões em um ambiente de guerra, todos os SH vão operar como caças? Claro que não. Diria que mais da metade provavelmente estarão cumprindo missões de ataque e bombardeiro e menos da metade cumprindo missões de escolta e superioridade aérea. Então se você possui aeronaves de ataque e bombardeiro como os Su-25 e Su-24, significa que uma porcentagem maior de MiG-29, Su-27, Su-30 e Su-35 poderão ser configuradas para missões de escoltar aérea e… Read more »
Vocês dois estão fazendo confusão. Caça não é apenas para defesa aérea, combate ar-ar, interceptação. Caça é multifuncional. Afinal, não é esse o objetivo de todo caça moderno, ser multirole, ou omnirole para os franceses? E isso vem desde a 1ª GM. Na 2ª GM, a maioria dos caças também fazia ataque ao solo. É isso se mantém até hoje, tendo sido aprimorado paulatinamente. O Gripen, por exemplo, faz missões ar-ar, ar-superfície e reconhecimento. Portanto, eu considero tudo caça, do A-10 ao F-22 e do Su-25 ao Su-57.
O AMX E O Super Tucano são caças então? É isso ?
Como coloquei acima, inclua aí os F-15 e F-16 exportados no período de 2009 pra cá.
Eu não falei em compras dos caças citados apenas pelos seus países produtores. Eu estou falando em produções totais. Para clientes extern9s incluídos. E eu citei só o F-35. Mas, como vc incluiu todos os modelos russos, então tem que incluir os Super Hornet e F-15 que os EUA receberam nesse período (você considerou de 2009 pra cá) e também que foram exportados.
Se sair 10 unidades dessa banheira é pra comemorar.